Too many universities teach pointless degrees that offer nothing to their students or society
FRASER NELSON
É TUDO SOCIOLOGIAS, DIREITO, POLITOLOGIA, PSICOLOGIA, ANIMAÇÃO KULTURAL E OUTRAS DESVAIRADAS ARTES SALVADORAS DO PLANETA A EITO E NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.NOTA 20 MARCELO.RESTA SABER QUANTO TEMPO MAIS VÃO CONSEGUIR AGUENTAR SEM LHES IREM AO CORPINHO...
Friday, April 15, 2016
TUDO MINUDÊNCIAS.OU SALTOS EM FRENTE.O "SISTEMA" NUNCA ANDOU TÃO BEM TRATADINHO. DEMOCRACIA INTERNACIONALISTA DE ADVOGADOS...
“Amigo de Costa” negociou Kamov e SIRESP
Negócio dos helicópteros russos está a ser investigado pelo Ministério Público shutterstock
António Galamba, dirigente socialista, lembra que Diogo Lacerda Machado também esteve envolvido na aquisição de helicópteros russos e sistema de segurança.
Muitos criticam, mas o contrato está fechado. Diogo Lacerda Machado, “amigo pessoal” de António Costa, vai ganhar 2 mil euros por mês mais IVA até ao final do ano, como consultor especial do gabinete do primeiro-ministro. No entanto, nem só pelo contrato o nome de Diogo Lacerda Machado tem estado no centro da polémica. O jurista tem feito correr muita tinta pelas ligações que tem a negócios que estão a ser investigados: a aquisição da VEM para a TAP e também o SIRESP e os helicópteros Kamov, quando António Costa foi ministro da Administração Interna no primeiro governo de Sócrates.
Entre os negócios em que esteve envolvido está a compra da VEM, um negócio que ainda hoje representa para a TAP um prejuízo de vários milhões que pesam nas contas da transportadora. Mas existem outros, como recorda António Galamba no artigo de opinião “Temos paquidermes na loja”, onde começa por dizer que “a amizade, depois de deposta a antiguidade, parece querer assumir o lugar de posto”.
António Galamba recorda o envolvimento do jurista no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) e na polémica aquisição dos helicópteros Kamov. “É tão claro o incómodo da esquerda como a contestação à intervenção de alguém com longa experiência negocial e de intervenção em processos do Estado, por exemplo no SIRESP ou na aquisição dos helicópteros Kamov. A esquerda embatucou e só num momento posterior é que esboçou uma reação de geometria variável”, escreve, acrescentando: “Houve demasiada opacidade nos processos de privatização do anterior governo e um deliberado atraso na definição do elenco dos ativos estratégicos nacionais a salvaguardar, que acabaram por não incluir a água. Era bom que o alegado novo tempo trouxesse mais transparência e mais escrutínio popular.”
Polémica dos helicópteros Em fevereiro deste ano, a Operação Crossfire arrastou a compra dos Kamov para uma nova onda de interrogações. Comprados por António Costa, desde que chegaram há dez anos a Portugal foram alvo de muitas polémicas, algumas consideradas suspeitas pelas autoridades. Na mira da investigação ficaram os contratos de compra e manutenção dos meios aéreos ligados ao combate a incêndios. E um dos pontos que têm levantado mais dúvidas é a passagem da manutenção dos meios da Empresa de Meios Aéreos (EMA) para empresas privadas.
Além disso, esta compra – em que António Galamba relembra que Lacerda Machado também esteve envolvido – foi alvo de vários reparos numa auditoria do Tribunal de Contas à EMA. Mas os juízes consideraram ainda que foram pagos, pela manutenção, mais de 22 milhões de euros desnecessariamente à Heliportugal, a empresa escolhida para trazer os seis Kamov para Portugal por mais de 42 milhões de euros.
Mas nem só o negócio dos Kamov se mostrou duvidoso. Também o SIRESP, uma outra aposta de Costa, tem sido notícia nos últimos anos pelas falhas graves e gastos dispendiosos com a manutenção.
