Saturday, November 12, 2016
QUE A UNIDADE NACIONAL CONTRA O TERRORISMO DA PJ VÁ DAR UMA AJUDA AO TRUMP...
Ku Klux Klan vai realizar marcha para celebrar eleição de Trump
AGORA PELOS VISTOS O MUNDO É UM SÓ E PORTANTO COMO A UNCT TEM NA MISSÃO:
2 - Compete, ainda, à UNCT a prevenção, detecção, investigação criminal e de coadjuvação das autoridades judiciárias dos seguintes crimes:
b) Contra a identidade cultural e integridade pessoal e os previstos na Lei Penal Relativa às Violações do Direito Internacional Humanitário;
ATENÇÃO QUE A "IDENTIDADE CULTURAL" DO INDIGENATO É PARA DEITAR AO LIXO.A QUE INTERESSA PELOS VISTOS É A DOS CIGANOS E PRETOS NAS SUAS MAIS VARIADAS FORMAS E ORIGENS...E CLARO COM PAGAMENTO GARANTIDO PELO RESTO...
PS
NO 25 COMO A PJ NÃO TINHA ESTE ARTIGO OS EXPULSOS DAS "COLÓNIAS" NÃO SE PUDERAM QUEIXAR...
POIS É TUDO UM PROBLEMA DE SALÁRIO.MAS TUDO FAZEM PARA QUE ELE SE MANTENHA MUITO BAIXINHO.O ENSINAR A FAZER FAZENDO É FASSISTA...
Entre as duas coisas, as pontes são muitas. Também por isso, Bruto da Costa sempre defendeu que a pobreza só se resolve com políticas sociais e políticas económicas. "É um problema de salário", dizia em 2008 ao Público. Tão atual.
AFINAL DEPOIS DE 40 ANOS DE ALEGADA DEMOCRACIA AGORA O BOM MESMO É PARTICIPAR NA RAÇA MISTA AFRICANIZANDO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES COMO CERTAMENTE QUERIA O HOMEM DO COMBATE DAS POBREZAS E DESIGUALDADES.UM JUSTO COMO OS OUTROS JUSTOS QUE POR AÍ ANDAM MAS NA FARTURA...
ACTUALMENTE OS EMIGRANTES NÃO DÃO O SALTO, NÃO DESERTAM, NÃO FICAM REFRACTÁRIOS MAS VÃO LAVAR PRATOS, ASSENTAR TIJOLOS E FAZER LIMPEZAS COMO NO TEMPO DA OUTRA SENHORA...MORRENDO NAS ESTRADAS E NAS OBRAS DOS OUTROS...ENFIM NÃO EVOLUÍRAM...
A MINHA EXPERIÊNCIA DE VIDA MOSTROU-ME QUE É MAIS "AVANÇADO" QUEM NÃO TEM NADA A PERDER.É UMA ESPÉCIE DE DOUTRINA VARA:JINDUNGO NO CU DOS OUTROS PARA NÓS É REFRESCO...
O PRIMEIRO GAJO A QUEM OUVI QUE DEVERIAM ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO FOI POR ACASO A UM MONHÉ LÁ NUM SERTÃO AFRICANO.DEPOIS FOI A UM CABO-VERDEANO A FALAR EM GOLPE.FINALMENTE FOI UM MADEIRENSE A TRATAR DAS ENTREGAS DE TERRAS NO ALENTEJO.MODERNAMENTE TEMOS UM GUINÉU CONAKRY A ENSINAR-NOS COMO NOS DEVEMOS COMPORTAR COM OS AFRICANOS DESCONTENTES COM O RESULTADO DA CORRIDA E SEM BENS DOS BRANCOS DE ÁFRICA.TODOS ELES SEMPRE COM GRANDES AUDIÇÕES COMO SE TEM VISTO.AO PONTO DO COSTA QUERER LIBERDADE DE "MOVIMENTOS" PARA ESTUDANTES E EMPRESÁRIOS DO MUNDO.COMO SE A NOSSA ACTUAL COLONIZAÇÃO JÁ NÃO TIVESSE ESSA ORIGEM...
