Sunday, February 26, 2017
EM PREPARAÇÃO MAIS UMA CHAPELADA DEMOCRATA CONTRA A EXTREMA-DIREITA...
Le Parlement européen, tiroir-caisse de l’extrême droite
Comment six partis nationalistes opèrent pour toucher des subventions de Strasbourg, pour un montant total qui devrait atteindre plus de 7 millions d’euros en 2017.
En savoir plus sur http://www.lemonde.fr/politique/article/2017/02/25/le-parlement-europeen-tiroir-caisse-de-l-extreme-droite_5085395_823448.html#4vi0ixxRZVbda7UM.99
OS OUTROS DEPUTADOS EUROPEUS SÃO UNS CUMPRIDORES.CONTRATAM QUEM QUISEREM E NINGUÉM VAI FAZER PERGUNTAS.MAS SE FOR DA EXTREMA-DIREITA TEM QUE SE EXPLICAR.E É LOGO COM A POLÍCIA.NÃO SEI SE MANDARAM UNS POLÍCIAS AFRICANOS ESCOLHIDOS A DEDO...
A TAUBIRA ENCONTROU O SEU DEUS...COM O "CRIME DO COLONIALISMO"...
~~~~~~~~~~~~~~~~~
FRANÇA
FRANÇA EMMANUEL MACRON ELEIÇÃO PRESIDENCIAL 2017
Quem é Emmanuel Macron, ex-ministro que se candidatou à presidência da França?
Por Leticia Constant Publicado em 16-11-2016 Modificado em 17-01-2017 em 14:48
media
Emmanuel Macron anuncia sua candidatura à presidência em 16 de novembro de 2016
REUTERS/Jacky Naegelen
Ele é jovem, ambicioso e ex-protegido do presidente François Hollande, tendo sido seu ministro da Economia de 2014 a 2016. Emmanuel Macron anunciou nesta quarta-feira (16) sua intenção de entrar na corrida presidencial e pode atrapalhar os projetos de Hollande de concorrer a um segundo mandato.
Foi no ateliê de um centro de formação em Bobigny, subúrbio popular no norte de Paris, que Emmanuel Macron, de 38 anos, lançou sua candidatura.
Considerando a eleição presidencial como "uma oportunidade para avançar", ele afirmou estar consciente da responsabilidade de um presidente e que, por este motivo, resolveu se candidatar. Sem poupar o antigo protetor, François Hollande, ele definiu a França como um país bloqueado por corporativismos de todas as espécies e em declínio, acrescentando que está convencido que "o pior está por vir". " A França não poderá vencer os desafios do século XXI com os mesmos homens e as mesmas ideias", disse, razão pela qual colocou sua candidatura "sob o signo da esperança".
Emmanuel Macron deixou o cargo de ministro da Economia em agosto deste ano e fundou o movimento En Marche! (Em Movimento!) com suas iniciais EM, "nem de direita nem de esquerda", arrancando comentários sarcásticos da classe mais experiente. Ironias à parte, ele reivindica ter 100.000 partidários e uma pesquisa realizada pelo jornal Le Figaro, em setembro, o aponta como mais popular do que o presidente Hollande.
A próxima etapa será conseguir 500 assinaturas de políticos eleitos e obter €9 milhões de financiamento para sua campanha. Até hoje, ele diz ter conseguido €2,8 milhões, bem longe ainda do objetivo fixado. Sem filiação a nenhum partido tradicional, sua capacidade de concretizar o percurso é vista com ceticismo por grande parte da classe política do país; mesmo se as pesquisas indicam que ele tem 14% de intenções de voto no primeiro turno da presidencial, em maio e abril de 2017.
Para os analistas, essa candidatura fratura ainda mais a esquerda francesa, já agonizante, e perturba o jogo da direita, dividida entre o isolamente identitário e a abertura ao centro.
De homem de negócios a presidenciável
Macron fez seus estudos nas mais prestigiosas escolas francesas. Mestrado em Filosofia e, em seguida, a ENA, Escola Nacional de Administração, de onde saíram dezenas de ocupantes de cargos políticos. Aos 24 anos, ingressou no Partido Socialista, mas nunca foi eleito por voto popular.
