Três mulheres no programa de visitas de Marcelo em Londres
AFINAL ELE SÓ QUERIA IR TOMAR NO CU E FAZER UMA BELA VIDA COMO REFORMADO EM GOA...
Monday, November 14, 2016
AS CÉLULAS NA "JUSTIÇA" EM FRANÇA AINDA VÃO ACTUAR.COMO CÁ...
Depois dos deploráveis, os sem dentes
Helena MatosSeguir
14/11/2016, 6:49
O mediatismo esclarecido primeiro escarneceu e depois irritou-se com os deploráveis de Trump. Mas os sem dentes de Le Pen já estão à nossa espera. Fazer de conta que eles não existem não funciona.
Já temos encontro marcados com eles. Vai ser a 23 de Abril e a 7 de Maio do próximo ano. Eles, os sem dentes, estão à nossa espera nas primeira e segunda volta das presidenciais francesas. E convém que não se repita o mesmo exercício de mediatismo esclarecido que marcou a cobertura das eleições norte-americanas.
Recordemos: o mediatismo esclarecido, com os seus “robespierres”, primeiro escarneceu e depois irritou-se com os deploráveis de Trump. Mas os sem dentes de Le Pen já estão à nossa espera. É melhor ouvi-los. Perceber o que são as suas vidas. Os seus medos. Ou a insistirmos na atitude do “medático esclarecido” mais uma vez, diante dos resultados eleitorais, acabaremos na choradeira incrédula do costume, nas patéticas manifestações de “democratas tão democratas que não aceitam os resultados das urnas” e com a CML a mandar fazer novos cartazes que, pelo menos, se espera não tenham erros gramaticais, matéria em que os franceses seja qual for a sua área política não têm qualquer sentido de humor.
É a Hollande que devemos a expressão “Os sem dentes” para designar os pobres. Para sermos honestos, mais do que a Hollande é à sua por assim dizer atribulada vida conjugal que devemos ter ficado a conhecer a forma por que o actual presidente francês se refere àquelas pessoas que não têm sobre a segurança, a família e o multiculturalismo as mesmas ideias que ele, Hollande, ex-messias da esquerda europeia. Para cúmulo estas pessoas são pobres, vestem-se mal, não têm charme e, ao contrário dos árabes, dos negros ou da “gens du voyage”, estão do lado errado da História: nenhum sociólogo os considera vítimas de uma qualquer fobia ou ismo. As vidas deles são apenas o resultados da sua própria ignorância.
O que tem a vida conjugal de Hollande a ver com isto? Com os sans dents nada. Mas com Valérie Trierweiler muito. Conhecemos Valérie Trierweiler como “companheira” ou “mãe dos filhos” de Hollande quando este chegou ao Eliseu (as designações para as pessoas que retiram todas as vantagens do casamento mas nunca se casam são sempre tão pirosas quanto imperfeitas). Um dia Valérie foi trocada por Julie Gayet mas Valérie vingou-se à grande e à francesa escrevendo um livro em que revelou a intimidade de François Hollande. Mas a revelação que mais perturbou os franceses não remetia para a vida sexual do actual presidente – na prática uma relativa pasmaceira quando comparada com a de Miterrand invariavelmente a expensas do contribuinte francês! – mas sim o facto de este, uma vez longe dos jornalistas, reservar o epíteto “sans dents” para se referir a boa parte daqueles de que também é Presidente e que, lendo, por exemplo, a imprensa portuguesa, acreditaríamos serem também os seus eleitores: operários, trabalhadores, desfavorecidos…
Na verdade não são. Eles, os sans dents, são aqueles que raramente se vêem, menos vezes ainda são entrevistados mas acabam a fazer Marine Le Pen subir nas sondagens. E podem fazer dela presidente da França – aquela mania do “pela primeira vez uma mulher” também se aplica neste caso? – caso se mantenha esta espécie de síndroma de alienação da realidade que atravessa presentemente o discurso de jornalistas, comentadores e analistas. Por exemplo, quantas notícias lemos sobre as agressões acontecidas em Outubro deste ano em Viry-Châtillon? Nem se pedem reportagens no local. Uma chamada telefónica chegava. Pois é, não soubemos nada ou quase nada. E contudo em Viry-Châtillon quatro polícias foram atacados e sovados. Dois ficaram com queimaduras gravíssimas. Note-se, não estamos na Síria mas sim a 20 quilómetros de Paris. Mas se estivessem na Síria talvez fossem alvo de maior interesse.
