Leipzig
arquivado Morto Porco com rotulação "Mutti Merkel" no local de mesquita
Em Leipzig trimestre Gohlis uma mesquita a ser construída. Nas terras incógnitas já entrou com um porco morto. Um protesto macabra - e não o primeiro
ANTES DO 25 LEMBRO-ME DOS ESQUERDISTAS TEREM LARGADO UM PORCO VESTIDO DE ALMIRANTE NA BAIXA DE LISBOA.NÃO GOSTAVAM DO TOMÁS.QUE TAL AGORA OS DIREITISTAS LARGAREM PORCOS NA MOURARIA?PRINCIPALMENTE NO LUGAR DA FUTURA MESQUITA SUBSIDIADA COM O NOSSO RICO DINHEIRINHO...
Thursday, February 25, 2016
QUEREM VER QUE OS DEMOCRATAS NÃO VÃO GOSTAR DESTA DEMOCRACIA?
Orbán desafía a la UE con una consulta sobre el reparto de asilados
El presidente del Consejo Europeo, Donald Tusk, insta a aplicar las normas europeas y a salvaguardar Schengen
RETIRAREM-LHES O PODER DE "INTERPRETAR" LIVREMENTE?MAS O QUE É ISSO?COMO CONSEGUIRÃO FAZER A RAÇA MISTA E A CONVERSÃO AO ISLÃO?
El presidente del Consejo Europeo, Donald Tusk, insta a aplicar las normas europeas y a salvaguardar Schengen
RETIRAREM-LHES O PODER DE "INTERPRETAR" LIVREMENTE?MAS O QUE É ISSO?COMO CONSEGUIRÃO FAZER A RAÇA MISTA E A CONVERSÃO AO ISLÃO?
Wednesday, February 24, 2016
A TEORIA DO LAVOISIER NÃO SE APLICA NO SOBADO DE LISBOA.AQUI O DINHEIRINHO DESAPARECE SEM DEIXAR RASTO.OU MELHOR SEM A MALTA O IR BUSCAR A QUEM O ROUBOU...
Novo Banco fecha 2015 com prejuízos de 980,6 milhões de euros
As contas do banco liderado por Stock da Cunha foram impactadas negativamente por provisões de 1.054 milhões de euros para crédito a clientes, títulos e imóveis e anulação de prejuízos fiscais.
MAS AGORA COM AS CARREIRAS DA TAP PARA MARROCOS É QUE VAI SER A ÉPOCA DO ENRIQUECIMENTO SEMPRE PROMETIDO E NUNCA CONCRETIZADO...
URGÊNCIA NA MESQUITA DA MOURARIA PÁ.ELES TÊM QUE SE SENTIR BEM...
PS
AQUELA DECISÃO DE CONTINUAR A FUSÃO DA EX-PT COM A OI SA RECUSANDO OS 1,25 EUROS POR ACÇÃO DA ISABELINHA QUE AGORA VALEM 0,24 CÊNTIMOS NÃO FOI DO SALGADO POIS NÃO?
QUER O NOVO BANCO QUER O BCP PARA ALÉM DOS PEQUENOS ACÇIONISTAS ESTÃO ENTALADOS MAS A SALVAREM MUITA COISA NO BRASIL...
As contas do banco liderado por Stock da Cunha foram impactadas negativamente por provisões de 1.054 milhões de euros para crédito a clientes, títulos e imóveis e anulação de prejuízos fiscais.
MAS AGORA COM AS CARREIRAS DA TAP PARA MARROCOS É QUE VAI SER A ÉPOCA DO ENRIQUECIMENTO SEMPRE PROMETIDO E NUNCA CONCRETIZADO...
URGÊNCIA NA MESQUITA DA MOURARIA PÁ.ELES TÊM QUE SE SENTIR BEM...
PS
AQUELA DECISÃO DE CONTINUAR A FUSÃO DA EX-PT COM A OI SA RECUSANDO OS 1,25 EUROS POR ACÇÃO DA ISABELINHA QUE AGORA VALEM 0,24 CÊNTIMOS NÃO FOI DO SALGADO POIS NÃO?
QUER O NOVO BANCO QUER O BCP PARA ALÉM DOS PEQUENOS ACÇIONISTAS ESTÃO ENTALADOS MAS A SALVAREM MUITA COISA NO BRASIL...
