Espião português apanhado a vender segredos da NATO
António Costa acompanhou a situação, pois teve de levantar o segredo de Estado durante a investigação. A CIA apoiou a PJ.
O terramoto que atingiu as secretas portuguesas, com a detenção em flagrante, em Itália, de um espião do SIS (Serviços de Informações de Segurança) a vender documentos sensíveis à Rússia, ainda agora está a começar. A análise dos documentos apreendidos pode levar a novas pistas.
O secretismo e o sigilo que envolveram a operação não permitiram que fossem feitas todas as pesquisas, para evitar fugas. A partir de agora, novas investigações mais aprofundadas vão apurar os reais danos causados. Entre os documentos apreendidos estarão matérias classificadas relacionadas com organizações internacionais a que Portugal pertence, como a Nato e a UE.
Segundo comunicados emitidos na segunda-feira à tarde pela PJ e peça Procuradoria-Geral da República, o espião, cujo nome foi divulgado pelo Expresso (Frederico Carvalhão Gil) é suspeito dos crimes de espionagem, corrupção e violação de segredo de Estado (ver caixa). Foi preso quando passava documentos a um agente das secretas russas, supostamente da SVR, o serviço de espionagem herdeiro do KGB, onde trabalhou o atual presidente Vladimir Putin. O espião russo foi também detido.
O primeiro-ministro António Costa terá acompanhado esta situação, pois teria obrigatoriamente que ser consultado para que autorizasse o levantamento do segredo de Estado relativamente aos documentos apreendidos pela Judiciária, para que possa servir de prova no inquérito criminal.
Ao que o DN apurou a investigação foi acompanhada por autoridades de outros países, entre as quais se destacou a CIA. As secretas externas norte-americanas seguem a dinâmica externa do seu congénere russo, o SVR, o qual têm em permanente monitorização. Diariamente os serviços de informações portugueses recebem dos países aliados, entre os quais o EUA, e da NATO, diversa informação relacionada com as ameaças de segurança, as estratégias de defesa da Aliança, seus recursos humanos e bélicos, nomes de suspeitos terroristas ... são alguns exemplos dos conteúdos do material. Frederico Carvalhão Gil era um analista que podia ter acesso a grande parte desta informação.
O que vendeu aos russos ao certo, está por apurar, mas a verdade é que a espionagem para SVR durava há vários meses e esse pode ser um sinal que aos documentos que passava eram do interesse de Putin. A dimensão dos "estragos" só será percecionada depois de serem analisados os documentos que estão agora na posse dos investigadores da PJ .
Outra situação a ter em conta, e que será também avaliada pelos dirigentes das secretas portuguesas em conjunto com a PJ e com o Ministério Público, é se não houve fugas relativamente a espiões portugueses, colegas de Carvalhão Gil, vulnerabilizando a sua segurança.
Foi uma das operações mais sensíveis, discretas e complexas levada a cabo pelo Ministério Público e pela Polícia Judiciária (PJ). O tiro de partida para esta operação, a fazer lembrar os tempos da "Guerra Fria", foi dado pelo próprio chefe máximo das secretas portuguesas, Júlio Pereira, quando pediu à Procuradoria-Geral da República que investigasse, quando as suspeitas em relação a Carvalhão Gil começaram a ser evidentes.
Amadeu Guerra, o diretor do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), delegou nos dois procuradores com mais experiência em matérias de terrorismo e contraespionagem, João Melo e Vítor Magalhães. Quem executou a investigação foi a UNCT, dirigida por Luís Neves, que mandou a Itália inspetores seus para apoiarem a polícia italiana nesta operação internacional.
Um café em Roma
Vigilâncias, escutas, seguimentos, que duraram vários meses (a investigação terá sido iniciada em outubro/novembro) levaram ao culminar da designada operação "Top Secret", este fim de semana em Roma. No sábado, quando estava acompanhado do agente russo, num discreto café de um hotel , junto ao rio Tibre, foi surpreendido pelos polícias italianos. Não ofereceu resistência e passou o fim de semana na prisão até ser ouvido, segunda-feira, em tribunal. A ambos foi decretada a prisão preventiva e aguarda-se a extradição, pelo menos do português, para Portugal. Carvalhão Gil entrou para o SIS no final dos anos 80 e frequentou o segundo curso das secretas, sendo um dos quadros mais antigos. Tem 57 anos e passou por vários departamentos, entre os quais o de contraespionagem e de contraterrorismo. É licenciado em filosofia e tem um mestrado relacionado com a religião. Na sua página do Facebook partilha publicamente fotografias suas e não esconde a sua simpatia pelos países da antiga União Soviética. Há links da Russia e da Georgia, por exemplo.
