Câmara municipal instalou 103 câmaras na via pública. O objetivo é garantir a segurança dos cidadãos e combater a criminalidade. E já há outros concelhos a querer ter o mesmo sistema.
DEPOIS PELOS VISTOS HÁ RAMOS DE MAIS A TAPAR...
A AMADORA É UM ARMAZÉM DE AFRICANIDADE.SEM TRABALHO.MAS COM MUITA VONTADE DE PARTICIPAREM NA VIDA POLÍTICA.SEREM REPRESENTADOS...CLARO DEIXANDO DEBAIXO DO TAPETE COMO É QUE OS BRANCOS SÃO REPRESENTADOS EM ÁFRICA...
Sunday, May 21, 2017
Saturday, May 20, 2017
NÃO ADMIRA QUE ESTE PARAÍSO POLITICAMENTE CORRECTO ATRAIA CIGANOS DE TODO O MUNDO...
Casal julgado por vender calçado falso tinha €1,7 milhões no banco e recebia RSI
20.05.2017 às 16h06
http://expresso.sapo.pt/economia/2017-05-20-Casal-julgado-por-vender-calcado-falso-tinha-17-milhoes-no-banco-e-recebia-RSI
O casal está acusado, em coautoria, dos crimes de fraude sobre mercadorias, venda, circulação ou ocultação de produtos ou artigos, fraude fiscal qualificada, branqueamento, burla tributária e detenção de arma proibida
Um casal vai ser julgado em Castelo Branco por vender roupa e calçado falsificados, em Portugal e Espanha, entre 2007 e 2012, anos em que os arguidos receberam indevidamente 40 mil euros do Rendimento Social de Inserção (RSI).
No despacho de acusação, a que a agência Lusa teve este sábado acesso, o Ministério Público (MP) pede uma indemnização de quase 1,7 milhões de euros, dinheiro obtido através da venda direta de artigos de marca contrafeitos e que se encontrava em contas bancárias do casal.
Os arguidos, de 43 e 36 anos, dedicavam-se apenas à atividade de feirante e venda a retalho, adquirindo os produtos a fornecedores do Norte do país para depois os venderem nas regiões de Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Fundão, Portalegre e em Espanha.
A acusação conta que os arguidos residiam em Castelo Branco, cidade onde tinham domicílio fiscal, “não obstante terem mantido, quer para as autoridades policiais, quer para efeitos de recebimento de prestações por parte da Segurança Social (RSI), durante algum tempo, uma morada” no distrito de Portalegre, apesar de nunca aí terem residido.
“Apesar da organização e dimensão da atividade empreendida pelos arguidos, estes sempre tentaram ocultar o seu exercício, procurando diluir e diversificar os seus instrumentos de atuação, desde os locais de armazenamento dos produtos até à titularidade das contas bancárias utilizadas e sua movimentação, passando pela forma como detinham os veículos por si utilizados, tudo com vista à ocultação às autoridades tributárias”, refere o MP.
A estratégia passava ainda pela apresentação de declarações de rendimentos separadas, apesar de viverem em união de facto, e de estarem inseridos no mesmo agregado familiar para efeitos de obtenção de benefícios sociais, designadamente RSI.
Para iludir as autoridades policiais e os técnicos da Segurança Social (SS) e das Finanças, o casal mudava regularmente de residência e fornecia diversas moradas.
A situação de grave carência económica declarada pelos arguidos, renovada em 2005 e 2006, e o risco de exclusão social comunicado aos serviços da SS, determinaram o Instituto da Segurança Social a proceder à atribuição de RMG (Rendimento Mínimo Garantido) e do subsequente Rendimento Social de Inserção (RSI).
“Essa atribuição foi sendo concedida ao longo dos anos sem que através de ações inspetivas e visitas domiciliárias tivesse o Instituto da segurança Social logrado identificar a real situação económica do agregado familiar dos arguidos, os quais, no intuito de manterem a aparência da necessidade social, não adquiriam bens móveis ou imóveis e omitiram deliberadamente os valores creditados nas contas bancárias de que eram titulares”, descreve o MP.
Contudo, conta a acusação que o casal suportava um encargo mensal de 774 euros relativo a um ‘leasing’ automóvel e que residiam numa moradia pela qual pagavam uma renda mensal de 800 euros.