AS CONSOLIDAÇÕES NO BRASIL VÃO DE VENTO EM POPA...ENTÃO NA OI SA UI UI UI
Moody’s corta "rating" do Brasil para "lixo"
Moody’s corta "rating" do Brasil para "lixo"A agência de notação financeira cortou o "rating" do Brasil para "Ba2", juntando-se à Fitch e S&P na atribuição da categoria de "lixo" à dívida soberana do país. A perspectiva é "negativa".
~~~~~~~~~~~~~~
Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causa
NEGÓCIOS | jng@negocios.pt | 24 Fevereiro 2016, 14:05
Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causaMiguel Baltazar
O departamento do supervisor do mercado de capital brasileiro que propôs à CVM a abertura de um inquérito ao aumento de capital da Oi admite indícios que Bava sabia da aplicação na Rioforte. Mas critica também a avaliação que o Santander fez.
Um total de 19 volumes é quanto tem o processo da Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) brasileira, no qual propôs ao conselho do supervisor que avance com a abertura de um inquérito aos accionistas controladores da Oi e à sua gestão na altura do aumento de capital, em 2014, que fazia parte de uma reestruturação societária da operadora.
Na altura, a Oi tinha como presidente executivo Zeinal Bava, que liderou o aumento de capital de 14 mil milhões de reais (cerca de 3,2 mil milhões de euros), que levou à entrada do BTG Pactual, banco brasileiro, como um dos accionistas de referência da operadora. A Andrade Gutierrez, a La Fonte e a PT eram os accionistas controladores da Oi, tal como acontece, ainda hoje.
A Superintendência de Relações com Empresas, que não é um órgão decisor, da CVM propôs a abertura de um inquérito para verificar se houve abuso de poder dos controladores nessa reestruturação societária, nomeadamente se serviu para a Andrade Gutierrez e a La Fonte (do grupo Jereissati) limparem dívidas suas.
Mas há outra questão a ser apurada. Sabia a gestão e os accionistas da Oi da aplicação de quase 900 milhões de euros da PT em títulos da Rioforte que acabaram por não ser pagos?
A Agência Estado, que teve acesso ao processo da SEP, diz que foram conseguidos indícios de que Zeinal Bava sabia do investimento da PT na Rioforte, mas acrescenta que a CVM não conseguiu comprovar a participação directa de Bava ou o seu conhecimento das aplicações, por isso, quer recolher mais provas, escreve o jornal brasileiro.
O processo socorre-se de documentos que fizeram parte da comissão parlamentar de inquérito ao BES, em Portugal, bem como de informações prestadas pela Oi, PT, bancos, auditoras, e CMVM. E acrescenta o jornal brasileiro, citando o processo, que "Bava manteve contacto constante com os principais executivos da PT, Henrique Granadeiro e Pacheco de Melo, e com o presidente do BEWS, Ricardo Salgado, principal articulador das aplicações".
Mas o Santander é também visado neste processo. O banco, que fez a avaliação dos activos da PT no âmbito do aumento de capital da Oi, na qual esses activos foram entregues, fez uma avaliação (designada de laudo) que contém falhas graves que comprometeram a análise da oferta pelos investidores, diz a Agência Estado, citando depois o relatório: "o Santander não foi capaz de identificar os graves erros e omissões contidas nas demonstrações financeiras da PT SGPS". Nenhuma das partes quis comentar à Agência Estado o teor do relatório.
A CVM analisará agora o documento da SEP e tomará a decisão se avançará com a abertura de inquérito formal.
Um outro jornal brasileiro, o Valor Económico, já tinha noticiado o processo da SEP que esteve a analisar a operação entre a PT e a Oi desde o anúncio de fusão, em Outubro de 2013, até meados de 2015, quando houve a conversão de acções preferenciais em ordinárias e a migração da Oi para o Novo Mercado. Entretanto, a operação de junção sofreu um revés, em Julho de 2014. Em causa, o facto da PT ter investido 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES) que acabou por entrar em incumprimento e não reembolsou as aplicações feitas pela operadora portuguesa. Uma circunstância que levou os accionistas controladores da Oi a exigirem a revisão do acordo a seu favor.
