Helena Roseta: Não é possível fazer política sem compaixão
Helena Roseta fez parte da Assembleia Constituinte em 1975 e as temáticas da habitação foram desde sempre a sua grande paixão. Agora, novamente no Parlamento, coordena o grupo de trabalho que prepara a Lei de Bases da Habitação. Ao longo dos anos, vimo-la várias vezes de lágrimas nos olhos.
ADEPTA DO AGORA O MUNDO É UM SÓ E TODO IGUAL,TODO DIFERENTE "INVENTOU" CERTAMENTE POR COMPAIXÃO UM EMPURRAR COM A BARRIGA QUE TANTOS VOTOS DÁ AQUELA COISINHA DA "CONTRATUALIZAÇÃO" COM OS DEVEDORES DOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS DE "PROMESSAS" DE PAGAMENTO FUTURO DAS DÍVIDAS EM ATRASO.COMO BOA POLÍTICA MAS COM MUITA COMPAIXÃO NUNCA NOS PRESTOU CONTAS DO RESULTADO.CERTAMENTE POR QUESTÕES DE AFECTOS E DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS MAS EM QUE É O CONTRIBUINTE DO "ENORME AUMENTO DE IMPOSTOS" QUE ACABA POR PAGAR ESTE SOCIALISMO INTERNACIONALISTA POIS QUE A DÍVIDA ESSA CONTINUA A AUMENTAR...
Saturday, July 22, 2017
Friday, July 21, 2017
ESTES TAP SE TIVESSEM SÓ SALVO UNS PRETOS EMBORA COM PAGAMENTO CLARO AINDA LEVAVAM UMA CONDECORAÇÃO ARISTIDES DA SOUSA MENDES.ASSIM...
Quatro ex-quadros da TAP em esquema de branqueamento de milhões de Angola
Corrupção activa com prejuízo no comércio internacional, branqueamento e falsificação de documentos são as suspeitas que recaem sobre quatro ex-responsáveis da TAP.
Quatro ex-quadros da TAP em esquema de branqueamento de milhões de Angola
21 de julho de 2017 às 17:31
Três advogados e outras quatro pessoas que tiveram ligação à TAP, um deles como membro do Conselho de Administração, foram acusados pelo Ministério Público (MP) de corrupção activa com prejuízo no comércio internacional, branqueamento e falsificação de documentos.
Segundo informação divulgada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), mediante um esquema de aparente prestação de serviços da TAP à Sonair, uma empresa subsidiária Sonangol, foi possível a colocação em Portugal, por parte da petrolífera angolana, de elevados montantes em dinheiro.
"A investigação apurou que a Sonair procedeu ao pagamento à TAP de um valor superior a 25 milhões de euros sem que tenha havido a prestação dos serviços aparentemente contratados", indica o DCIAP.
Segundo explica este departamento do MP, o dinheiro que circulava da Sonair para a TAP era, depois, branqueado com a mediação de uma outra empresa, a Worldair.
"Esta última, mediante o recebimento de comissões incompreensivelmente elevadas (cerca de 2/3 do valor do negócio), permitia girar o dinheiro para contas fora de Portugal. Os montantes circulavam ainda por 'offshores' antes de regressarem a contas portuguesas. Em alguns casos, o dinheiro acabava por ser usado para a aquisição de imóveis de luxo em Portugal", adianta o DCIAP.
Durante a investigação, o MP apreendeu nove imóveis, todos registados em nome de sociedades envolvidas no processo de branqueamento, pedindo a sua perda a favor do Estado.
Foram apreendidos os saldos de 21 contas bancárias, também em nome de empresas de fachada envolvidas, tendo, igualmente, pedido que as quantias aí depositadas fossem declaradas perdidas a favor do Estado. Foi também solicitada a intervenção do Gabinete de Recuperação de Ativos da Polícia Judiciária.
O Ministério Público foi coadjuvado neste inquérito pela Polícia Judiciária, tendo a acusação sido proferida no passado dia 14.
ATENÇÃO ÀS MALAS CHEIAS DE PÓ...POIS O FRANKLIM PODE ANDAR A RECRUTAR...
Corrupção activa com prejuízo no comércio internacional, branqueamento e falsificação de documentos são as suspeitas que recaem sobre quatro ex-responsáveis da TAP.