Apesar desta “real situação económica”, face ao declarado pelos arguidos, o Estado, através do Instituto da Segurança Social, atribuiu ao agregado familiar, além de outras prestações sociais, entre 2007 e 2012, perto de 40.100 euros.
Entre 2011 e 2013, o casal foi alvo de quatro ações de fiscalização e buscas às residências e aos veículos, tendo as autoridades apreendido milhares de peças de roupa e calçado contrafeito.
Várias marcas conhecidas de vestuário e calçado constituíram-se assistentes no processo.
Os arguidos já tinham sido condenados, duas vezes, por venda de produtos contrafeitos.
O casal está acusado, em coautoria, dos crimes de fraude sobre mercadorias, venda, circulação ou ocultação de produtos ou artigos, fraude fiscal qualificada, branqueamento, burla tributária e detenção de arma proibida.
O homem encontra-se em prisão preventiva e a mulher em prisão domiciliária, mas ao abrigo de um outro processo que está a ser investigado pela Polícia Judiciária da Guarda, envolvendo crimes de associação criminosa, extorsão, usura e homicídio na forma tentada, entre outros.
PELOS VISTOS EM BEJA DOBRARAM EM POUCO TEMPO...HAJA QUEM PAGUE EMBORA
20.05.2017 às 16h06
http://expresso.sapo.pt/economia/2017-05-20-Casal-julgado-por-vender-calcado-falso-tinha-17-milhoes-no-banco-e-recebia-RSI
O casal está acusado, em coautoria, dos crimes de fraude sobre mercadorias, venda, circulação ou ocultação de produtos ou artigos, fraude fiscal qualificada, branqueamento, burla tributária e detenção de arma proibida
Um casal vai ser julgado em Castelo Branco por vender roupa e calçado falsificados, em Portugal e Espanha, entre 2007 e 2012, anos em que os arguidos receberam indevidamente 40 mil euros do Rendimento Social de Inserção (RSI).
No despacho de acusação, a que a agência Lusa teve este sábado acesso, o Ministério Público (MP) pede uma indemnização de quase 1,7 milhões de euros, dinheiro obtido através da venda direta de artigos de marca contrafeitos e que se encontrava em contas bancárias do casal.
Os arguidos, de 43 e 36 anos, dedicavam-se apenas à atividade de feirante e venda a retalho, adquirindo os produtos a fornecedores do Norte do país para depois os venderem nas regiões de Castelo Branco, Guarda, Coimbra, Fundão, Portalegre e em Espanha.
A acusação conta que os arguidos residiam em Castelo Branco, cidade onde tinham domicílio fiscal, “não obstante terem mantido, quer para as autoridades policiais, quer para efeitos de recebimento de prestações por parte da Segurança Social (RSI), durante algum tempo, uma morada” no distrito de Portalegre, apesar de nunca aí terem residido.
“Apesar da organização e dimensão da atividade empreendida pelos arguidos, estes sempre tentaram ocultar o seu exercício, procurando diluir e diversificar os seus instrumentos de atuação, desde os locais de armazenamento dos produtos até à titularidade das contas bancárias utilizadas e sua movimentação, passando pela forma como detinham os veículos por si utilizados, tudo com vista à ocultação às autoridades tributárias”, refere o MP.
A estratégia passava ainda pela apresentação de declarações de rendimentos separadas, apesar de viverem em união de facto, e de estarem inseridos no mesmo agregado familiar para efeitos de obtenção de benefícios sociais, designadamente RSI.
Para iludir as autoridades policiais e os técnicos da Segurança Social (SS) e das Finanças, o casal mudava regularmente de residência e fornecia diversas moradas.
A situação de grave carência económica declarada pelos arguidos, renovada em 2005 e 2006, e o risco de exclusão social comunicado aos serviços da SS, determinaram o Instituto da Segurança Social a proceder à atribuição de RMG (Rendimento Mínimo Garantido) e do subsequente Rendimento Social de Inserção (RSI).
“Essa atribuição foi sendo concedida ao longo dos anos sem que através de ações inspetivas e visitas domiciliárias tivesse o Instituto da segurança Social logrado identificar a real situação económica do agregado familiar dos arguidos, os quais, no intuito de manterem a aparência da necessidade social, não adquiriam bens móveis ou imóveis e omitiram deliberadamente os valores creditados nas contas bancárias de que eram titulares”, descreve o MP.