Dez anos de problemas Primeiro, António Costa disse que não gostava do modelo do SIRESP, mas voltou atrás e fechou negócio com o grupo liderado pela Sociedade Lusa de Negócios, do BPN. O contrato foi fechado por 485,5 milhões de euros em maio de 2006. Ao i, em fevereiro deste ano, o Ministério da Administração Interna garantiu que, desde a assinatura do acordo, no início de 2006, e até ao final de 2014, o sistema de comunicação nacional custou aos cofres do Estado 270 milhões de euros (IVA excluído).
Agora, quando ainda faltam cumprir cinco dos 15 anos de contrato do acordo original, o governo de Costa concluiu um período de negociações com vista à renegociação do contrato. O executivo assegura ter conseguido o acordo ideal: renegociou em baixa o valor da renda a pagar aos privados e, ao mesmo tempo, garantiu que o serviço (com falhas registadas recorrentemente) sai reforçado.
O i tentou, sem sucesso, obter uma resposta do gabinete do primeiro-ministro.
OS CORNOS MANSOS SÓ O VÃO DEIXAR DE SER QUANDO NÃO LHES PAGAREM.E NÃO ESTOU A FALAR DOS 60% QUE NÃO PAGAM IRS...E SÃO O SUSTENTO DA MAIORIA DOS "INTERPRETADORES...
NO TEMPO DO SALAZAR HAVIA UM CARTAZ DE PROPAGANDA EM QUE SE VIAM DOIS BURROS ATADOS POR UMA CORDA E CADA UM A TENTAR COMER A ERVA QUE TINHA À FRENTE.AGORA NÃO SÃO DOIS BURROS.SÃO 5 BURROS...E COM OBRA FEITA!
Negócio dos helicópteros russos está a ser investigado pelo Ministério Público shutterstock
António Galamba, dirigente socialista, lembra que Diogo Lacerda Machado também esteve envolvido na aquisição de helicópteros russos e sistema de segurança.
Muitos criticam, mas o contrato está fechado. Diogo Lacerda Machado, “amigo pessoal” de António Costa, vai ganhar 2 mil euros por mês mais IVA até ao final do ano, como consultor especial do gabinete do primeiro-ministro. No entanto, nem só pelo contrato o nome de Diogo Lacerda Machado tem estado no centro da polémica. O jurista tem feito correr muita tinta pelas ligações que tem a negócios que estão a ser investigados: a aquisição da VEM para a TAP e também o SIRESP e os helicópteros Kamov, quando António Costa foi ministro da Administração Interna no primeiro governo de Sócrates.
Entre os negócios em que esteve envolvido está a compra da VEM, um negócio que ainda hoje representa para a TAP um prejuízo de vários milhões que pesam nas contas da transportadora. Mas existem outros, como recorda António Galamba no artigo de opinião “Temos paquidermes na loja”, onde começa por dizer que “a amizade, depois de deposta a antiguidade, parece querer assumir o lugar de posto”.
António Galamba recorda o envolvimento do jurista no Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP) e na polémica aquisição dos helicópteros Kamov. “É tão claro o incómodo da esquerda como a contestação à intervenção de alguém com longa experiência negocial e de intervenção em processos do Estado, por exemplo no SIRESP ou na aquisição dos helicópteros Kamov. A esquerda embatucou e só num momento posterior é que esboçou uma reação de geometria variável”, escreve, acrescentando: “Houve demasiada opacidade nos processos de privatização do anterior governo e um deliberado atraso na definição do elenco dos ativos estratégicos nacionais a salvaguardar, que acabaram por não incluir a água. Era bom que o alegado novo tempo trouxesse mais transparência e mais escrutínio popular.”
Polémica dos helicópteros Em fevereiro deste ano, a Operação Crossfire arrastou a compra dos Kamov para uma nova onda de interrogações. Comprados por António Costa, desde que chegaram há dez anos a Portugal foram alvo de muitas polémicas, algumas consideradas suspeitas pelas autoridades. Na mira da investigação ficaram os contratos de compra e manutenção dos meios aéreos ligados ao combate a incêndios. E um dos pontos que têm levantado mais dúvidas é a passagem da manutenção dos meios da Empresa de Meios Aéreos (EMA) para empresas privadas.
