FORÇAS ARMADAS
Força Aérea admite recorrer a privados para assegurar formação de pilotos
18/2/2016, 9:06161 PARTILHAS
Frota de aparelhos usados nos treinos já é antiga e a Força Aérea não tem dinheiro para comprar novos aviões e helicópteros. Aluguer a empresas privadas já é feito noutros países.
UM PEQUENO PASSO QUE É UM GRANDE SALTO PARA A HUMANIDADE...
PS
FORÇAS ARMADAS PEQUENAS MAS BEM EQUIPADAS UI UI UI
EXISTEM SEMPRE ALTERNATIVAS.VAMOS LÁ A RECRUTAR MILÍCIAS NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS PÁ.CHEGAM CATANAS...
Thursday, February 18, 2016
HI CAMERON UK MUST REQUEST FOR ALL EUROPE ONE SINGLE LAW TO EUROPEAN PASSPORT
EU summit: Juncker 'confident' of agreement on Cameron's reforms but European leaders still threaten to object
IF NOT WE WILL SEND YOU A LOT OF "PORTUGUESE"...
IF NOT WE WILL SEND YOU A LOT OF "PORTUGUESE"...
OS DEMOCRATAS DE BAIXO ATÉ LÁ ACIMA...
Serviço público
18.02.2016RAFAEL BARBOSA
1 O atual presidente da Câmara de Vieira do Minho, António Cardoso, é um servidor público exemplar. Em 2014, um ano depois de ter sido eleito, decidiu dar o seu esforçado contributo às políticas de emagrecimento do Estado e da Função Pública, aderindo ao programa de rescisões por mútuo acordo. Como era técnico superior da mesma autarquia desde 1988, pediu a si próprio (perdão, à Câmara de que é presidente) uma indemnização por rescindir o contrato. Um ano depois, em 2015, recebeu 68 mil euros. Que se vieram somar, naturalmente, ao salário de presidente de que há de usufruir, pelo menos, até ao final de 2017. Tudo legal e em nada prejudicando os cofres da autarquia. Afinal, o que são 68 mil euros? Mas o seu historial de serviço (não confundir com sorvedouro) público não fica por aqui. No Orçamento da autarquia estão reservados 30 mil euros, para o caso do antigo técnico superior vir a ganhar, em tribunal, um processo que mantém contra a Câmara e, portanto, contra si próprio. Não se prendam em detalhes, como o facto de o técnico e o presidente serem a mesma pessoa. Fundamental é a razão que lhe assiste. É que o antigo presidente da Câmara, por sinal de outro partido, quando teve de avaliar o então técnico superior, hoje presidente, em vez de "muito bom" deu-lhe um "bom". De facto, um homem que, depois deste vexame, chega a presidente, consegue uma indemnização por se despedir a si próprio, e ainda arrisca ganhar mais uns milhares de euros em tribunal, não é "muito bom", é excelente.2 O atual presidente da Concelhia de Ovar do PSD, Pedro Coelho, é um dirigente partidário exemplar. Em tempos pouco propícios à militância, arrebanhou 418 novos aderentes ao partido. Como é habitual, a diligência e capacidade do líder concelhio originou a inveja de gente menos capaz. Gente que se preocupa com detalhes como o facto de 77 desses novos militantes terem o mesmo telemóvel. Ou de 16 desses aguerridos sociais-democratas partilharem a mesma morada. O ataque chegou de um companheiro de partido, Ulisses Pereira, líder da distrital de Aveiro, que, a despropósito, dá como garantido que esses 418 novos militantes vão dar o voto ao seu adversário nas eleições internas, Salvador Malheiro, também presidente da Câmara de Ovar. Um disparate, como bem argumenta Pedro Coelho: os 16 militantes partilham a mesma morada porque vivem na mesma "ilha piscatória". Mais, graças ao aturado trabalho de formação política da concelhia, são militantes roubados aos partidos da Esquerda. De facto, não se percebe a insatisfação de Ulisses. Onde terá ele ido buscar a ideia de que um partido sério se dedica aos sindicatos de voto?
O ZÉ POVINHO DEPOIS DE MUITAS "INTERPRETAÇÕES" DEVE MISTURAR-SE AGORA COM OS AFRICANOS PARA FAZER A RAÇA MISTA....NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM "DIREITOS" AO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ALIMENTADO POR 40% DOS "CONTRIBUINTES"...