Na vida pessoal, é tão ousado quanto na política. Charmoso, apaixonado por música, é também um exímio dançarino de tango. Ignorando os preconceitos, casou-se com sua professora de francês em 2007, Brigitte Trogneux, com 24 anos a mais do que ele. Aos 38 anos, já é avô pois sua esposa tem três filhos do primeiro casamento.
Sua carreira fulgurante o levou ao banco de negócios Rothschild, onde fez fortuna, sendo nomeado sócio-diretor depois de quatro anos de trabalho.
É em 2010 que a política abre suas portas para o ambicioso e bem sucedido homem de negócios. Recusando o convite para integra o gabinete do então primeiro-ministro François Fillon (UMP), ele mergulha de cabeça nas primárias socialistas, militando por François Hollande. Entre 2012 e 2014 ele será o secretário-adjunto de Hollande, encarregado do polo de economia e finanças, até chegar ao cargo de ministro da Economia.
IMAGINEM QUE O D. JOÃO VI TINHA CONSEGUIDO FICAR COM A GUIANA FRANCESA NAS GUERRAS NAPOLEÓNICAS.A TAUBIRA SERIA "NOSSA".PORRA...E AINDA POR CIMA O MÁRIO SOARES TINHA TIDO MAIS UMA "ENTREGA" DESTA VEZ NAS AMÉRICAS...
SÓ LHE FALHOU CEUTA...
OS ROHINGYAS PRECISAM É DA MEDIAÇÃO DO PAI MUGABE...
LE SUPPLICE DES ROHINGYAS
Le colonisateur britannique a encouragé au XIXème siècle l’implantation depuis le Bengale de paysans musulmans dans la province birmane de l’Arakan (aussi dénommée Rakhaing/Rakhine et figurant en violet sur la carte ci-dessus). Cette population dite Rohingya s’élèverait à 1,3 million de personnes et constituerait le tiers des habitants de l’Arakan. Le conditionnel est de rigueur, car les autorités birmanes ont nié avec constance les droits à la nationalité et à la propriété des Rohingyas, encouragées par la faction la plus xénophobe du clergé bouddhiste, le Ma Ba Tha. Une première flambée de violences en 2012 avait entraîné l’internement de dizaines de milliers de Rohingyas en territoire birman, avec interdiction d’accès à la capitale régionale de Sittwe.
L’attaque, le 9 octobre 2016, d’un poste-frontière birman par un mystérieux groupe Yakin a déchaîné une vague sans précédent de répression. De très bonnes sources estiment à au moins un millier le nombre de civils musulmans tués depuis lors en Birmanie. Des dizaines de milliers de Rohingyas ont fui vers le Bangladesh voisin, où des masses de réfugiés s’étaient déjà installées lors des troubles de 2012, sans jamais être autorisées à revenir dans leur pays natal. Aung Sang Suu Kyi, Premier ministre de fait, si ce n’est en titre, est apparue bien impuissante face à des militaires dont le nationalisme exacerbé vire aisément au racisme envers les Rohingyas. L’assassinat de son conseiller musulman, le 29 janvier 2017, en plein aéroport de la capitale, dans des circonstances toujours non élucidées, prouve la fragilité du pouvoir civil dans cette crise.
Pour contourner l’opposition des généraux à toute internationalisation de la question Rohingya, Aung Sang Suu Kyi a mandaté Kofi Annan, l’ancien secrétaire général de l’ONU, honoré comme elle du Prix Nobel de la Paix, à la tête d’une « commission consultative ». Mais le temps presse pour ce qui est de fait un effort de médiation à l’échelle régionale. Abou Bakr al-Baghdadi avait invoqué ses « frères » de Birmanie lors de la proclamation de son califat à Mossoul, en juillet 2014. La propagande de Daech ne cesse, depuis lors, de condamner le « génocide » des Rohingyas. Il est à ce stade impossible d’identifier un lien entre Daech et Yakin, ce groupe birman étant peut-être le fruit d’encore plus sombres manipulations. Mais la présence de Daech est d’ores et déjà avérée au Bangladesh, malgré les dénégations des autorités locales, avec, entre autres, l’attaque du 1er juillet 2016 contre un restaurant de Dacca (20 tués, dont 18 étrangers).