OS FASSISTAS TINHAM AS ESCOLAS DE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE ONDE NOS SAIA O EMPRESARIADO E A OPORTUNIDADE DE TER EMPREGOS BEM PAGOS.OS DEMOCRATAS QUERIAM QUE TODOS FOSSEM ADVOGADOS E INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO OBRIGANDO O ZÉ POVINHO A DAR A OUTRA FACE E CHEIO DE ALEGRIA POR DIVIDIR ATÉ AO TUTANO , TER UM CAPATAZ PRETO E DAR A FILHINHA À DIFERENÇA.UM FUTURO RADIOSO...
AFINAL DEPOIS DE 40 ANOS DE ALEGADA DEMOCRACIA AGORA O BOM MESMO É PARTICIPAR NA RAÇA MISTA AFRICANIZANDO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES COMO CERTAMENTE QUERIA O HOMEM DO COMBATE DAS POBREZAS E DESIGUALDADES.UM JUSTO COMO OS OUTROS JUSTOS QUE POR AÍ ANDAM MAS NA FARTURA...
ACTUALMENTE OS EMIGRANTES NÃO DÃO O SALTO, NÃO DESERTAM, NÃO FICAM REFRACTÁRIOS MAS VÃO LAVAR PRATOS, ASSENTAR TIJOLOS E FAZER LIMPEZAS COMO NO TEMPO DA OUTRA SENHORA...MORRENDO NAS ESTRADAS E NAS OBRAS DOS OUTROS...ENFIM NÃO EVOLUÍRAM...
A MINHA EXPERIÊNCIA DE VIDA MOSTROU-ME QUE É MAIS "AVANÇADO" QUEM NÃO TEM NADA A PERDER.É UMA ESPÉCIE DE DOUTRINA VARA:JINDUNGO NO CU DOS OUTROS PARA NÓS É REFRESCO...
O PRIMEIRO GAJO A QUEM OUVI QUE DEVERIAM ENTREGAR TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO FOI POR ACASO A UM MONHÉ LÁ NUM SERTÃO AFRICANO.DEPOIS FOI A UM CABO-VERDEANO A FALAR EM GOLPE.FINALMENTE FOI UM MADEIRENSE A TRATAR DAS ENTREGAS DE TERRAS NO ALENTEJO.MODERNAMENTE TEMOS UM GUINÉU CONAKRY A ENSINAR-NOS COMO NOS DEVEMOS COMPORTAR COM OS AFRICANOS DESCONTENTES COM O RESULTADO DA CORRIDA E SEM BENS DOS BRANCOS DE ÁFRICA.TODOS ELES SEMPRE COM GRANDES AUDIÇÕES COMO SE TEM VISTO.AO PONTO DO COSTA QUERER LIBERDADE DE "MOVIMENTOS" PARA ESTUDANTES E EMPRESÁRIOS DO MUNDO.COMO SE A NOSSA ACTUAL COLONIZAÇÃO JÁ NÃO TIVESSE ESSA ORIGEM...
OS FASSISTAS TINHAM AS ESCOLAS DE ENSINO TÉCNICO-PROFISSIONAL DE ONDE NOS SAIA O EMPRESARIADO E A OPORTUNIDADE DE TER EMPREGOS BEM PAGOS.OS DEMOCRATAS QUERIAM QUE TODOS FOSSEM ADVOGADOS E INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO OBRIGANDO O ZÉ POVINHO A DAR A OUTRA FACE E CHEIO DE ALEGRIA POR DIVIDIR ATÉ AO TUTANO , TER UM CAPATAZ PRETO E DAR A FILHINHA À DIFERENÇA.UM FUTURO RADIOSO...
Friday, November 11, 2016
PRIMEIRO MARIANA SOU LÉSBICO.DEPOIS OS BRANCOS ESTÃO FARTOS DA PROPAGANDA DA RAÇA MISTA.QUEM É QUE SE METEU A SALVADOR DO PLANETA QUEM FOI?
Mortágua responsabiliza Bruxelas pelo crescimento da extrema-direita
A deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua acusa Bruxelas e as instituições europeias de serem responsáveis pelo crescimento da extrema-direita na Europa. As declarações foram feitas numa sessão pública sobre "Austeridade, União Europeia e Brexit", que decorreu em Lisboa
OLHA RICA FILHINHA OS PINTELHOS DUMA AFRICANA SÃO MAIS DUROS...