Nos serviços era conhecido pelo seu tom crítico o que lhe tinha causado o seu afastamento de cargos de grande responsabilidade. O ex-diretor do SIS Rui Pereira ( e ex-ministro da Administração Interna), chegou mesmo a afastá-lo do cargo de diretor de área do SIS, tendo sido a última vez que ocupou um lugar de chefia.
OS RUSSOS ESSES QUEREM VOLTAR À ÉPOCA EM QUE SABIAM QUANTOS PARAFUSOS HAVIA...
PS
PARA O INDIGENATO O MAIOR SEGREDO É O NÚMERO DE NOVOS "PORTUGUESES" QUE TÊM VINDO A SER SALVOS NO PLANETA POR NOSSA CONTA MAS PARA NOS ENRIQUECEREM.A FASE DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO JÁ VAI LONGE...
Tuesday, May 24, 2016
Monday, May 23, 2016
O NORBERT HOFER NÃO FOI OBJETO DE NENHUM "GOLPE" PUBLICITÁRIO...
Áustria elege ecologista mas extrema-direita ficou perto
O candidato ecologista, Alexander Van der Bellen, venceu a segunda volta das eleições presidenciais na Áustria com 50,3%, apenas mais 0,6 pontos percentuais que o candidato da extrema-direita, Norbert Hofer, que obteve 49,7%,
VALEU TUDO ATÉ ARRANCAR OLHOS MAS SÓ GANHARAM AS ESQUERDAS POR MAIS 0,6%...ISTO NÃO VAI ACABAR BEM PORQUE A "EXTREMA-DIREITA" SOBE EM FLECHA POR TODA A EUROPA.MENOS CÁ NO JÁ SOBADO DE LISBOA CLARO.ESSE PARAÍSO INTERNACIONALISTA A CAMINHO DA VENEZUELA...
PS
OS AUSTRIACOS NAS MÃOS DOS ESTRANGEIROS...
O candidato ecologista, Alexander Van der Bellen, venceu a segunda volta das eleições presidenciais na Áustria com 50,3%, apenas mais 0,6 pontos percentuais que o candidato da extrema-direita, Norbert Hofer, que obteve 49,7%,
VALEU TUDO ATÉ ARRANCAR OLHOS MAS SÓ GANHARAM AS ESQUERDAS POR MAIS 0,6%...ISTO NÃO VAI ACABAR BEM PORQUE A "EXTREMA-DIREITA" SOBE EM FLECHA POR TODA A EUROPA.MENOS CÁ NO JÁ SOBADO DE LISBOA CLARO.ESSE PARAÍSO INTERNACIONALISTA A CAMINHO DA VENEZUELA...
PS
OS AUSTRIACOS NAS MÃOS DOS ESTRANGEIROS...
Sunday, May 22, 2016
O BOM DO GUTERRES A "MOTIVAR" O TERCEIRO MUNDO A "VOTAR" NELE.IMAGINEM QUEM PAGA...
Guterres considera urgente que reinstalação de refugiados atinja um milhão por ano
22-05-2016 08:00 | País
Porto Canal com Lusa
Lisboa, 22 mai (Lusa) - O antigo primeiro-ministro António Guterres considera essencial que os processos de reinstalação de refugiados aumentem para um milhão anualmente e teme que na cimeira de Istambul esteja a ser secundarizada a componente do acesso à educação.
António Guterres, ex-alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e candidato ao lugar de secretário-geral da ONU, integra a delegação portuguesa chefiada pelo primeiro-ministro, António Costa, que na segunda-feira participará na Cimeira Humanitária das Nações Unidas em Istambul.
A partir de uma análise aos documentos preparatórios desta cimeira, António Guterres disse na quinta-feira, durante uma conferência promovida pelo PS, que se pode temer que a próxima cimeira humanitária mundial acabe sem qualquer referência ao investimento em educação - um aspeto que classificou como "absolutamente essencial".
"Em situações de emergência tende-se a pensar que o essencial é resolver questões elementares de alimentação, de saúde e de abrigo e depois se verá em relação aos refugiados. O problema é que esse 'depois se verá' pode levar muitos anos e então poderá já será demasiado tarde", advertiu.
De acordo com estimativas apresentadas pelo antigo primeiro-ministro, apenas dois terços da população refugiada no mundo têm acesso à educação básica, "e em muitas circunstâncias em condições de muito má qualidade".