18.02.2016RAFAEL BARBOSA
1 O atual presidente da Câmara de Vieira do Minho, António Cardoso, é um servidor público exemplar. Em 2014, um ano depois de ter sido eleito, decidiu dar o seu esforçado contributo às políticas de emagrecimento do Estado e da Função Pública, aderindo ao programa de rescisões por mútuo acordo. Como era técnico superior da mesma autarquia desde 1988, pediu a si próprio (perdão, à Câmara de que é presidente) uma indemnização por rescindir o contrato. Um ano depois, em 2015, recebeu 68 mil euros. Que se vieram somar, naturalmente, ao salário de presidente de que há de usufruir, pelo menos, até ao final de 2017. Tudo legal e em nada prejudicando os cofres da autarquia. Afinal, o que são 68 mil euros? Mas o seu historial de serviço (não confundir com sorvedouro) público não fica por aqui. No Orçamento da autarquia estão reservados 30 mil euros, para o caso do antigo técnico superior vir a ganhar, em tribunal, um processo que mantém contra a Câmara e, portanto, contra si próprio. Não se prendam em detalhes, como o facto de o técnico e o presidente serem a mesma pessoa. Fundamental é a razão que lhe assiste. É que o antigo presidente da Câmara, por sinal de outro partido, quando teve de avaliar o então técnico superior, hoje presidente, em vez de "muito bom" deu-lhe um "bom". De facto, um homem que, depois deste vexame, chega a presidente, consegue uma indemnização por se despedir a si próprio, e ainda arrisca ganhar mais uns milhares de euros em tribunal, não é "muito bom", é excelente.2 O atual presidente da Concelhia de Ovar do PSD, Pedro Coelho, é um dirigente partidário exemplar. Em tempos pouco propícios à militância, arrebanhou 418 novos aderentes ao partido. Como é habitual, a diligência e capacidade do líder concelhio originou a inveja de gente menos capaz. Gente que se preocupa com detalhes como o facto de 77 desses novos militantes terem o mesmo telemóvel. Ou de 16 desses aguerridos sociais-democratas partilharem a mesma morada. O ataque chegou de um companheiro de partido, Ulisses Pereira, líder da distrital de Aveiro, que, a despropósito, dá como garantido que esses 418 novos militantes vão dar o voto ao seu adversário nas eleições internas, Salvador Malheiro, também presidente da Câmara de Ovar. Um disparate, como bem argumenta Pedro Coelho: os 16 militantes partilham a mesma morada porque vivem na mesma "ilha piscatória". Mais, graças ao aturado trabalho de formação política da concelhia, são militantes roubados aos partidos da Esquerda. De facto, não se percebe a insatisfação de Ulisses. Onde terá ele ido buscar a ideia de que um partido sério se dedica aos sindicatos de voto?
O ZÉ POVINHO DEPOIS DE MUITAS "INTERPRETAÇÕES" DEVE MISTURAR-SE AGORA COM OS AFRICANOS PARA FAZER A RAÇA MISTA....NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E COM "DIREITOS" AO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ALIMENTADO POR 40% DOS "CONTRIBUINTES"...
ESTÁS A VER Ó VITAL?AGORA IMAGINA A EXTENSÃO DA POBREZA AFRICANA DEPOIS DE 40 ANOS DE INDEPENDÊNCIA E LIBERDADE...E SEM DIABOS BRANCOS POR LÁ...
Não deixar nenhum refugiado para trás
A comunidade internacional não pode dar-se ao luxo de continuar a ignorar tamanho potencial ou ficar sentada enquanto os mais vulneráveis são empurrados para as margens da sociedade.
OS MARXISTAS KULTURAIS DE BRUXELAS "INTERPRETAM" OS POVOS EUROPEUS OU QUEM?
Ó VITAL MOREIRA PÁ A DIREITA DITA NACIONALISTA ESTÁ CHEIA DE PANELEIRAGEM PÁ.OLHA COMO NO CAVAQUISTÃO ELES VOTARAM COMO O BLOCO DE ESQUERDA E COMO O PCP.A MESMA COISA AÍ EM BRUXELAS A QUEREREM DESENHAR ESSA COISA DE O MUNDO AGORA SER UM SÓ...E SEM RECIPROCIDADES...
Alvo errado
00:05 Vital Moreira
1. A Comissão Europeia costuma ser o alvo privilegiado dos partidos antieuropeístas e o bode expiatório das frustrações dos governos nacionais.
