http://www.consuladodemocambiqueporto.pt/vistos.php
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/detalhe/o_que_eacute_preciso_para_ter_vistos_para_angola.html
http://www.mundodosvistos.com.br/vistos/guine+bissau/visto-para-guine+bissau.html
IMAGINO O QUE ACONTECE A UM BRANCO CLANDESTINO EM ÁFRICA...ONDE NUNCA VAI "SACAR" NADA PORQUE MEUS "SEGURANÇA SOCIAL INTERNACIONALISTA" LÁ NÃO HÁ...
PS
POR CÁ É ASSIM:
No jail for 'illegal' migrants, says EU court's chief legal advisor
EU member states may not imprison undocumented refugees and migrants for merely entering the Schengen zone.
Wednesday, July 20, 2016
SE FOSSE CÁ HAVERIA LOGO UMA EXPLICAÇÃO PSICOLÓGICA DESCULPABILIZADORA...
PURE EVIL US-backed Syrian rebels film themselves beheading 11-year-old boy for being a spy
The sick fighters taunt the child in the back of a pick-up truck before decapitating him
ESTES "AMIGOS" DO OCIDENTE QUE SE METAM A CAMINHA DA ALEMANHA...SERÃO BEM RECEBIDOS!
The sick fighters taunt the child in the back of a pick-up truck before decapitating him
ESTES "AMIGOS" DO OCIDENTE QUE SE METAM A CAMINHA DA ALEMANHA...SERÃO BEM RECEBIDOS!
QUE UM SIDOSO VÁ JÁ CHORAR AO PARLAMENTO.DE PREFERÊNCIA ILEGAL POIS QUE AGORA PARA NÓS PAGARMOS O MUNDO JÁ É UM SÓ...
Muitos infectados com VIH não estão a ser tratados
ALEXANDRA CAMPOS 14/06/2016 - 00:13
Investigadores não conseguiram perceber por que razão há milhares de doentes que não estão a fazer a terapêutica anti-retroviral
Portugal está no grupo de países da Europa com a estimativa mais elevada de novas infecções em 2015
~~~~~~~~~~~~~~~~~~
E, neste capítulo menos feliz do documento, Portugal merece destaque pelos piores motivos. Segundo as estimativas do relatório, Portugal teria mais de 115 mil pessoas a viver com a infecção em 2015 e encontrava-se no grupo de países da Europa com o número mais elevado de novos casos registando 2220, ultrapassado apenas pela Rússia (57.340), Ucrânia (13.490) e Espanha (2350). Logo atrás de Portugal surge o Reino Unido (2060), a Itália (1960) e a Alemanha (1760). Ao lado destas previsões, o relatório nota que, em 2014, foram diagnosticados em Portugal 920 novos casos. Porém, os valores apresentados para Portugal não coincidem com os dados oficiais que têm sido divulgados pelas autoridades de saúde. Por um lado, no mais recente relatório do Programa Nacional para a Infecção VIH/sida está registado que em 2014 foram notificados 1220 novos casos de infecção em 2014. Por outro, no que se refere ao número de pessoas a viver com a infecção, os dados mais actualizados são referentes também a 2014 e ficam-se por uma estimativa de 45 mil pessoas, menos de metade da previsão agora divulgada pelo IHME.
Os dados oficiais foram apresentados este ano pelo então coordenador do programa nacional, António Diniz (que em Junho foi substituído por Kamal Mansinho) e que, em declarações ao PÚBLICO, afirmou que estes valores são aqueles que reflectem a realidade actual e foram obtidos através do uso de uma ferramenta de cálculo especificamente para HIV disponibilizada pela Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na sigla em inglês). Sobre a discrepância com o artigo dos especialistas do IHME, António Diniz mostrou-se incrédulo com o valor médio apresentado neste estudo mas preferiu não comentar por desconhecer o artigo e os métodos usados.
