Thursday, March 2, 2017

Ó VITAL MOREIRA HERDASTE DO CUNHAL ESSA PREFERÊNCIA PELOS AMIGOS JUDEUS PÁ...

"Se fosse cidadão francês, não teria nenhuma hesitação. É Macron"

Se fosse cidadão francês, Vital Moreira não teria dúvidas em quem votava: seria no centrista Emmanuel Macron e não em Le Pen ou no conservador francês François Fillon.

PORTANTO O RICO EMPREGADO DO JUDEU ROTCHILD É QUE É BOM...PARA CONTINUAR A LIÇÃO ANTERIOR DA CONSTRUÇÃO DA RAÇA MISTA QUE FAÇA DESAPARECER DE VEZ O DIABO BRANCO...

PS

ENTÃO E UM NOVO AEROPORTO EM MONTE REAL? OLHA QUE JÁ TEMOS UM EM BEJA...

Wednesday, March 1, 2017

AINDA HÁ POUCO TEMPO NÃO ERA PORTUGUESA MAS TEM TODO O ESTADO JÁ A TRATAR DELA.POR ACASO HÁ INDÍGENAS ABANDONADOS NOS SERTÕES AFRICANOS E QUE SE LIXEM...

Ex-agente da CIA já não deverá ser extraditada para Itália
Sabrina de Sousa quer cumprir três anos de trabalho comunitário em Portugal.
Ana Henriques
Magalhães e Silva, advogado de Sabrina de Sousa em Portugal REUTERS

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Ex-agente da CIA Sabrina de Sousa já foi libertada
Há uma hora
Sabrina de Sousa foi libertada depois de o Presidente italiano lhe ter concedido um perdão parcial. Pena de três anos poderá agora ser cumprida com serviço comunitário em Portugal ou Itália.

ENTÃO Ó MAGALHÃES COMO VAI A DEFESA DO SÓCRATES?QUER-SE DIZER A "REPARAÇÃO"...OLHA A CABALA POLÍTICA...

PS

TIRA LÁ UNS MOMENTOS E MANDA AVALIAR AS RICAS SENTENÇAS PROFERIDAS pelos teus queridos advogados-juízes-árbitros NO CIMPAS.NÃO NO ASPECTO FORMAL PÁ QUE NISSO SÃO "COMPETENTES".NO ASPECTO MATERIAL EM QUE DE CERTEZA ENCONTRAS ERROS GROSSEIROS...

ENTRETANTO O SEF DESCANSA TALVEZ POR FALTA DE INSPECTORES...

Frases nas paredes ameaçam de morte ciganos de Moura
Alto Comissariado para as Migrações apresentou queixa ao Ministério Público.

RELATARAM-ME UMAS PESSOAS QUE FORAM DE FÉRIAS DE CARNAVAL PARA UM MONTE ALENTEJANO QUE AO DAREM UM PASSEIO POR MOURA SE VIRAM NUM MUNDO QUE JULGAVAM NÃO EXISTIR EM PORTUGAL.MONTES DE CIGANOS EM BAIRRO SOCIAL E AO MESMO TEMPO MONTES DE CIGANOS EM TENDAS...
DERAM LOGO MEIA VOLTA QUE AQUILO NÃO LHES ERA AGRADÁVEL E NÃO LHES PARECEU SEGURO...
HOJE ESTA NOTÍCIA DO PÚBLICO PARA QUEM OS OPERÁRIOS E CAMPONESES AGORA SÓ QUEREM TER UM CAPATAZ ESCURINHO E ENTREGAREM A FILHINHA ÀS DIFERENÇAS.SIM PORQUE NO CASO DAS CIGANAS TIREM O CAVALINHO DA CHUVA QUE SÓ PARA OS CIGANOS.CASAMENTO ARRANJA EM TENRA IDADE PELAS FAMÍLIAS COM ACONTECE NA ÍNDIA DONDE VIERAM HÁ 500 ANOS...E CLARO SEM PEDOFILIA NENHUMA...
MAS O PONTO É MESMO ESTE:QUEM SÃO AQUELES CIGANOS?DONDE VIERAM? DO QUE VIVEM? NESTE CASO O MUNDO É UM SÓ...E O ZÉ POVINHO INDÍGENA O TAL QUE É ARRASTADO FISCALMENTE QUE SE CALE PORQUE ANDA POR AÍ O FALCÃO EM ESCALA COM O MAMADOU BA A ENSINAR-NOS...AS BOAS MANEIRAS INTERNACIONALISTAS...

