Friday, May 20, 2016

very tall, unshaven, and dark skinned.PORRA MAIS UM TRABALHÃO PARA O MOINHO DA JUVENTUDE...

Four women stabbed in West London knife rampage
Police at the scene at a car park in Hampton, west London, where a man in his 60s has been arrested on suspicion of attempted murder after four women were stabbed at around 10.35am.
Police at the scene at a car park in Hampton, west London, where a man in his 60s has been arrested on suspicion of attempted murder after four women were stabbed at around 10.35am. CREDIT: STEFAN ROUSSEAU/PA
Ben Farmer Harry Yorke
20 MAY 2016 • 1:20PM
A woman is in a critical condition and three others suffered knife wounds after an attacker went on a stabbing spree in a London supermarket car park.

The unnamed man, described by witnesses as “out of it”, ran through the Sainsbury’s car park, singling out and stabbing women as they got out of their vehicles.

Witnesses described women screaming for help as the attacker stabbed them in the back and legs during the Friday mid-morning rampage in Hampton, west London.


Bystanders tried to distract the attacker, before police used a taser to corner him. A man in his 60s was later arrested on suspicion of attempted murder.

A member of staff at the nearby Hampton Pub said: "He only went for the women.

"The man ran through and started attacking them. It didn't seem like they knew him it was completely unprovoked.

"He appeared to be out of it, on drugs or crazy.”

One victims was ferried away by air ambulance in a critical condition and the other three were also treated in hospital. One victim was named as 62-year-old Janet Morsey.

Sandi Hillery, head of care at Shooting Star House Children's Hospice, said she and colleagues distracted the attacker after he stabbed his fourth victim, around 400 yards from the first three stabbings.

She said the attacker was "very tall, unshaven, and dark skinned” and appeared "incredibly anxious and scared".

"When we saw the attacker, we saw him with the knife and we realised that this was a serious incident.

Sally Cadle, the manager at the YMCA centre next door, used paper towels from a café to try to stem other victims’ bleeding.

She said: “I heard a scream, and I just ran outside. I saw a lady who was shouting "I have been stabbed."

"I could see across the car park, there were two women lying on the floor next to their cars.

"I was reassuring them that they would be alright, they were telling me about their plans for the day to try and keep them calm.

Scotland Yard said the attack was not thought to be terror related and police were called at around 10.35am to The Avenue in Hampton after reports of a man in possession of a knife.

A spokesman said: " A man in his 60s was arrested at the scene on suspicion of attempted murder and is currently in custody at a south-west London police station.

“A taser was deployed during his arrest; but it was not discharged.”

TRATEM O GAJO COMO SE FOSSE SKIN HEAD PORRA...

MARCELO NO 10 DE JUNHO NÃO LHES FALTES.SAINT-DENIS TEM MUITA RAÇA MISTA E MUITA CONVERSÃO AO ISLAMISMO...

À Saint-Denis, l'islamisation est en marche



Les rues du centre-ville sont désormais investies ouvertement par les islamistes les plus radicaux.
REPORTAGE - De l'autre côté du périphérique parisien, le berceau de l'histoire de France avec sa nécropole royale se transforme en «Molenbeek-sur-Seine», attirant les plus radicaux du salafisme. Nous sommes allés à la rencontre des habitants de certains quartiers devenus des zones de non-droit, où communautarisme et islamisme creusent leurs sillons.

ALIÁS PELA EUROPA FORA OS NOSSOS EMIGRANTES POBRES SÃO EQUIPARADOS A AFRICANOS.JÁ VÃO PREPARADINHOS DE CÁ...

A MAÇONARIA ANTIFASSISTA... A QUEBRAR ESPINHAS!

Relação de Lisboa ressuscita delito de opinião
FRANCISCO TEIXEIRA DA MOTA 20/05/2016 - 00:10
Manuel Alegre não é um traidor à Pátria.

Se até ao passado dia 12 de Maio, estivesse com um grupo de amigos em que um deles defendia que o Salazar foi um assassino e o culpado de todo o nosso atraso, e um outro o considerasse como o salvador da Pátria e o obreiro da pacificação da família portuguesa após a hecatombe que foi a 1.ª República, e quisesse saber quem tinha razão, não tinha forma de o fazer.

Mas a partir desse dia, véspera do 13 de Maio, a solução para o seu problema está muito facilitada. Agora já se sabe a que porta se há-de bater para acabar com tais dúvidas, sempre incómodas: dirija-se ao Tribunal da Relação de Lisboa, ou melhor, aos juízes desembargadores Antero Luís e João Abrunhosa.