Uma acusação comum à extrema-esquerda “soberanista” e à direita nacionalista é a de a Comissão “não ser eleita” e de, portanto, lhe faltar legitimidade política. Nada de mais errado. A Comissão Europeia é tão “eleita” e tem tanta ou mais legitimidade política do que os governos nacionais.
Houve tempo em que não havia eleições europeias, a Comissão era designada pelo Conselho da União e não era politicamente responsável perante ninguém. Hoje o Parlamento Europeu é diretamente eleito pelos cidadãos europeus, o presidente da Comissão é designado pelo Conselho tendo em conta os resultados eleitorais e é votado no Parlamento Europeu, a Comissão é também globalmente aprovada no Parlamento e fica submetida ao escrutínio parlamentar, podendo ser demitida por voto de censura (embora somente por uma maioria de 2/3).
No caso concreto, o atual Presidente da Comissão, Juncker, foi o nome previamente indicado pelo partido vencedor das eleições europeias de 2014 (o PPE) como candidato àquele cargo e foi eleito pelo Parlamento Europeu com uma larga maioria, mercê de um acordo político explícito com os grupos parlamentares do Partido Socialista Europeu (SD) e do Partido Liberal Europeu (ALDE).
Nestas circunstâncias, acusar a Comissão de “governo não eleito”, como meio de impugnar a sua legitimidade política, não faz nenhum sentido. Na democracia representativa de tipo federal que hoje é a UE, a Comissão não deixa muito a desejar em matéria de legitimidade democrática.
2. Outra acusação frequente, desta vez useira à esquerda, é a de que as instituições europeias, a começar pela Comissão, são inteiramente dominadas pela direita europeia representada pelo PPE. Impõem-se duas observações sobre esta acusação.
Em primeiro lugar, mesmo que fosse verdade, o único comentário a fazer seria: “É a democracia a funcionar, estúpidos”. Na verdade, se a direita ganhou as eleições europeias e governa a maioria dos estados membros da UE, como é que as instituições europeias, que decorrem desses dois pilares representativos, poderiam deixar de refletir o domínio político da direita? Se a esquerda quer inverter essa situação, trate de voltar a ser a força política dominante que já foi ao nível da UE e dos estados membros.
Em segundo lugar, o alegado domínio político e ideológico da direita na UE é moderado por vários fatores, entre os quais avultam a coligação formal ou informal entre as três forças políticas dominantes na UE (PPE, liberais e socialistas), desde logo no Parlamento Europeu, o que obriga à negociação e à concertação política e à busca de soluções de compromisso tanto quanto possível consensuais. No caso da Comissão, apesar do papel liderante do seu presidente, ela é à partida formada por uma coligação das várias famílias políticas governantes europeias, visto que os comissários são indicados pelos governos nacionais, embora em concertação com o presidente da Comissão, e sujeitos ao voto do Parlamento Europeu, que acaba por ter a última palavra, incluindo o direito de veto sobre os membros propostos para a Comissão.
Eis um poder que poucos parlamentos nacionais têm! Por isso, é infundado acusar a Comissão de ser uma coutada ideológica da direita.
"INTERESSE NACIONAL" É ACTUALMENTE UM VERDADEIRO BRUXEDO COZINHADO POR AÍ NUM CRUZAMENTO DE CAMINHOS DESERTOS , À NOITE, POR GENTE QUE NÃO SE MOSTRA...E QUE ORIENTA A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO DESDE QUE CONTINUE A SENTAR-SE NA MESA DO ORÇAMENTO...
00:05 Vital Moreira
1. A Comissão Europeia costuma ser o alvo privilegiado dos partidos antieuropeístas e o bode expiatório das frustrações dos governos nacionais.
Uma acusação comum à extrema-esquerda “soberanista” e à direita nacionalista é a de a Comissão “não ser eleita” e de, portanto, lhe faltar legitimidade política. Nada de mais errado. A Comissão Europeia é tão “eleita” e tem tanta ou mais legitimidade política do que os governos nacionais.
Houve tempo em que não havia eleições europeias, a Comissão era designada pelo Conselho da União e não era politicamente responsável perante ninguém. Hoje o Parlamento Europeu é diretamente eleito pelos cidadãos europeus, o presidente da Comissão é designado pelo Conselho tendo em conta os resultados eleitorais e é votado no Parlamento Europeu, a Comissão é também globalmente aprovada no Parlamento e fica submetida ao escrutínio parlamentar, podendo ser demitida por voto de censura (embora somente por uma maioria de 2/3).