Contudo, conta a acusação que o casal suportava um encargo mensal de 774 euros relativo a um ‘leasing’ automóvel e que residiam numa moradia pela qual pagavam uma renda mensal de 800 euros.
Apesar desta “real situação económica”, face ao declarado pelos arguidos, o Estado, através do Instituto da Segurança Social, atribuiu ao agregado familiar, além de outras prestações sociais, entre 2007 e 2012, perto de 40.100 euros.
Entre 2011 e 2013, o casal foi alvo de quatro ações de fiscalização e buscas às residências e aos veículos, tendo as autoridades apreendido milhares de peças de roupa e calçado contrafeito.
Várias marcas conhecidas de vestuário e calçado constituíram-se assistentes no processo.
Os arguidos já tinham sido condenados, duas vezes, por venda de produtos contrafeitos.
O casal está acusado, em coautoria, dos crimes de fraude sobre mercadorias, venda, circulação ou ocultação de produtos ou artigos, fraude fiscal qualificada, branqueamento, burla tributária e detenção de arma proibida.
O homem encontra-se em prisão preventiva e a mulher em prisão domiciliária, mas ao abrigo de um outro processo que está a ser investigado pela Polícia Judiciária da Guarda, envolvendo crimes de associação criminosa, extorsão, usura e homicídio na forma tentada, entre outros.
PELOS VISTOS EM BEJA DOBRARAM EM POUCO TEMPO...HAJA QUEM PAGUE EMBORA
OLHA QUE NÃO.É MAIS OBRA DE ADEPTOS DO IR TOMAR NO CU NOS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA.SEMPRE CHOURIÇO FRESCO...
Is Europe committing suicide? Controversial book claims elites in UK and the Continent are encouraging mass immigration because they've lost faith in historic Christian values
Journalist Douglas Murray writes in his new book The Strange Death Of Europe that our political leaders have knowingly colluded in the 'mass movement of peoples into Europe'.
OLHEM SE ALGUÉM FALA EM RECIPROCIDADES PARA ALGUM LUGAR NO PLANETA...É COLONIZAÇÃO PURA E SIMPLES COM A ELEITE DA RAÇA ELEITA A GOVERNAR NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
Journalist Douglas Murray writes in his new book The Strange Death Of Europe that our political leaders have knowingly colluded in the 'mass movement of peoples into Europe'.
OLHEM SE ALGUÉM FALA EM RECIPROCIDADES PARA ALGUM LUGAR NO PLANETA...É COLONIZAÇÃO PURA E SIMPLES COM A ELEITE DA RAÇA ELEITA A GOVERNAR NAS COSTAS DO PESSOAL TRABALHADOR...
AS GAJAS DO PÚBLICO DEVEM TER MUITOS AMIGOS EM INGLATERRA...
Revealed: Four men from Rochdale child sex abuse gang are STILL in the country FIVE YEARS after they were ordered to leave...and their appeal cases are being funded by YOU
Four men from Rochdale sex gang are still in the country
Four men from the depraved Rochdale child sex abuse gang are continuing to fight against extradition to Pakistan - five years after they were ordered to leave the country. Ringleader Shabir Ahmed, 64, (main image) along with Adil Khan, (top left) Qari Abdul Rauf (bottom left) and Abdul Aziz (middle) are taking their case to the Court of Appeal to avoid being booted out of the UK. Their cases are being funded by the taxpayer through the Legal Aid fund. The story of the sickening abuse was turned into a TV drama, Three Girls, shown on the BBC this week.
AS MERDOSAS LEIS FEITAS POR PANELEIROS DÃO NISTO.ETERNAMENTE A PISAR AS MESMAS UVAS.PARA ELES AGORA O MUNDO É UM SÓ E POR NOSSA CONTA!
Four men from Rochdale sex gang are still in the country
Four men from the depraved Rochdale child sex abuse gang are continuing to fight against extradition to Pakistan - five years after they were ordered to leave the country. Ringleader Shabir Ahmed, 64, (main image) along with Adil Khan, (top left) Qari Abdul Rauf (bottom left) and Abdul Aziz (middle) are taking their case to the Court of Appeal to avoid being booted out of the UK. Their cases are being funded by the taxpayer through the Legal Aid fund. The story of the sickening abuse was turned into a TV drama, Three Girls, shown on the BBC this week.