Porém, José das Neves, cientista do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (I3S, no Porto) que colaborou no estudo do IHME, explica que a estimativa de 115 mil pessoas a viver com o VIH em Portugal é uma média e que tem um intervalo de confiança considerável, entre os 32 mil e os 263 mil casos. Ou seja, aponta ainda, se considerarmos a baliza inferior, os números aproximam-se. "É preciso ter algum cuidado com estes valores. Há um grande grau de incerteza. Por outro lado, também sabemos que os dados para o VIH, seja dos vários países ou do UNAIDS [Programa das Nações Unidas sobre VIH/sida], estão subestimados. Em Portugal e em todo o mundo", refere o investigador que participou na recolha e análise da informação sobre Portugal no relatório. Sobre o cálculo usado para as estimativas, José das Neves refere que o algoritmo aplicado "é superior aos existentes, mais refinado, com mais fontes e mais diversificadas". "O que explica algumas surpresas", diz, sublinhando que mais importante do que acertar em cheio na estimativa é perceber que há aqui "um alerta, sem alarmismo". "O que se conclui é que é preciso fazer mais e melhor para conseguir acabar com a epidemia da sida."
Num plano mais global, o estudo na The Lancet HIV refere que, apesar da tendência geral de decréscimo, entre 2005 e 2015 houve 74 países que aumentaram a taxa padronizada pela idade de novas infecções de VIH. O GBD 2015 revela ainda que o número de pessoas a viver com VIH no mundo tem vindo a aumentar, passando de 27,96 milhões em 2000 para 38,8 milhões em 2015. As mortes por VIH/sida têm caído a um ritmo estável, situando-se nos 1,2 milhões em 2015, quando em 2005 chegavam aos 1,8 milhões. É uma boa notícia que está relacionada com outro ponto positivo que é o aumento das pessoas com VIH que estão a fazer terapias anti-retrovirais e que, segundo o relatório, deu um salto significativo desde menos de 2% em 2000 até aos 41% em 2015. Um progresso que, no entanto, ainda deixa o mundo muito longe da meta dos 81% definidos para 2020. Os países mais perto dessa meta são a Suécia (76%) e os EUA, Holanda e Argentina (todos com cerca de 70%). De acordo com o GBD 2015, em Portugal 60,5% das pessoas diagnosticadas com VIH estão a fazer terapias anti-retrovirais. Um relatório recente do Observatório Português dos Sistemas de Saúde alertava para a elevada proporção de infectados que não têm tratamento com terapêutica anti-retroviral em Portugal (17,2%, o correspondente a 4575 pessoas), superior à que se encontra noutros países europeus.
“Apesar do aumento da cobertura das terapias anti-retrovirais e das medidas adoptadas para prevenir a transmissão entre mãe e filho, que tiveram um enorme impacto no que se refere a salvar vidas, estes dados apresentam a imagem preocupante de um lento progresso na redução de novas infecções de VIH nos últimos dez anos”, resume Haidon Wang, investigador do IHME e principal autor do relatório na The Lancet VIH. O director do IHME, Christopher Murray, reforça o alerta e frisa que “ainda que mais pessoas estejam a viver com VIH, não vamos conseguir acabar com a sida se não pararmos as novas infecções”.
E para complicar ainda mais esta difícil tarefa de combate ao VIH/sida há menos dinheiro disponível. Depois de um aumento da ajuda pública para a saúde entre 2000 e 2009, este financiamento estagnou a partir de 2010. Um estudo publicado em Abril pelo IHME já assinalava que o financiamento anual global para VIH/sida atingiu um pico e 11.200 milhões de dólares (10.160 milhões de euros) em 2013 mas caiu para os 10.800 milhões em 2015 (9800 milhões de euros).
Tudo somado, o estudo divulgado esta terça-feira mostra claramente, tal como sublinha Peter Piot, director da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres e um dos fundadores do UNAIDS, que “a epidemia da sida não acabou de forma alguma e que o VIH/sida permanece uma das maiores ameaças de saúde pública do nosso tempo”.
E VÁ DE ASSOCIAR O CONSUMO DE AZEITE EXTRA-VIRGEM EM "TRIOS" COM CASAIS DE "CASAMENTOS" ABERTOS...