Quatro ex-quadros da TAP em esquema de branqueamento de milhões de Angola
21 de julho de 2017 às 17:31
Três advogados e outras quatro pessoas que tiveram ligação à TAP, um deles como membro do Conselho de Administração, foram acusados pelo Ministério Público (MP) de corrupção activa com prejuízo no comércio internacional, branqueamento e falsificação de documentos.
Segundo informação divulgada pelo Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), mediante um esquema de aparente prestação de serviços da TAP à Sonair, uma empresa subsidiária Sonangol, foi possível a colocação em Portugal, por parte da petrolífera angolana, de elevados montantes em dinheiro.
"A investigação apurou que a Sonair procedeu ao pagamento à TAP de um valor superior a 25 milhões de euros sem que tenha havido a prestação dos serviços aparentemente contratados", indica o DCIAP.
Segundo explica este departamento do MP, o dinheiro que circulava da Sonair para a TAP era, depois, branqueado com a mediação de uma outra empresa, a Worldair.
"Esta última, mediante o recebimento de comissões incompreensivelmente elevadas (cerca de 2/3 do valor do negócio), permitia girar o dinheiro para contas fora de Portugal. Os montantes circulavam ainda por 'offshores' antes de regressarem a contas portuguesas. Em alguns casos, o dinheiro acabava por ser usado para a aquisição de imóveis de luxo em Portugal", adianta o DCIAP.
Durante a investigação, o MP apreendeu nove imóveis, todos registados em nome de sociedades envolvidas no processo de branqueamento, pedindo a sua perda a favor do Estado.
Foram apreendidos os saldos de 21 contas bancárias, também em nome de empresas de fachada envolvidas, tendo, igualmente, pedido que as quantias aí depositadas fossem declaradas perdidas a favor do Estado. Foi também solicitada a intervenção do Gabinete de Recuperação de Ativos da Polícia Judiciária.
O Ministério Público foi coadjuvado neste inquérito pela Polícia Judiciária, tendo a acusação sido proferida no passado dia 14.
ATENÇÃO ÀS MALAS CHEIAS DE PÓ...POIS O FRANKLIM PODE ANDAR A RECRUTAR...
Ó RICARDO SALGADO PÁ APROVEITA QUE A CGTP E A UGT ANDAM MOBILIZADAS E PEDE AÍ UMA MANIF DE APOIO PARA CASCAIS...
Ricardo Salgado: “O Banco de Portugal é que criou os lesados do BES”
Ricardo Salgado diz que Novo Banco devia "permanecer português"
NO PAÍS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO PELOS MESMOS JÁ NÃO ME ADMIRARIA DE NADA.MAS OLHA QUE O BLOCO DE ESQUERDA JÁ DEVE ANDAR A ESTUDAR AS TUAS DECLARAÇÕES.UM POUCO XENÓFOBAS.PÁ TENS QUE ADMITIR QUE OS TEUS AMIGOS DOS PALOP, PELO MENOS ESSES NÃO PODES DEIXAR PARA TRÁS.O ZEDU, O GUEBUZA, AQUELES CONSTRUTORES BRASILEIROS PORRA...
PS
QUANTO AOS LESADOS PÁ JÁ ANDAM A CHEGAR LUBRIFICANTE PARA A PRÓXIMA ENRRABADELA...EMBORA NÃO SAIBAM AINDA BEM QUEM É O MONTADOR...MAS UMA COISA SABEM ELES NADA DE RACISMO SENÃO APANHAM 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO QUE ESSA COISA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÕES E CONFISCO DOS BENS DOS BRANCOS JÁ FOI HÁ TANTO TEMPO...
Ricardo Salgado diz que Novo Banco devia "permanecer português"
NO PAÍS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO PELOS MESMOS JÁ NÃO ME ADMIRARIA DE NADA.MAS OLHA QUE O BLOCO DE ESQUERDA JÁ DEVE ANDAR A ESTUDAR AS TUAS DECLARAÇÕES.UM POUCO XENÓFOBAS.PÁ TENS QUE ADMITIR QUE OS TEUS AMIGOS DOS PALOP, PELO MENOS ESSES NÃO PODES DEIXAR PARA TRÁS.O ZEDU, O GUEBUZA, AQUELES CONSTRUTORES BRASILEIROS PORRA...