Nesse fatídico – ou luminoso – dia, os referidos juízes desembargadores produziram um notável – ou sinistro – acórdão em que condenaram o tenente-coronel piloto-aviador João José Brandão Ferreira numa pena de multa de €1.800 acrescida de uma indemnização de € 25 000 a pagar a Manuel Alegre por aquele ter escrito num blogue que o militante socialista era um traidor à Pátria, referindo diversos factos que fundamentavam a sua opinião. Para este militar saudosista do antigo regime – um fascista para muitos e um português de gema para outros – o que estava em causa era a actuação do cidadão Manuel Alegre como membro da Frente Patriótica da Libertação Nacional aos microfones da “Rádio Voz da Liberdade” em Argel. Aí teria dado apoio aos movimentos/partidos políticos que combatiam a presença portuguesa no nosso Ultramar ou nas terras deles, de armas na mão, acolhendo e dando a voz a membros destacados desses movimentos/partidos, incitando à deserção das tropas portuguesas e ao não cumprimento do dever militar, regozijando-se com eventuais/pretensos sucessos do inimigo, difundindo notícias mentirosas, tentando abalar o moral dos combatentes portugueses e apoiando atos de sabotagem contra o esforço de guerra português.

Tudo factos que no essencial, para um cidadão comum, pareceriam ser absolutamente razoáveis e lógicos para caracterizar o trabalho de Manuel Alegre/Rádio Voz de Argel. Ou será que Manuel Alegre era contra a guerra colonial e, ao mesmo tempo, desejava e se regozijava que as tropas portuguesas tivessem os maiores êxitos? Ou desejava e regozijava-se com as derrotas dos guerrilheiros/terroristas do MPLA ou do PAIGC? Ou será que Manuel Alegre alguma vez condenou as bombas colocadas pelas Brigadas Revolucionárias de Isabel do Carmo e Carlos Antunes na sua actividade de sabotagem de retaguarda contra objectivos militares portugueses, para favorecer a luta dos movimentos de libertação das colónias?

Isabel do Carmo, por exemplo, numa entrevista ao jornal i de 17 de Setembro de 2013, à pergunta: Sente-se injustiçada no rótulo de bombista?, respondeu naturalmente: A história de eu ser bombista veio sempre da direita ou da extrema-direita. Não me afecta nada.

Mas, Manuel Alegre, na altura em que foram publicados os textos em causa no blogue do tenente-coronel Brandão Ferreira – de direita ou extrema-direita –, era candidato à Presidência da República e, assim, sentiu-se profundamente ofendido e desconsiderado e queixou-se criminalmente contra o militar.

Realizado o julgamento, em que foram ouvidas testemunhas de esquerda e de direita, cada uma defendendo a sua dama, o tribunal de 1.ª instância, absolveu – e bem – Brandão Ferreira por considerar que se estava no domínio da liberdade de opinião e que as acusações de traição à Pátria que fizera, resultavam do seu convencimento que a intervenção de Manuel Alegre quando em Argel, enquanto membro da Frente Patriótica de Libertação Nacional e ao microfone da Rádio de Argel e na do programa “Voz da Liberdade”, alinhava numa guerra psicológica contra Portugal, os interesses portugueses, as populações portuguesas das ex-colónias e as tropas portuguesas que nas mesmas se encontravam a combater.

Recorreu Manuel Alegre e encontrou na Relação de Lisboa quem considerasse que o tenente-coronel Brandão Ferreira não poderia ter tal convencimento se se tivesse informado e, pura e simplesmente, apagaram essa convicção do processo. Parece que, afinal, Brandão Ferreira, tinha de ter uma visão de esquerda da história de Portugal e Manuel Alegre, afinal, era de direita!

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Ex-diretor do SIS apanhado nas escutas e investigado em processo à ...
observador.pt/.../ex-diretor-sis-apanhado-nas-escutas-e-investigado-em-processo-parte...
14/11/2014 - O juiz desembargador Antero Luís – que dirigiu o Serviço de Informações de Segurança e foi secretário-geral de Segurança Interna

HOJE NÃO TEMOS UMA LEI QUE ARRUME TRAIDORES.MAS ANTES DO 25 HAVIA.E HAVIA MUITOS NA CADEIA OU FUGIDOS DA JUSTIÇA.A LUTAR AO LADO DOS "LIBERTADORES".FORAM ANTIFASSISTAS E NUNCA NUNCA TRAIDORES... TOPAM?

A RAPAZIADA DAS "IMPARIDADES" FOI INCOMODADA?ALGUÉM FOI VER ONDE METERAM A MASSA?

Caixa pode precisar de quatro mil milhões de euros
Além de melhorar os requisitos de capital, a nova administração vai querer pôr uma pedra sobre um conjunto de imparidades que têm penalizado os resultados da Caixa. A bola está do lado do governo.