Résumons : une zone frontalière propice à toutes les infiltrations entre le troisième pays musulman le plus peuplé du monde (après l’Indonésie et le Pakistan) et un Etat qui dénie les droits de sa minorité musulmane ; des camps de réfugiés et de déplacés, foyers naturels des engagements les plus intransigeants ; une propagande jihadiste qui dénonce un consensus international de fait pour laisser se poursuivre le supplice d’une population musulmane ; un groupe obscur, Yakin, sans doute prêt à se rallier au plus offrant. Toutes les conditions sont bien réunies pour que la Birmanie devienne à terme un nouvel abcès de fixation jihadiste. Espérons que la médiation d’Annan sera plus efficace qu’en Syrie pour conjurer un tel cauchemar.
COMO SE VÊ OS ROHINGYAS NÃO ERAM BIRMANESES.NÃO SÃO BIRMANESES.E ESTES NÃO TÊM CULPA DE ELES SE REPRODUZIREM COMO COELHOS NO BANGLADESH... E NOTEM BEM PARECE QUE OS BUDISTAS NÃO VÃO EM CANTIGAS COMO O PAPA FRANCISCO...
AFINAL EM TODO O MUNDO O PROBLEMA É ISLÂMICO MAS CONTINUAM A INSISTIR QUE É UMA RELIGIÃO DE PAZ...MAS EM EXPANSÃO EM TODAS AS SUAS FRONTEIRAS...COISA QUE OS NOSSOS BAIXA-CUECAS CEGUINHOS NÃO ENXERGAM...
JÁ AGORA SERÁ A ACÇÃO DOS NOSSOS COMANDOS NO LIMITE SUL E NO MEIO DE ÁFRICA QUE ANDAM A EMPURRAR A AFRICANIDADE PARA NORTE?DE REPENTE AUMENTOU E MUITO O SALVAMENTO NO MEDITERRÂNEO...A SICÍLIA É QUE SE VAI JUNTAR ÀQUELE CONTINENTE E À UNIÃO AFRICANA NÃO TARDA NADA...
PS
COMO SABEM PARA O MUGABE CADA MACACO NO SEU GALHO É QUE É BOM...
Le colonisateur britannique a encouragé au XIXème siècle l’implantation depuis le Bengale de paysans musulmans dans la province birmane de l’Arakan (aussi dénommée Rakhaing/Rakhine et figurant en violet sur la carte ci-dessus). Cette population dite Rohingya s’élèverait à 1,3 million de personnes et constituerait le tiers des habitants de l’Arakan. Le conditionnel est de rigueur, car les autorités birmanes ont nié avec constance les droits à la nationalité et à la propriété des Rohingyas, encouragées par la faction la plus xénophobe du clergé bouddhiste, le Ma Ba Tha. Une première flambée de violences en 2012 avait entraîné l’internement de dizaines de milliers de Rohingyas en territoire birman, avec interdiction d’accès à la capitale régionale de Sittwe.
L’attaque, le 9 octobre 2016, d’un poste-frontière birman par un mystérieux groupe Yakin a déchaîné une vague sans précédent de répression. De très bonnes sources estiment à au moins un millier le nombre de civils musulmans tués depuis lors en Birmanie. Des dizaines de milliers de Rohingyas ont fui vers le Bangladesh voisin, où des masses de réfugiés s’étaient déjà installées lors des troubles de 2012, sans jamais être autorisées à revenir dans leur pays natal. Aung Sang Suu Kyi, Premier ministre de fait, si ce n’est en titre, est apparue bien impuissante face à des militaires dont le nationalisme exacerbé vire aisément au racisme envers les Rohingyas. L’assassinat de son conseiller musulman, le 29 janvier 2017, en plein aéroport de la capitale, dans des circonstances toujours non élucidées, prouve la fragilité du pouvoir civil dans cette crise.