PS
QUANTO AOS LESADOS PÁ JÁ ANDAM A CHEGAR LUBRIFICANTE PARA A PRÓXIMA ENRRABADELA...EMBORA NÃO SAIBAM AINDA BEM QUEM É O MONTADOR...MAS UMA COISA SABEM ELES NADA DE RACISMO SENÃO APANHAM 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO QUE ESSA COISA DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E COM EXPULSÕES E CONFISCO DOS BENS DOS BRANCOS JÁ FOI HÁ TANTO TEMPO...
O PEDRO ARROJA A DESCOBRIR O ESTADO DE DIREITO NA REPÚBLICA DOS ADVOGADOS...
http://portugalcontemporaneo.blogspot.pt/
O GRANDE LÍDER DO MRPP É QUE A SABE TODA:ISTO É TUDO UM PUTEDO...
O GRANDE LÍDER DO MRPP É QUE A SABE TODA:ISTO É TUDO UM PUTEDO...
CPLP E MAIS UM SALTO EM FRENTE NA NOSSA AFRICANIZAÇÃO SALVADORA...
CPLP insiste na criação de “vistos gold” para a comunidade
Segundo o matutino, a principal condição para a criação deste regime é a existência de reciprocidade – os países de acolhimento e de origem aceitarem ambos o mesmo regime – e o reconhecimento recíproco dos diplomas e a portabilidade dos direitos sociais.
COITADOS DOS PORTUGUESES TÃO SABIAMENTE GOVERNADOS POR INTERNACIONALISTAS QUE AGORA AMEAÇAM COM 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO QUEM NÃO QUISER TER UM CAPATAZ AFRICANO QUE DEPRESSA AS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS LHES ARRANJARÃO PORQUE OS QUERIDOS QUEREM APARECER COMO "BONS" NA FOTOGRAFIA EM ÁFRICA...
Segundo o matutino, a principal condição para a criação deste regime é a existência de reciprocidade – os países de acolhimento e de origem aceitarem ambos o mesmo regime – e o reconhecimento recíproco dos diplomas e a portabilidade dos direitos sociais.
COITADOS DOS PORTUGUESES TÃO SABIAMENTE GOVERNADOS POR INTERNACIONALISTAS QUE AGORA AMEAÇAM COM 5 CINCO 5 ANOS DE PRISÃO QUEM NÃO QUISER TER UM CAPATAZ AFRICANO QUE DEPRESSA AS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS LHES ARRANJARÃO PORQUE OS QUERIDOS QUEREM APARECER COMO "BONS" NA FOTOGRAFIA EM ÁFRICA...
VENHA OUTRO REGIME QUE ESTE NÃO NOS SERVE.É DEMASIADAMENTE TRAIDOR COLOCANDO OS PORTUGUESES SEMPRE EM ÚLTIMO LUGAR E VENDENDO-SE POR TUTA E MEIA...
DEMOCRACIA
A democracia vista por baixo
Rui RamosSeguir
21/7/2017, 5:08
Elegemos representantes cujos primeiros compromissos não são com os cidadãos, mas com os caciques dos partidos. Vista de baixo, a democracia não é a participação de todos, mas a organização de alguns.
Sim, sempre foi assim, e já todos sabíamos. Mas uma coisa é ter sido sempre assim, e todos sabermos, e outra coisa é sermos confrontados com as imagens, com os factos, como na reportagem do Observador sobre as eleições dos delegados da concelhia de Lisboa para a assembleia distrital do PSD. O trabalho de Vítor Matos, Pedro J. Castro e Miguel Pinheiro é, sem favor, um dos documentos mais elucidativos deste regime. Pela primeira vez, pudemos assistir à logística, às manobras, aos embarques e aos desembarques, que estão na raiz da vida política. Foi o PSD, como podia ter sido o PCP, o BE, o PS ou o CDS.
Para um historiador, tudo isto tem algo de arqueológico: tirando as carrinhas, era assim no século XIX. Ramalho Ortigão descreveu o sistema dos “influentes” e dos “caciques”, e José Malhoa pintou esse mundo em “A compra do voto” (1904). Na era do vídeo e do on-line, o velho “caciquismo” e o correlativo “voto de cabresto” estão vivos e recomendam-se: tal como há cem anos, uns quantos políticos profissionais, instalados em lugares públicos, usam o Estado para alargar clientelas, que depois mobilizam para votar.
