Guevara, diputado venezolano: "¡Los consejos de Podemos son los más caros del planeta!"
Guevara busca bajo las alfombras dónde han ido a parar 69.000 millones de dólares durante la época del chavismo. Podemos es la última de esas alfombras.
La Asamblea Nacional de Venezuela investiga la financiación de Podemos
SABEMOS QUE OS "MILITANTES" SÓ QUEREM O "EMPREGO" E NÃO ESTÃO ACOSTUMADOS A PAGAR AS QUOTAS...
Saturday, June 18, 2016
Ó COSTA COM QUE ENTÃO O RESULTADO DO BREXIT DEPENDE DOS ELEITORES MULTICULTURAIS DO KAN...Ó MY GOD...
POR RICARDO COSTA
Diretor de Informação da SIC
A uma semana do Brexit?
Daqui por uma semana já estarão contados os votos do referendo que, na próxima quinta-feira, leva os britânicos às urnas para decidirem se ficam ou saem na União Europeia. Mas a campanha eleitoral ficará marcada pelo brutal assassinato de Jo Cox, uma deputada trabalhista que ontem foi baleada e esfaqueada quando visitava o seu círculo eleitoral, em Birstall, perto de Leeds.
“Britain first!”. Foi este o grito do atacante, Thomas Mair, de 52 anos, com alegados problemas psiquiátricos e ligações a um grupo neonazi dos EUA e a um partido de extrema-deireita britânico, que se chama, precisamente, Britain First.
Thomas Mair deve ser um alegado lobo solitário, apesar de tudo indicar que o crime teve motivações políticas. O Britain First é um partido marginal, radicalmente anti-imigração e que quer expulsar os judeus do Reino Unido, entre outras ideias básicas e estúpidas do género.
Quando o muçulmano britânico Sadiq Kkan foi recentemente eleito mayor de Londres, alguns dirigentes do Britain First deixaram mensagens bizarras e assustadoras no twitter. Mas, a verdade, é que ninguém levava a sério o movimento, recheado de marginais e radicais com ideias excêntricas e nenhumas consequências, eleitorais ou de outro género.
Jo Cox, de 41 anos, era deputada desde 2015 e tinha uma longa carreira com ativista pelos direitos humanos em várias ONG’s. (Tweet da Sky News que resume a sua atividade no Parlamento) Tinha dois filhos pequenos e ainda anteontem tinha colocado no twitter uma fotografia sua num bote no Rio Tamisa, acompanhada do marido e dos filhos numa ação de campanha. Como defensora da imigração e dos refugiados era alvo de muitos ataques nas redes sociais e a sua segurança estava alegadamente a ser estudada pela polícia inglesa, mas as informações sobre isso ainda não são seguras.
Para já a campanha foi suspensa e ninguém sabe que efeitos a morte de Jo Cox terá numa campanha destas, onde as sondagens voltam a estar sob escrutino muito cerrado, depois do falhanço nas legislativas do ano passado.
É muito difícil fazer sondagens em referendos, sobretudo porque não há histórico nem padrões eleitorais ou sociais. Mas é certo que a campanha a favor da saída da UE tem crescido e que a média de todas as sondagens dão uma margem de vitória ao Brexit. A poll of polls (média ajustada das sondagens) do Financial Times, que é atualizada todos os dias, diz que as coisas estão assim: 48% a favor do Brexit contra 43% do Remain.
Oito por cento dos eleitores são dados como indecisos, o que pode eventualmente mudar o rumo da votação, sobretudo se os mais jovens e os londrinos (maioritariamente pró-Europa) votarem em massa. Se os padrões de abstenção forem parecidos com eleições anteriores, o Brexit caminha para a vitória.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
assassino suspeito de Jo Cox
"Meu nome é: Morte aos traidores"
TER AS PORTAS ABERTAS AO PLANETA E SUBSIDIAR AGORA A NOSSA COLONIZAÇÃO PARA A RAPAZIADA FRENTISTA DE "AGORA O MUNDO É UM SÓ" É QUE É BOM.A TRAIÇÃO ELEVADA A VIRTUDE...
Diretor de Informação da SIC
A uma semana do Brexit?
Daqui por uma semana já estarão contados os votos do referendo que, na próxima quinta-feira, leva os britânicos às urnas para decidirem se ficam ou saem na União Europeia. Mas a campanha eleitoral ficará marcada pelo brutal assassinato de Jo Cox, uma deputada trabalhista que ontem foi baleada e esfaqueada quando visitava o seu círculo eleitoral, em Birstall, perto de Leeds.