Depois, só um terço tem acesso a educação secundária e apenas um por cento tem acesso ao Ensino Superior, razão pela Guterres diz haver a este nível uma "enorme lacuna".
Na perspetiva do ex-ACNUR, com caráter de urgência, a comunidade internacional tem de organizar-se para criar um movimento legal de refugiados com um "volume maciço" de oportunidades na Europa, ou na América do Norte, através da concessão de vistos estudantis, programas de trabalho ou de reunificação familiar.
"O número de reinstalações que ocorre por ano anda na ordem dos 100 mil, mas estima-se que as necessidades sejam superiores a um milhão. Não é evidente que seja possível fazê-lo. Não estamos apenas perante uma questão de dinheiro, mas também de partilha de responsabilidades", sustenta António Guterres.
Em sucessivas intervenções públicas, o antigo primeiro-ministro socialista tem também definido como prioridade a existência de "um impulso à diplomacia para a paz", fazendo compreender aos países com influências nos conflitos militares sírio e iraquiano que "atualmente as contradições ao nível dos respetivos interesses estratégicos são muito menores do que o interesse vital de todos em parar esses mesmo conflitos".
"Esses conflitos estão a transformar-se em fatores de instabilidade regional gravíssimos e numa ameaça à segurança coletiva, pela sua óbvia ligação a fenómenos de terrorismo global", advoga também António Guterres.
O candidato a secretário-geral das Nações Unidas considera ainda "altamente prioritário um aumento significativo da ajuda humanitária e estrutural aos países de primeira linha de acolhimento".
Segundo Guterres, países como o Líbano, Jordânia ou Turquia, para poderem oferecer oportunidades às populações refugiadas para a frequência de escolas, ou acesso à saúde, precisam de uma ajuda económica e estrutural "muitíssimo maior".
"Ou são criadas condições para tornar a vida dos refugiados aceitável nesses países, ou é inevitável que continuarão a tentar mover-se para outros horizontes, porque não têm ali o mínimo de condições de vida digna", avisa o antigo primeiro-ministro, num recado sobretudo dirigido aos países da União Europeia.
Nos planos político e diplomático, António Guterres entende que o recente acordo celebrado entre a União Europeia e a Turquia "está já em crise".
"Esse acordo que está em dificuldades, porque não oferece uma solução para o problema, já que se baseia no pressuposto de que as pessoas que vieram da Turquia para a Europa por meios irregulares serão depois reenviadas para a Turquia", justifica o candidato ao cargo de secretário-geral das Nações Unidas.
"AGORA" PARA O BOM DO GUTERRES TODOS SOMOS FILHOS DE DEUS.MESMO QUE OS CRISTÃOS CASO VENÇA A SUA TESE TENHAM QUE PAGAR UM IMPOSTO ESPECIAL PARA PRATICAR CÁ EM CASA A SUA RELIGIÃO.É QUE MEUS "DISCRIMINAÇÃO" NENHUM ESQUERDISTA ADMITE.ANTES PELO CONTRÁRIO SÃO ADEPTOS DAS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS.IMAGINEM OS BOMBISTAS A TEREM DIREITO A QUOTAS DE EMPREGO NOS AEROPORTOS E NOS CAMINHOS DE FERRO E METROS...
PS
SUBSÍDIOS PARA CONSTRUÇÃO DE MESQUITAS NUNCA MAS NUNCA SERÃO SACRIFICADOS...
22-05-2016 08:00 | País
Porto Canal com Lusa
Lisboa, 22 mai (Lusa) - O antigo primeiro-ministro António Guterres considera essencial que os processos de reinstalação de refugiados aumentem para um milhão anualmente e teme que na cimeira de Istambul esteja a ser secundarizada a componente do acesso à educação.
António Guterres, ex-alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR) e candidato ao lugar de secretário-geral da ONU, integra a delegação portuguesa chefiada pelo primeiro-ministro, António Costa, que na segunda-feira participará na Cimeira Humanitária das Nações Unidas em Istambul.
A partir de uma análise aos documentos preparatórios desta cimeira, António Guterres disse na quinta-feira, durante uma conferência promovida pelo PS, que se pode temer que a próxima cimeira humanitária mundial acabe sem qualquer referência ao investimento em educação - um aspeto que classificou como "absolutamente essencial".
"Em situações de emergência tende-se a pensar que o essencial é resolver questões elementares de alimentação, de saúde e de abrigo e depois se verá em relação aos refugiados. O problema é que esse 'depois se verá' pode levar muitos anos e então poderá já será demasiado tarde", advertiu.