O SOCIALISMO É ASSIM.SÓ QUER SALVAR O PLANETA.MESMO QUE O PLANETA NÃO NOS TRAGA MAIS VALIAS...NEM RECIPROCIDADES...AO ESTILO DEFENDIDO POR BOAVENTURA SOUSA SANTOS...
PS
A OI SA ESTÁ QUASE QUASE A DESCER PARA O NÍVEL DE 1 CRUZADO...
Moody’s corta "rating" do Brasil para "lixo"A agência de notação financeira cortou o "rating" do Brasil para "Ba2", juntando-se à Fitch e S&P na atribuição da categoria de "lixo" à dívida soberana do país. A perspectiva é "negativa".
~~~~~~~~~~~~~~
Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causa
NEGÓCIOS | jng@negocios.pt | 24 Fevereiro 2016, 14:05
Avaliação do Santander no aumento de capital da Oi posta em causaMiguel Baltazar
O departamento do supervisor do mercado de capital brasileiro que propôs à CVM a abertura de um inquérito ao aumento de capital da Oi admite indícios que Bava sabia da aplicação na Rioforte. Mas critica também a avaliação que o Santander fez.
Um total de 19 volumes é quanto tem o processo da Superintendência de Relações com Empresas (SEP) da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) brasileira, no qual propôs ao conselho do supervisor que avance com a abertura de um inquérito aos accionistas controladores da Oi e à sua gestão na altura do aumento de capital, em 2014, que fazia parte de uma reestruturação societária da operadora.
Na altura, a Oi tinha como presidente executivo Zeinal Bava, que liderou o aumento de capital de 14 mil milhões de reais (cerca de 3,2 mil milhões de euros), que levou à entrada do BTG Pactual, banco brasileiro, como um dos accionistas de referência da operadora. A Andrade Gutierrez, a La Fonte e a PT eram os accionistas controladores da Oi, tal como acontece, ainda hoje.
A Superintendência de Relações com Empresas, que não é um órgão decisor, da CVM propôs a abertura de um inquérito para verificar se houve abuso de poder dos controladores nessa reestruturação societária, nomeadamente se serviu para a Andrade Gutierrez e a La Fonte (do grupo Jereissati) limparem dívidas suas.
Mas há outra questão a ser apurada. Sabia a gestão e os accionistas da Oi da aplicação de quase 900 milhões de euros da PT em títulos da Rioforte que acabaram por não ser pagos?
A Agência Estado, que teve acesso ao processo da SEP, diz que foram conseguidos indícios de que Zeinal Bava sabia do investimento da PT na Rioforte, mas acrescenta que a CVM não conseguiu comprovar a participação directa de Bava ou o seu conhecimento das aplicações, por isso, quer recolher mais provas, escreve o jornal brasileiro.
O processo socorre-se de documentos que fizeram parte da comissão parlamentar de inquérito ao BES, em Portugal, bem como de informações prestadas pela Oi, PT, bancos, auditoras, e CMVM. E acrescenta o jornal brasileiro, citando o processo, que "Bava manteve contacto constante com os principais executivos da PT, Henrique Granadeiro e Pacheco de Melo, e com o presidente do BEWS, Ricardo Salgado, principal articulador das aplicações".
Mas o Santander é também visado neste processo. O banco, que fez a avaliação dos activos da PT no âmbito do aumento de capital da Oi, na qual esses activos foram entregues, fez uma avaliação (designada de laudo) que contém falhas graves que comprometeram a análise da oferta pelos investidores, diz a Agência Estado, citando depois o relatório: "o Santander não foi capaz de identificar os graves erros e omissões contidas nas demonstrações financeiras da PT SGPS". Nenhuma das partes quis comentar à Agência Estado o teor do relatório.
A CVM analisará agora o documento da SEP e tomará a decisão se avançará com a abertura de inquérito formal.
Um outro jornal brasileiro, o Valor Económico, já tinha noticiado o processo da SEP que esteve a analisar a operação entre a PT e a Oi desde o anúncio de fusão, em Outubro de 2013, até meados de 2015, quando houve a conversão de acções preferenciais em ordinárias e a migração da Oi para o Novo Mercado. Entretanto, a operação de junção sofreu um revés, em Julho de 2014. Em causa, o facto da PT ter investido 897 milhões de euros em papel comercial da Rioforte, empresa do Grupo Espírito Santo (GES) que acabou por entrar em incumprimento e não reembolsou as aplicações feitas pela operadora portuguesa. Uma circunstância que levou os accionistas controladores da Oi a exigirem a revisão do acordo a seu favor.