JÁ O OUTRO ENSINAVA:PARA OS AMIGOS TUDO, PARA INIMIGOS NADA E PARA O RESTO QUE SE CUMPRA A LEI...

PS

AINDA NÃO LI QUE TENHAM "INCOMODADO" OS GESTORES DA CAIXA QUE ANDARAM A "DISTRIBUIR" PELOS AMIGOS OU A QUEM PAGAVA COMISSÃO POR FORA...

COM MENOS ROUPA A MUÇULMANA AINDA CONSEGUIA MELHOR...

EUROPA Muçulmana responde à extrema-direita com uma selfie que corre o mundo
Selfie_Muculmana_Extrema-direita_900Deparou-se com uma manifestação de ódio da extrema-direita, numa rua da cidade onde nasceu e cresceu. Esta jovem muçulmana não reagiu com o mesmo sentimento. Reagiu com inteligência.



Zakia Belkhiri é uma jovem que vive em Antuérpia, capital da Bélgica, onde nasceu e cresceu, ao lado da família.. Esta muçulmana deparou-se com uma manifestação da extrema-direita, que grita palavras de ódio contra muçulmanos.

Zakia poderia ter ficado revoltada. Poderia ter reagido com fúria, poderia retribuir o ódio. Mas preferiu ser sensata e, com a calma e tranquilidade de quem tem razão, decide fazer uma selfie, carregada de ironia.

A fotografia corre o mundo. Não apenas pela expressividade de Zakia, mas por ser a imagem de uma minoria vencedora.

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Avión de Egyptair
Francia investiga al personal de tierra del aeropuerto Charles de Gaulle


ESTA RAPAZIADA DO TUDO (ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E AFIM COM DIREITO A CONFISCOS DO DIABO BRANCO)E DO SEU CONTRÁRIO (O MUNDO AGORA É UM SÓ E A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM) COM "PAPÉIS" DADOS AO FIM DE 6 ANOS MAIS FORTES DO QUE OS DIAMANTES VAI ENTRETANTO ASSISTINDO SEM QUEIXUMES AO GASTO DE MILHÕES E MILHÕES NÃO SÓ NA SEGURANÇA SOCIAL COMO NA "DEFESA" E "SEGURANÇA" PORQUE MEUS JÁ ANDAM A SER CAÇADOS LÁ EM CASA, NOS COMBOIOS, NOS METROS E ENTÃO NOS AVIÕES UI UI UI...
MAS PRONTOS COMO O VATICANO DEVE ANDAR A PLANEAR TRANSFERIR-SE PARA MECA...

Thursday, May 19, 2016

OS PUBLICISTAS DOS AMANHÃS CANTANTES NÃO DESISTEM.UMA MENTIRINHA AQUI OUTRA ALI E LÁ VÃO CANTADO E RINDO...

HOJE É DIA 19 de maio, morre Catarina Eufémia, símbolo da luta contra o Estado Novo PorJoana Teles19 Maio 2016
Resistente ao regime de Salazar, Catarina Eufémia foi uma ceifeira, analfabeta, morta a tiro durante uma greve contra o Estado Novo, a 19 de maio de 1954, com um dos seus três filhos ao colo. Transformou-se num símbolo da luta dos trabalhadores.



A história de Catarina Eufémia é a melhor personificação da resistência ao regime de Salazar. É uma história terna, que entristece, que representa o combate à opressão. A vida de Catarina foi marcada pela luta, pelo trabalho. A morte, que se assinala hoje, representa a face mais negra de uma ditadura.

Catarina Efigénia Sabino Eufémia nasceu em Baleizão, no Alentejo, a 13 de fevereiro de 1928. Dedicou a sua vida ao trabalho rural, como ceifeira, analfabeta. Durante uma greve, a 19 de maio de 1954, foi baleada por um tenente da Guarda Nacional Republicana. Tinha então 26 anos e carregava ao colo um filho de oito meses, no momento em que é assassinada.

A vida e morte de Catarina Eufémia acabaram eternizadas pela História, cantadas por Zeca Afonso, contadas pelos poemas de Sophia de Mello Breyner, Carlos Aboim Inglez, Eduardo Valente da Fonseca, Francisco Miguel Duarte, José Carlos Ary dos Santos, Maria Luísa Vilão Palma e António Vicente Campinas.

OS "PAPÉIS" NESTES CASOS É QUE COSTUMAM DESAPARECER.UNS PARA MOSCOVO E OUTROS EM BOAS MÃO COMO AS G-3.SÓ RESISTEM OS DA INQUISIÇÃO...

A CONTAREM OS SOBREVIVENTES.QUANDO TODOS MORREREM IRÃO INDEMNIZAR...