De acordo com estimativas apresentadas pelo antigo primeiro-ministro, apenas dois terços da população refugiada no mundo têm acesso à educação básica, "e em muitas circunstâncias em condições de muito má qualidade".
Depois, só um terço tem acesso a educação secundária e apenas um por cento tem acesso ao Ensino Superior, razão pela Guterres diz haver a este nível uma "enorme lacuna".
Na perspetiva do ex-ACNUR, com caráter de urgência, a comunidade internacional tem de organizar-se para criar um movimento legal de refugiados com um "volume maciço" de oportunidades na Europa, ou na América do Norte, através da concessão de vistos estudantis, programas de trabalho ou de reunificação familiar.
"O número de reinstalações que ocorre por ano anda na ordem dos 100 mil, mas estima-se que as necessidades sejam superiores a um milhão. Não é evidente que seja possível fazê-lo. Não estamos apenas perante uma questão de dinheiro, mas também de partilha de responsabilidades", sustenta António Guterres.
Em sucessivas intervenções públicas, o antigo primeiro-ministro socialista tem também definido como prioridade a existência de "um impulso à diplomacia para a paz", fazendo compreender aos países com influências nos conflitos militares sírio e iraquiano que "atualmente as contradições ao nível dos respetivos interesses estratégicos são muito menores do que o interesse vital de todos em parar esses mesmo conflitos".
"Esses conflitos estão a transformar-se em fatores de instabilidade regional gravíssimos e numa ameaça à segurança coletiva, pela sua óbvia ligação a fenómenos de terrorismo global", advoga também António Guterres.
O candidato a secretário-geral das Nações Unidas considera ainda "altamente prioritário um aumento significativo da ajuda humanitária e estrutural aos países de primeira linha de acolhimento".
Segundo Guterres, países como o Líbano, Jordânia ou Turquia, para poderem oferecer oportunidades às populações refugiadas para a frequência de escolas, ou acesso à saúde, precisam de uma ajuda económica e estrutural "muitíssimo maior".
"Ou são criadas condições para tornar a vida dos refugiados aceitável nesses países, ou é inevitável que continuarão a tentar mover-se para outros horizontes, porque não têm ali o mínimo de condições de vida digna", avisa o antigo primeiro-ministro, num recado sobretudo dirigido aos países da União Europeia.
Nos planos político e diplomático, António Guterres entende que o recente acordo celebrado entre a União Europeia e a Turquia "está já em crise".
"Esse acordo que está em dificuldades, porque não oferece uma solução para o problema, já que se baseia no pressuposto de que as pessoas que vieram da Turquia para a Europa por meios irregulares serão depois reenviadas para a Turquia", justifica o candidato ao cargo de secretário-geral das Nações Unidas.
"AGORA" PARA O BOM DO GUTERRES TODOS SOMOS FILHOS DE DEUS.MESMO QUE OS CRISTÃOS CASO VENÇA A SUA TESE TENHAM QUE PAGAR UM IMPOSTO ESPECIAL PARA PRATICAR CÁ EM CASA A SUA RELIGIÃO.É QUE MEUS "DISCRIMINAÇÃO" NENHUM ESQUERDISTA ADMITE.ANTES PELO CONTRÁRIO SÃO ADEPTOS DAS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS.IMAGINEM OS BOMBISTAS A TEREM DIREITO A QUOTAS DE EMPREGO NOS AEROPORTOS E NOS CAMINHOS DE FERRO E METROS...
PS
SUBSÍDIOS PARA CONSTRUÇÃO DE MESQUITAS NUNCA MAS NUNCA SERÃO SACRIFICADOS...
Friday, May 20, 2016
very tall, unshaven, and dark skinned.PORRA MAIS UM TRABALHÃO PARA O MOINHO DA JUVENTUDE...
Four women stabbed in West London knife rampage
Police at the scene at a car park in Hampton, west London, where a man in his 60s has been arrested on suspicion of attempted murder after four women were stabbed at around 10.35am.
Police at the scene at a car park in Hampton, west London, where a man in his 60s has been arrested on suspicion of attempted murder after four women were stabbed at around 10.35am. CREDIT: STEFAN ROUSSEAU/PA
Ben Farmer Harry Yorke
20 MAY 2016 • 1:20PM
A woman is in a critical condition and three others suffered knife wounds after an attacker went on a stabbing spree in a London supermarket car park.