AS MERDOSAS LEIS FEITAS POR PANELEIROS DÃO NISTO.ETERNAMENTE A PISAR AS MESMAS UVAS.PARA ELES AGORA O MUNDO É UM SÓ E POR NOSSA CONTA!
OS PANELEIROS QUE FIZERAM OS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS LÁ SABIAM O QUE QUERIAM...
ESPAÑA, DESTINO DE LOS PERSEGUIDOS LGTB
Las peticiones de asilo por persecución por orientación sexual han aumentado de manera consistente en España, según ACNUR, aunque el Ministerio no las distingue por motivo
Otros118
ConéctateConéctateImprimir
LAURA DELLE FEMMINE
Madrid 12 MAY 2017 - 14:50 CEST
Miguel Edu, solicitante de asilo de Guinea Ecuatorial, esta semana en Madrid. FOTO: C. ROSILLO / VÍDEO: L. M. RIVAS, L. ÁLMODOVAR
Miguel Edu estaba a punto de conseguir lo que siempre había deseado. Tenía un buen trabajo, una posición social y, finalmente, acababa de rencontrarse con su madre, a quien llevaba más de dos décadas sin ver. Pero una noche fue suficiente para destrozar una vida entera: no había tenido en cuenta que en su país, Guinea Ecuatorial, la sociedad no tolera la homosexualidad. Cuando su madre le encontró en la cama con su novio, los echó a la calle desnudos y empezó a golpearlos. "Los vecinos, todo el barrio nos pegaba", cuenta este chico de 33 años de ademanes sosegados. "Fue como si un coche me hubiera pasado por encima", enfatiza. Una televisión local grabó la escena y la noticia corrió como la pólvora. Miguel se fue un mes de vacaciones al extranjero para que se calmaran las aguas. No sirvió de nada: cuando regresó le echaron del trabajo y le metieron una paliza tan brutal que acabó en el hospital ingresado. Decidió entonces salir del país de prisa y corriendo. Tras pasar por Camerún voló hasta España, donde pidió asilo. Su novio, Éric, no pudo seguirlo; se suicidó con un cóctel de medicamentos.
Miguel no es el único miembro del colectivo LGTBI (lesbianas, gais, transgénero, bisexuales e intersexuales) en haber pedido protección en España. Aunque no existan datos oficiales —el Ministerio de Interior no desglosa las peticiones de asilo según el motivo—, la Agencia de la ONU para los Refugiados (ACNUR) y las organizaciones que trabajan con solicitantes de asilo confirman que las solicitudes por persecución por orientación sexual han aumentado de manera consistente en los últimos años. Una fuente de la unidad de protección de ACNUR detalla que están llegando sobre todo peticiones de ciudadanos de Gambia, Camerún, Marruecos, Argelia y, más recientemente, también de Venezuela y Centroamérica.
EN 2009, ESPAÑA INTRODUCE LA PERSECUCIÓN POR IDENTIDAD Y ORIENTACIÓN SEXUAL COMO MOTIVO PARA PEDIR ASILO
"España siempre fue un país abierto en este sentido [...]; el primer caso que se reconoció por orientación sexual fue antes de que entrara en vigor la ley de 2009 [que introduce como motivo para pedir protección internacional la persecución por identidad y orientación sexual]", recuerda la misma fuente de ACNUR. "Se podría decir que es un país pionero, pero todavía existen cuestiones de 'calidad' relacionadas con el procedimiento de asilo que necesitan ser abordadas, que afectan a todos los colectivos y aún más al LGTBI".
Ser extranjero, solicitante de asilo, y pertenecer al colectivo LGTBI no es fácil, ni siquiera en un país como España, considerado como el más gay-friendly del mundo según el Pew Research Centre. "Se ha llegado a denegar la protección a solicitantes marroquíes diciendo que podían volver a su país y ser discretos, ocultar su homosexualidad", recuerdan desde la Federación Estatal LGTB (Felgtb). Aunque las organizaciones aseguren que ha habido avances, también insisten en que siguen existiendo obstáculos por el camino, desde falta de herramientas hasta episodios de lgtbfobia en los centros de acogida o la aplicación de categorías estereotipadas por parte de los mismos funcionarios a la hora de evaluar los relatos de los demandantes.