“Britain first!”. Foi este o grito do atacante, Thomas Mair, de 52 anos, com alegados problemas psiquiátricos e ligações a um grupo neonazi dos EUA e a um partido de extrema-deireita britânico, que se chama, precisamente, Britain First.
Thomas Mair deve ser um alegado lobo solitário, apesar de tudo indicar que o crime teve motivações políticas. O Britain First é um partido marginal, radicalmente anti-imigração e que quer expulsar os judeus do Reino Unido, entre outras ideias básicas e estúpidas do género.
Quando o muçulmano britânico Sadiq Kkan foi recentemente eleito mayor de Londres, alguns dirigentes do Britain First deixaram mensagens bizarras e assustadoras no twitter. Mas, a verdade, é que ninguém levava a sério o movimento, recheado de marginais e radicais com ideias excêntricas e nenhumas consequências, eleitorais ou de outro género.
Jo Cox, de 41 anos, era deputada desde 2015 e tinha uma longa carreira com ativista pelos direitos humanos em várias ONG’s. (Tweet da Sky News que resume a sua atividade no Parlamento) Tinha dois filhos pequenos e ainda anteontem tinha colocado no twitter uma fotografia sua num bote no Rio Tamisa, acompanhada do marido e dos filhos numa ação de campanha. Como defensora da imigração e dos refugiados era alvo de muitos ataques nas redes sociais e a sua segurança estava alegadamente a ser estudada pela polícia inglesa, mas as informações sobre isso ainda não são seguras.
Para já a campanha foi suspensa e ninguém sabe que efeitos a morte de Jo Cox terá numa campanha destas, onde as sondagens voltam a estar sob escrutino muito cerrado, depois do falhanço nas legislativas do ano passado.
É muito difícil fazer sondagens em referendos, sobretudo porque não há histórico nem padrões eleitorais ou sociais. Mas é certo que a campanha a favor da saída da UE tem crescido e que a média de todas as sondagens dão uma margem de vitória ao Brexit. A poll of polls (média ajustada das sondagens) do Financial Times, que é atualizada todos os dias, diz que as coisas estão assim: 48% a favor do Brexit contra 43% do Remain.
Oito por cento dos eleitores são dados como indecisos, o que pode eventualmente mudar o rumo da votação, sobretudo se os mais jovens e os londrinos (maioritariamente pró-Europa) votarem em massa. Se os padrões de abstenção forem parecidos com eleições anteriores, o Brexit caminha para a vitória.
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assassino suspeito de Jo Cox
"Meu nome é: Morte aos traidores"
TER AS PORTAS ABERTAS AO PLANETA E SUBSIDIAR AGORA A NOSSA COLONIZAÇÃO PARA A RAPAZIADA FRENTISTA DE "AGORA O MUNDO É UM SÓ" É QUE É BOM.A TRAIÇÃO ELEVADA A VIRTUDE...
Ó CARNEIRO ENTÃO SE DEVOLVEREM TODOS OS INDIANOS E AFRICANOS COM O "NOSSO" PASSAPORTE UI UI UI
BREXIT
"Há risco de degradação da vida dos portugueses"
José Luís Carneiro, secretário de Estado das Comunidades, alerta para os riscos do Brexit para os portugueses que vivem no Reino Unido. Diz ao Observador que há um risco de "impacto grave".
ESTA RAPAZIADA FALA DA "UNIÃO EUROPEIA" MAS TRATAM DE TODO O PLANETA...POIS AS PORTAS ESTÃO ESCANCARADAS A TODO O TIPO DE "SALVAMENTO" E CURIOSAMENTE SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM...PARA BRANCO EVIDENTEMENTE!
"Há risco de degradação da vida dos portugueses"
José Luís Carneiro, secretário de Estado das Comunidades, alerta para os riscos do Brexit para os portugueses que vivem no Reino Unido. Diz ao Observador que há um risco de "impacto grave".
ESTA RAPAZIADA FALA DA "UNIÃO EUROPEIA" MAS TRATAM DE TODO O PLANETA...POIS AS PORTAS ESTÃO ESCANCARADAS A TODO O TIPO DE "SALVAMENTO" E CURIOSAMENTE SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM...PARA BRANCO EVIDENTEMENTE!
COITADO DO INDIGENATO BRANCO AGORA SUJEITO A UMA GUERRILHA IMPORTADA.E QUE QUALQUER DIA PODE SER ATIRADO AO MAR...
Portugal vai acabar com práticas de expulsão de criminosos para Cabo Verde
CATARINA GOMES
A situação de deportações feitas de forma desumana, sem ter em conta a existência de ligações familiares no país, foi denunciada pelo PÚBLICO.