The unnamed man, described by witnesses as “out of it”, ran through the Sainsbury’s car park, singling out and stabbing women as they got out of their vehicles.
Witnesses described women screaming for help as the attacker stabbed them in the back and legs during the Friday mid-morning rampage in Hampton, west London.
Bystanders tried to distract the attacker, before police used a taser to corner him. A man in his 60s was later arrested on suspicion of attempted murder.
A member of staff at the nearby Hampton Pub said: "He only went for the women.
"The man ran through and started attacking them. It didn't seem like they knew him it was completely unprovoked.
"He appeared to be out of it, on drugs or crazy.”
One victims was ferried away by air ambulance in a critical condition and the other three were also treated in hospital. One victim was named as 62-year-old Janet Morsey.
Sandi Hillery, head of care at Shooting Star House Children's Hospice, said she and colleagues distracted the attacker after he stabbed his fourth victim, around 400 yards from the first three stabbings.
She said the attacker was "very tall, unshaven, and dark skinned” and appeared "incredibly anxious and scared".
"When we saw the attacker, we saw him with the knife and we realised that this was a serious incident.
Sally Cadle, the manager at the YMCA centre next door, used paper towels from a café to try to stem other victims’ bleeding.
She said: “I heard a scream, and I just ran outside. I saw a lady who was shouting "I have been stabbed."
"I could see across the car park, there were two women lying on the floor next to their cars.
"I was reassuring them that they would be alright, they were telling me about their plans for the day to try and keep them calm.
Scotland Yard said the attack was not thought to be terror related and police were called at around 10.35am to The Avenue in Hampton after reports of a man in possession of a knife.
A spokesman said: " A man in his 60s was arrested at the scene on suspicion of attempted murder and is currently in custody at a south-west London police station.
“A taser was deployed during his arrest; but it was not discharged.”
TRATEM O GAJO COMO SE FOSSE SKIN HEAD PORRA...
Police at the scene at a car park in Hampton, west London, where a man in his 60s has been arrested on suspicion of attempted murder after four women were stabbed at around 10.35am.
Police at the scene at a car park in Hampton, west London, where a man in his 60s has been arrested on suspicion of attempted murder after four women were stabbed at around 10.35am. CREDIT: STEFAN ROUSSEAU/PA
Ben Farmer Harry Yorke
20 MAY 2016 • 1:20PM
A woman is in a critical condition and three others suffered knife wounds after an attacker went on a stabbing spree in a London supermarket car park.
The unnamed man, described by witnesses as “out of it”, ran through the Sainsbury’s car park, singling out and stabbing women as they got out of their vehicles.
Witnesses described women screaming for help as the attacker stabbed them in the back and legs during the Friday mid-morning rampage in Hampton, west London.
Bystanders tried to distract the attacker, before police used a taser to corner him. A man in his 60s was later arrested on suspicion of attempted murder.
A member of staff at the nearby Hampton Pub said: "He only went for the women.
"The man ran through and started attacking them. It didn't seem like they knew him it was completely unprovoked.
"He appeared to be out of it, on drugs or crazy.”
One victims was ferried away by air ambulance in a critical condition and the other three were also treated in hospital. One victim was named as 62-year-old Janet Morsey.
Sandi Hillery, head of care at Shooting Star House Children's Hospice, said she and colleagues distracted the attacker after he stabbed his fourth victim, around 400 yards from the first three stabbings.
She said the attacker was "very tall, unshaven, and dark skinned” and appeared "incredibly anxious and scared".
"When we saw the attacker, we saw him with the knife and we realised that this was a serious incident.
Sally Cadle, the manager at the YMCA centre next door, used paper towels from a café to try to stem other victims’ bleeding.
She said: “I heard a scream, and I just ran outside. I saw a lady who was shouting "I have been stabbed."
"I could see across the car park, there were two women lying on the floor next to their cars.
"I was reassuring them that they would be alright, they were telling me about their plans for the day to try and keep them calm.
Scotland Yard said the attack was not thought to be terror related and police were called at around 10.35am to The Avenue in Hampton after reports of a man in possession of a knife.
A spokesman said: " A man in his 60s was arrested at the scene on suspicion of attempted murder and is currently in custody at a south-west London police station.
“A taser was deployed during his arrest; but it was not discharged.”
TRATEM O GAJO COMO SE FOSSE SKIN HEAD PORRA...
MARCELO NO 10 DE JUNHO NÃO LHES FALTES.SAINT-DENIS TEM MUITA RAÇA MISTA E MUITA CONVERSÃO AO ISLAMISMO...