Já lá vai tempo em que estas agressões aconteciam no âmbito de intervenções policiais. Agora multiplicam-se os casos em que polícias que estão a fazer ronda são agredidos ou atraídos a ciladas, como aconteceu em Viry-Châtillon: os agentes acabaram cercados em pleno dia por um bando de encapuçados que partiram os vidros dos carros policiais e em seguida lançam lá para dentro cocktails Molotov. Quando os polícias saíram dos carros para se libertarem das chamas foram o espancados…
Pouca sou nenhumas notícias tivemos em Portugal sobre Viry-Châtillon. Tal como pouco ou nada ouvimos sobre as manifestações de polícias em protesto contra com o calvário judicial que em França aguarda os agentes que recorrem às armas já nem tanto para defender as populações mas apenas a si mesmos. E o que soubemos sobre o surto de agressões extremamente violentas a professores e funcionários em vários liceus franceses, isto apenas em Outubro deste ano? Não faltam cocktails Molotov, rostos tapados, maxilares partidos (de professores ou funcionários, naturalmente), instalações destruídas… mas nada.
Igual vazio imperou sobre Calais: durante três anos, Calais, com pouco mais de 75 mil habitantes, viu chegar milhares de imigrantes que, na impossibilidade de passarem para o Reino Unido, por ali ficaram amontoados, com os problemas inerentes a uma concentração anárquica de homens jovens, desligados das suas famílias e sem ocupação. Escrevia-se sobre as más condições desses acampamentos. Denunciava-se a falta de apoios para esses homens a quem não tardou se passou a chamar refugiados. Criticavam-se as autoridades (francesas e inglesas, claro, porque as dos países desses homens não existem para efeitos de responsabilidade) por nada fazerem. A Calais chegavam autocarros com manifestantes que faziam declarações repletas de referências a leis, tratados e convenções sobre os direitos dos migrantes.
No fim do dia os manifestantes entravam de novo nos autocarros, regressavam às suas universidades e associações. Os habitantes de Calais esses ficavam com as suas casas e bens desvalorizados, sem as receitas do turismo e a ver os investimentos fugir da zona. Falar da economia ainda era possível mas de insegurança parecia mal. Quando os acampamentos de Calais começaram a ser desmantelados lá tivemos as reportagens emotivas sobre os imigrantes agora refugiados. Já os habitantes de Calais continuaram sem suscitar curiosidade nos jornalistas. E quando dias depois as tendas começaram a florescer em Paris o desinteresse pela opinião dos residentes naqueles quarteirões manteve-se.
Podia continuar a dar exemplos. Sigo regularmente a imprensa francesa e casos destes são quotidianos. Há dias em que me interrogo se já ninguém sabe francês, se é má fé, preconceito ou simplesmente ignorância. Porque algo terá de explicar esta fuga da realidade cujo momento épico acontece quando, perante os resultados eleitorais naquele país, começam com os transes da indignação e os exorcismos do racismo e da xenofobia para explicar o voto na Frente Nacional. O que tem distinguido a Frente Nacional não são as sua soluções para os problemas mas sim o falar dos problemas. Porque os problemas, existem embora mal se vejam dos bairros privilegiados em que se movem políticos, jornalistas, universitários, tecnocratas… Ou seja a nova aristocracia.
Apesar de a eleição de Trump ser vista como uma boa notícia para Marine Le Pen essa conclusão não é necessariamente óbvia. Para já porque é de esperar desde logo uma maior mobilização do eleitorado, inclusivé do que está zangado com Hollande. Depois talvez muitos leitores façam uma avaliação mais cuidadosa das consequências no voto em candidatos que se dizem fora do sistema. E por fim, perante o falhanço estrondoso do mundo da comunicação no acompanhamento das eleições norte-americanas, é de esperar que dentro de meses não se repita o mesmo erro. Ou não sendo isso possível, que pelo menos sejamos poupados às manifestações de incredulidade e espanto perante os resultados eleitorais.
Aqui só não vê quem não quer.
O "SISTEMA" CASEIRO TEM QUE SER PURA E SIMPLESMENTE DEITADO ABAIXO.NINGUÉM DEFENDE JÁ OS OPERÁRIOS E CAMPONESES CASEIROS...