Aunque el Tribunal de Justicia de la UE puso un límite, en 2014, a las entrevistas que violan la intimidad del solicitante —e intentan "averiguar" cuales son sus prácticas sexuales—, no se fijó un protocolo con pautas concretas a seguir. La semana pasada, Podemos registró en el Congreso el proyecto de ley integral elaborado por la Felgtb y dirigido a garantizar los derechos del colectivo, incluidos los demandantes de asilo. El texto exige que los interesados gocen desde un primer momento de un "ambiente de seguridad y apoyo [...] para que puedan colaborar plenamente y sin miedo con la administración", y reclama que los funcionarios tengan una formación adecuada acerca de las necesidades del colectivo y de la situación en sus países de origen.
Germán, solicitante de asilo venezolano, esta semana en Madrid. FOTO: C. ROSILLO / VÍDEO: L. M. RIVAS, L. ÁLMODOVAR
Un relato coherente
Germán (nombre ficticio) viene de Venezuela, un país donde la homosexualidad no es ilegal y hay mucho más activismo LGTBI que en África. "Pero ahí tampoco es aceptada y nunca lo será", argumenta el joven, quien llegó a España el año pasado después de que una pelea, que define como "la paliza de su vida", desembocara en un vórtice de amenazas hacia él y su familia. Con la voz medio rota, cuenta como un grupo de hombres les atacó a él, a su pareja y a un amigo a la salida de una discoteca. "Me robaron el móvil y empezaron a llamar [...]; lograron saber donde vivía y en el edificio de mi casa pintaron unos grafitis que decían 'Germán, maricón, te vamos a matar'". Consiguió denunciar aunque la policía en un principio se negó a recoger su declaración. Pero las intimidaciones no tenían viso de cesar. Decidió entonces cambiar de número de teléfono y de ciudad. "La primera semana fue todo bien, pero luego volvieron las llamadas", asegura. "¿Pensaban que se iban a librar de nosotros? Ya hemos averiguado donde viven", le dijeron.
LA LEY NO EXIGE "UNA PRUEBA PLENA" DE LA PERSECUCIÓN NI PIDE QUE SE ACREDITE LA ORIENTACIÓN SEXUAL
Como Miguel, también Germán está a la espera de saber qué pasará con su solicitud de asilo. Ambos participan en unas sesiones psicológicas dirigidas al colectivo LGTBI y organizadas por la Fundación Merced Migraciones. "Aunque pueda haber identidades culturales con necesidades específicas, lo que siempre es común es el trauma", explica Gabriela López, psicóloga del centro. "El problema es que los tiempos psicológicos no consiguen acompasarse con los de la administración", lamenta. Cuando el solicitante de asilo está finalmente listo para contar su historia, quizás haya perdido su oportunidad para convencer a las instituciones de que necesita protección.
Paloma Favieres, coordinadora de servicios jurídicos de la Comisión Española de Ayuda al Refugiado (CEAR), confirma que la legislación no exige "una prueba plena" de la persecución que sufre el solicitante de asilo ni pide que se acredite la orientación sexual. "Hay que aportar indicios de que existe un temor fundado y ofrecer un relato coherente", aclara. Pero, ¿cómo demostrarlo?
Miguel lleva dos años y medio a la espera de que se resuelva su solicitud. Mientras, ha decidido fundar una asociación para ayudar a los homosexuales africanos a tramitar sus peticiones de protección en España, en una clara condena a un continente donde el colectivo LGTBI es marginado y hostigado: en el mundo, la homosexualidad es considerada delito en más de 70 países, la casi totalidad de ellos en África y Oriente Próximo. En otros, como Guinea Ecuatorial, ser homosexual no es ilegal de iure, pero sí de facto.