Pour contourner l’opposition des généraux à toute internationalisation de la question Rohingya, Aung Sang Suu Kyi a mandaté Kofi Annan, l’ancien secrétaire général de l’ONU, honoré comme elle du Prix Nobel de la Paix, à la tête d’une « commission consultative ». Mais le temps presse pour ce qui est de fait un effort de médiation à l’échelle régionale. Abou Bakr al-Baghdadi avait invoqué ses « frères » de Birmanie lors de la proclamation de son califat à Mossoul, en juillet 2014. La propagande de Daech ne cesse, depuis lors, de condamner le « génocide » des Rohingyas. Il est à ce stade impossible d’identifier un lien entre Daech et Yakin, ce groupe birman étant peut-être le fruit d’encore plus sombres manipulations. Mais la présence de Daech est d’ores et déjà avérée au Bangladesh, malgré les dénégations des autorités locales, avec, entre autres, l’attaque du 1er juillet 2016 contre un restaurant de Dacca (20 tués, dont 18 étrangers).
Résumons : une zone frontalière propice à toutes les infiltrations entre le troisième pays musulman le plus peuplé du monde (après l’Indonésie et le Pakistan) et un Etat qui dénie les droits de sa minorité musulmane ; des camps de réfugiés et de déplacés, foyers naturels des engagements les plus intransigeants ; une propagande jihadiste qui dénonce un consensus international de fait pour laisser se poursuivre le supplice d’une population musulmane ; un groupe obscur, Yakin, sans doute prêt à se rallier au plus offrant. Toutes les conditions sont bien réunies pour que la Birmanie devienne à terme un nouvel abcès de fixation jihadiste. Espérons que la médiation d’Annan sera plus efficace qu’en Syrie pour conjurer un tel cauchemar.
COMO SE VÊ OS ROHINGYAS NÃO ERAM BIRMANESES.NÃO SÃO BIRMANESES.E ESTES NÃO TÊM CULPA DE ELES SE REPRODUZIREM COMO COELHOS NO BANGLADESH... E NOTEM BEM PARECE QUE OS BUDISTAS NÃO VÃO EM CANTIGAS COMO O PAPA FRANCISCO...
AFINAL EM TODO O MUNDO O PROBLEMA É ISLÂMICO MAS CONTINUAM A INSISTIR QUE É UMA RELIGIÃO DE PAZ...MAS EM EXPANSÃO EM TODAS AS SUAS FRONTEIRAS...COISA QUE OS NOSSOS BAIXA-CUECAS CEGUINHOS NÃO ENXERGAM...
JÁ AGORA SERÁ A ACÇÃO DOS NOSSOS COMANDOS NO LIMITE SUL E NO MEIO DE ÁFRICA QUE ANDAM A EMPURRAR A AFRICANIDADE PARA NORTE?DE REPENTE AUMENTOU E MUITO O SALVAMENTO NO MEDITERRÂNEO...A SICÍLIA É QUE SE VAI JUNTAR ÀQUELE CONTINENTE E À UNIÃO AFRICANA NÃO TARDA NADA...
PS
COMO SABEM PARA O MUGABE CADA MACACO NO SEU GALHO É QUE É BOM...
ENQUANTO OS CORRUPTOS FACTURAVAM EU E MUITOS OUTROS PORTUGUESES EMPOBRECIAM...ENCORNADOS!
Operação Marquês: Luvas na PT ascenderam a 96 milhões
A Operação Marquês, no que toca à corrupção na PT, parece concluída com a responsabilização das duas figuras máximas do grupo. Ricardo Salgado terá pago ao conjunto dos envolvidos uma quantia que ronda os 100 milhões de euros.
Henrique Granadeiro e Zeinal Bava foram ontem constituídos arguidos na Operação Marquês, na qual José Sócrates é a figura central. São suspeitos de corrupção passiva, fraude fiscal agravada e branqueamento de capitais.
No período de 2006 a 2011, o total das ‘luvas’ entregues pelo BES a várias personalidades ascendeu a 96 milhões de euros. Segundo o MP, Sócrates terá recebido 29 milhões – que, somados às ‘luvas’ de Vale do Lobo e Grupo Lena, perfazem 32,8 milhões.
MAS ISTO AINDA ANDA NA FASE DO FALAM FALAM MAS NÃO FAZEM NADA...FALTA UM TRIBUNAL PLENÁRIO...
Saturday, February 25, 2017
O MUNDO NÃO VAI SER UM SÓ E POR NOSSA CONTA COM RAÇA MISTA INCLUÍDA...