A deputada do Bloco de Esquerda Mariana Mortágua acusa Bruxelas e as instituições europeias de serem responsáveis pelo crescimento da extrema-direita na Europa. As declarações foram feitas numa sessão pública sobre "Austeridade, União Europeia e Brexit", que decorreu em Lisboa
OLHA RICA FILHINHA OS PINTELHOS DUMA AFRICANA SÃO MAIS DUROS...
ATENÇÃO MODELOS "GORDAS" DEPOIS DE UMA NOITE EM COMUM CERTIFICO DE ACORDO COM O DESEJADO...
Fotografias da modelo Helena Coelho não foram publicadas "por estar gorda"
PARA FACILITAR E EVITAR MAL ENTENDIDOS INFORMO QUE POSSO SER LÉSBICO...
PARA FACILITAR E EVITAR MAL ENTENDIDOS INFORMO QUE POSSO SER LÉSBICO...
Ó PACHECO ENTÃO O PSD JÁ NÃO TEVE UM GRÃO-MESTRE?
Pacheco Pereira acha que Passos está de pedra e cal e aponta dedo à Maçonaria
"Alguém imagina um partido que desde a sua génese é anti-comunista e anti-maçónico, estar como está hoje, com direções distritais todas na maçonaria?”
E O MONTENEGRO É DO QUÊ? ISTO É TUDO UM PUTEDO MAÇÓNICO PÁ...
PS
AQUELE DE VISEU QUE TRATE É DE LIMPAR MUITO BEM AS ÁGUAS DO RIO PAVIA.A JUZANTE DE VILDEMOINHOS QUERO TORNAR A VER OS PEIXINHOS E A ÁGUA LIMPINHA.E COMO PROVA ELE DEVE IR LÁ BEBÊ-LA.ELE UM ESPECIALISTA EM ÁGUAS...
"Alguém imagina um partido que desde a sua génese é anti-comunista e anti-maçónico, estar como está hoje, com direções distritais todas na maçonaria?”
E O MONTENEGRO É DO QUÊ? ISTO É TUDO UM PUTEDO MAÇÓNICO PÁ...
PS
AQUELE DE VISEU QUE TRATE É DE LIMPAR MUITO BEM AS ÁGUAS DO RIO PAVIA.A JUZANTE DE VILDEMOINHOS QUERO TORNAR A VER OS PEIXINHOS E A ÁGUA LIMPINHA.E COMO PROVA ELE DEVE IR LÁ BEBÊ-LA.ELE UM ESPECIALISTA EM ÁGUAS...
OI ICAR ESTUDEM É O POLI CASAMENTO.AFINAL PRECISAM DE FIÉIS E SEGUNDO VEJO ELES ANDAM A CONVERTER-SE A QUEM OFERECE MAIS...,
Bispos estudam integração de recasados na Igreja
EU POR MIM IA LOGO AOS JESUÍTAS PROCURAR UMAS UCRANIANAS...
EU POR MIM IA LOGO AOS JESUÍTAS PROCURAR UMAS UCRANIANAS...
AO QUE VOU LENDO AS VANGUARDAS DA RAÇA MISTA NÃO VÃO VERGAR.O SEU AMOR VAI TODO PARA OS IMIGRANTES E ALEGADOS REFUGIADOS.SEM LIMITES PORQUE O DINHEIRO APARECE SEMPRE...
Porque é que os pobres votam Trump?
Rui Ramos
Para a esquerda politicamente correcta, os trabalhadores e os pobres do Ocidente são hoje piores do que os “ricos”, uns “maus selvagens” culpados pelo Brexit e por Trump.
Primeiro foi o Brexit, agora Trump. De cada vez, vemos os vigilantes da correcção política recorrer ao mesmo truque: inventar uma classe que no país em causa represente, segundo eles, um estado primitivo da humanidade, e atribuir a essa classe toda a responsabilidade pelo resultado. Quer no Reino Unido, quer nos EUA, esse papel coube aos “brancos pobres” e às “classes trabalhadoras”. Teriam sido eles, habitando paragens abandonadas pelo progresso (o norte de Inglaterra ou o “rust belt” americano), que votaram Brexit ou que elegeram Trump. Mas porquê esta fixação nos “brancos pobres”, quando sabemos que, por exemplo, a maioria dos brancos qualificados também votou em Trump, assim como 3 em cada 10 “latinos”?