Porque é assim? Há cem anos, até no Partido Social Democrata alemão, como demonstrou Robert Michels, vigorava a “lei de ferro da oligarquia” (em qualquer organização, por mais democrática, uma elite especializada acaba sempre por impor-se à maioria). O que é então característico do actual caso português? Talvez o papel do Estado na emergência e no funcionamento da oligarquia partidária. Os partidos agora existentes foram construídos de cima para baixo, sem excepção. Foram os recursos logísticos e legais do Estado, postos ao seu dispor pelo MFA em 1974, que fizeram e mantiveram o que são hoje o BE, o PCP, o PS, o PSD e o CDS. Quase todos eles começaram com sedes oferecidas pelo Estado, e todos vivem agora do financiamento público. Por isso, o número de militantes dos partidos em relação aos votos foi sempre muito baixo em Portugal, ao contrário dos países do norte da Europa.
Na eleição de Lisboa do PSD, votaram apenas 40% dos militantes: a mobilização caciqueira depende da desmobilização da maioria. A retórica anti-partidos, que se ouve desde o século XIX, ajuda os cidadãos a desinteressarem-se mantendo uma boa consciência. Fica a velha dúvida: os cidadãos não querem saber de política porque a política é assim, ou a política é assim porque os cidadãos não querem saber de política?
É nesse contexto que “todos já sabemos” e que “nada nos espanta”. Mas não nos devia inquietar? Ao contrário de outros regimes, a democracia de 1976 tem um eleitorado amplo e as suas eleições são limpas. Mas um Estado capturado por facções de políticos profissionais continua a ser o meio através do qual são feitas as carreiras na vida pública. Isso quer dizer que elegemos representantes cujos primeiros compromissos não são com os cidadãos, mas com os caciques profissionais dos seus partidos. Vista de baixo, a democracia não é participação de todos, mas a organização de alguns.
Ficaria talvez aqui bem um apelo à mobilização cívica. Mas o quadro institucional foi elaborado para favorecer os partidos e, dentro dos partidos, as direcções partidárias. Por alguma razão, os partidos parlamentares são os mesmos desde 1975 (incluindo o BE, sucessor da UDP e da LCI). Tudo isto dá ao sistema político uma grande estabilidade, mas à custa de uma enorme rigidez. Quando o regime tiver mesmo de mudar, acabará por cair, como aconteceu com outros regimes em 1910, 1926 e 1974. O regime é isto — os “Gonçalves” de todos os partidos e as suas carrinhas –, e quando não for isto, será outro regime.
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Carrinhas, listas e cacicagem na guerra do PSD
http://observador.pt/especiais/carrinhas-listas-e-cacicagem-todos-os-detalhes-da-guerra-pelo-poder-no-psdlisboa/
BASTA VER ESSA COISA DO RACISMO IMPORTADO, DAS PORTAS ABERTAS, DA NACIONALIZAÇÃO NA HORA DEPOIS DOS PORTUGUESES SEREM EXPULSOS E SEM BENS AGORA ATÉ DA VENEZUELA COM OS QUERIDOS CHEIOS DE AFECTOS PELOS REVOLUCIONÁRIOS!
AGORA?OPERÁRIOS E CAMPONESES?TOMEM LÁ UM CAPATAZ ESCURINHO E CLARO VENCIMENTOS DE MERDA FACE A TANTA CONCORRÊNCIA...
A democracia vista por baixo
Rui RamosSeguir
21/7/2017, 5:08
Elegemos representantes cujos primeiros compromissos não são com os cidadãos, mas com os caciques dos partidos. Vista de baixo, a democracia não é a participação de todos, mas a organização de alguns.
Sim, sempre foi assim, e já todos sabíamos. Mas uma coisa é ter sido sempre assim, e todos sabermos, e outra coisa é sermos confrontados com as imagens, com os factos, como na reportagem do Observador sobre as eleições dos delegados da concelhia de Lisboa para a assembleia distrital do PSD. O trabalho de Vítor Matos, Pedro J. Castro e Miguel Pinheiro é, sem favor, um dos documentos mais elucidativos deste regime. Pela primeira vez, pudemos assistir à logística, às manobras, aos embarques e aos desembarques, que estão na raiz da vida política. Foi o PSD, como podia ter sido o PCP, o BE, o PS ou o CDS.
Para um historiador, tudo isto tem algo de arqueológico: tirando as carrinhas, era assim no século XIX. Ramalho Ortigão descreveu o sistema dos “influentes” e dos “caciques”, e José Malhoa pintou esse mundo em “A compra do voto” (1904). Na era do vídeo e do on-line, o velho “caciquismo” e o correlativo “voto de cabresto” estão vivos e recomendam-se: tal como há cem anos, uns quantos políticos profissionais, instalados em lugares públicos, usam o Estado para alargar clientelas, que depois mobilizam para votar.
