Capturado ex-administrador da SAD foragido há cinco anos
António Bastos foi detido na Guiné-Bissau, após cinco anos em fuga, depois de ter sido condenado a 13 anos de prisão por homicídio.
O ex-administrador da SAD da União de Leiria António Bastos foi detido na Guiné-Bissau, após cinco anos em fuga, depois de ter sido condenado a 13 anos de prisão por homicídio, confirmou hoje fonte da Polícia Judiciária à Lusa.
NESTA DEMOCRACIA AVANÇADA A CAMINHO NÃO DO SOCIALISMO MAS DO SOBADO HOUVE QUEM SE DESSE A UM IMENSO TRABALHO INÉDITO DE CONSEGUIR PRENDER NUM PALOP UM FUGITIVO.CONDENADO A 13 ANOS EM ESTÁTUA COMO NO TEMPO DA INQUISIÇÃO.ISTO É O HOMEM JÁ CÁ NÃO ESTAVA...
MAS O QUE É QUE MOTIVOU TODO O APARELHO DA JUSTIÇA?A SER TÃO EFICIENTE?ORA ORA O HOMEM AGORA PRESO TINHA MORTO UM LADRÃO EM FLAGRANTE.NA SUA PROPRIEDADE.COISA ASSAZ INCONVENIENTE NESTE PARAÍSO MODERNO À BEIRA MAR PLANTADO EM QUE OS DIREITOS DOS CRIMINOSOS SÃO MUITO MAIORES DO QUE OS DAS VÍTIMAS...
ESPEREMOS QUE OS PALOP´S AGORA COLABOREM NA ENTREGA DE OUTROS CRIMINOSOS QUE POR LÁ ANDAM FUGIDOS E JÁ AGORA QUE RECEBAM DE BRAÇOS ABERTOS OS SEUS CRIMINOSOS QUE TANTA DESPESA NOS DÃO...MAS QUE ATÉ OS PRESIDENTES DA REPÚBLICA COSTUMAM AGRACIAR PELO NATAL...
Friday, February 5, 2016
Thursday, February 4, 2016
QUE O ARNALDO DE MATOS LHES DÊ JÁ LUGAR NA PRÓXIMA REVOLUÇÃO
Narrador do último vídeo do Estado Islâmico é de origem portuguesa
NUNO RIBEIRO 04/02/2016 - 18:14
Steve D. A. é responsável do Media Front, estrutura de propaganda do EI.
Imagem do vídeo narrado por Steve D. A., que nasceu no Luxemburgo e é filho de pais portugueses DR
Líderes militares do EI refugiam-se na Líbia
O narrador do último vídeo do autoproclamado Estado Islâmico (EI), divulgado há cerca de uma semana, é de origem portuguesa. Os serviços de segurança admitem que se trata de Steve D. A., nascido no Luxemburgo, e há muito apontado como um dos máximos responsáveis dos serviços de propaganda desta organização terrorista.
No vídeo, numa edição com narração em francês, duas setas castanhas penetram pelo Norte da Península Ibérica com uma mancha a estender-se sobre Portugal e Espanha, reivindicando o Alandalus, um dos objectivos do califado. E são feitas duas referências concretas às cidades espanholas de Toledo e Córdova.
Steve, que nasceu no Luxemburgo e que tem família em Portugal, residente na zona de Aveiro – embora os seus pais tenham emigrado de Trás-os-Montes para o grão-ducado –, integrou o primeiro grupo de jihadistas portugueses, entre 12 a 15 elementos, que, em 2014, rumou para a Síria. Foi em Agosto daquele ano, então com 27 anos, que se instalou em território sírio.
O seu envolvimento na denominada Media Front do EI, o sector de propaganda, advém dos seus profundos conhecimentos em informática e vastos recursos na utilização das redes sociais. Uma vertente fundamental para uma organização que combina a modernidade comunicacional, os vídeos, com o mais antigo preceito da barbárie, a decapitação.
As autoridades portuguesas não têm conhecimento da passagem de Steve D. A. por território nacional. Em 2014, a sua presença na Síria coincidiu com a de Sandro “Funa”, em finais de Outubro daquele ano a primeira baixa entre os jihadistas portugueses do EI na sequência de ferimentos graves devido a um bombardeamento aéreo. Nascido em Portugal e de origem cabo-verdiana, Sandro rumara para Londres em 2007, onde se converteu ao islão e se radicalizou posteriormente em mesquitas da capital britânica.
Nas fileiras do EI em território sírio estavam também, e entre outros, Fábio, Celso, Edgar e Patrício. Este último, Patrício Saraiva, de família natural de Angola, foi apontado pelos serviços de informação britânicos e pela intelligentzia ocidental como ideólogo da organização terrorista. Ele e Steve D. A. eram os únicos portugueses ou luso-descendentes referenciados com responsabilidades no EI.
~~~~~~~~~~~
Carrasco do Estado Islâmico será português
O carrasco de um dos últimos vídeos do Estado Islâmico, onde várias pessoas são mortas a tiro, será Steve Duarte, um cidadão luso-luxemburguês, avança esta quinta-feira o Expresso.