OS PARAÍSOS EM CONSTRUÇÃO NA EUROPA.ONDE ALGUNS QUEREM A RAÇA MISTA.PARA ACABAR COM O DIABO BRANCO...

Where females fear to tread: KATIE HOPKINS reports from Sweden, the Scandi-lib paradise where terrified women have vanished from the streets and a conspiracy of silence and self-censorship on immigration buries the truth
KATIE HOPKINS reports from Scandi-lib paradise of Sweden
KATIE HOPKINS: Within twelve hours of my landing in Sweden, an asylum centre was burned down, arson suspected; a hand grenade was planted in a bin (shown bottom right), either for the police or the mosque; and another hand grenade exploding, injuring one in Malmö. I was in Rinkeby, a predominantly immigrant-populated suburb of the capital city of Stockholm, which saw widespread riots in February after Swedish officials criticised comments made by US President Donald Trump in which he suggested refugees were behind a supposed increase in crime. But I didn't come to Sweden for the riots. Or because of Trump. I came because I was asked. Repeatedly. Swedish women reaching out by email, by letter, to quietly show me what has become of their country. Dads writing that they were worried for their daughters, tweeting that Sweden is not the place people imagine it to be, that young girls are scared to go out at night (pictured main) and are forced to arm themselves with safety spray (inset). I am in utter disbelief that this is Sweden in the 21st century, a country idolised for its ultra-advanced ideals.

SOU DO TEMPO QUE VIAJAR DE AVIÃO ERA UMA COISA MUITO SIMPLES.NÃO HAVIA CONTROLOS ALÉM DA VERIFICAÇÃO DO BILHETE.SOU DO TEMPO EM QUE QUALQUER PESSOA PASSEAVA A QUALQUER HORA DO DIA OU DE NOITE POR QUALQUER RUA SEM SER INCOMODADO POR NINGUÉM.SOU DO TEMPO EM QUE NÃO ERA NECESSÁRIO VIDEO-VIGILÂNCIA NOS COMBOIOS ONDE NINGUÉM ANDAVA A ASSALTAR IMPUNEMENTE.
HOJE NA EUROPA USAM-SE AS FORÇAS ARMADAS PARA NOS DEFENDERMOS NAS ESQUINAS, NOS COMBOIOS, NOS AVIÕES.SOMOS ASSALTADOS EM TODO O LADO EM ESPECIAL PELO FISCO QUE TEM QUE SUSTENTAR TANTO SALVO DO PLANETA ALEGADAMENTE PARA NOS VIR PAGAR A PENSÃO.DONDE A MALTA POUPA NOS SEUS PRÓPRIOS FILHOS PARA SUSTENTAR OS DOS OUTROS.
ESTA POLÍTICA SEGUIDA É TRAIDORA DOS POVOS EUROPEUS QUE FORAM CORRIDOS DE ÁFRICA E NO NOSSO CASO SEM BENS.E AINDA TEMOS QUE AGORA AGUENTAR UNS FILHOS DA PUTA QUE CÁ DENTRO QUEREM CONTINUAR A LIÇÃO ANTERIOR PELA MÃO DOS MESMOS DE SEMPRE.TEM QUE HAVER LIMPEZAS...