É um aspecto interessante desta história. As “classes trabalhadoras” foram, em tempos, o sujeito da história marxista. Mas o consumismo mostrou que estavam dispostas a “aburguesar-se”, a revolução cultural dos anos 60 sugeriu que não eram a vanguarda, e a desindustrialização dos anos 80 provou que não eram o futuro. A elite progressista sentiu-se assim à vontade para as abandonar, trocando-as, na era da globalização, por novos grupos em crescimento, como os imigrantes do Terceiro Mundo ou os adeptos de modos de vida “alternativos”. A partir daí, as “classes trabalhadoras” passaram a ser vistas como derrotadas da história e desprezadas como o último refúgio de velhos preconceitos, nomeadamente o racismo e a homofobia. Por isso, muita esquerda bem pensante não teve dúvida em as culpar pelo Brexit, tal como em França não terá dúvida em as culpar por uma ida de Le Pen à segunda volta das presidenciais.
Nos EUA, é pior, porque há uma antiga tradição de desprezo pelos brancos pobres, aqueles a quem as classes altas do “velho sul” chamavam “white trash”. Quem leu a novela To Kill a Mockingbird de Harper Lee, notou certamente que a estima paternalista pelos negros tem como contrapartida um horror truculento pelo “white trash” — donde, aliás, é oriundo o vilão do livro. Para as classes altas, os negros eram, enquanto serviçais, parte da casa ou da plantação. Os brancos pobres viviam fora do seu controle, eram independentes, irreverentes e perigosos. Em Go Set a Watchman, são identificados como a única fonte de todos os maus sentimentos, especialmente o racismo. Agora, que qualquer caricatura de uma minoria étnica é tabu, a estigmatização dos “brancos não qualificados” continua a ser aceite: são “primitivos”, “trogloditas”, “inferiores”.
A ênfase nas qualificações é significativa. Mais do que o rendimento ou a ocupação, é agora a ausência de instrução superior que define esse grupo na mitologia progressista. Para o politicamente correcto, isto quer dizer que, em princípio, não foram domesticados nas salas de aula e nas carreiras de maior prestígio, onde é preciso ter as opiniões certas para passar no exame ou ser promovido. A falta de um grau universitário é, por isso, o equivalente da falta de “consciência de classe” no antigo marxismo. Tudo o que é mau para o progressismo deriva daí, como o Brexit.
Dir-me-ão que as minorias étnicas também ofendem o politicamente correcto (basta pensar na misoginia e homofobia do hip hop). Só que esses grupos desempenham um papel importante como “vítimas” no teatro progressista da “culpa pós-colonial”. Por isso, ser a principal preferência eleitoral dos latinos ou dos afro-americanos enaltece Clinton, mas ser votado pelos “brancos não-qualificados” apenas demonstra o horror de Trump.
Para a esquerda politicamente correcta, os trabalhadores e os pobres do Ocidente, heróis dos velhos romances do “realismo socialista”, tornaram-se uma espécie de “maus selvagens”, piores do que os “ricos” e o “1%”: não apenas culpados pelo Brexit ou por Trump, mas a prova decisiva de que o Brexit e Trump são maus. Hoje, os gaibéus de Alves Redol seriam todos fascistas.
EM "IMIGRAÇÃO" E "INVASÃO" É QUE ELES NÃO FALAM.ESTA RAPAZIADA QUE TANTO DESCOLONIZA COM ACEITAÇÃO DA EXPULSÃO TOTAL DOS BRANCOS E CONFISCO DOS SEUS BENS AGORA "CONFISCA" PARA DISTRIBUIR AOS ACOLHIDOS DESCONTENTES COM AS LIBERTAÇÕES DO DIABO BRANCO...
SE NÃO VIREM NISTO TRAIÇÃO...
Rui Ramos
Para a esquerda politicamente correcta, os trabalhadores e os pobres do Ocidente são hoje piores do que os “ricos”, uns “maus selvagens” culpados pelo Brexit e por Trump.