O SOCIALISMO É ASSIM.SÓ QUER SALVAR O PLANETA.MESMO QUE O PLANETA NÃO NOS TRAGA MAIS VALIAS...NEM RECIPROCIDADES...AO ESTILO DEFENDIDO POR BOAVENTURA SOUSA SANTOS...
PS
A OI SA ESTÁ QUASE QUASE A DESCER PARA O NÍVEL DE 1 CRUZADO...
A AMNISTIA INTERNACIONAL NÃO OS DIZ QUANTOS CIGANOS E PRETOS SE SUICIDARAM?PORRA...DESDE QUE NÃO SEJAM POLÍCIAS...
Amnistia Internacional denuncia violência policial, discriminação e justiça cara
PAULO JORGE MAGALHÃES/GLOBALIMAGENS
Retrato anual que a organização faz de Portugal refere episódios de uso excessivo de força e condena aumento das custas dos tribunais, que impedem acesso à justiça
As pessoas ciganas e as de ascendência africana continuam a ser discriminadas em Portugal, denuncia a Amnistia Internacional (AI), que refere que voltaram a existir episódios de uso excessivo de força por parte das forças policiais.
No retrato que a AI faz de Portugal, no Relatório Anual 2015/2016, a organização salienta que voltaram a existir episódios de discriminação contra as pessoas das comunidades ciganas.
"Em julho, o presidente da Câmara de Estremoz proibiu as pessoas da comunidade cigana, que viviam no bairro das Quintinhas, de usar as piscinas municipais devido a relatos por parte de alguns moradores sobre atos de vandalismo", exemplifica a AI, acrescentando que continua pendente uma decisão sobre a contestação apresentada pela Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial.
Em relação às pessoas de ascendência africana, a AI refere que durante o ano passado continuaram as denúncias de agressões de cariz racial e de uso desnecessário de força pela polícia.
Amnistia Internacional lança "guia" para reduzir violência policial
"Em fevereiro, cinco jovens de ascendência africana denunciaram ter sido agredidos e sujeitos a comentários racistas por polícias da esquadra de Alfragide, depois de terem reclamado relativamente ao uso excessivo da força durante uma detenção efetuada naquele dia no Bairro do Alto da Cova da Moura", lê-se no relatório.
De acordo com a AI, os jovens tiveram de receber tratamento médico por causa das agressões, tendo sido depois acusados de resistência e coação em relação a um polícia. Entretanto, e até ao final de 2015, decorriam as investigações relativamente às denúncias de maus-tratos.
O organismo diz que durante o ano passado "ocorreram denúncias de uso desnecessário ou excessivo da força pela polícia e as condições prisionais continuaram a ser inadequadas" e lembra o caso do "polícia filmado a espancar um homem à frente dos dois filhos e do seu pai nas imediações do estádio de futebol de Guimarães".
Outro dos aspetos focados pela AI diz respeito aos tribunais e ao sistema de Justiça, referindo que, em janeiro, após uma visita a Portugal, a relatora especial das Nações Unidas sobre a independência dos juízes e advogados manifestou-se preocupada com o aumento dos encargos legais e das custas dos tribunais.
De acordo com a AI, a relatora da ONU apontou que esse aumento está "a impedir o acesso à justiça de um número superior de pessoas em situação de pobreza devido à crise económica".
Lembra, por outro lado, que o Tribunal Constitucional declarou a inconstitucionalidade de algumas medidas governamentais que atentavam contra direitos económicos e sociais.
A crise dos refugiados é igualmente referida na análise feita a Portugal, com a Amnistia Internacional a apontar que o país acolheu apenas 39 dos 44 refugiados previamente selecionados para reinstalação em 2014 e que até ao final do ano passado não tinha chegado nenhum dos selecionados para reinstalação em 2015.
"Portugal comprometeu-se a receber 4.574 requerentes de asilo que, nos próximos dois anos, serão transferidos da Grécia e de Itália ao abrigo do programa de recolocação da UE [União Europeia]. Contudo, até ao fim do ano, só tinham sido recolocadas 24 pessoas", aponta a AI.