No caso concreto, o atual Presidente da Comissão, Juncker, foi o nome previamente indicado pelo partido vencedor das eleições europeias de 2014 (o PPE) como candidato àquele cargo e foi eleito pelo Parlamento Europeu com uma larga maioria, mercê de um acordo político explícito com os grupos parlamentares do Partido Socialista Europeu (SD) e do Partido Liberal Europeu (ALDE).
Nestas circunstâncias, acusar a Comissão de “governo não eleito”, como meio de impugnar a sua legitimidade política, não faz nenhum sentido. Na democracia representativa de tipo federal que hoje é a UE, a Comissão não deixa muito a desejar em matéria de legitimidade democrática.
2. Outra acusação frequente, desta vez useira à esquerda, é a de que as instituições europeias, a começar pela Comissão, são inteiramente dominadas pela direita europeia representada pelo PPE. Impõem-se duas observações sobre esta acusação.
Em primeiro lugar, mesmo que fosse verdade, o único comentário a fazer seria: “É a democracia a funcionar, estúpidos”. Na verdade, se a direita ganhou as eleições europeias e governa a maioria dos estados membros da UE, como é que as instituições europeias, que decorrem desses dois pilares representativos, poderiam deixar de refletir o domínio político da direita? Se a esquerda quer inverter essa situação, trate de voltar a ser a força política dominante que já foi ao nível da UE e dos estados membros.
Em segundo lugar, o alegado domínio político e ideológico da direita na UE é moderado por vários fatores, entre os quais avultam a coligação formal ou informal entre as três forças políticas dominantes na UE (PPE, liberais e socialistas), desde logo no Parlamento Europeu, o que obriga à negociação e à concertação política e à busca de soluções de compromisso tanto quanto possível consensuais. No caso da Comissão, apesar do papel liderante do seu presidente, ela é à partida formada por uma coligação das várias famílias políticas governantes europeias, visto que os comissários são indicados pelos governos nacionais, embora em concertação com o presidente da Comissão, e sujeitos ao voto do Parlamento Europeu, que acaba por ter a última palavra, incluindo o direito de veto sobre os membros propostos para a Comissão.
Eis um poder que poucos parlamentos nacionais têm! Por isso, é infundado acusar a Comissão de ser uma coutada ideológica da direita.
"INTERESSE NACIONAL" É ACTUALMENTE UM VERDADEIRO BRUXEDO COZINHADO POR AÍ NUM CRUZAMENTO DE CAMINHOS DESERTOS , À NOITE, POR GENTE QUE NÃO SE MOSTRA...E QUE ORIENTA A RAPAZIADA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO DESDE QUE CONTINUE A SENTAR-SE NA MESA DO ORÇAMENTO...
Wednesday, February 17, 2016
YES JEB BUT HERE WE HAVE THE INTERNACIONALISTS THAT ARE IMPORTING ALL ÁFRICA ...
O BILDBERG BALSEMÃO É MUITO RESISTENTE COMO OS COMUNISTAS.O MUNDO VAI SER UM SÓ E MAIS NADA
Diretor do Expresso passa a ser diretor-geral de Informação da Impresa Por Lusa A Impresa informou hoje que vai alterar a sua estrutura de gestão editorial e que escolheu o diretor do semanário Expresso, Ricardo Costa, para o novo cargo de diretor-geral de informação da empresa.
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/diretor_do_expresso_passa_a_ser_diretor_geral_de_informacao_da_impresa.html
E É OURO SOBRE AZUL.UM MANO MANDA E OUTRO DÁ COBERTURA...E O BALSEMÃO ESPERA GANHAR QUALQUER COISINHA...COM A SUA IMPRESA SEMPRE A DESCER...
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/cm_ao_minuto/detalhe/diretor_do_expresso_passa_a_ser_diretor_geral_de_informacao_da_impresa.html
E É OURO SOBRE AZUL.UM MANO MANDA E OUTRO DÁ COBERTURA...E O BALSEMÃO ESPERA GANHAR QUALQUER COISINHA...COM A SUA IMPRESA SEMPRE A DESCER...
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O ZÉ POVINHO VAI CONTINUAR A AFRICANIZAR
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