Las peticiones de asilo por persecución por orientación sexual han aumentado de manera consistente en España, según ACNUR, aunque el Ministerio no las distingue por motivo
Otros118
ConéctateConéctateImprimir
LAURA DELLE FEMMINE
Madrid 12 MAY 2017 - 14:50 CEST
Miguel Edu, solicitante de asilo de Guinea Ecuatorial, esta semana en Madrid. FOTO: C. ROSILLO / VÍDEO: L. M. RIVAS, L. ÁLMODOVAR
Miguel Edu estaba a punto de conseguir lo que siempre había deseado. Tenía un buen trabajo, una posición social y, finalmente, acababa de rencontrarse con su madre, a quien llevaba más de dos décadas sin ver. Pero una noche fue suficiente para destrozar una vida entera: no había tenido en cuenta que en su país, Guinea Ecuatorial, la sociedad no tolera la homosexualidad. Cuando su madre le encontró en la cama con su novio, los echó a la calle desnudos y empezó a golpearlos. "Los vecinos, todo el barrio nos pegaba", cuenta este chico de 33 años de ademanes sosegados. "Fue como si un coche me hubiera pasado por encima", enfatiza. Una televisión local grabó la escena y la noticia corrió como la pólvora. Miguel se fue un mes de vacaciones al extranjero para que se calmaran las aguas. No sirvió de nada: cuando regresó le echaron del trabajo y le metieron una paliza tan brutal que acabó en el hospital ingresado. Decidió entonces salir del país de prisa y corriendo. Tras pasar por Camerún voló hasta España, donde pidió asilo. Su novio, Éric, no pudo seguirlo; se suicidó con un cóctel de medicamentos.
Miguel no es el único miembro del colectivo LGTBI (lesbianas, gais, transgénero, bisexuales e intersexuales) en haber pedido protección en España. Aunque no existan datos oficiales —el Ministerio de Interior no desglosa las peticiones de asilo según el motivo—, la Agencia de la ONU para los Refugiados (ACNUR) y las organizaciones que trabajan con solicitantes de asilo confirman que las solicitudes por persecución por orientación sexual han aumentado de manera consistente en los últimos años. Una fuente de la unidad de protección de ACNUR detalla que están llegando sobre todo peticiones de ciudadanos de Gambia, Camerún, Marruecos, Argelia y, más recientemente, también de Venezuela y Centroamérica.
EN 2009, ESPAÑA INTRODUCE LA PERSECUCIÓN POR IDENTIDAD Y ORIENTACIÓN SEXUAL COMO MOTIVO PARA PEDIR ASILO
"España siempre fue un país abierto en este sentido [...]; el primer caso que se reconoció por orientación sexual fue antes de que entrara en vigor la ley de 2009 [que introduce como motivo para pedir protección internacional la persecución por identidad y orientación sexual]", recuerda la misma fuente de ACNUR. "Se podría decir que es un país pionero, pero todavía existen cuestiones de 'calidad' relacionadas con el procedimiento de asilo que necesitan ser abordadas, que afectan a todos los colectivos y aún más al LGTBI".
Ser extranjero, solicitante de asilo, y pertenecer al colectivo LGTBI no es fácil, ni siquiera en un país como España, considerado como el más gay-friendly del mundo según el Pew Research Centre. "Se ha llegado a denegar la protección a solicitantes marroquíes diciendo que podían volver a su país y ser discretos, ocultar su homosexualidad", recuerdan desde la Federación Estatal LGTB (Felgtb). Aunque las organizaciones aseguren que ha habido avances, también insisten en que siguen existiendo obstáculos por el camino, desde falta de herramientas hasta episodios de lgtbfobia en los centros de acogida o la aplicación de categorías estereotipadas por parte de los mismos funcionarios a la hora de evaluar los relatos de los demandantes.
Aunque el Tribunal de Justicia de la UE puso un límite, en 2014, a las entrevistas que violan la intimidad del solicitante —e intentan "averiguar" cuales son sus prácticas sexuales—, no se fijó un protocolo con pautas concretas a seguir. La semana pasada, Podemos registró en el Congreso el proyecto de ley integral elaborado por la Felgtb y dirigido a garantizar los derechos del colectivo, incluidos los demandantes de asilo. El texto exige que los interesados gocen desde un primer momento de un "ambiente de seguridad y apoyo [...] para que puedan colaborar plenamente y sin miedo con la administración", y reclama que los funcionarios tengan una formación adecuada acerca de las necesidades del colectivo y de la situación en sus países de origen.