REPITAM LÁ MIL VEZES:NA IMIGRAÇÃO SÓ NOS CHEGAM PESSOAS SAUDÁVEIS...
ALEXANDRA CAMPOS 14/06/2016 - 00:13
Investigadores não conseguiram perceber por que razão há milhares de doentes que não estão a fazer a terapêutica anti-retroviral
Portugal está no grupo de países da Europa com a estimativa mais elevada de novas infecções em 2015
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E, neste capítulo menos feliz do documento, Portugal merece destaque pelos piores motivos. Segundo as estimativas do relatório, Portugal teria mais de 115 mil pessoas a viver com a infecção em 2015 e encontrava-se no grupo de países da Europa com o número mais elevado de novos casos registando 2220, ultrapassado apenas pela Rússia (57.340), Ucrânia (13.490) e Espanha (2350). Logo atrás de Portugal surge o Reino Unido (2060), a Itália (1960) e a Alemanha (1760). Ao lado destas previsões, o relatório nota que, em 2014, foram diagnosticados em Portugal 920 novos casos. Porém, os valores apresentados para Portugal não coincidem com os dados oficiais que têm sido divulgados pelas autoridades de saúde. Por um lado, no mais recente relatório do Programa Nacional para a Infecção VIH/sida está registado que em 2014 foram notificados 1220 novos casos de infecção em 2014. Por outro, no que se refere ao número de pessoas a viver com a infecção, os dados mais actualizados são referentes também a 2014 e ficam-se por uma estimativa de 45 mil pessoas, menos de metade da previsão agora divulgada pelo IHME.
Os dados oficiais foram apresentados este ano pelo então coordenador do programa nacional, António Diniz (que em Junho foi substituído por Kamal Mansinho) e que, em declarações ao PÚBLICO, afirmou que estes valores são aqueles que reflectem a realidade actual e foram obtidos através do uso de uma ferramenta de cálculo especificamente para HIV disponibilizada pela Centro Europeu de Prevenção e Controlo de Doenças (ECDC, na sigla em inglês). Sobre a discrepância com o artigo dos especialistas do IHME, António Diniz mostrou-se incrédulo com o valor médio apresentado neste estudo mas preferiu não comentar por desconhecer o artigo e os métodos usados.
Porém, José das Neves, cientista do Instituto de Investigação e Inovação em Saúde (I3S, no Porto) que colaborou no estudo do IHME, explica que a estimativa de 115 mil pessoas a viver com o VIH em Portugal é uma média e que tem um intervalo de confiança considerável, entre os 32 mil e os 263 mil casos. Ou seja, aponta ainda, se considerarmos a baliza inferior, os números aproximam-se. "É preciso ter algum cuidado com estes valores. Há um grande grau de incerteza. Por outro lado, também sabemos que os dados para o VIH, seja dos vários países ou do UNAIDS [Programa das Nações Unidas sobre VIH/sida], estão subestimados. Em Portugal e em todo o mundo", refere o investigador que participou na recolha e análise da informação sobre Portugal no relatório. Sobre o cálculo usado para as estimativas, José das Neves refere que o algoritmo aplicado "é superior aos existentes, mais refinado, com mais fontes e mais diversificadas". "O que explica algumas surpresas", diz, sublinhando que mais importante do que acertar em cheio na estimativa é perceber que há aqui "um alerta, sem alarmismo". "O que se conclui é que é preciso fazer mais e melhor para conseguir acabar com a epidemia da sida."
