Sunday, April 16, 2017

O "SISTEMA" E OS SEUS DIREITOS HUMANOS GLOBAIS POR NOSSA CONTA VAI DERROCAR.PARA QUANDO A "RUPTURA"?


Acima das possibilidades
Bruno Alves, Politólogo

O “sistema” nacional não se limita a prejudicar o presente de muitos portugueses. Acima de tudo, estrangula o futuro de todos nós.

Na semana passada, passou relativamente despercebida a notícia de que a OCDE considerou Portugal o 12º país com uma carga mais elevada entre os seus membros. Segundo a dita entidade, entre impostos propriamente ditos e os impostos-por-outro-nome que a criativa burocracia portuguesa designa por “contribuições”, o Estado retira aos portugueses cerca de 41,5% do salário médio no país. Tendo em conta que esses rendimentos não são propriamente elevados quando comparados com muitos dos nossos vizinhos e parceiros europeus, esse número (que deixa ainda de fora os impostos sobre o consumo) é bem revelador de como, mais do que – como se tornou costume dizer-se – os portugueses viverem “acima das suas possibilidades”, é o Estado que vive acima das possibilidades que os portugueses têm para o financiar.

O problema é crónico: Portugal é, para os padrões com que os seus habitantes o querem comparar, um país relativamente pobre. Por várias razões, o modo como estes tradicionalmente têm tentado ultrapassar essa infeliz condição tem sido o de se sentarem à mesa do Orçamento de Estado e, do seu banquete redistributivo, retirar alimento com que saciar os seus apetites. Claro que o dinheiro necessário ao festim tem de vir de algum lado, e dada a natureza do Estado, esse lado só pode ser um: a carteira dos portugueses que tenham o azar de não fazer parte das clientelas cultivadas e acarinhadas pelos partidos que vão passando pelo governo.

O arranjo, naturalmente, é frágil. A parte da população que tem de abdicar de quase metade do seu rendimento para dar à restante o seu, nutre por esta última um ódio e hostilidade que, inevitavelmente, a fazem sentir-se menosprezada e vilificada pelos primeiros.

Para piorar as coisas, as clientelas que dependem dos partidos (e de quem eles dependem também) têm naturais e compreensíveis expectativas para a suas vidas, que os sucessivos governos sentem a necessidade de satisfazer sob pena de deixarem de o ser, o que os obriga a gastos maiores e, consequentemente, a ir cada vez mais ao bolso de quem paga o rodízio orçamental. Ao mesmo tempo, o que sai desses bolsos nunca é suficiente para pagar tudo aquilo a que, para conseguirem votos, os governos se comprometeram a oferecer aos seus apaniguados, obrigando-os a pedir dinheiro emprestado ao estrangeiro, a preços tanto mais incomportáveis quanto o receio dos credores de que nunca o verão de volta.

Do CDS ao BE, passando pelo PSD, PS e PCP, nenhum dos partidos que estiveram no governo, ou que lhe dão o necessário apoio, alguma vez fez algo para sair deste sarilho. Só diferem entre si na medida em que uns acham que a diferença entre o que uma parte significativa do país espera do Estado e aquilo que o Estado lhes pode oferecer – ou seja, o défice – deve ser a menor possível (e para isso é necessário aumentar impostos); e outros não estão muito preocupados com isso, seguros de que a boa vontade europeia lhes permitirá usar truques contabilísticos para fingir contra toda a lógica que com a dívida a aumentar o défice está a baixar.

Mas a ninguém ocorre a possibilidade de mudar um sistema injusto que sobrecarrega uma parte da sociedade em benefício de quem tem algo (votos, influência, “fotocópias” ou “robalos”) a oferecer ao poder político.

O país paga, e pagará, um preço elevado por isso. A vida de quem tem que abdicar de uma parte tão grande de tão parco rendimento não pode melhorar. Como aquilo que se pode retirar a essas pessoas também não é muito, a vida que se pode oferecer aos felizardos que estão do lado certo da mesa redistributiva também não é particularmente generosa. E como a paciência da “Europa” também é limitada, mais tarde ou mais cedo a torneira do BCE e dos “fundos” também se vai apertar. O “sistema” nacional não se limita a prejudicar o presente de muitos portugueses. Acima de tudo, estrangula o futuro de todos nós.

E SÃO TODOS MUITO INTERNACIONALISTAS...
TRANSFORMADA EM OURO A DÍVIDA ANDA EM 6500000 KG.QUASE 1 KG POR CONTRIBUINTE.COMO 70% NÃO PAGAM IMPOSTOS OS OUTROS 30% DEVEM 3 KG...CADA UM...