Helena MatosSeguir
14/11/2016, 6:49
O mediatismo esclarecido primeiro escarneceu e depois irritou-se com os deploráveis de Trump. Mas os sem dentes de Le Pen já estão à nossa espera. Fazer de conta que eles não existem não funciona.
Já temos encontro marcados com eles. Vai ser a 23 de Abril e a 7 de Maio do próximo ano. Eles, os sem dentes, estão à nossa espera nas primeira e segunda volta das presidenciais francesas. E convém que não se repita o mesmo exercício de mediatismo esclarecido que marcou a cobertura das eleições norte-americanas.
Recordemos: o mediatismo esclarecido, com os seus “robespierres”, primeiro escarneceu e depois irritou-se com os deploráveis de Trump. Mas os sem dentes de Le Pen já estão à nossa espera. É melhor ouvi-los. Perceber o que são as suas vidas. Os seus medos. Ou a insistirmos na atitude do “medático esclarecido” mais uma vez, diante dos resultados eleitorais, acabaremos na choradeira incrédula do costume, nas patéticas manifestações de “democratas tão democratas que não aceitam os resultados das urnas” e com a CML a mandar fazer novos cartazes que, pelo menos, se espera não tenham erros gramaticais, matéria em que os franceses seja qual for a sua área política não têm qualquer sentido de humor.
É a Hollande que devemos a expressão “Os sem dentes” para designar os pobres. Para sermos honestos, mais do que a Hollande é à sua por assim dizer atribulada vida conjugal que devemos ter ficado a conhecer a forma por que o actual presidente francês se refere àquelas pessoas que não têm sobre a segurança, a família e o multiculturalismo as mesmas ideias que ele, Hollande, ex-messias da esquerda europeia. Para cúmulo estas pessoas são pobres, vestem-se mal, não têm charme e, ao contrário dos árabes, dos negros ou da “gens du voyage”, estão do lado errado da História: nenhum sociólogo os considera vítimas de uma qualquer fobia ou ismo. As vidas deles são apenas o resultados da sua própria ignorância.
O que tem a vida conjugal de Hollande a ver com isto? Com os sans dents nada. Mas com Valérie Trierweiler muito. Conhecemos Valérie Trierweiler como “companheira” ou “mãe dos filhos” de Hollande quando este chegou ao Eliseu (as designações para as pessoas que retiram todas as vantagens do casamento mas nunca se casam são sempre tão pirosas quanto imperfeitas). Um dia Valérie foi trocada por Julie Gayet mas Valérie vingou-se à grande e à francesa escrevendo um livro em que revelou a intimidade de François Hollande. Mas a revelação que mais perturbou os franceses não remetia para a vida sexual do actual presidente – na prática uma relativa pasmaceira quando comparada com a de Miterrand invariavelmente a expensas do contribuinte francês! – mas sim o facto de este, uma vez longe dos jornalistas, reservar o epíteto “sans dents” para se referir a boa parte daqueles de que também é Presidente e que, lendo, por exemplo, a imprensa portuguesa, acreditaríamos serem também os seus eleitores: operários, trabalhadores, desfavorecidos…
Na verdade não são. Eles, os sans dents, são aqueles que raramente se vêem, menos vezes ainda são entrevistados mas acabam a fazer Marine Le Pen subir nas sondagens. E podem fazer dela presidente da França – aquela mania do “pela primeira vez uma mulher” também se aplica neste caso? – caso se mantenha esta espécie de síndroma de alienação da realidade que atravessa presentemente o discurso de jornalistas, comentadores e analistas. Por exemplo, quantas notícias lemos sobre as agressões acontecidas em Outubro deste ano em Viry-Châtillon? Nem se pedem reportagens no local. Uma chamada telefónica chegava. Pois é, não soubemos nada ou quase nada. E contudo em Viry-Châtillon quatro polícias foram atacados e sovados. Dois ficaram com queimaduras gravíssimas. Note-se, não estamos na Síria mas sim a 20 quilómetros de Paris. Mas se estivessem na Síria talvez fossem alvo de maior interesse.