Além disso, esta compra – em que António Galamba relembra que Lacerda Machado também esteve envolvido – foi alvo de vários reparos numa auditoria do Tribunal de Contas à EMA. Mas os juízes consideraram ainda que foram pagos, pela manutenção, mais de 22 milhões de euros desnecessariamente à Heliportugal, a empresa escolhida para trazer os seis Kamov para Portugal por mais de 42 milhões de euros.
Mas nem só o negócio dos Kamov se mostrou duvidoso. Também o SIRESP, uma outra aposta de Costa, tem sido notícia nos últimos anos pelas falhas graves e gastos dispendiosos com a manutenção.
Dez anos de problemas Primeiro, António Costa disse que não gostava do modelo do SIRESP, mas voltou atrás e fechou negócio com o grupo liderado pela Sociedade Lusa de Negócios, do BPN. O contrato foi fechado por 485,5 milhões de euros em maio de 2006. Ao i, em fevereiro deste ano, o Ministério da Administração Interna garantiu que, desde a assinatura do acordo, no início de 2006, e até ao final de 2014, o sistema de comunicação nacional custou aos cofres do Estado 270 milhões de euros (IVA excluído).
Agora, quando ainda faltam cumprir cinco dos 15 anos de contrato do acordo original, o governo de Costa concluiu um período de negociações com vista à renegociação do contrato. O executivo assegura ter conseguido o acordo ideal: renegociou em baixa o valor da renda a pagar aos privados e, ao mesmo tempo, garantiu que o serviço (com falhas registadas recorrentemente) sai reforçado.
O i tentou, sem sucesso, obter uma resposta do gabinete do primeiro-ministro.
OS CORNOS MANSOS SÓ O VÃO DEIXAR DE SER QUANDO NÃO LHES PAGAREM.E NÃO ESTOU A FALAR DOS 60% QUE NÃO PAGAM IRS...E SÃO O SUSTENTO DA MAIORIA DOS "INTERPRETADORES...
NO TEMPO DO SALAZAR HAVIA UM CARTAZ DE PROPAGANDA EM QUE SE VIAM DOIS BURROS ATADOS POR UMA CORDA E CADA UM A TENTAR COMER A ERVA QUE TINHA À FRENTE.AGORA NÃO SÃO DOIS BURROS.SÃO 5 BURROS...E COM OBRA FEITA!
Thursday, April 14, 2016
QUE A CRESAP SEJA EXTINTA.AFINAL NÃO SERVE PARA NADA QUANDO SE TRATA DE ARRANJAR EMPREGO PARA BOYS...
Governo afasta e substitui dirigentes do INA
CATARINA ALMEIDA PEREIRA | catarinapereira@negocios.pt | 14 Abril 2016, 13:00
Governo afasta e substitui dirigentes do INABRUNO SIMÃO/NEGÓCIOS
24
0
13
Ministério das Finanças afasta Mafalda Lopes dos Santos, que tinha sido nomeada na sequência de um concurso da Cresap. Elisabete Reis de Carvalho vai passar a liderar o INA, que gere a mobilidade e a formação no Estado.
O ministério das Finanças afastou as dirigentes de topo da Direção-Geral para a Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), a entidade que tem competências ao nível da mobilidade, da requalificação e da formação na administração Pública. A justificação para as substituições é a mesma que tem sido dada nas dezenas de substituições do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP): necessidade de imprimir "nova orientação à gestão dos serviços".
Mafalda Lopes dos Santos, que tinha sido nomeada directora-geral por cinco anos, em Outubro de 2014, na sequência de um concurso da comissão de recrutamento e selecção (Cresap) foi afastada e substituída por Elisabete Reis de Carvalho, que assume o cargo em regime de substituição.
Elisabete Reis de Carvalho é doutorada em Ciências Sociais, na Especialidade de Administração Pública, pela Universidade Técnica de Lisboa e é mestre em Gestão e Administração Pública e professora auxiliar no ISCSP, de acordo com a informação divulgada pelo ministério das Finanças.
Sandra Maria de Azevedo Ferreira Sant’ Ana, que tinha sido nomeada subdirectora-geral por cinco anos em Dezembro de 2014, também na sequência de concurso da comissão de recrutamento e selecção (Cresap) foi afastada e substituída por Júlia Amélia da Cunha Araújo, que assume o cargo em regime de substituição.