Ó MONTEIRO PÁ NÃO FOSTE PERGUNTAR AO LIMA PORRA...


HENRIQUE MONTEIRO
Acabou o risco sistémico?

http://expresso.sapo.pt/opiniao/opiniao_henrique_monteiro/2017-04-13-Acabou-o-risco-sistemico-
Alguém me explicará certamente, mas nunca entendi a nacionalização do BPN nem a história do apregoado ‘risco sistémico’ que se armou à volta da queda do banco de Oliveira Costa.

~~~~~~~~~~~~

Terceiro mandato agita maçonaria

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-04-16-Terceiro-mandato-agita-maconaria

Fernando Valadas Lima, Daniel Madeira de Castro e José Adelino Maltês são os candidato
Grande Oriente Lusitano vai eleger novo grão-mestre. Fernando Lima (para já) tem pela frente dois adversários

Luísa Meireles
LUÍSA MEIRELES
Nem sempre aquilo que parece uma vantagem é um benefício, pelo contrário, pode mesmo redundar em prejuízo. Fernando Valadas Lima, grão-mestre do Grande Oriente Lusitano (GOL), a mais antiga das obediências maçónicas em Portugal, tem por si a experiência de seis anos no cargo, mas essa aparente vantagem transformou-se no seu principal inconveniente, agora que anunciou a candidatura a um terceiro mandato.

Juntamente com Fernando Lima, concorrem às eleições para grão-mestre, marcadas para 3 e 4 de junho, o professor catedrático e politólogo José Adelino Maltês, este mais conhecido no mundo “profano”, e o mais discreto (mas mais antigo na ordem maçónica) Daniel Madeira de Castro, economista reformado. Não se exclui que até dia 23, quando acaba o prazo para a entrega das candidaturas, ainda se possa apresentar mais alguém. Desde setembro que se sabia que Adelino Maltês era candidato, e Daniel Castro desde janeiro.

A prática depois do 25 de Abril ditou que nenhum grão-mestre tivesse cumprido mais do que dois mandatos, independentemente de no passado grandes figuras da maçonaria terem estado mais de uma dezena de anos no cargo, como o advogado Luís Rebordão, que esteve durante 35 anos, durante a ditadura. Não é pois ilegal, nem dogma, mas alguns maçons reclamam que se na República, cujos ideais são inspirados nos da maçonaria, há limitação de mandatos, porque não seguir-lhe o exemplo? Um outro maçom de longa data disse ao Expresso “que nem vê qualquer necessidade de repetir”.

Antes de ser grão-mestre, Lima foi seis anos membro do conselho da ordem (o equivalente ao governo), tendo nomeadamente desempenhado o cargo de grande intendente do património. Tão ampla experiência não é, porém, mal vista por todos, e muito menos pelos seus apoiantes, entre os quais se contam dois ex-grãos-mestres de peso, António Arnaut e António Reis.

PROMESSAS DA CAMPANHA
O médico e conhecido pai do Serviço Nacional de Saúde, que apoia desde a primeira hora o advogado e ex-presidente do Conselho de Administração da Galilei (herdeira da Sociedade Lusa de Negócios, proprietária do BPN), disse mesmo ao Expresso que o seu apoio decorre do reconhecimento da “extrema probidade, lisura e lealdade de Lima, qualidades que nem todos revelam”.

Fernando Lima diz que o move “a obra que encetou e não acabou”, uma contradição em termos simbólicos, ressalta porém Arnaut, para quem “em maçonaria, metaforicamente, a obra nunca está pronta”. O ainda grão-mestre reserva para depois o enunciado do seu programa, mas vai dizendo que pretende fazer alterações em relação à organização. Os seus adjuntos são António Ventura, historiador da maçonaria, e Carlos Vasconcelos, presidente do grande tribunal.

É exatamente o contrário o que promete José Adelino Maltês: “Manter e respeitar totalmente o modelo orgânico” do GOL. A sua aposta é “uma atitude diferente de comunicação, uma relação clara com o país, para acabar com os mal-entendidos e ideias erradas”. O poder de influência da maçonaria “é muito relativo”, diz. Maltês não pretende “fazer procissões de aventais, mas exigir que os maçons sejam tratados sem um ambiente antimaçónico”. Tanto Lima como Maltês pertencem à Loja Universalis, uma das mais poderosas.

O politólogo, que se candidata pela primeira vez, foi o primeiro a apresentar declaração de rendimentos e património — foi com o fiscalista Saldanha Sanches fundador da Associação Transparência e Integridade. Acusado de querer restaurar a monarquia e introduzir a internacional liberal, numa alusão à sua confissão de “republicanamente monárquico”, considera que tem sido vítima de de uma “campanha negra”. Tem como adjuntos Luís Vaz, historiador da organização radical LUAR, e o antigo capitão de Abril, Manuel Matos.

Daniel Madeira de Castro é um irmão veterano, membro há 40 anos da maçonaria (pertence à Loja Acácia), que se candidata pela segunda vez. Fez carreira na IBM e ocupou cargos dirigentes no Sporting. Como ele próprio diz, dedicou toda a sua vida à Ordem. Muito conhecido internamente, não o é todavia “no mundo profano”, reconhece. É fruto de uma opção deliberada pela discrição.