Germán, solicitante de asilo venezolano, esta semana en Madrid. FOTO: C. ROSILLO / VÍDEO: L. M. RIVAS, L. ÁLMODOVAR
Un relato coherente
Germán (nombre ficticio) viene de Venezuela, un país donde la homosexualidad no es ilegal y hay mucho más activismo LGTBI que en África. "Pero ahí tampoco es aceptada y nunca lo será", argumenta el joven, quien llegó a España el año pasado después de que una pelea, que define como "la paliza de su vida", desembocara en un vórtice de amenazas hacia él y su familia. Con la voz medio rota, cuenta como un grupo de hombres les atacó a él, a su pareja y a un amigo a la salida de una discoteca. "Me robaron el móvil y empezaron a llamar [...]; lograron saber donde vivía y en el edificio de mi casa pintaron unos grafitis que decían 'Germán, maricón, te vamos a matar'". Consiguió denunciar aunque la policía en un principio se negó a recoger su declaración. Pero las intimidaciones no tenían viso de cesar. Decidió entonces cambiar de número de teléfono y de ciudad. "La primera semana fue todo bien, pero luego volvieron las llamadas", asegura. "¿Pensaban que se iban a librar de nosotros? Ya hemos averiguado donde viven", le dijeron.
LA LEY NO EXIGE "UNA PRUEBA PLENA" DE LA PERSECUCIÓN NI PIDE QUE SE ACREDITE LA ORIENTACIÓN SEXUAL
Como Miguel, también Germán está a la espera de saber qué pasará con su solicitud de asilo. Ambos participan en unas sesiones psicológicas dirigidas al colectivo LGTBI y organizadas por la Fundación Merced Migraciones. "Aunque pueda haber identidades culturales con necesidades específicas, lo que siempre es común es el trauma", explica Gabriela López, psicóloga del centro. "El problema es que los tiempos psicológicos no consiguen acompasarse con los de la administración", lamenta. Cuando el solicitante de asilo está finalmente listo para contar su historia, quizás haya perdido su oportunidad para convencer a las instituciones de que necesita protección.
Paloma Favieres, coordinadora de servicios jurídicos de la Comisión Española de Ayuda al Refugiado (CEAR), confirma que la legislación no exige "una prueba plena" de la persecución que sufre el solicitante de asilo ni pide que se acredite la orientación sexual. "Hay que aportar indicios de que existe un temor fundado y ofrecer un relato coherente", aclara. Pero, ¿cómo demostrarlo?
Miguel lleva dos años y medio a la espera de que se resuelva su solicitud. Mientras, ha decidido fundar una asociación para ayudar a los homosexuales africanos a tramitar sus peticiones de protección en España, en una clara condena a un continente donde el colectivo LGTBI es marginado y hostigado: en el mundo, la homosexualidad es considerada delito en más de 70 países, la casi totalidad de ellos en África y Oriente Próximo. En otros, como Guinea Ecuatorial, ser homosexual no es ilegal de iure, pero sí de facto.
É ISABELINHA TEMOS QUE FOMENTAR O DIREITO DE RESISTÊNCIA À NOSSA COLONIZAÇÃO AFRICANA
ISABEL MOREIRA
Direito de resistência
TAMBÉM TEMOS DIREITO CERTO?SÓ FALTA MESMO É UMA BOA LEI SOBRE TRAIÇÃO À NAÇÃO PORTUGUESA QUE ISSO DOS MESMOS DESCOLONIZAREM E NOS COLONIZAREM NÃO PODE PEGAR...
QUERIDA PERFEITA E VAGINA PARA O CHEFE VAI SEMPRE LONGE...
"As mulheres têm de ser perfeitas se querem ter sucesso"
A finlandesa Anna Kontula é deputada pela Aliança de Esquerda desde 2011
Em Lisboa para um evento sobre igualdade de género na Assembleia da República, Anna Kontula explica que o sistema "não tem complacência para com as mulheres".
PARA ALGUNS BASTAM UNS FELATIOS...
A finlandesa Anna Kontula é deputada pela Aliança de Esquerda desde 2011
Em Lisboa para um evento sobre igualdade de género na Assembleia da República, Anna Kontula explica que o sistema "não tem complacência para com as mulheres".
PARA ALGUNS BASTAM UNS FELATIOS...
Etiquetas:
NÃO ACREDITO EM PARIDADES NEM EM RAÇA MISTA
Subscribe to:
Posts (Atom)