Porque é assim? Há cem anos, até no Partido Social Democrata alemão, como demonstrou Robert Michels, vigorava a “lei de ferro da oligarquia” (em qualquer organização, por mais democrática, uma elite especializada acaba sempre por impor-se à maioria). O que é então característico do actual caso português? Talvez o papel do Estado na emergência e no funcionamento da oligarquia partidária. Os partidos agora existentes foram construídos de cima para baixo, sem excepção. Foram os recursos logísticos e legais do Estado, postos ao seu dispor pelo MFA em 1974, que fizeram e mantiveram o que são hoje o BE, o PCP, o PS, o PSD e o CDS. Quase todos eles começaram com sedes oferecidas pelo Estado, e todos vivem agora do financiamento público. Por isso, o número de militantes dos partidos em relação aos votos foi sempre muito baixo em Portugal, ao contrário dos países do norte da Europa.
Na eleição de Lisboa do PSD, votaram apenas 40% dos militantes: a mobilização caciqueira depende da desmobilização da maioria. A retórica anti-partidos, que se ouve desde o século XIX, ajuda os cidadãos a desinteressarem-se mantendo uma boa consciência. Fica a velha dúvida: os cidadãos não querem saber de política porque a política é assim, ou a política é assim porque os cidadãos não querem saber de política?
É nesse contexto que “todos já sabemos” e que “nada nos espanta”. Mas não nos devia inquietar? Ao contrário de outros regimes, a democracia de 1976 tem um eleitorado amplo e as suas eleições são limpas. Mas um Estado capturado por facções de políticos profissionais continua a ser o meio através do qual são feitas as carreiras na vida pública. Isso quer dizer que elegemos representantes cujos primeiros compromissos não são com os cidadãos, mas com os caciques profissionais dos seus partidos. Vista de baixo, a democracia não é participação de todos, mas a organização de alguns.
Ficaria talvez aqui bem um apelo à mobilização cívica. Mas o quadro institucional foi elaborado para favorecer os partidos e, dentro dos partidos, as direcções partidárias. Por alguma razão, os partidos parlamentares são os mesmos desde 1975 (incluindo o BE, sucessor da UDP e da LCI). Tudo isto dá ao sistema político uma grande estabilidade, mas à custa de uma enorme rigidez. Quando o regime tiver mesmo de mudar, acabará por cair, como aconteceu com outros regimes em 1910, 1926 e 1974. O regime é isto — os “Gonçalves” de todos os partidos e as suas carrinhas –, e quando não for isto, será outro regime.
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Carrinhas, listas e cacicagem na guerra do PSD
http://observador.pt/especiais/carrinhas-listas-e-cacicagem-todos-os-detalhes-da-guerra-pelo-poder-no-psdlisboa/
BASTA VER ESSA COISA DO RACISMO IMPORTADO, DAS PORTAS ABERTAS, DA NACIONALIZAÇÃO NA HORA DEPOIS DOS PORTUGUESES SEREM EXPULSOS E SEM BENS AGORA ATÉ DA VENEZUELA COM OS QUERIDOS CHEIOS DE AFECTOS PELOS REVOLUCIONÁRIOS!
AGORA?OPERÁRIOS E CAMPONESES?TOMEM LÁ UM CAPATAZ ESCURINHO E CLARO VENCIMENTOS DE MERDA FACE A TANTA CONCORRÊNCIA...
Thursday, July 20, 2017
Ó HUGO SOARES HAVENDO UM CAMPEONATO PARA VER QUEM NACIONALIZA MAIS PRETOS QUEM É QUE GANHA?O COSTA OU O PASSOS?
“No PSD não há ninguém mais bem preparado para liderar o partido do que Passos Coelho e eu digo muitas vezes que também não há no país”
Hugo Soares
PÁ A PERGUNTA TEM UMA RESPOSTA FÁCIL.SÓ QUE ESTÁ GUARDADA A 7 CHAVES LÁ NO INR...
Hugo Soares
PÁ A PERGUNTA TEM UMA RESPOSTA FÁCIL.SÓ QUE ESTÁ GUARDADA A 7 CHAVES LÁ NO INR...
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