A violência contra mulheres e raparigas merece igualmente uma referência neste relatório e, com base em dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até ao dia 20 de novembro, 20 mulheres tinham sido mortas e outras 33 foram vítimas de tentativa de homicídio.
Por outro lado, e tendo por base um estudo da Universidade de Lisboa, refere que 1.830 meninas residentes em Portugal já tinham sido ou corriam o risco de ser submetidas a mutilação genital feminina (MGF), elogiando que, em setembro, o país tenha passado a incluir a MGF como crime específico no Código Penal.
Pela positiva, a AI fala da aprovação, em dezembro, de legislação que permite a adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
OS "DIREITOS HUMANOS" INVENTADOS POR TRAIDORES APLICAM-SE NA EUROPA A TODO O MUNDO.QUE FOI DECRETADO AGORA SER UM SÓ.DEPOIS É AFRICANIZAR ALEGREMENTE E CANTANDO A INTERNACIONAL...AH E CLARO DIVIDINDO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES PORQUE É TUDO UMA QUESTÃO DE "AFECTOS" COMO SE VIU EM MADRID, EM PARIS, LONDRES E POR AÍ FORA...
NÃO DEGOLEM OS TRAIDORES NÃO QUE IRÃO SER CAÇADOS LÁ EM CASA...
PAULO JORGE MAGALHÃES/GLOBALIMAGENS
Retrato anual que a organização faz de Portugal refere episódios de uso excessivo de força e condena aumento das custas dos tribunais, que impedem acesso à justiça
As pessoas ciganas e as de ascendência africana continuam a ser discriminadas em Portugal, denuncia a Amnistia Internacional (AI), que refere que voltaram a existir episódios de uso excessivo de força por parte das forças policiais.
No retrato que a AI faz de Portugal, no Relatório Anual 2015/2016, a organização salienta que voltaram a existir episódios de discriminação contra as pessoas das comunidades ciganas.
"Em julho, o presidente da Câmara de Estremoz proibiu as pessoas da comunidade cigana, que viviam no bairro das Quintinhas, de usar as piscinas municipais devido a relatos por parte de alguns moradores sobre atos de vandalismo", exemplifica a AI, acrescentando que continua pendente uma decisão sobre a contestação apresentada pela Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial.
Em relação às pessoas de ascendência africana, a AI refere que durante o ano passado continuaram as denúncias de agressões de cariz racial e de uso desnecessário de força pela polícia.
Amnistia Internacional lança "guia" para reduzir violência policial
"Em fevereiro, cinco jovens de ascendência africana denunciaram ter sido agredidos e sujeitos a comentários racistas por polícias da esquadra de Alfragide, depois de terem reclamado relativamente ao uso excessivo da força durante uma detenção efetuada naquele dia no Bairro do Alto da Cova da Moura", lê-se no relatório.
De acordo com a AI, os jovens tiveram de receber tratamento médico por causa das agressões, tendo sido depois acusados de resistência e coação em relação a um polícia. Entretanto, e até ao final de 2015, decorriam as investigações relativamente às denúncias de maus-tratos.
O organismo diz que durante o ano passado "ocorreram denúncias de uso desnecessário ou excessivo da força pela polícia e as condições prisionais continuaram a ser inadequadas" e lembra o caso do "polícia filmado a espancar um homem à frente dos dois filhos e do seu pai nas imediações do estádio de futebol de Guimarães".
Outro dos aspetos focados pela AI diz respeito aos tribunais e ao sistema de Justiça, referindo que, em janeiro, após uma visita a Portugal, a relatora especial das Nações Unidas sobre a independência dos juízes e advogados manifestou-se preocupada com o aumento dos encargos legais e das custas dos tribunais.
De acordo com a AI, a relatora da ONU apontou que esse aumento está "a impedir o acesso à justiça de um número superior de pessoas em situação de pobreza devido à crise económica".
Lembra, por outro lado, que o Tribunal Constitucional declarou a inconstitucionalidade de algumas medidas governamentais que atentavam contra direitos económicos e sociais.