Afirma que quer fazer diferente e acabar com um “certo clima de crispação interna”. Está fora do mundo do trabalho, da política, do capital e das empresas. Quem o apoia diz por isso que é o candidato ideal para liderar a ordem. Foi secretário-geral de três grão-mestres e presidente da grande dieta (parlamento). Os seus adjuntos são o arquiteto Alberto Lourenço, que assinou o Casino de Lisboa, e o médico portuense Sampaio da Veiga.

PASSOU PELOS PINGOS DA CHUVA TODOS E PELOS VISTOS NINGUÉM LHE FOI AO CABEDAL...

PARA QUANDO UMA EXPOSIÇÃO SOBRE OS MASSACRES DOS COMUNISTAS?PÁ SÃO MILHÕES E MILHÕES DE GAJOS SEM "MEMÓRIA"...

Operação Condor, um exercício continuado do mal
14.04.2017 José Vegar
O trabalho singular do fotógrafo português João Pina, que consegue recuperar o território e as marcas nas vítimas da Operação Condor, pode finalmente ser visto em Portugal. Era tempo, sem dúvida.

NO NOSSO CASO PODERIAM INVESTIGAS OS FUZILAMENTOS DAS DESCOLONIZAÇÕES, OS FUZILAMENTOS A SEGUIR ÀS DESCOLONIZAÇÕES E DEPOIS O POL POT TÃO APLAUDIDO POR CÁ QUANDO ENTROU AO SERVIÇO, O GRANDE MAO , O ESTALINE E ENFIM OUTRAS MINUDÊNCIAS MAS EM QUE EM QUALQUER DELAS MORRERAM MAIS GAJOS DO QUE NA OPERAÇÃO CONDOR.
ISSO DE OLHAREM PARA A HISTÓRIA SÓ COM UM DOS OLHOS É DO CARAÇAS...DIGNO DE BESTAS PROPAGANDISTAS A QUERER ENGANAR O ZÉ POVINHO.BASTA PENSAR NOS QUE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM "DIREITO" A LIMPEZA ÉTNICA DOS BRANCOS E SEM BENS E AGORA QUEREM OBRIGAR O ZÉ POVINHO A FAZER A RAÇA MISTA E POR NOSSA CONTA COM UMAS CANÇÕES DE BANDIDO PELO MEIO...

ENFIM NO "FASSISMO" CASEIRO SÓ CONSEGUIRAM ENCONTRAR 50 VÍTIMAS.EM 50 ANOS PORRA.E SEM SE IR VER AS CIRCUNSTÂNCIAS...

O ERDOGAN TAMBÉM QUER RESOLVER O NOSSO PROBLEMA DEMOGRÁFICO.CADA TURCA DEVE TER PELO MENOS 5 FILHOS NA EUROPA...

PORTANTO OS MARXISTAS QUE IMPUSERAM A DESMILITARIZAÇÃO DO REGIME TURCO E QUE A LEVARAM A TER UM SULTÃO DEVEM ANDAR TODOS SATISFEITOS...

POR CÁ SE REPARAREM BEM TAMBÉM OS MILITARES FORAM COMPLETAMENTE ARREDADOS DOS DESTINOS DA NAÇÃO PORTUGUESA.E DE ONDE SAIU UM MILITAR BARATINHO ENTROU UM BOY/GIRL COM GRANDE VENCIMENTO E MUITAS MORDOMIAS.E COM MUITO SABER...COMO TODOS PODEMOS AVALIAR POR ONDE ELES PASSARAM...

A ÁFRICA QUER RESOLVER O NOSSO PROBLEMA DEMOGRÁFICO.RECEBENDO SENÃO...

Líbio costa
resgate ajudantes 3.000 refugiados no Mediterrâneo
"Nós nunca tinha que cuidar de tantas pessoas ao mesmo tempo", diz um assessor. No sábado instituições de caridade têm cerca de 3.000 pessoas resgatado na costa da Líbia

PORTANTO EM NOME DAS IGUALDADES ARRASTAM-SE OS INDÍGENAS PARA DISTRIBUIR AOS DE FORA.COM AS "MEMÓRIAS" DAS DESCOLONIZAÇÕES DEVIDAMENTE APAGADAS.ATÉ COMEÇAR CÁ TUDO DE NOVO...
CÁ DENTRO JÁ ANDAM A FALAR MUITO NO AMÍLCAR CABRAL E EM REPRESENTAÇÃO.IMAGINEM QUEM VAI PAGAR...

Ó COUTINHO ROMA NÃO PAGAVA A TRAIDORES MAS NÓS PAGAMOS...

JOÃO PEREIRA COUTINHO Críticos e cobardes Se perder as autárquicas, Passos não deve pagar a cobardes. 00 Por João Pereira Coutinho|00:30PARTILHE 0 0 Entendo que o PSD ‘profundo’ esteja preocupado com as sondagens. Só não entendo uma coisa: se Passos Coelho é a nódoa que alardeiam, onde estão as alternativas? Quais são os nomes? Quantos estão dispostos a avançar contra ele? Mistério. Fala-se de Rui Rio quando os jornais andam com falta de assunto. Mas Rio é uma espécie de tique nervoso que críticos nervosos gostam de exibir em público. Bem espremido, é o deserto. Os críticos heróicos, que muito heroicamente não aparecem para a luta, querem que Passos faça o favor de abandonar o trono voluntariamente. Se perder as autárquicas, Passos Coelho garante que não se demite. Aplausos. Primeiro, porque perder eleições já não é a sepultura de ninguém (obrigado, António Costa). Mas, sobretudo, porque a coragem dos críticos deve ser premiada com total desprezo. Roma não pagava a traidores. Passos não deve pagar a cobardes.

Ler mais em: http://www.cmjornal.pt/opiniao/colunistas/joao-pereira-coutinho/detalhe/criticos-e-cobardes?ref=HP_opiniao

E MEU OLHA SÓ PARA ESTE QUADRO RESUMIDO:
VIRIATO FOI ASSASSINADO POR TRAIDORES
NINGUÉM VIU MORRER O D.SEBASTIÃO
O D.PEDRO "LIBERTOU" O BRASIL E DEPOIS VEIO PARA AQUI FAZER GUERRAS E TORNOU-SE REI!
AINDA NÃO PERCEBI BEM QUEM É QUE FOI O RESPONSÁVEL PELAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, MESMO ILHAS ENCONTRADAS DESERTAS...MAS SEI QUE OS MAIS CHEGADOS AOS LIBERTADORES ANDAM A MANDAR NISTO DESDE O 25...E COM BONS RESULTADOS!!!
SEI QUE AGORA SÓ NOS QUEREM AFRICANIZAR RECONSTRUINDO CÁ DENTRO UM IMPÉRIO DOS PEQUENINOS E COM MUITA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA DESCONHECENDO "UM ÚNICO" POLÍTICO QUE SEJA CONTRA ISSO.LÁ FORA A RAÇA MISTA NÃO SE PODIA FAZER MAS CÁ DENTRO É UM FADO...

O ÊXITO DA ESCOLA PÚBLICA DEMONSTRADO EM TORREMOLINOS

Os filhos dos outros, esses selvagens
João Taborda da Gama

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Pobres jovens!
António Barreto