Governo ‘ressuscita’ grupo dos espoliados


http://expresso.sapo.pt/politica/2016-05-18-Governo-ressuscita-grupo-dos-espoliados

Luta dos espoliados para serem ressarcidos dos bens que perderam nas ex-colónias dura desde 1975
FOTO ARQUIVO EXPRESSO
Comissão ministerial para decidir indemnizações foi criada por Santana Lopes em 2005 mas não funcionou

O Governo de António Costa prepara-se para reativar o grupo de trabalho sobre os espoliados de Angola e Moçambique para inventariar os bens dos lesados e propor indemnizações. Foi criado em 2005, nas últimas semanas (já em gestão) do Governo PSD/CDS liderado por Pedro Santana Lopes, foram nomeadas apenas duas pessoas mas nunca se chegou a reunir.

O tema volta agora à agenda política, depois de as associações de espoliados de Angola e Moçambique, que tem cerca de 500 associados, terem sido recebidas no Parlamento por cada um dos partidos (à exceção do PAN).

Há duas semanas, na reunião da conferência de líderes, houve unanimidade em considerar que a Assembleia da República “poderia aprovar uma resolução sobre esta matéria, recomendando ao Governo a reativação da referida comissão”, segundo ata da reunião, a que o Expresso teve acesso. A sugestão foi feita por um socialista, o vice-presidente da Assembleia Jorge Lacão, tendo o secretário de Estado dos Assuntos Parlamentares, Pedro Nuno Santos, “tomado boa nota da matéria”.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros, liderado por Augusto Santos Silva, confirmou ao Expresso, em resposta escrita, que “o assunto será tido em consideração”. Os sinais são, pois, de abertura por parte do Governo socialista.

Ao Expresso, Margarida Pinto, da Associação de Espoliados de Angola, explica que o Estado português “deve indemnizar as pessoas que abandonou”. “Não representamos retornados, mas espoliados, pessoas que tinham bens num território que era português e que tiveram que vir embora porque senão matavam-nos”, argumenta.

Ao longo dos anos, estas associações foram perdendo associados (alguns morreram, outros desinteressaram-se), mas nunca desistiram. “Aqui em Portugal, as pessoas que foram expropriadas nas nacionalizações no pós-25 de Abril, foram ressarcidas. Só nós é que não”, acrescenta Margarida Pinto, que falou ao Expresso em nome das duas associações, Angola e Moçambique.

RELAÇÃO DE BENS GUARDADA NO CAMÕES
Além das audiências com partidos na Assembleia da República, estas associações foram recebidas tanto pela comissão de Negócios Estrangeiros como pela Comissão de Finanças. “Disseram-nos que já passou tempo demais e que já tarda em encontrar uma solução pois nunca ninguém teve coragem política”, afirmou a dirigente, recusando adiantar valores para indemnizações ou cálculos de prejuízos ao fim de mais de 40 anos.

A inventariação será feita com base nas relações de bens entregues nos anos 70 ao Estado e que estão à guarda do Instituto Camões, que nos últimos anos reuniu os documentos dispersos por vários serviços da administração pública.

Este é um processo com passos lentos. A criação do grupo de trabalho em 2005 tinha sido a resposta a uma petição que dera entrada na Assembleia da República mais de dez anos antes. Foi em 1994, ainda quando Cavaco Silva era primeiro-ministro, que mais de cinco mil pessoas pediram aos deputados “o direito dos ex-residentes no Ultramar a uma justa indemnização”. A petição só seria debatida em 2004 já com Pedro Passos Coelho e Paulo Portas no poder.

Em 2005, o grupo de trabalho então criado com representantes dos Ministérios dos Negócios Estrangeiros, Finanças e Segurança Social prometia resolver “situações relacionadas com o processo de descolonização que tenham sido devidamente identificadas e comprovadas”. “Não obstante terem decorrido cerca de 30 anos sobre a independência dos ex-territórios ultramarinos, os sucessivos governos não conseguiram ainda dar uma resposta suficiente aos problemas e injustiças que afetam um significativo número de portugueses que se viram forçados a regressar a Portugal durante e por causa do processo de descolonização”, lê-se nesse despacho.
Alguns dos portugueses espoliados apresentaram ações em tribunal, mas a título individual. Em 2015, os tribunais de Lisboa e Coimbra, por exemplo, decidiram recusar as indemnizações pedidas no valor de cerca de dois mil milhões de euros. Houve depois recursos para o Tribunal Constitucional.

Mas a direção das associações de espoliados continua à espera de uma resposta por parte do poder executivo. E o tema que parece muitas vezes ter mais acolhimento à direita pode, desta vez, vir a ser resolvido por um governo de esquerda.

IMAGINEM QUE SÓ SE QUEIXARAM 5000 PESSOAS...