OS INTERNACIONALISTA DO PÚBLICO FINANCIADOS PELOS AZEVEDOS SÃO DOS MAIORES.E NÃO SÃO DE ESQUERDA NEM DE DIREITA COMO NOS ENSINAVA O PAQUETE...
CATARINA GOMES
A situação de deportações feitas de forma desumana, sem ter em conta a existência de ligações familiares no país, foi denunciada pelo PÚBLICO.
OS INTERNACIONALISTA DO PÚBLICO FINANCIADOS PELOS AZEVEDOS SÃO DOS MAIORES.E NÃO SÃO DE ESQUERDA NEM DE DIREITA COMO NOS ENSINAVA O PAQUETE...
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AS VANGUARDAS MAIS TRAIDORAS DO PLANETA...
OS ARAUTOS DA "INTERNACIONALIZAÇÃO SALVADORA" DEVERIAM LISTAR OS "INVESTIMENTOS" QUE TENHAM DADO LUCRO...
O que significa o acordo entre a Oi e a Samba?
A operadora brasileira passou para a Samba a participação de 34% que detinha na operadora namibiana MTC, uma fatia que foi comprada em 2006 pela PT no âmbito da sua expansão em África.
A Oi deu o primeiro passo na resolução dos conflitos com os sócios da Africatel, veículo criado pela PT em 2007 para agregar os investimentos da operadora em África e que passou para a alçada da Oi no âmbito da combinação de negócios.
O acordo para pôr fim ao braço de ferro mantido desde 2014 prevê que a Samba reduza a sua posição na Africatel KG (controlada pela Africatel BV) de 25% para 14%. Em troca, a Africatel BV transfere para a Samba Luxco a sua participação de cerca de 34% na operadora namibiana Mobile Telecommunications Limited (MTC).
Com esta permuta, que ainda necessita da aprovação dos reguladores de concorrência, a Oi encerra o processo arbitral que decorria desde Novembro de 2014 e deixa também de ter activos na Namíbia.
A Oi ficou com os activos da PT, entre os quais a participação na namibiana MTC e na angolana Unitel, no seguimento da combinação de negócios.
A entrada da PT na Namíbia decorreu em Março de 2006, no seguimento do concurso à aquisição de uma participação de 34% por cerca de 100 milhões de euros.
Esta operação inseria-se na estratégia da antiga PT de expandir a sua actividade no continente africano, tendo em 2007 criado a holding Africatel para englobar os activos que viria a ter na Namíbia, Angola e Cabo Verde.
Com o processo da combinação de negócios, a holding passou para o universo da Oi que já anunciou que quer alienar estes activos, mas a tarefa não tem sido facilitada com os vários processos dos parceiros da Africatel.
Uma das consequências deste braço-de-ferro tem sido o atraso no pagamento de cerca de 240 milhões de euros de dividendos da Unitel à PT, dívida que entretanto passou para as contas da Oi, pendente da resolução deste diferendo.
O acordo alcançado agora entre a Oi e os parceiros da Africatel prevê ainda que a Samba – afiliada da Helios Investor e detentora dos restantes 25% da Africatel BV – encerre o procedimento arbitral em curso e todos os deferimentos relacionados com supostas violações do acordo de accionistas da Africatel BV, datado de 13 de Agosto de 2007
ISTO DEPOIS DE DUAS CIMEIRAS UNIÃO AFRICANA-UNIÃO EUROPEIA QUE NOS CUSTARAM MUITOS MILHÕES EM QUE FICA DEMONSTRADO QUE ATRAVÉS DO "PREJUÍZO" NUNCA PODEREMOS SER ACUSADOS DE "NEOCOLONIALISMO"...
A operadora brasileira passou para a Samba a participação de 34% que detinha na operadora namibiana MTC, uma fatia que foi comprada em 2006 pela PT no âmbito da sua expansão em África.
A Oi deu o primeiro passo na resolução dos conflitos com os sócios da Africatel, veículo criado pela PT em 2007 para agregar os investimentos da operadora em África e que passou para a alçada da Oi no âmbito da combinação de negócios.
O acordo para pôr fim ao braço de ferro mantido desde 2014 prevê que a Samba reduza a sua posição na Africatel KG (controlada pela Africatel BV) de 25% para 14%. Em troca, a Africatel BV transfere para a Samba Luxco a sua participação de cerca de 34% na operadora namibiana Mobile Telecommunications Limited (MTC).
Com esta permuta, que ainda necessita da aprovação dos reguladores de concorrência, a Oi encerra o processo arbitral que decorria desde Novembro de 2014 e deixa também de ter activos na Namíbia.