Num plano mais global, o estudo na The Lancet HIV refere que, apesar da tendência geral de decréscimo, entre 2005 e 2015 houve 74 países que aumentaram a taxa padronizada pela idade de novas infecções de VIH. O GBD 2015 revela ainda que o número de pessoas a viver com VIH no mundo tem vindo a aumentar, passando de 27,96 milhões em 2000 para 38,8 milhões em 2015. As mortes por VIH/sida têm caído a um ritmo estável, situando-se nos 1,2 milhões em 2015, quando em 2005 chegavam aos 1,8 milhões. É uma boa notícia que está relacionada com outro ponto positivo que é o aumento das pessoas com VIH que estão a fazer terapias anti-retrovirais e que, segundo o relatório, deu um salto significativo desde menos de 2% em 2000 até aos 41% em 2015. Um progresso que, no entanto, ainda deixa o mundo muito longe da meta dos 81% definidos para 2020. Os países mais perto dessa meta são a Suécia (76%) e os EUA, Holanda e Argentina (todos com cerca de 70%). De acordo com o GBD 2015, em Portugal 60,5% das pessoas diagnosticadas com VIH estão a fazer terapias anti-retrovirais. Um relatório recente do Observatório Português dos Sistemas de Saúde alertava para a elevada proporção de infectados que não têm tratamento com terapêutica anti-retroviral em Portugal (17,2%, o correspondente a 4575 pessoas), superior à que se encontra noutros países europeus.
“Apesar do aumento da cobertura das terapias anti-retrovirais e das medidas adoptadas para prevenir a transmissão entre mãe e filho, que tiveram um enorme impacto no que se refere a salvar vidas, estes dados apresentam a imagem preocupante de um lento progresso na redução de novas infecções de VIH nos últimos dez anos”, resume Haidon Wang, investigador do IHME e principal autor do relatório na The Lancet VIH. O director do IHME, Christopher Murray, reforça o alerta e frisa que “ainda que mais pessoas estejam a viver com VIH, não vamos conseguir acabar com a sida se não pararmos as novas infecções”.
E para complicar ainda mais esta difícil tarefa de combate ao VIH/sida há menos dinheiro disponível. Depois de um aumento da ajuda pública para a saúde entre 2000 e 2009, este financiamento estagnou a partir de 2010. Um estudo publicado em Abril pelo IHME já assinalava que o financiamento anual global para VIH/sida atingiu um pico e 11.200 milhões de dólares (10.160 milhões de euros) em 2013 mas caiu para os 10.800 milhões em 2015 (9800 milhões de euros).
Tudo somado, o estudo divulgado esta terça-feira mostra claramente, tal como sublinha Peter Piot, director da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres e um dos fundadores do UNAIDS, que “a epidemia da sida não acabou de forma alguma e que o VIH/sida permanece uma das maiores ameaças de saúde pública do nosso tempo”.
E VÁ DE ASSOCIAR O CONSUMO DE AZEITE EXTRA-VIRGEM EM "TRIOS" COM CASAIS DE "CASAMENTOS" ABERTOS...
REPITAM LÁ MIL VEZES:NA IMIGRAÇÃO SÓ NOS CHEGAM PESSOAS SAUDÁVEIS...
Tuesday, July 19, 2016
OS EX-ASSALARIADOS DA CIA AO ESTILO BIN LADEN TAMBÉM SÃO ADEPTOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...
PCTP/MRPP. Arnaldo Matos diz que acontecimentos em Nice são um “ato legítimo de guerra”
JORNAL I
19/07/2016 16:38
Fundador do PCTP/MRPP escreve editorial a defender que atos de terrorismo afinal são atos de resistência dos povos oprimidos
Um editorial do Luta Popular, órgão central do PCTP/MRPP, classificou como “um ato legítimo de guerra” o ataque que vitimou mais de 80 pessoas na passada quinta-feira em Nice. O texto, intitulado “resistência não é terrorismo”, está assinado por Arnaldo Matos, fundador do partido.
“Devemos deixar aqui muito bem esclarecido e estabelecido: os atos de resistência dos povos explorados, oprimidos e agredidos não são atos terroristas; são atos legítimos de guerra, sejam praticados na frente de combate, se houver frente de combate, sejam praticados no interior do país imperialista agressor, como sucedeu nos ataques levados a cabo em Nova Iorque e em Washington, em Paris, em Londres, em Madrid ou em qualquer outro lugar onde o imperialismo possa ser atacado pelos povos agredidos, como ocorreu anteontem em Nice”, escreveu o dirigente.
Para Arnaldo Matos, “a resistência dos povos agredidos não é terrorismo. Terrorismo é a guerra cobarde do imperialismo para explorar, oprimir e rapinar os povos do mundo”.