Já lá vai tempo em que estas agressões aconteciam no âmbito de intervenções policiais. Agora multiplicam-se os casos em que polícias que estão a fazer ronda são agredidos ou atraídos a ciladas, como aconteceu em Viry-Châtillon: os agentes acabaram cercados em pleno dia por um bando de encapuçados que partiram os vidros dos carros policiais e em seguida lançam lá para dentro cocktails Molotov. Quando os polícias saíram dos carros para se libertarem das chamas foram o espancados…
Pouca sou nenhumas notícias tivemos em Portugal sobre Viry-Châtillon. Tal como pouco ou nada ouvimos sobre as manifestações de polícias em protesto contra com o calvário judicial que em França aguarda os agentes que recorrem às armas já nem tanto para defender as populações mas apenas a si mesmos. E o que soubemos sobre o surto de agressões extremamente violentas a professores e funcionários em vários liceus franceses, isto apenas em Outubro deste ano? Não faltam cocktails Molotov, rostos tapados, maxilares partidos (de professores ou funcionários, naturalmente), instalações destruídas… mas nada.
Igual vazio imperou sobre Calais: durante três anos, Calais, com pouco mais de 75 mil habitantes, viu chegar milhares de imigrantes que, na impossibilidade de passarem para o Reino Unido, por ali ficaram amontoados, com os problemas inerentes a uma concentração anárquica de homens jovens, desligados das suas famílias e sem ocupação. Escrevia-se sobre as más condições desses acampamentos. Denunciava-se a falta de apoios para esses homens a quem não tardou se passou a chamar refugiados. Criticavam-se as autoridades (francesas e inglesas, claro, porque as dos países desses homens não existem para efeitos de responsabilidade) por nada fazerem. A Calais chegavam autocarros com manifestantes que faziam declarações repletas de referências a leis, tratados e convenções sobre os direitos dos migrantes.
No fim do dia os manifestantes entravam de novo nos autocarros, regressavam às suas universidades e associações. Os habitantes de Calais esses ficavam com as suas casas e bens desvalorizados, sem as receitas do turismo e a ver os investimentos fugir da zona. Falar da economia ainda era possível mas de insegurança parecia mal. Quando os acampamentos de Calais começaram a ser desmantelados lá tivemos as reportagens emotivas sobre os imigrantes agora refugiados. Já os habitantes de Calais continuaram sem suscitar curiosidade nos jornalistas. E quando dias depois as tendas começaram a florescer em Paris o desinteresse pela opinião dos residentes naqueles quarteirões manteve-se.
Podia continuar a dar exemplos. Sigo regularmente a imprensa francesa e casos destes são quotidianos. Há dias em que me interrogo se já ninguém sabe francês, se é má fé, preconceito ou simplesmente ignorância. Porque algo terá de explicar esta fuga da realidade cujo momento épico acontece quando, perante os resultados eleitorais naquele país, começam com os transes da indignação e os exorcismos do racismo e da xenofobia para explicar o voto na Frente Nacional. O que tem distinguido a Frente Nacional não são as sua soluções para os problemas mas sim o falar dos problemas. Porque os problemas, existem embora mal se vejam dos bairros privilegiados em que se movem políticos, jornalistas, universitários, tecnocratas… Ou seja a nova aristocracia.
Apesar de a eleição de Trump ser vista como uma boa notícia para Marine Le Pen essa conclusão não é necessariamente óbvia. Para já porque é de esperar desde logo uma maior mobilização do eleitorado, inclusivé do que está zangado com Hollande. Depois talvez muitos leitores façam uma avaliação mais cuidadosa das consequências no voto em candidatos que se dizem fora do sistema. E por fim, perante o falhanço estrondoso do mundo da comunicação no acompanhamento das eleições norte-americanas, é de esperar que dentro de meses não se repita o mesmo erro. Ou não sendo isso possível, que pelo menos sejamos poupados às manifestações de incredulidade e espanto perante os resultados eleitorais.
Aqui só não vê quem não quer.
O "SISTEMA" CASEIRO TEM QUE SER PURA E SIMPLESMENTE DEITADO ABAIXO.NINGUÉM DEFENDE JÁ OS OPERÁRIOS E CAMPONESES CASEIROS...
VASQUINHO NÓS SÓ ESPERAMOS PELO TRUMP PORTUGUÊS...E SERIA MELHOR VIR ANTES DOS JUROS SUBIREM EM FLECHA...