Primeiro foi o Brexit, agora Trump. De cada vez, vemos os vigilantes da correcção política recorrer ao mesmo truque: inventar uma classe que no país em causa represente, segundo eles, um estado primitivo da humanidade, e atribuir a essa classe toda a responsabilidade pelo resultado. Quer no Reino Unido, quer nos EUA, esse papel coube aos “brancos pobres” e às “classes trabalhadoras”. Teriam sido eles, habitando paragens abandonadas pelo progresso (o norte de Inglaterra ou o “rust belt” americano), que votaram Brexit ou que elegeram Trump. Mas porquê esta fixação nos “brancos pobres”, quando sabemos que, por exemplo, a maioria dos brancos qualificados também votou em Trump, assim como 3 em cada 10 “latinos”?
É um aspecto interessante desta história. As “classes trabalhadoras” foram, em tempos, o sujeito da história marxista. Mas o consumismo mostrou que estavam dispostas a “aburguesar-se”, a revolução cultural dos anos 60 sugeriu que não eram a vanguarda, e a desindustrialização dos anos 80 provou que não eram o futuro. A elite progressista sentiu-se assim à vontade para as abandonar, trocando-as, na era da globalização, por novos grupos em crescimento, como os imigrantes do Terceiro Mundo ou os adeptos de modos de vida “alternativos”. A partir daí, as “classes trabalhadoras” passaram a ser vistas como derrotadas da história e desprezadas como o último refúgio de velhos preconceitos, nomeadamente o racismo e a homofobia. Por isso, muita esquerda bem pensante não teve dúvida em as culpar pelo Brexit, tal como em França não terá dúvida em as culpar por uma ida de Le Pen à segunda volta das presidenciais.
Nos EUA, é pior, porque há uma antiga tradição de desprezo pelos brancos pobres, aqueles a quem as classes altas do “velho sul” chamavam “white trash”. Quem leu a novela To Kill a Mockingbird de Harper Lee, notou certamente que a estima paternalista pelos negros tem como contrapartida um horror truculento pelo “white trash” — donde, aliás, é oriundo o vilão do livro. Para as classes altas, os negros eram, enquanto serviçais, parte da casa ou da plantação. Os brancos pobres viviam fora do seu controle, eram independentes, irreverentes e perigosos. Em Go Set a Watchman, são identificados como a única fonte de todos os maus sentimentos, especialmente o racismo. Agora, que qualquer caricatura de uma minoria étnica é tabu, a estigmatização dos “brancos não qualificados” continua a ser aceite: são “primitivos”, “trogloditas”, “inferiores”.
A ênfase nas qualificações é significativa. Mais do que o rendimento ou a ocupação, é agora a ausência de instrução superior que define esse grupo na mitologia progressista. Para o politicamente correcto, isto quer dizer que, em princípio, não foram domesticados nas salas de aula e nas carreiras de maior prestígio, onde é preciso ter as opiniões certas para passar no exame ou ser promovido. A falta de um grau universitário é, por isso, o equivalente da falta de “consciência de classe” no antigo marxismo. Tudo o que é mau para o progressismo deriva daí, como o Brexit.
Dir-me-ão que as minorias étnicas também ofendem o politicamente correcto (basta pensar na misoginia e homofobia do hip hop). Só que esses grupos desempenham um papel importante como “vítimas” no teatro progressista da “culpa pós-colonial”. Por isso, ser a principal preferência eleitoral dos latinos ou dos afro-americanos enaltece Clinton, mas ser votado pelos “brancos não-qualificados” apenas demonstra o horror de Trump.
Para a esquerda politicamente correcta, os trabalhadores e os pobres do Ocidente, heróis dos velhos romances do “realismo socialista”, tornaram-se uma espécie de “maus selvagens”, piores do que os “ricos” e o “1%”: não apenas culpados pelo Brexit ou por Trump, mas a prova decisiva de que o Brexit e Trump são maus. Hoje, os gaibéus de Alves Redol seriam todos fascistas.
EM "IMIGRAÇÃO" E "INVASÃO" É QUE ELES NÃO FALAM.ESTA RAPAZIADA QUE TANTO DESCOLONIZA COM ACEITAÇÃO DA EXPULSÃO TOTAL DOS BRANCOS E CONFISCO DOS SEUS BENS AGORA "CONFISCA" PARA DISTRIBUIR AOS ACOLHIDOS DESCONTENTES COM AS LIBERTAÇÕES DO DIABO BRANCO...
SE NÃO VIREM NISTO TRAIÇÃO...
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