~~~~~~~~~~~~~~~~~

Vítor Rainho
Figura da Semana: Excursão a Torremolinos, juventude irrequieta com muita sede

~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Sei o que fizeste em Torremolinos em 1980
1.156
Abril de 1980. Os desacatos com finalistas chegaram ao parlamento. Fomos ouvir quem lá esteve e viu eletrodomésticos a voar e lutas de extintores. E nas décadas seguintes? Não foi muito diferente...

~~~~~~~~~~~~~~~~~

“Os pais estão a deixar-se tiranizar pelos filhos”
15.04.2017 CAROLINA REIS E RUI DUARTE SILVA
O modelo familiar atual prefere os afetos e centra-se nas crianças e nos jovens, o que torna mais difícil impor a autoridade. Para a socióloga Sílvia Portugal, é essa a razão que justifica a desculpabilização que os pais fizeram dos incidentes durante a viagem de finalistas ao sul de Espanha

LIVRES DESCOMPLEXADOS ABERTOS A NOVAS EXPERIÊNCIAS SEXUAIS E OUTRAS, ADEPTOS DA ANIMAÇÃO COM QUE FORAM EDUCADOS.ADEPTOS DO COLECTIVO E DO GRUPO.ESTÃO PRONTOS PARA PARTICIPAR NA FEITURA DA RAÇA MISTA.DE PREFERÊNCIA EM BAIRRO SOCIAL PORQUE A MAIORIA ESMAGADORA SAI SEM NADA SABER FAZER...