Vasco Pulido ValenteSeguir
13/11/2016, 0:01769
Os bem-pensantes pensavam que a tolerância se fazia por decreto e retórica. Tiveram triste surpresa. A brutalidade de Trump respondeu ao ressentimento acumulado da populaça. Agora, teremos de o aturar
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Juros da dívida entram na "zona de perigo" da DBRS
Juros voltaram a superar a fasquia dos 3,5%, reentrando no intervalo em que o nível de preocupação da agência DBRS aumenta. A partir dos 4%, agência já disse que ficará desconfortável com o "rating".
É QUE DEPOIS A MALTA VAI TER QUE CAÇAR RESPONSÁVEIS E DAR-LHES AS DEVIDAS PENAS...
13/11/2016, 0:01769
Os bem-pensantes pensavam que a tolerância se fazia por decreto e retórica. Tiveram triste surpresa. A brutalidade de Trump respondeu ao ressentimento acumulado da populaça. Agora, teremos de o aturar
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Juros da dívida entram na "zona de perigo" da DBRS
Juros voltaram a superar a fasquia dos 3,5%, reentrando no intervalo em que o nível de preocupação da agência DBRS aumenta. A partir dos 4%, agência já disse que ficará desconfortável com o "rating".
É QUE DEPOIS A MALTA VAI TER QUE CAÇAR RESPONSÁVEIS E DAR-LHES AS DEVIDAS PENAS...
MAIS PROPAGANDA Ó SAMPAIO?E QUE OS BRANCOS CHEGUEM A MARGARINA AO CU CASO NÃO QUEIRAM TER DOR DO ENRRABANÇO...
Jorge Sampaio lança apelo contra populismo que trave "corrida para o abismo"
O ex-presidente considera que é "impossível não olhar já para as eleições de 2017 em França e na Alemanha como próximas etapas prováveis desta corrida para o abismo"
OS SEFARDITAS É QUE NOS VÃO RESOLVER O ASSUNTO CERTAMENTE.RASGANDO TUDO O QUE OUTROS JUDEUS JÁ ESCREVERAM VÃO CRIAR AS BASES DOUTRINAIS DA DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA.MARX JÁ FOI!
O ex-presidente considera que é "impossível não olhar já para as eleições de 2017 em França e na Alemanha como próximas etapas prováveis desta corrida para o abismo"
OS SEFARDITAS É QUE NOS VÃO RESOLVER O ASSUNTO CERTAMENTE.RASGANDO TUDO O QUE OUTROS JUDEUS JÁ ESCREVERAM VÃO CRIAR AS BASES DOUTRINAIS DA DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA.MARX JÁ FOI!
OS MARROQUINOS ESTÃO EM TODAS.NA EUROPA O MOHAMMED VI MANDA...SE QUISER CLARO
Legionário francês foi um dos cérebros dos atentados de Paris
Himich entrou para a Legião Estrangeira em 2008, tendo combatido no Afeganistão e recebido várias condecorações
O marroquino Abdelilah Himich, antigo legionário francês, que está na Síria desde 2014, é considerado pelos serviços secretos norte-americanos como um dos cabecilhas dos ataques jihadistas de 13 de novembro de 2015 em Paris.
POR CÁ OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SÓ PRODUZIRAM UNS QUANTOS TERRORISTAS DA LINHA DE SINTRA.E COM DEIXOU DE SE OUVIR FALAR DELES SE CALHAR JÁ ANDAM POR AÍ...
Himich entrou para a Legião Estrangeira em 2008, tendo combatido no Afeganistão e recebido várias condecorações
O marroquino Abdelilah Himich, antigo legionário francês, que está na Síria desde 2014, é considerado pelos serviços secretos norte-americanos como um dos cabecilhas dos ataques jihadistas de 13 de novembro de 2015 em Paris.
POR CÁ OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SÓ PRODUZIRAM UNS QUANTOS TERRORISTAS DA LINHA DE SINTRA.E COM DEIXOU DE SE OUVIR FALAR DELES SE CALHAR JÁ ANDAM POR AÍ...
E AINDA NÃO VEIO A MOBILIDADE DOS ESTUDANTES...