“Todas as guerras contra o imperialismo são guerras justas, guerras de resistência e acabarão por triunfar”, continuou, acusando “os imperialistas” de promoverem, “através do seu vasto aparelho ideológico, que vai desde as igrejas às universidades e aos órgãos de comunicação social, campanhas ideológicas contínuas, destinadas a fazer passar por justas” essas guerras, e a fazer “passar por injustas as guerras da classe operária e dos povos oprimidos do mundo”.
E prosseguiu: “Assim, todos os atos de guerra do imperialismo, desde o emprego de bombas atómicas aos bombardeamentos aéreos das populações indefesas, ou são escondidos dos olhos dos povos do mundo ou considerados justos e até santificados pelas igrejas, enquanto que os atos de resistência dos povos agredidos e oprimidos são apresentados como atos terroristas, e os atos terroristas dos imperialistas contra os povos indefesos são considerados como justos atos de guerra”.
Para Arnaldo Matos, “atos de guerra como os levados a cabo pelos jiadistas franceses em Paris, Bruxelas e Nice, podem ocorrer brevemente em Portugal praticados por jiadistas dos países” onde estão “tropas portuguesas a atacar povos estrangeiros, designadamente no Afeganistão, no Iraque, no Chade, no Mali, na Somália e na República Centro Africana”, defendendo a retirada dessas forças para assim se “evitar qualquer ato de resistência dos povos oprimidos praticados” em território nacional.
“A classe operária seria uma classe de traidores se não combatesse o imperialismo dominador no seu país e, ainda por cima, achasse que os atos de resistência dos povos oprimidos seriam atos terroristas”, concluiu Arnaldo Matos.
QUE UM SUNITA RICO DÊ UM SUBSÍDIO AO MRPP...
JORNAL I
19/07/2016 16:38
Fundador do PCTP/MRPP escreve editorial a defender que atos de terrorismo afinal são atos de resistência dos povos oprimidos
Um editorial do Luta Popular, órgão central do PCTP/MRPP, classificou como “um ato legítimo de guerra” o ataque que vitimou mais de 80 pessoas na passada quinta-feira em Nice. O texto, intitulado “resistência não é terrorismo”, está assinado por Arnaldo Matos, fundador do partido.
“Devemos deixar aqui muito bem esclarecido e estabelecido: os atos de resistência dos povos explorados, oprimidos e agredidos não são atos terroristas; são atos legítimos de guerra, sejam praticados na frente de combate, se houver frente de combate, sejam praticados no interior do país imperialista agressor, como sucedeu nos ataques levados a cabo em Nova Iorque e em Washington, em Paris, em Londres, em Madrid ou em qualquer outro lugar onde o imperialismo possa ser atacado pelos povos agredidos, como ocorreu anteontem em Nice”, escreveu o dirigente.
Para Arnaldo Matos, “a resistência dos povos agredidos não é terrorismo. Terrorismo é a guerra cobarde do imperialismo para explorar, oprimir e rapinar os povos do mundo”.
“Todas as guerras contra o imperialismo são guerras justas, guerras de resistência e acabarão por triunfar”, continuou, acusando “os imperialistas” de promoverem, “através do seu vasto aparelho ideológico, que vai desde as igrejas às universidades e aos órgãos de comunicação social, campanhas ideológicas contínuas, destinadas a fazer passar por justas” essas guerras, e a fazer “passar por injustas as guerras da classe operária e dos povos oprimidos do mundo”.
E prosseguiu: “Assim, todos os atos de guerra do imperialismo, desde o emprego de bombas atómicas aos bombardeamentos aéreos das populações indefesas, ou são escondidos dos olhos dos povos do mundo ou considerados justos e até santificados pelas igrejas, enquanto que os atos de resistência dos povos agredidos e oprimidos são apresentados como atos terroristas, e os atos terroristas dos imperialistas contra os povos indefesos são considerados como justos atos de guerra”.