À Saint-Denis, l'islamisation est en marche
Les rues du centre-ville sont désormais investies ouvertement par les islamistes les plus radicaux.
REPORTAGE - De l'autre côté du périphérique parisien, le berceau de l'histoire de France avec sa nécropole royale se transforme en «Molenbeek-sur-Seine», attirant les plus radicaux du salafisme. Nous sommes allés à la rencontre des habitants de certains quartiers devenus des zones de non-droit, où communautarisme et islamisme creusent leurs sillons.
ALIÁS PELA EUROPA FORA OS NOSSOS EMIGRANTES POBRES SÃO EQUIPARADOS A AFRICANOS.JÁ VÃO PREPARADINHOS DE CÁ...
Les rues du centre-ville sont désormais investies ouvertement par les islamistes les plus radicaux.
REPORTAGE - De l'autre côté du périphérique parisien, le berceau de l'histoire de France avec sa nécropole royale se transforme en «Molenbeek-sur-Seine», attirant les plus radicaux du salafisme. Nous sommes allés à la rencontre des habitants de certains quartiers devenus des zones de non-droit, où communautarisme et islamisme creusent leurs sillons.
ALIÁS PELA EUROPA FORA OS NOSSOS EMIGRANTES POBRES SÃO EQUIPARADOS A AFRICANOS.JÁ VÃO PREPARADINHOS DE CÁ...
A MAÇONARIA ANTIFASSISTA... A QUEBRAR ESPINHAS!
Relação de Lisboa ressuscita delito de opinião
FRANCISCO TEIXEIRA DA MOTA 20/05/2016 - 00:10
Manuel Alegre não é um traidor à Pátria.
Se até ao passado dia 12 de Maio, estivesse com um grupo de amigos em que um deles defendia que o Salazar foi um assassino e o culpado de todo o nosso atraso, e um outro o considerasse como o salvador da Pátria e o obreiro da pacificação da família portuguesa após a hecatombe que foi a 1.ª República, e quisesse saber quem tinha razão, não tinha forma de o fazer.
Mas a partir desse dia, véspera do 13 de Maio, a solução para o seu problema está muito facilitada. Agora já se sabe a que porta se há-de bater para acabar com tais dúvidas, sempre incómodas: dirija-se ao Tribunal da Relação de Lisboa, ou melhor, aos juízes desembargadores Antero Luís e João Abrunhosa.
Nesse fatídico – ou luminoso – dia, os referidos juízes desembargadores produziram um notável – ou sinistro – acórdão em que condenaram o tenente-coronel piloto-aviador João José Brandão Ferreira numa pena de multa de €1.800 acrescida de uma indemnização de € 25 000 a pagar a Manuel Alegre por aquele ter escrito num blogue que o militante socialista era um traidor à Pátria, referindo diversos factos que fundamentavam a sua opinião. Para este militar saudosista do antigo regime – um fascista para muitos e um português de gema para outros – o que estava em causa era a actuação do cidadão Manuel Alegre como membro da Frente Patriótica da Libertação Nacional aos microfones da “Rádio Voz da Liberdade” em Argel. Aí teria dado apoio aos movimentos/partidos políticos que combatiam a presença portuguesa no nosso Ultramar ou nas terras deles, de armas na mão, acolhendo e dando a voz a membros destacados desses movimentos/partidos, incitando à deserção das tropas portuguesas e ao não cumprimento do dever militar, regozijando-se com eventuais/pretensos sucessos do inimigo, difundindo notícias mentirosas, tentando abalar o moral dos combatentes portugueses e apoiando atos de sabotagem contra o esforço de guerra português.
Tudo factos que no essencial, para um cidadão comum, pareceriam ser absolutamente razoáveis e lógicos para caracterizar o trabalho de Manuel Alegre/Rádio Voz de Argel. Ou será que Manuel Alegre era contra a guerra colonial e, ao mesmo tempo, desejava e se regozijava que as tropas portuguesas tivessem os maiores êxitos? Ou desejava e regozijava-se com as derrotas dos guerrilheiros/terroristas do MPLA ou do PAIGC? Ou será que Manuel Alegre alguma vez condenou as bombas colocadas pelas Brigadas Revolucionárias de Isabel do Carmo e Carlos Antunes na sua actividade de sabotagem de retaguarda contra objectivos militares portugueses, para favorecer a luta dos movimentos de libertação das colónias?