PINTOU-SE POUCO PARA TER MAIS CREDIBILIDADE

“Há um apagão nos relatórios de combate à fraude e evasão fiscal entre 2011 e 2014”
Paulo Ralha

O Presidente do Sindicato dos Trabalhadores dos Impostos (STI) diz que faltam dados nos relatórios sobre operações de fiscalização e valores de impostos por cobrar. i, 01/03/2017

O SIS DEVERIA RECRUTAR ESTE.ELE SABE DE TUDO...

NO CONTINENTE ONDE NÃO HÁ RACISMO SEGUNDO O TRADUTOR/CONSELHEIRO DO CONSELHEIRO DE ESTADO LOUÇÃ A CRIANÇA SOFRE

Migrações: 700 crianças morreram em 2016 na travessia do Mediterrâneo
28.02.2017 LUSA
Dados constam de um relatório da UNICEF intitulado “Uma Jornada Fatal para as Crianças: A Rota Migratória do Mediterrâneo Central”, que faz uma análise detalhada sobre os enormes riscos que as crianças refugiadas e migrantes enfrentam quando fazem a perigosa viagem da África subsariana através da Líbia e por mar até Itália

OU É UTILIZADA COMO REBENTA MINAS, COMO SOLDADO E AGORA É ENVIADA PARA A EUROPA ONDE TODA A ÁFRICA SABE QUE SERÃO MUITO BEM TRATADAS PELOS INTERNACIONALISTAS DAS DIVISÕES SOCIAIS POR NOSSA CONTA
PAIS QUE TRATAM ASSIM AS SUAS CRIANÇAS NÃO SÃO CONTUDO AVALIADAS PELOS NOSSOS ESQUERDISTAS.ISSO E A FALTA DE RECIPROCIDADES PARA OS BRANCOS QUE SÓ CÁ NA EUROPA PODEM FAZER A RAÇA MISTA...
PELOS VISTOS AS CRIANÇAS SÃO TREINADAS NO CAMINHO PARA SATISFAZEREM BEM OS QUERIDOS ADEPTOS DO CASAMENTO HOMOSSEXUAL...

BRUXA MUDA-TE PARA A GUINÉ PÁ...

O antipoliticamente correto


Assistimos hoje a um ataque ideológico da nova direita nacionalista e populista contra alguns dos mecanismos que nos protegem dos efeitos dos preconceitos mais primários. É o caso, em particular, do novo discurso contra o chamado "politicamente correto" e a promoção alternativa de uma linguagem agressiva e ofensiva, em que se confunde irreverência com boçalidade. O alinhamento de algumas frases de Trump, Marine Le Pen ou Wilders, que, deliberadamente, não quero reproduzir, pareceria uma lista de nomeações para um concurso de grosseria.


Apesar de todas as proclamações em contrário, a imigração (não confundir com o episódio recente dos refugiados da Síria) não está, nem nunca esteve, nas últimas décadas, descontrolada. Dois indicadores ajudam a ilustrar o grau de controlo que os Estados têm neste domínio. Primeiro, com a atual fortificação das fronteiras externas da UE e dos EUA (ver exemplo na imagem) nem 1% dos que tentam atravessá-la ilegalmente o conseguem. Segundo, os níveis de imigração nos países desenvolvidos estão ainda longe, em termos proporcionais, dos da primeira globalização que terminou por alturas da Primeira Guerra Mundial.
1. O politicamente correto tem sido um mecanismo de autocontrolo individual que nos defende de emoções preconceituosas que estão na base de todo o tipo de discriminação, seja ela racista, xenófoba, homofóbica ou sexista. O politicamente correto é uma forma de afirmação e de proteção dos valores morais que sustentam a civilidade. O antipoliticamente correto é, pelo contrário, uma forma insidiosa de desvalorização e de destruição de valores defendidos tanto pela esquerda democrática como pela direita conservadora e liberal, designadamente os valores da não discriminação, da liberdade individual e, já agora, da boa educação que ajuda a relacionamentos pacíficos baseados no respeito mútuo.