Para Arnaldo Matos, “atos de guerra como os levados a cabo pelos jiadistas franceses em Paris, Bruxelas e Nice, podem ocorrer brevemente em Portugal praticados por jiadistas dos países” onde estão “tropas portuguesas a atacar povos estrangeiros, designadamente no Afeganistão, no Iraque, no Chade, no Mali, na Somália e na República Centro Africana”, defendendo a retirada dessas forças para assim se “evitar qualquer ato de resistência dos povos oprimidos praticados” em território nacional.
“A classe operária seria uma classe de traidores se não combatesse o imperialismo dominador no seu país e, ainda por cima, achasse que os atos de resistência dos povos oprimidos seriam atos terroristas”, concluiu Arnaldo Matos.
QUE UM SUNITA RICO DÊ UM SUBSÍDIO AO MRPP...
OI SIMONETA DAS JÓIAS DA COROA QUE VÃO E NÃO VOLTAM.BRASÕES NUNCA NUNCA MAIS.HORTA URBANA JÁ...
Brasões da Praça do Império “foram a última das preocupações” do júri do concurso
Simonetta Luz Afonso lembra que brasões nasceram 20 anos depois do jardim e atribui críticas ao seu desaparecimento ao “desconhecimento”.
E AS HORTAS DEVEM SER DISTRIBUÍDAS DE ACORDO COM O BRASÃO E A AFRICANOS EVIDENTEMENTE
Simonetta Luz Afonso lembra que brasões nasceram 20 anos depois do jardim e atribui críticas ao seu desaparecimento ao “desconhecimento”.
E AS HORTAS DEVEM SER DISTRIBUÍDAS DE ACORDO COM O BRASÃO E A AFRICANOS EVIDENTEMENTE
RELVAS CALMA QUE DEPOIS DESTES CAÍREM LEVANTA-SE O TEU...
Banca já agravou dívida pública em 20 mil milhões Aumento da dívida não evitou que o sistema financeiro nacional continue a ser considerado um dos mais problemáticos da Zona Euro, como lembrou o FMI na actualização das suas perspectivas para a economia mundial.
Banca prejudicou défices todos os anos desde 2010
Caixa arrisca a bater o recorde de maior impacto no orçamento
Sem ajudas à banca, défice de 2015 ficou abaixo de 3%
O QUE É PRECISO É MUITOS BANCOS.QUANTOS MAIS MELHOR.INVESTIMENTO GARANTIDO PARA ALGUNS...
A FEITURA DA RAÇA MISTA NUNCA PODE ABRANDAR.O DÉFICE NUNCA SERÁ ENTRAVE PORQUE VONTADE POLÍTICA NUNCA FALTARÁ
Lisboa Mistura: cinco dias de música no Largo do Intendente
VER 19.07.2016 às 17h40
http://visao.sapo.pt/actualidade/visaose7e/ver/2016-07-19-Lisboa-Mistura-cinco-dias-de-musica-no-Largo-do-Intendente
Hip-hop, eletrónica, o primeiro concerto de jovens dos bairros periféricos e os sons da Lusofonia reunidos em palco. Vai ser assim a 10.ª edição do Lisboa Mistura que começa esta terça-feira, 19, e termina no sábado, 23, no Largo do Intendente
ESTAMOS NA ÉPOCA DAS DESCOBERTAS.MAS DA AFRICANIDADE EM BARCO INSUFLÁVEL E COM MUITO SUBSÍDIO...
VER 19.07.2016 às 17h40
http://visao.sapo.pt/actualidade/visaose7e/ver/2016-07-19-Lisboa-Mistura-cinco-dias-de-musica-no-Largo-do-Intendente
Hip-hop, eletrónica, o primeiro concerto de jovens dos bairros periféricos e os sons da Lusofonia reunidos em palco. Vai ser assim a 10.ª edição do Lisboa Mistura que começa esta terça-feira, 19, e termina no sábado, 23, no Largo do Intendente
ESTAMOS NA ÉPOCA DAS DESCOBERTAS.MAS DA AFRICANIDADE EM BARCO INSUFLÁVEL E COM MUITO SUBSÍDIO...
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