Júlia Amélia da Cunha Araújo dirigia os serviços de Formação e Inovação na Aprendizagem do INA desde 2012 até agora. É licenciada em História e em Direito e foi adjunta do gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Administração Educativa, entre 2004 e 2005, altura do governo de Santana Lopes.
"Atendendo a que, por despacho fundamentado relativo à necessidade de imprimir nova orientação à gestão dos serviços pode cessar a comissão de serviço dos titulares dos cargos dirigentes, determinou-se a cessação das comissões de serviço da licenciada Mafalda Sofia Nunes Lopes dos Santos e da licenciada Sandra Maria de Azevedo Ferreira Sant’ Ana dos cargos de, respetivamente, directora-geral e subdirectora-geral da Direção-Geral para a Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), com efeitos a 14 de abril de 2016", revelou o ministério das Finanças em comunicado.
Esta não é a primeira vez que o Governo afasta dirigentes que passaram pela comissão de recrutamento e selecção (Cresap), criada pelo anterior executivo. Estas pessoas passaram por um concurso, mas foram escolhidos pelos ministros do anterior governo que tutelava as suas áreas, porque a lei então criada reserva ao governante a possibilidade de escolha entre três finalistas.
PERDIDOS POR 100 PERDIDOS POR MIL.NÃO SE ESQUEÇA É DE DEGOLAR OS TRAIDORES E CORRUPTOS QUANDO TUDO DERROCAR.E SACAR-LHES OS BENS ROUBADOS...
CATARINA ALMEIDA PEREIRA | catarinapereira@negocios.pt | 14 Abril 2016, 13:00
Governo afasta e substitui dirigentes do INABRUNO SIMÃO/NEGÓCIOS
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Ministério das Finanças afasta Mafalda Lopes dos Santos, que tinha sido nomeada na sequência de um concurso da Cresap. Elisabete Reis de Carvalho vai passar a liderar o INA, que gere a mobilidade e a formação no Estado.
O ministério das Finanças afastou as dirigentes de topo da Direção-Geral para a Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), a entidade que tem competências ao nível da mobilidade, da requalificação e da formação na administração Pública. A justificação para as substituições é a mesma que tem sido dada nas dezenas de substituições do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP): necessidade de imprimir "nova orientação à gestão dos serviços".
Mafalda Lopes dos Santos, que tinha sido nomeada directora-geral por cinco anos, em Outubro de 2014, na sequência de um concurso da comissão de recrutamento e selecção (Cresap) foi afastada e substituída por Elisabete Reis de Carvalho, que assume o cargo em regime de substituição.
Elisabete Reis de Carvalho é doutorada em Ciências Sociais, na Especialidade de Administração Pública, pela Universidade Técnica de Lisboa e é mestre em Gestão e Administração Pública e professora auxiliar no ISCSP, de acordo com a informação divulgada pelo ministério das Finanças.
Sandra Maria de Azevedo Ferreira Sant’ Ana, que tinha sido nomeada subdirectora-geral por cinco anos em Dezembro de 2014, também na sequência de concurso da comissão de recrutamento e selecção (Cresap) foi afastada e substituída por Júlia Amélia da Cunha Araújo, que assume o cargo em regime de substituição.
Júlia Amélia da Cunha Araújo dirigia os serviços de Formação e Inovação na Aprendizagem do INA desde 2012 até agora. É licenciada em História e em Direito e foi adjunta do gabinete do secretário de Estado Adjunto e da Administração Educativa, entre 2004 e 2005, altura do governo de Santana Lopes.
"Atendendo a que, por despacho fundamentado relativo à necessidade de imprimir nova orientação à gestão dos serviços pode cessar a comissão de serviço dos titulares dos cargos dirigentes, determinou-se a cessação das comissões de serviço da licenciada Mafalda Sofia Nunes Lopes dos Santos e da licenciada Sandra Maria de Azevedo Ferreira Sant’ Ana dos cargos de, respetivamente, directora-geral e subdirectora-geral da Direção-Geral para a Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas (INA), com efeitos a 14 de abril de 2016", revelou o ministério das Finanças em comunicado.