2. O relativo sucesso do antipoliticamente correto baseia-se em dois procedimentos. Por um lado no uso da caricatura do politicamente correto, para o descredibilizar, a partir de casos pontuais e extremos em que aquele se traduziu numa pressão normalizadora para lá do aceitável. No plano nacional, já o tínhamos visto em ação, em alguns casos pelos mesmos colunistas, no discurso contra o "eduquês". Por outro lado, e muito mais importante, no derrube dos limites morais à expressão das emoções mais intolerantes através do uso de uma linguagem agressiva para apelar ao apoio da turba contra o indivíduo considerado diferente, seja este o imigrante, o deficiente, o negro, o judeu, a mulher ou o homossexual. O antipoliticamente correto está hoje transformado numa espécie de "populisticamente correto" (para usar a expressão de Arwa Mahdawi), profundamente iliberal e amoral. De facto, o apelo à remoção do autocontrolo das emoções na expressão dos preconceitos mais abjetos e a adesão ao "gosto das massas" representa a rejeição dos valores da liberdade individual, da individualização e da igualdade entre todos os cidadãos e, nesse sentido, representa uma profunda regressão civilizacional.

3. O discurso sobre a imigração tem sido um dos domínios de expressão mais agressiva do antipoliticamente correto ou do populisticamente correto. O imigrante é hoje o bode expiatório de todos os males e medos sociais. Com base na ideia falsa de que a imigração é um fenómeno descontrolado, alimentam-se todos os receios, do desemprego à insegurança e à escassez de recursos. Apesar de todos os dados disponíveis, de todos os estudos e relatórios demonstrarem que a integração de imigrantes nos vários países da Europa, nos EUA, na Austrália e no Canadá terem tido sobretudo impactos sociais e económicos positivos, a nova direita nacionalista e populista não hesita em explorar os preconceitos e os medos mais básicos para garantir o apoio a políticas autoritárias.

4. E a esquerda? Acossada com insinuações de desinteresse pelas questões da segurança e da defesa, caricaturada com recurso a exemplos dos excessos minoritários do politicamente correto, amedrontada com o apoio popular obtido pelo antipoliticamente correto tem reagido muitas vezes da pior forma. Primeiro a direita conservadora, depois a esquerda caem na tentação de aceitar alguns dos preconceitos usados pelos populistas, ou algumas das suas consequências no plano das políticas, com o argumento de que só assim se consegue travar a nova direita nacionalista e populista. Veja-se, nas eleições holandesas, a competição entre as várias forças políticas sobre quem é mais anti-imigrante, que não poupa mesmo o partido trabalhista que recupera o velho discurso xenófobo de má consciência contra a imigração em nome da luta contra a degradação do mercado de trabalho. Ou, de forma mais continuada e institucional, o caso do discurso e da política anti-imigração protagonizado por Vallis em França.

5. Ao contrário do que se possa pretender, a aceitação, ainda que muito limitada, dos argumentos anti-imigração não travam o avanço da nova direita radical. Apenas servem para dar credibilidade aos argumentos nacionalistas e aos factos alternativos que sustentam o populisticamente correto. No final, acabam por legitimar os preconceitos em que se baseiam as práticas discriminatórias e remover os obstáculos ao avanço da nova direita.

A espuma dos dias

A política tabloide não distingue o essencial do acessório, aposta tudo no ruído, trata com igual dramatismo todo o tipo de falhas de governação, da troca de sms às transferências para offshores, independentemente dos prejuízos que dessas diferentes falhas vêm para o país. A política tabloide ignora o interesse público, inventa problemas, como o do clima de claustrofobia, e ignora o que verdadeiramente importa para melhorar a vida das pessoas, como a resolução do problema da governação da Caixa Geral de Depósitos e a sua manutenção como banco público.


Maria de Lurdes Rodrigues