Nigel Farage predicts 'a great global revolution' with populists winning power in France, Germany and Holland in the wake of Brexit and Trump win
Speaking at the Conservative Political Action Conference in Washington, Mr Farage said both campaigns were about putting their countries first.
~~~~~~~~~~~~~~
'I FEEL AMERICAN' Nigel Farage hints at move to the US as he addresses cheering Trump supporters and predicts ‘global revolution’ against elites
EX-Ukip leader says 'global political revolution' will spread across the world over 2017
A RAPAZIADA CASEIRA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO QUE PENSE BEM NO QUE ANDA A FAZER E MESMO COM TODOS OS AVISOS PERSISTE EM FAZER.
TUDO PELA NAÇÃO , NADA CONTRA A NAÇÃO.E QUEM TRAIR ISTO É TRAIDOR.E TODA A GENTE SABE O QUE FAZER A TRAIDORES MESMO QUE NÃO EXISTA CONVENIENTEMENTE UM LEI...PÁ É A REVOLUÇÃO...
OS COMENTADORES E PAPAGAIOS DA PROPAGANDA QUE FAÇAM UM EXAME DE CONSCIÊNCIA E SE DEIXEM DAS LINHAS DE COCA...
Speaking at the Conservative Political Action Conference in Washington, Mr Farage said both campaigns were about putting their countries first.
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'I FEEL AMERICAN' Nigel Farage hints at move to the US as he addresses cheering Trump supporters and predicts ‘global revolution’ against elites
EX-Ukip leader says 'global political revolution' will spread across the world over 2017
A RAPAZIADA CASEIRA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO QUE PENSE BEM NO QUE ANDA A FAZER E MESMO COM TODOS OS AVISOS PERSISTE EM FAZER.
TUDO PELA NAÇÃO , NADA CONTRA A NAÇÃO.E QUEM TRAIR ISTO É TRAIDOR.E TODA A GENTE SABE O QUE FAZER A TRAIDORES MESMO QUE NÃO EXISTA CONVENIENTEMENTE UM LEI...PÁ É A REVOLUÇÃO...
OS COMENTADORES E PAPAGAIOS DA PROPAGANDA QUE FAÇAM UM EXAME DE CONSCIÊNCIA E SE DEIXEM DAS LINHAS DE COCA...
E QUANDO OS NACIONALISTAS COMEÇAREM A FALAR EM TRAIÇÃO A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO QUE SE CUIDE...
José Pedro Teixeira Fernandes JOSÉ PEDRO TEIXEIRA FERNANDES
OPINIÃO
O nacionalismo contra a globalização
Para muitos perdedores, o nacionalismo é solução para os seus males, não um problema. A globalização deu novo ímpeto à chama nacionalista. Não vai ser fácil apagá-la.
24 de Fevereiro de 2017, 12:40 Partilhar notícia
1. O espectro do nacionalismo ameaça de novo a Europa e o mundo.
https://www.publico.pt/2017/02/24/mundo/noticia/o-nacionalismo-contra-a-globalizacao-1763181?frm=opi
ERA CHUIQUÉRRIMO A EUROPA SER A SALVADORA DO PLANETA DISTRIBUINDO A EITO E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA DEPOIS DE TER ENTREGUE TUDO O QUE NÃO ERA DELA E NO NOSSO CASO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS ENQUANTO OS CHINESES PRODUZEM O QUE É PRECISO.UM VERDADEIRO MILAGRE SÓ COMPARADO À IDA DO LOUÇÃ PARA O BANCO DE PORTUGAL...
OLHEM QUE QUANDO A MALTA ACORDAR ALGUÉM SE VAI FODER...
OPINIÃO
O nacionalismo contra a globalização
Para muitos perdedores, o nacionalismo é solução para os seus males, não um problema. A globalização deu novo ímpeto à chama nacionalista. Não vai ser fácil apagá-la.
24 de Fevereiro de 2017, 12:40 Partilhar notícia
1. O espectro do nacionalismo ameaça de novo a Europa e o mundo.
https://www.publico.pt/2017/02/24/mundo/noticia/o-nacionalismo-contra-a-globalizacao-1763181?frm=opi
ERA CHUIQUÉRRIMO A EUROPA SER A SALVADORA DO PLANETA DISTRIBUINDO A EITO E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA DEPOIS DE TER ENTREGUE TUDO O QUE NÃO ERA DELA E NO NOSSO CASO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS ENQUANTO OS CHINESES PRODUZEM O QUE É PRECISO.UM VERDADEIRO MILAGRE SÓ COMPARADO À IDA DO LOUÇÃ PARA O BANCO DE PORTUGAL...