Nepaleses vítimas de escravidão já trabalham e estudam Engenharia
Os 23 imigrantes libertados pelo SEF viviam sem condições e trabalhavam na apanha de morango sem salário. Agora têm autorização de residência e estão integrados
VOLTAR AO NEPAL?QUERIAM?NÃO DEIXA DE SER CURIOSO HAVER CENTENAS DE MILHAR DE GAJOS EM BAIRRO SOCIAL A COÇAR A MICOSE E SEJA PRECISO IR BUSCAR MÃO DE OBRA AO NEPAL...AO BANGLADESH, À ÍNDIA, AO AFEAGANISTÃO, AO PAQUISTÃO, À SOMÁLIA.ENFIM A RAÇA MISTA TEM QUE VENCER!
Os 23 imigrantes libertados pelo SEF viviam sem condições e trabalhavam na apanha de morango sem salário. Agora têm autorização de residência e estão integrados
VOLTAR AO NEPAL?QUERIAM?NÃO DEIXA DE SER CURIOSO HAVER CENTENAS DE MILHAR DE GAJOS EM BAIRRO SOCIAL A COÇAR A MICOSE E SEJA PRECISO IR BUSCAR MÃO DE OBRA AO NEPAL...AO BANGLADESH, À ÍNDIA, AO AFEAGANISTÃO, AO PAQUISTÃO, À SOMÁLIA.ENFIM A RAÇA MISTA TEM QUE VENCER!
A PJ E O SIS AO SERVIÇO DA AFRICANIZAÇÃO.ILEGAIS?ORA ORA ISSO É COM O HUMANISTA SEF...QUE SEGUE ACTUALMENTE A LINHA MAMADOU BA:NINGUÉM É ILEGAL...
Skinheads recrutam e atacam no Bairro Alto e Cais Sodré
A PJ apreendeu diverso material aos skinheads que deteve, na semana passada, entre o qual armas, soqueiras e bastões | PEDRO ROCHA / GLOBAL
A maioria dos detidos na operação da Polícia Judiciária são novos recrutas que querem um lugar na organização
Bairro Alto e Cais do Sodré voltam a estar identificados pelas autoridades como zonas de ação e recrutamento dos skinheads portugueses. Os casos de agressões violentas e tentativa de homicídio, contra comunistas, negros, muçulmanos e homossexuais, investigados no âmbito da recente operação da PJ, foram na sua esmagadora maioria nesta área. A mesma onde o cabo-verdiano Alcino Monteiro foi espancado e assassinado, em 1995, por alguns dos mesmos cabeças rapadas agora detidos.
Mais de metade dos suspeitos que foram alvo das buscas e depois detidos pelos inspetores da Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da Judiciária eram novos recrutas - hangarounds e prospects (ver glossário aqui) - da fação mais perigosa da organização, os Portugal Hammerskins (PHS). Observados pelos líderes e membros já efetivos dos PHS, atacaram pessoas cuja orientação religiosa, sexual, política e raça são os alvos do seu ódio e demonstraram determinação em integrar aquela organização de inspiração neonazi.
A participação destes candidatos a operacionais dos PHS chegou a ser referida pelo próprio diretor da UNCT, Luís Neves, em declarações aos jornalistas quando foi apresentado o material apreendido na operação. "O grupo não é grande, mas tem um conjunto de novos elementos", afirmou. "Alguns dos crimes que estão em causa neste processo são, para alguns dos membros do grupo, ritos de iniciação, de demonstração de coragem, de apego à causa - sobretudo à discriminação racial - de jovens que procuram ganhar a confiança da estrutura criminosa. Uma prática, aliás, que já conhecemos do passado."
Os prospects e os hangarounds tinham a avaliá-los alguns dos veteranos dos PHS que a PJ tem no radar há vários anos e faziam parte do núcleo duro do ex-líder Mário Machado (a cumprir pena de prisão por diversos crimes, entre os quais de discriminação racial, roubos, sequestros e agressões graves). A detenção de Machado - que já tinha sido condenado no processo de Alcino Monteiro - em 2007, naquela que foi a maior operação de sempre da PJ contra os skinheads (que resultou em 36 condenações), levou a um recuo na atividade do grupo, a uma reestruturação interna e a um acerto de estratégias.
Mas desde o final de 2014, talvez impulsionados pela onda de discurso xenófobo e racista da extrema-direita europeia, contra os imigrantes e refugiados, que começaram de novo a surgir sinais do seu renascimento.