A Oi ficou com os activos da PT, entre os quais a participação na namibiana MTC e na angolana Unitel, no seguimento da combinação de negócios.
A entrada da PT na Namíbia decorreu em Março de 2006, no seguimento do concurso à aquisição de uma participação de 34% por cerca de 100 milhões de euros.
Esta operação inseria-se na estratégia da antiga PT de expandir a sua actividade no continente africano, tendo em 2007 criado a holding Africatel para englobar os activos que viria a ter na Namíbia, Angola e Cabo Verde.
Com o processo da combinação de negócios, a holding passou para o universo da Oi que já anunciou que quer alienar estes activos, mas a tarefa não tem sido facilitada com os vários processos dos parceiros da Africatel.
Uma das consequências deste braço-de-ferro tem sido o atraso no pagamento de cerca de 240 milhões de euros de dividendos da Unitel à PT, dívida que entretanto passou para as contas da Oi, pendente da resolução deste diferendo.
O acordo alcançado agora entre a Oi e os parceiros da Africatel prevê ainda que a Samba – afiliada da Helios Investor e detentora dos restantes 25% da Africatel BV – encerre o procedimento arbitral em curso e todos os deferimentos relacionados com supostas violações do acordo de accionistas da Africatel BV, datado de 13 de Agosto de 2007
ISTO DEPOIS DE DUAS CIMEIRAS UNIÃO AFRICANA-UNIÃO EUROPEIA QUE NOS CUSTARAM MUITOS MILHÕES EM QUE FICA DEMONSTRADO QUE ATRAVÉS DO "PREJUÍZO" NUNCA PODEREMOS SER ACUSADOS DE "NEOCOLONIALISMO"...
O ACIDI, O SOS RACISMO O BLOCO DE ESQUERDA E AFINS QUE TRATEM DE SUBSIDIAR ESTA BOA EMPRESA NÃO EXPLORADORA DO HOMEM PELO HOMEM.A BEM DA RAÇA MISTA COM SWING´S INTER-RACIAIS...
Produtora portuguesa de filmes porno que foge da insolvência deve 1 milhão ao BCP
O BCP é o principal credor da Filmes Hotgold, que está a tentar evitar a insolvência. O Estado é o segundo maior, já que a produtora deve 321 mil euros às Finanças. Aliás, foi a exigência do Fisco que levou ao pedido de recuperação.
O Banco Comercial Português tem a receber mais de 1 milhão de euros da produtora portuguesa de filmes pornográficos, a Hotgold. O banco sob o comando de Nuno Amado representa 40% da dívida total da empresa, que ascende a 2,5 milhões, e que está neste momento em recuperação judicial.
E COMO DISSE O GRANDE EDUCADOR DA CLASSE OPERÁRIA "ISTO É TUDO UM PUTEDO" TRATEM DE LEGISLAR SOBRE OS EMPRÉSTIMOS SOCIAIS OBRIGATÓRIOS A QUEM DECIDA DEDICAR-SE AO PUTEDO POR CONTA PRÓPRIA.QUASE A ÚNICA VIA ACTUAL DE EMPREGO...
Friday, June 17, 2016
JÁ SABEM "PORTUGUESES" SÓ COM FOTOGRAFIA ANEXA.DANO COLATERAL DA INDÚSTRIA DO PASSAPORTE SALVADOR DO PLANETA...
"Brexit" cria incerteza sobre permanência de portugueses em Inglaterra
Portugueses receosos com as consequências do "Brexit"
16 Junho 2016 às 10:41
Muitos portugueses residentes no Reino Unido estão preocupados com a uma eventual saída britânica da União Europeia, o 'Brexit", mesmo aqueles que estão há mais tempo no país.
Luis Vilardouro, "chef" de cozinha natural de Valpaços, está convencido de que, por estar instalado e a trabalhar na capital britânica há mais de uma década, poderá ficar no país se o Reino Unido revogar a liberdade de circulação e fechar as fronteiras a trabalhadores europeus.
"Mas estou preocupado como português porque aqueles que chegaram há menos tempo poderão ter de abandonar o país", admitiu, em declarações à agência Lusa.
António Cunha, conselheiro das Comunidades Portuguesas, confirma o estado de apreensão de muitos portugueses da comunidade face ao resultado que sair do referendo sobre o "Brexit" que vai realizar-se em 23 de junho.
"Há medo e falta de informação. As pessoas não entendem o que se vai passar e estão preocupadas com a hipótese de não poder cá ficar", disse à Lusa.