OLHEM QUE QUANDO A MALTA ACORDAR ALGUÉM SE VAI FODER...
SOBE O LOUÇÃ DESCE O ZÉ POVINHO QUE SEGUNDO ELE DEVE AFRICANIZAR NUMA DE TODOS IGUAIS , TODOS DIFERENTES...
JOÃO MIGUEL TAVARES
OPINIÃO
As aventuras de Louçã no Banco de Portugal
Este é só mais um exemplo de que neste país vale tudo, porque ninguém leva realmente a sério coisa nenhuma.
25 de Fevereiro de 2017, 7:11 Partilhar notícia
Não sei se é Francisco Louçã que está mais capitalista, se é o Banco de Portugal que está mais revolucionário, mas esta sua nomeação para o Conselho Consultivo do banco central português parece uma partida de Carnaval. Após o comunicado do Conselho de Ministros declarar que a nomeação de Louçã se justifica pela sua “reconhecida competência em matérias económico-financeiras e empresariais” estava à espera, a todo o momento, que a ministra da Presidência saltasse de trás de uma cortina vestida de índio, com uma pistola de estalidos, a ulular: “Era no gozo! Esqueçam lá isso do Louçã!” Mas não. Parece que é mesmo a sério.
Desculpem. Se o trotskista Francisco Louçã foi nomeado para o Conselho Consultivo do Banco de Portugal eu exijo ser duplamente nomeado para a Comissão Política do Bloco de Esquerda e para o Comité Central do PCP. Catarina Martins e Jerónimo de Sousa encontram o meu mail no final deste texto. É só indicarem os dias e as horas das reuniões, que eu apareço lá com uns livros de Milton Friedman e John Stuart Mill. Tal como Louçã, dispenso remuneração. É mesmo só pelo divertimento e pelo prazer em apresentar “opiniões fora da ortodoxia”, que foi a justificação que Francisco Louçã deu ao Diário de Notícias para a sua nomeação.
Às tantas o Banco de Portugal agora é a Assembleia da República, e tem de ter representação das várias sensibilidades parlamentares. Seria uma boa notícia para o senhor do Partido dos Animais, mas uma péssima notícia para o país. O Banco de Portugal faz parte do Eurosistema, e o Eurosistema tem como objectivo primordial definir e executar a política monetária do euro. Para quem tem falta de memória, recordo que a opinião de Francisco Louçã sobre o euro é esta: “O euro é destruidor de Portugal.” E esta: “É preciso pensar na saída do euro.” E esta: “O euro não tem salvação.” Ora, receio bem que isto não seja propriamente fugir à “ortodoxia”. Isto é simplesmente não acreditar na missão fundamental do banco que tem o dever de aconselhar. Faz tanto sentido quanto um vegetariano comer todos os dias um bitoque ao almoço para fugir à “ortodoxia”. Um homossexual dormir exclusivamente com mulheres para fugir à “ortodoxia”. Ou o papa Francisco passar a aconselhar o ayatollah Khamenei para fugir à “ortodoxia”.
Já vi gente criticar a nomeação de Louçã pelo facto de ele não ter, ao contrário do que se diz no comunicado do governo, qualquer “competência em matérias empresariais”. É verdade que não tem, mas esse está longo de ser o principal problema. O problema, minhas senhoras e meus senhores, é que Francisco Louçã não acredita no capitalismo. Está no seu inteiro direito, como é óbvio, mas não acredita. E acreditar no capitalismo deveria ser o mínimo dos mínimos para aconselhar o Banco de Portugal. Eu sei que muitos olham para o Bloco e para o PCP como uns partidos cheios de boas intenções e nenhumas consequências práticas. Mas eles têm princípios e objectivos políticos. Leiam os estatutos do Bloco, se faz favor. Está logo no artigo 1º: “O Bloco de Esquerda é um movimento político de cidadãs e cidadãos que (…) se comprometem (…) com a busca de alternativas ao capitalismo.” Francisco Louçã entregou o cartão de sócio da agremiação e não avisou ninguém? Converteu-se ao capitalismo e não sabemos? Ou este é só mais um exemplo de que neste país vale tudo, porque ninguém leva realmente a sério coisa nenhuma? Eu voto nesta última hipótese.