Isabel do Carmo, por exemplo, numa entrevista ao jornal i de 17 de Setembro de 2013, à pergunta: Sente-se injustiçada no rótulo de bombista?, respondeu naturalmente: A história de eu ser bombista veio sempre da direita ou da extrema-direita. Não me afecta nada.
Mas, Manuel Alegre, na altura em que foram publicados os textos em causa no blogue do tenente-coronel Brandão Ferreira – de direita ou extrema-direita –, era candidato à Presidência da República e, assim, sentiu-se profundamente ofendido e desconsiderado e queixou-se criminalmente contra o militar.
Realizado o julgamento, em que foram ouvidas testemunhas de esquerda e de direita, cada uma defendendo a sua dama, o tribunal de 1.ª instância, absolveu – e bem – Brandão Ferreira por considerar que se estava no domínio da liberdade de opinião e que as acusações de traição à Pátria que fizera, resultavam do seu convencimento que a intervenção de Manuel Alegre quando em Argel, enquanto membro da Frente Patriótica de Libertação Nacional e ao microfone da Rádio de Argel e na do programa “Voz da Liberdade”, alinhava numa guerra psicológica contra Portugal, os interesses portugueses, as populações portuguesas das ex-colónias e as tropas portuguesas que nas mesmas se encontravam a combater.
Recorreu Manuel Alegre e encontrou na Relação de Lisboa quem considerasse que o tenente-coronel Brandão Ferreira não poderia ter tal convencimento se se tivesse informado e, pura e simplesmente, apagaram essa convicção do processo. Parece que, afinal, Brandão Ferreira, tinha de ter uma visão de esquerda da história de Portugal e Manuel Alegre, afinal, era de direita!
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Ex-diretor do SIS apanhado nas escutas e investigado em processo à ...
observador.pt/.../ex-diretor-sis-apanhado-nas-escutas-e-investigado-em-processo-parte...
14/11/2014 - O juiz desembargador Antero Luís – que dirigiu o Serviço de Informações de Segurança e foi secretário-geral de Segurança Interna
HOJE NÃO TEMOS UMA LEI QUE ARRUME TRAIDORES.MAS ANTES DO 25 HAVIA.E HAVIA MUITOS NA CADEIA OU FUGIDOS DA JUSTIÇA.A LUTAR AO LADO DOS "LIBERTADORES".FORAM ANTIFASSISTAS E NUNCA NUNCA TRAIDORES... TOPAM?
FRANCISCO TEIXEIRA DA MOTA 20/05/2016 - 00:10
Manuel Alegre não é um traidor à Pátria.
Se até ao passado dia 12 de Maio, estivesse com um grupo de amigos em que um deles defendia que o Salazar foi um assassino e o culpado de todo o nosso atraso, e um outro o considerasse como o salvador da Pátria e o obreiro da pacificação da família portuguesa após a hecatombe que foi a 1.ª República, e quisesse saber quem tinha razão, não tinha forma de o fazer.
Mas a partir desse dia, véspera do 13 de Maio, a solução para o seu problema está muito facilitada. Agora já se sabe a que porta se há-de bater para acabar com tais dúvidas, sempre incómodas: dirija-se ao Tribunal da Relação de Lisboa, ou melhor, aos juízes desembargadores Antero Luís e João Abrunhosa.
Nesse fatídico – ou luminoso – dia, os referidos juízes desembargadores produziram um notável – ou sinistro – acórdão em que condenaram o tenente-coronel piloto-aviador João José Brandão Ferreira numa pena de multa de €1.800 acrescida de uma indemnização de € 25 000 a pagar a Manuel Alegre por aquele ter escrito num blogue que o militante socialista era um traidor à Pátria, referindo diversos factos que fundamentavam a sua opinião. Para este militar saudosista do antigo regime – um fascista para muitos e um português de gema para outros – o que estava em causa era a actuação do cidadão Manuel Alegre como membro da Frente Patriótica da Libertação Nacional aos microfones da “Rádio Voz da Liberdade” em Argel. Aí teria dado apoio aos movimentos/partidos políticos que combatiam a presença portuguesa no nosso Ultramar ou nas terras deles, de armas na mão, acolhendo e dando a voz a membros destacados desses movimentos/partidos, incitando à deserção das tropas portuguesas e ao não cumprimento do dever militar, regozijando-se com eventuais/pretensos sucessos do inimigo, difundindo notícias mentirosas, tentando abalar o moral dos combatentes portugueses e apoiando atos de sabotagem contra o esforço de guerra português.