A crise dos refugiados é igualmente referida na análise feita a Portugal, com a Amnistia Internacional a apontar que o país acolheu apenas 39 dos 44 refugiados previamente selecionados para reinstalação em 2014 e que até ao final do ano passado não tinha chegado nenhum dos selecionados para reinstalação em 2015.
"Portugal comprometeu-se a receber 4.574 requerentes de asilo que, nos próximos dois anos, serão transferidos da Grécia e de Itália ao abrigo do programa de recolocação da UE [União Europeia]. Contudo, até ao fim do ano, só tinham sido recolocadas 24 pessoas", aponta a AI.
A violência contra mulheres e raparigas merece igualmente uma referência neste relatório e, com base em dados da União de Mulheres Alternativa e Resposta (UMAR), até ao dia 20 de novembro, 20 mulheres tinham sido mortas e outras 33 foram vítimas de tentativa de homicídio.
Por outro lado, e tendo por base um estudo da Universidade de Lisboa, refere que 1.830 meninas residentes em Portugal já tinham sido ou corriam o risco de ser submetidas a mutilação genital feminina (MGF), elogiando que, em setembro, o país tenha passado a incluir a MGF como crime específico no Código Penal.
Pela positiva, a AI fala da aprovação, em dezembro, de legislação que permite a adoção de crianças por casais do mesmo sexo.
OS "DIREITOS HUMANOS" INVENTADOS POR TRAIDORES APLICAM-SE NA EUROPA A TODO O MUNDO.QUE FOI DECRETADO AGORA SER UM SÓ.DEPOIS É AFRICANIZAR ALEGREMENTE E CANTANDO A INTERNACIONAL...AH E CLARO DIVIDINDO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES PORQUE É TUDO UMA QUESTÃO DE "AFECTOS" COMO SE VIU EM MADRID, EM PARIS, LONDRES E POR AÍ FORA...
NÃO DEGOLEM OS TRAIDORES NÃO QUE IRÃO SER CAÇADOS LÁ EM CASA...
OS MARROQUINOS SÃO COMO O SÓCRATES.ESTÃO POR TODA A PARTE
assaltos Silvester em Colónia
juiz condenou marroquinos a seis meses de liberdade condicional
Um tribunal condenou pela primeira vez um criminoso a partir da véspera de Colónia. A marroquina confessou - e pediu desculpas às vítimas.
AGORA QUE A TAP VAI REFORÇAR CARREIRAS COM MARROCOS O SOBADO DE LISBOA CHEGA-SE À FRENTE.PÁ AINDA NÃO TIVEMOS A MODERNIDADE DE MADRID, DE PARIS E ATÉ DE COLÓNIA EMBORA TAL A PASSAR-SE CÁ TERIA QUE SER FATALMENTE A APALPAR O CU À PANELEIRAGEM...
juiz condenou marroquinos a seis meses de liberdade condicional
Um tribunal condenou pela primeira vez um criminoso a partir da véspera de Colónia. A marroquina confessou - e pediu desculpas às vítimas.
AGORA QUE A TAP VAI REFORÇAR CARREIRAS COM MARROCOS O SOBADO DE LISBOA CHEGA-SE À FRENTE.PÁ AINDA NÃO TIVEMOS A MODERNIDADE DE MADRID, DE PARIS E ATÉ DE COLÓNIA EMBORA TAL A PASSAR-SE CÁ TERIA QUE SER FATALMENTE A APALPAR O CU À PANELEIRAGEM...
SUGESTÃO À CML PARA AUMENTAR AS RECEITAS.CRIEM A EMRL
EMEL lança nova app para pagar estacionamento
EMRL EMPRESA MUNICIPAL DE RESPIRAÇÃO DE LISBOA.NUMA DE "RESPIRADOR-PAGADOR" O DISPOSITIVO À VOLTA DO PESCOÇO APERTA AUTOMATICAMENTE QUANDO A APP NÃO FIZER ENTRAR O DINHEIRINHO...
EMRL EMPRESA MUNICIPAL DE RESPIRAÇÃO DE LISBOA.NUMA DE "RESPIRADOR-PAGADOR" O DISPOSITIVO À VOLTA DO PESCOÇO APERTA AUTOMATICAMENTE QUANDO A APP NÃO FIZER ENTRAR O DINHEIRINHO...
Subscribe to:
Posts (Atom)