OPINIÃO
As aventuras de Louçã no Banco de Portugal
Este é só mais um exemplo de que neste país vale tudo, porque ninguém leva realmente a sério coisa nenhuma.
25 de Fevereiro de 2017, 7:11 Partilhar notícia
Não sei se é Francisco Louçã que está mais capitalista, se é o Banco de Portugal que está mais revolucionário, mas esta sua nomeação para o Conselho Consultivo do banco central português parece uma partida de Carnaval. Após o comunicado do Conselho de Ministros declarar que a nomeação de Louçã se justifica pela sua “reconhecida competência em matérias económico-financeiras e empresariais” estava à espera, a todo o momento, que a ministra da Presidência saltasse de trás de uma cortina vestida de índio, com uma pistola de estalidos, a ulular: “Era no gozo! Esqueçam lá isso do Louçã!” Mas não. Parece que é mesmo a sério.
Desculpem. Se o trotskista Francisco Louçã foi nomeado para o Conselho Consultivo do Banco de Portugal eu exijo ser duplamente nomeado para a Comissão Política do Bloco de Esquerda e para o Comité Central do PCP. Catarina Martins e Jerónimo de Sousa encontram o meu mail no final deste texto. É só indicarem os dias e as horas das reuniões, que eu apareço lá com uns livros de Milton Friedman e John Stuart Mill. Tal como Louçã, dispenso remuneração. É mesmo só pelo divertimento e pelo prazer em apresentar “opiniões fora da ortodoxia”, que foi a justificação que Francisco Louçã deu ao Diário de Notícias para a sua nomeação.
Às tantas o Banco de Portugal agora é a Assembleia da República, e tem de ter representação das várias sensibilidades parlamentares. Seria uma boa notícia para o senhor do Partido dos Animais, mas uma péssima notícia para o país. O Banco de Portugal faz parte do Eurosistema, e o Eurosistema tem como objectivo primordial definir e executar a política monetária do euro. Para quem tem falta de memória, recordo que a opinião de Francisco Louçã sobre o euro é esta: “O euro é destruidor de Portugal.” E esta: “É preciso pensar na saída do euro.” E esta: “O euro não tem salvação.” Ora, receio bem que isto não seja propriamente fugir à “ortodoxia”. Isto é simplesmente não acreditar na missão fundamental do banco que tem o dever de aconselhar. Faz tanto sentido quanto um vegetariano comer todos os dias um bitoque ao almoço para fugir à “ortodoxia”. Um homossexual dormir exclusivamente com mulheres para fugir à “ortodoxia”. Ou o papa Francisco passar a aconselhar o ayatollah Khamenei para fugir à “ortodoxia”.
Já vi gente criticar a nomeação de Louçã pelo facto de ele não ter, ao contrário do que se diz no comunicado do governo, qualquer “competência em matérias empresariais”. É verdade que não tem, mas esse está longo de ser o principal problema. O problema, minhas senhoras e meus senhores, é que Francisco Louçã não acredita no capitalismo. Está no seu inteiro direito, como é óbvio, mas não acredita. E acreditar no capitalismo deveria ser o mínimo dos mínimos para aconselhar o Banco de Portugal. Eu sei que muitos olham para o Bloco e para o PCP como uns partidos cheios de boas intenções e nenhumas consequências práticas. Mas eles têm princípios e objectivos políticos. Leiam os estatutos do Bloco, se faz favor. Está logo no artigo 1º: “O Bloco de Esquerda é um movimento político de cidadãs e cidadãos que (…) se comprometem (…) com a busca de alternativas ao capitalismo.” Francisco Louçã entregou o cartão de sócio da agremiação e não avisou ninguém? Converteu-se ao capitalismo e não sabemos? Ou este é só mais um exemplo de que neste país vale tudo, porque ninguém leva realmente a sério coisa nenhuma? Eu voto nesta última hipótese.
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