A ansiedade tem levado muitos emigrantes ao escritório da advogada Sandra Carito, que se tem surpreendido com o número de crianças não têm qualquer tipo de documento de identificação nem uma nacionalidade estabelecida por falta de ação dos pais.
No Reino Unido, a inscrição nas escolas pode ser feita apenas com uma certidão de nascimento e a administração britânica raramente pede documentos de identificação pessoal.
"Há muitas pessoas a quererem tratar de regularizar situação por causa do referendo", disse a advogada à Lusa.
A cônsul-geral de Portugal em Londres, Joana Gaspar, confirma que o consulado tem recebido muitos e-mails com dúvidas sobre as consequências de uma saída do Reino Unido da UE.
A resposta é que "não se sabe o que vai acontecer" e que, a confirmar-se o cenário de saída, "não vai ser um processo imediato, há um período de transição para negociações que pode ir até dois anos".
Mesmo assim, as autoridades portuguesas recomendam aos mais inquietos que tratem de obter o certificado ou cartão de residência no Reino Unido, uma formalidade que pode ajudar desempregados ou familiares de emigrantes.
Este documento pode facilitar a interação com empregadores ou com a administração pública no acesso a apoios sociais e é também necessário para pedir a nacionalidade britânica.
"Não é o mesmo que a nacionalidade [britânica], mas é um passo. Por exemplo, os residentes não podem ser deportados", vincou a diplomata à Lusa.
As autoridades portuguesas estimam que residam no Reino Unido cerca de meio milhão de portugueses.
E A RAPAZIADA APROVEITA O "ELO FRACO" ISTO É ONDE É MAIS FÁCIL OBTER O "PAPEL".E COMO CÁ EXISTEM INTERNACIONALISTAS COMO AREIA NO SARA...
Portugueses receosos com as consequências do "Brexit"
16 Junho 2016 às 10:41
Muitos portugueses residentes no Reino Unido estão preocupados com a uma eventual saída britânica da União Europeia, o 'Brexit", mesmo aqueles que estão há mais tempo no país.
Luis Vilardouro, "chef" de cozinha natural de Valpaços, está convencido de que, por estar instalado e a trabalhar na capital britânica há mais de uma década, poderá ficar no país se o Reino Unido revogar a liberdade de circulação e fechar as fronteiras a trabalhadores europeus.
"Mas estou preocupado como português porque aqueles que chegaram há menos tempo poderão ter de abandonar o país", admitiu, em declarações à agência Lusa.
António Cunha, conselheiro das Comunidades Portuguesas, confirma o estado de apreensão de muitos portugueses da comunidade face ao resultado que sair do referendo sobre o "Brexit" que vai realizar-se em 23 de junho.
"Há medo e falta de informação. As pessoas não entendem o que se vai passar e estão preocupadas com a hipótese de não poder cá ficar", disse à Lusa.
A ansiedade tem levado muitos emigrantes ao escritório da advogada Sandra Carito, que se tem surpreendido com o número de crianças não têm qualquer tipo de documento de identificação nem uma nacionalidade estabelecida por falta de ação dos pais.
No Reino Unido, a inscrição nas escolas pode ser feita apenas com uma certidão de nascimento e a administração britânica raramente pede documentos de identificação pessoal.
"Há muitas pessoas a quererem tratar de regularizar situação por causa do referendo", disse a advogada à Lusa.
A cônsul-geral de Portugal em Londres, Joana Gaspar, confirma que o consulado tem recebido muitos e-mails com dúvidas sobre as consequências de uma saída do Reino Unido da UE.
A resposta é que "não se sabe o que vai acontecer" e que, a confirmar-se o cenário de saída, "não vai ser um processo imediato, há um período de transição para negociações que pode ir até dois anos".
Mesmo assim, as autoridades portuguesas recomendam aos mais inquietos que tratem de obter o certificado ou cartão de residência no Reino Unido, uma formalidade que pode ajudar desempregados ou familiares de emigrantes.
Este documento pode facilitar a interação com empregadores ou com a administração pública no acesso a apoios sociais e é também necessário para pedir a nacionalidade britânica.
"Não é o mesmo que a nacionalidade [britânica], mas é um passo. Por exemplo, os residentes não podem ser deportados", vincou a diplomata à Lusa.
As autoridades portuguesas estimam que residam no Reino Unido cerca de meio milhão de portugueses.
E A RAPAZIADA APROVEITA O "ELO FRACO" ISTO É ONDE É MAIS FÁCIL OBTER O "PAPEL".E COMO CÁ EXISTEM INTERNACIONALISTAS COMO AREIA NO SARA...
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