Crimes de ódio: "As vítimas têm muito medo de denunciar"
Em setembro de 2015, quando o Ministério Público já tinha consigo alguns inquéritos e agressões muito graves, cujos suspeitos eram grupos de skinheads, o caso das agressões contra os militantes comunistas, na Rua das Portas de Santo Antão, mostrou que estavam ativos e com o mesmo ódio de sempre. O alarme público causado e a gravidade das lesões infligidas pelos suspeitos skinheads, entre os quais um guarda prisional, levaram as autoridades a dar prioridade à investigação.
Os PHS tinham, entretanto, ganho um novo líder, um dos condenados pelo homicídio do Bairro Alto há 20 anos, recrutado mais jovens e até criado um novo quartel-general, uma skinhouse, na mesma região da que tinha sido desmantelada pela polícia, em 2007, em Loures. Esta sede, na propriedade de outro dos "veteranos", detido e condenado também pela morte de Alcino, bem como por outros crimes de agressão, sequestro e roubo, foi alvo de buscas na operação da semana passada e ali terá sido apreendido um verdadeiro arsenal dos PHS, de propaganda neonazi. Batizada de Club38 (o número tem um significado nesta cultura, como se mostra no glossário), a skinhouse era um espaço que servia para os neonazis conviverem, beberem, reunirem-se, organizarem comícios e concertos fora da vigilância da polícia.
Em 2007 a banda mais ativa era a Ódio, cujas letras xenófobas e racistas foram transcritas para o acórdão do tribunal e serviram para sustentar os crimes de discriminação racial na condenação. Desta vez a PJ recolheu elementos sobre uma nova banda, que herdou e começou a divulgar as velhas músicas, a BiBo (Blood in Blood out). O vocalista é o proprietário da skinhouse, bateria, guitarra e baixo estão nas mãos de dois prospects e de um outro "veterano", membro efetivo dos PHS, que também já tinha sido condenado em 2007.
Houve 40 mandados de busca domiciliária na operação da passada semana e 17 detidos, que saíram em liberdade, mas obrigados a apresentações todas as semanas na esquadra da PSP. Apesar dos antecedentes de alguns dos arguidos, os investigadores garantem que não ficaram surpreendidos não ter havido nenhuma prisão preventiva.
Skinheads recrutam e atacam no Bairro Alto e Cais Sodré
"O primeiro objetivo desta operação era interromper a atividade criminosa, o que foi conseguido de imediato. O segundo era recolher o máximo de material de prova para consolidar os indícios dos crimes praticados, o que também foi conseguido. O terceiro, igualmente importante, era a prevenção", explicou ao DN fonte próxima da investigação. O aviso está dado aos neonazis portugueses.
A VERDADEIRA DITADURA É NO FISCO QUE TEM QUE EXTORQUIR AOS BRANCOS PARA ALIMENTAR E COM ABUNDÂNCIA TODO O PLANETA QUE NOS ESCOLHE.POR SERMOS O "ELO FRACO" NA EUROPA E COM A MELHOR LEGISLAÇÃO.OS INGLESES QUE O DIGAM...
A PJ apreendeu diverso material aos skinheads que deteve, na semana passada, entre o qual armas, soqueiras e bastões | PEDRO ROCHA / GLOBAL
A maioria dos detidos na operação da Polícia Judiciária são novos recrutas que querem um lugar na organização
Bairro Alto e Cais do Sodré voltam a estar identificados pelas autoridades como zonas de ação e recrutamento dos skinheads portugueses. Os casos de agressões violentas e tentativa de homicídio, contra comunistas, negros, muçulmanos e homossexuais, investigados no âmbito da recente operação da PJ, foram na sua esmagadora maioria nesta área. A mesma onde o cabo-verdiano Alcino Monteiro foi espancado e assassinado, em 1995, por alguns dos mesmos cabeças rapadas agora detidos.
Mais de metade dos suspeitos que foram alvo das buscas e depois detidos pelos inspetores da Unidade Nacional de Contraterrorismo (UNCT) da Judiciária eram novos recrutas - hangarounds e prospects (ver glossário aqui) - da fação mais perigosa da organização, os Portugal Hammerskins (PHS). Observados pelos líderes e membros já efetivos dos PHS, atacaram pessoas cuja orientação religiosa, sexual, política e raça são os alvos do seu ódio e demonstraram determinação em integrar aquela organização de inspiração neonazi.