Esta não é a primeira vez que o Governo afasta dirigentes que passaram pela comissão de recrutamento e selecção (Cresap), criada pelo anterior executivo. Estas pessoas passaram por um concurso, mas foram escolhidos pelos ministros do anterior governo que tutelava as suas áreas, porque a lei então criada reserva ao governante a possibilidade de escolha entre três finalistas.
PERDIDOS POR 100 PERDIDOS POR MIL.NÃO SE ESQUEÇA É DE DEGOLAR OS TRAIDORES E CORRUPTOS QUANDO TUDO DERROCAR.E SACAR-LHES OS BENS ROUBADOS...
DANOS COLATERAIS DE NÃO TERMOS UM PROGRAMA DE DEPORTAÇÕES À AMERICANA...
EUA apontam abusos policiais e violência doméstica em Portugal
Os Estados Unidos consideram que os "maiores problemas de direitos humanos" em Portugal continuaram a ser, em 2015, abusos por parte das forças de segurança, as condições e sobrelotação das cadeias e a violência contra mulheres e crianças.
EM VEZ DISSO TEMOS UMA "TRADIÇÃO" FRACTURANTE DE NAS ÉPOCAS NATALÍCIAS ANDAREM UM MONTE DE FUNCIONÁRIOS A CATAR ESTRANGEIROS CRIMINOSOS A INDULTAR...DA DEPORTAÇÃO!
E REPAREM BEM BRANCOS NASCIDOS EM ÁFRICA COM LONGA PRESENÇA NÃO ERAM DE LÁ E PODIAM SER LANÇADOS AO MAR CASO NÃO SE DEIXASSEM SER EXPULSOS.MAS AGORA E AO FIM DE 6 ANOS OS AFRICANOS SÃO ETERNAMENTE NOSSOS PORQUE EXISTE UM "PAPELINHO" QUE O ATESTA...
Os Estados Unidos consideram que os "maiores problemas de direitos humanos" em Portugal continuaram a ser, em 2015, abusos por parte das forças de segurança, as condições e sobrelotação das cadeias e a violência contra mulheres e crianças.
EM VEZ DISSO TEMOS UMA "TRADIÇÃO" FRACTURANTE DE NAS ÉPOCAS NATALÍCIAS ANDAREM UM MONTE DE FUNCIONÁRIOS A CATAR ESTRANGEIROS CRIMINOSOS A INDULTAR...DA DEPORTAÇÃO!
E REPAREM BEM BRANCOS NASCIDOS EM ÁFRICA COM LONGA PRESENÇA NÃO ERAM DE LÁ E PODIAM SER LANÇADOS AO MAR CASO NÃO SE DEIXASSEM SER EXPULSOS.MAS AGORA E AO FIM DE 6 ANOS OS AFRICANOS SÃO ETERNAMENTE NOSSOS PORQUE EXISTE UM "PAPELINHO" QUE O ATESTA...
Wednesday, April 13, 2016
E AINDA NÃO ATRIBUÍRAM UM HONORIS CAUSA?
Grupo TAP não sai do vermelho desde 2008
E AI DE QUEM SE ATREVA A TIRÁ-LA DO VERMELHO...
E AI DE QUEM SE ATREVA A TIRÁ-LA DO VERMELHO...
PORRA NÃO SOBREVIVEU NENHUM GONÇALVISTA NA TROPA?
Ministro da Defesa vai dar explicações aos deputados no dia 26. PS, PCP e BE travam audição ao general que se demitiu.
IRIAM VER QUE ATÉ AS RAPARIGAS SE DESPIAM DESTA VEZ...
FALADO EM "NU" HOJE SOU LÉSBICO.ABERTO A NOVAS EXPERIÊNCIAS CLARO...
IRIAM VER QUE ATÉ AS RAPARIGAS SE DESPIAM DESTA VEZ...
FALADO EM "NU" HOJE SOU LÉSBICO.ABERTO A NOVAS EXPERIÊNCIAS CLARO...
SÃO OS DINHEIROS DO PS SENHOR...
Elisa Ferreira no Banco de Portugal
LÁ DIZ O DITADO: PERDIDOS POR 100 PERDIDOS POR 1000...
LÁ DIZ O DITADO: PERDIDOS POR 100 PERDIDOS POR 1000...
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