Tudo factos que no essencial, para um cidadão comum, pareceriam ser absolutamente razoáveis e lógicos para caracterizar o trabalho de Manuel Alegre/Rádio Voz de Argel. Ou será que Manuel Alegre era contra a guerra colonial e, ao mesmo tempo, desejava e se regozijava que as tropas portuguesas tivessem os maiores êxitos? Ou desejava e regozijava-se com as derrotas dos guerrilheiros/terroristas do MPLA ou do PAIGC? Ou será que Manuel Alegre alguma vez condenou as bombas colocadas pelas Brigadas Revolucionárias de Isabel do Carmo e Carlos Antunes na sua actividade de sabotagem de retaguarda contra objectivos militares portugueses, para favorecer a luta dos movimentos de libertação das colónias?
Isabel do Carmo, por exemplo, numa entrevista ao jornal i de 17 de Setembro de 2013, à pergunta: Sente-se injustiçada no rótulo de bombista?, respondeu naturalmente: A história de eu ser bombista veio sempre da direita ou da extrema-direita. Não me afecta nada.
Mas, Manuel Alegre, na altura em que foram publicados os textos em causa no blogue do tenente-coronel Brandão Ferreira – de direita ou extrema-direita –, era candidato à Presidência da República e, assim, sentiu-se profundamente ofendido e desconsiderado e queixou-se criminalmente contra o militar.
Realizado o julgamento, em que foram ouvidas testemunhas de esquerda e de direita, cada uma defendendo a sua dama, o tribunal de 1.ª instância, absolveu – e bem – Brandão Ferreira por considerar que se estava no domínio da liberdade de opinião e que as acusações de traição à Pátria que fizera, resultavam do seu convencimento que a intervenção de Manuel Alegre quando em Argel, enquanto membro da Frente Patriótica de Libertação Nacional e ao microfone da Rádio de Argel e na do programa “Voz da Liberdade”, alinhava numa guerra psicológica contra Portugal, os interesses portugueses, as populações portuguesas das ex-colónias e as tropas portuguesas que nas mesmas se encontravam a combater.
Recorreu Manuel Alegre e encontrou na Relação de Lisboa quem considerasse que o tenente-coronel Brandão Ferreira não poderia ter tal convencimento se se tivesse informado e, pura e simplesmente, apagaram essa convicção do processo. Parece que, afinal, Brandão Ferreira, tinha de ter uma visão de esquerda da história de Portugal e Manuel Alegre, afinal, era de direita!
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Ex-diretor do SIS apanhado nas escutas e investigado em processo à ...
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14/11/2014 - O juiz desembargador Antero Luís – que dirigiu o Serviço de Informações de Segurança e foi secretário-geral de Segurança Interna
HOJE NÃO TEMOS UMA LEI QUE ARRUME TRAIDORES.MAS ANTES DO 25 HAVIA.E HAVIA MUITOS NA CADEIA OU FUGIDOS DA JUSTIÇA.A LUTAR AO LADO DOS "LIBERTADORES".FORAM ANTIFASSISTAS E NUNCA NUNCA TRAIDORES... TOPAM?
A RAPAZIADA DAS "IMPARIDADES" FOI INCOMODADA?ALGUÉM FOI VER ONDE METERAM A MASSA?
Caixa pode precisar de quatro mil milhões de euros
Além de melhorar os requisitos de capital, a nova administração vai querer pôr uma pedra sobre um conjunto de imparidades que têm penalizado os resultados da Caixa. A bola está do lado do governo.
JÁ O OUTRO ENSINAVA:PARA OS AMIGOS TUDO, PARA INIMIGOS NADA E PARA O RESTO QUE SE CUMPRA A LEI...
PS
AINDA NÃO LI QUE TENHAM "INCOMODADO" OS GESTORES DA CAIXA QUE ANDARAM A "DISTRIBUIR" PELOS AMIGOS OU A QUEM PAGAVA COMISSÃO POR FORA...
Além de melhorar os requisitos de capital, a nova administração vai querer pôr uma pedra sobre um conjunto de imparidades que têm penalizado os resultados da Caixa. A bola está do lado do governo.
JÁ O OUTRO ENSINAVA:PARA OS AMIGOS TUDO, PARA INIMIGOS NADA E PARA O RESTO QUE SE CUMPRA A LEI...
PS
AINDA NÃO LI QUE TENHAM "INCOMODADO" OS GESTORES DA CAIXA QUE ANDARAM A "DISTRIBUIR" PELOS AMIGOS OU A QUEM PAGAVA COMISSÃO POR FORA...
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