A participação destes candidatos a operacionais dos PHS chegou a ser referida pelo próprio diretor da UNCT, Luís Neves, em declarações aos jornalistas quando foi apresentado o material apreendido na operação. "O grupo não é grande, mas tem um conjunto de novos elementos", afirmou. "Alguns dos crimes que estão em causa neste processo são, para alguns dos membros do grupo, ritos de iniciação, de demonstração de coragem, de apego à causa - sobretudo à discriminação racial - de jovens que procuram ganhar a confiança da estrutura criminosa. Uma prática, aliás, que já conhecemos do passado."
Os prospects e os hangarounds tinham a avaliá-los alguns dos veteranos dos PHS que a PJ tem no radar há vários anos e faziam parte do núcleo duro do ex-líder Mário Machado (a cumprir pena de prisão por diversos crimes, entre os quais de discriminação racial, roubos, sequestros e agressões graves). A detenção de Machado - que já tinha sido condenado no processo de Alcino Monteiro - em 2007, naquela que foi a maior operação de sempre da PJ contra os skinheads (que resultou em 36 condenações), levou a um recuo na atividade do grupo, a uma reestruturação interna e a um acerto de estratégias.
Mas desde o final de 2014, talvez impulsionados pela onda de discurso xenófobo e racista da extrema-direita europeia, contra os imigrantes e refugiados, que começaram de novo a surgir sinais do seu renascimento.
Crimes de ódio: "As vítimas têm muito medo de denunciar"
Em setembro de 2015, quando o Ministério Público já tinha consigo alguns inquéritos e agressões muito graves, cujos suspeitos eram grupos de skinheads, o caso das agressões contra os militantes comunistas, na Rua das Portas de Santo Antão, mostrou que estavam ativos e com o mesmo ódio de sempre. O alarme público causado e a gravidade das lesões infligidas pelos suspeitos skinheads, entre os quais um guarda prisional, levaram as autoridades a dar prioridade à investigação.
Os PHS tinham, entretanto, ganho um novo líder, um dos condenados pelo homicídio do Bairro Alto há 20 anos, recrutado mais jovens e até criado um novo quartel-general, uma skinhouse, na mesma região da que tinha sido desmantelada pela polícia, em 2007, em Loures. Esta sede, na propriedade de outro dos "veteranos", detido e condenado também pela morte de Alcino, bem como por outros crimes de agressão, sequestro e roubo, foi alvo de buscas na operação da semana passada e ali terá sido apreendido um verdadeiro arsenal dos PHS, de propaganda neonazi. Batizada de Club38 (o número tem um significado nesta cultura, como se mostra no glossário), a skinhouse era um espaço que servia para os neonazis conviverem, beberem, reunirem-se, organizarem comícios e concertos fora da vigilância da polícia.
Em 2007 a banda mais ativa era a Ódio, cujas letras xenófobas e racistas foram transcritas para o acórdão do tribunal e serviram para sustentar os crimes de discriminação racial na condenação. Desta vez a PJ recolheu elementos sobre uma nova banda, que herdou e começou a divulgar as velhas músicas, a BiBo (Blood in Blood out). O vocalista é o proprietário da skinhouse, bateria, guitarra e baixo estão nas mãos de dois prospects e de um outro "veterano", membro efetivo dos PHS, que também já tinha sido condenado em 2007.
Houve 40 mandados de busca domiciliária na operação da passada semana e 17 detidos, que saíram em liberdade, mas obrigados a apresentações todas as semanas na esquadra da PSP. Apesar dos antecedentes de alguns dos arguidos, os investigadores garantem que não ficaram surpreendidos não ter havido nenhuma prisão preventiva.
Skinheads recrutam e atacam no Bairro Alto e Cais Sodré
"O primeiro objetivo desta operação era interromper a atividade criminosa, o que foi conseguido de imediato. O segundo era recolher o máximo de material de prova para consolidar os indícios dos crimes praticados, o que também foi conseguido. O terceiro, igualmente importante, era a prevenção", explicou ao DN fonte próxima da investigação. O aviso está dado aos neonazis portugueses.
A VERDADEIRA DITADURA É NO FISCO QUE TEM QUE EXTORQUIR AOS BRANCOS PARA ALIMENTAR E COM ABUNDÂNCIA TODO O PLANETA QUE NOS ESCOLHE.POR SERMOS O "ELO FRACO" NA EUROPA E COM A MELHOR LEGISLAÇÃO.OS INGLESES QUE O DIGAM...
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