DANO COLATERAL DOS PORTUGUESES SEREM "INTEGRADOS" NOS PAÍSES DE ACOLHIMENTO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES COM OS ISLÂMICOS E PRETOS...
E PARA OS SUBSTITUIR IMPORTAM MAIS E MAIS PRETOS DE ÁFRICA.QUE COMO SE VÊ SE LHES DEREM OPORTUNIDADE ESCRAVIZAM COMO SE FOSSEM COLONIALISTAS...
ESTES EMPREGADOS DO ACNUR VÃO ORGANIZAR A NOVA INVASÃO AGORA EM ITÁLIA...E SÓ DE PRETOS...
Líderes militares do Estado Islâmico estão a refugiar-se na Líbia
ANA GOMES FERREIRA 04/02/2016 - 14:12
A cidade de Sirte já é um santuário jihadista no país e pode tornar-se o quartel-general para uma nova vaga expansionista do auto-proclamado Califado.
OS REFUGIADOS SÃO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES CERTO?E QUEM FUGIR DO TERRORISMO É SEMPRE COITADINHO.BEM UMA CORRECÇÃO.OS RETORNADOS DO SALVE-SE QUEM PUDER DA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO SE NÃO VIESSEM PODIAM MUITO BEM TER SIDO LANÇADOS AO MAR...DIXT DO PAI DA PÁTRIA SOCIALISTA QUE DESCAMBOU JÁ EM SOBADO NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...E NÃO SE PODE PERDER NEM UM!
AGORA SÓ FALTAM OS AMÍLCARES CABRAIS ORGANIZAREM AS LUTAS DE INDEPENDÊNCIA NOS CHAMADOS BAIRROS DIFÍCEIS ENQUADRANDO TODOS OS OUTROS PALOP´S EMBORA MUITOS JÁ NOVAMENTE "PORTUGUESES".MAS COMO A DIVISÃO NÃO DÁ DIREITO A UMA IGUALDADE TOTAL SÓ ALCANÇADA QUANDO TIVEREM UM MERCEDES À PORTA SUBSIDIADO PELOS CONTRIBUINTES DA SRA MERKEL PREPAREM-SE.PARA SEREM EMBOSCADOS E CAÇADOS LÁ EM CASA CLARO...E AI DE QUEM FAÇA JUSTIÇA PELA PRÓPRIA MÃO!
ANA GOMES FERREIRA 04/02/2016 - 14:12
A cidade de Sirte já é um santuário jihadista no país e pode tornar-se o quartel-general para uma nova vaga expansionista do auto-proclamado Califado.
OS REFUGIADOS SÃO TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES CERTO?E QUEM FUGIR DO TERRORISMO É SEMPRE COITADINHO.BEM UMA CORRECÇÃO.OS RETORNADOS DO SALVE-SE QUEM PUDER DA DESCOLONIZAÇÃO VIRTUOSA DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO SE NÃO VIESSEM PODIAM MUITO BEM TER SIDO LANÇADOS AO MAR...DIXT DO PAI DA PÁTRIA SOCIALISTA QUE DESCAMBOU JÁ EM SOBADO NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...E NÃO SE PODE PERDER NEM UM!
AGORA SÓ FALTAM OS AMÍLCARES CABRAIS ORGANIZAREM AS LUTAS DE INDEPENDÊNCIA NOS CHAMADOS BAIRROS DIFÍCEIS ENQUADRANDO TODOS OS OUTROS PALOP´S EMBORA MUITOS JÁ NOVAMENTE "PORTUGUESES".MAS COMO A DIVISÃO NÃO DÁ DIREITO A UMA IGUALDADE TOTAL SÓ ALCANÇADA QUANDO TIVEREM UM MERCEDES À PORTA SUBSIDIADO PELOS CONTRIBUINTES DA SRA MERKEL PREPAREM-SE.PARA SEREM EMBOSCADOS E CAÇADOS LÁ EM CASA CLARO...E AI DE QUEM FAÇA JUSTIÇA PELA PRÓPRIA MÃO!
Ó VITAL TENS ALGUÉM AMIGO NO BANCO DE PORTUGAL?PÁ E NESTES NÃO SE CARREGA NADA?JÁ AGORA E OS "INTERPRETADORES" EM BRUXELAS QUE SÓ PAGAM 10% DE IMPOSTO HÃ?
Esqueçam
00:05 Vital Moreira
1. Só os ingénuos ou distraídos é que poderiam pensar que se podia, ao mesmo tempo, aumentar substancialmente a despesa pública (em remunerações, pensões e prestações sociais), reduzir a receita pública (a sobretaxa do IRS, a TSU sobre os salários mais baixos e a leviana redução do IVA sobre os restaurantes) e, mesmo assim, diminuir o défice orçamental.
Porém, milagres financeiros nem em Fátima!
Ainda por cima, o Governo prescindiu de cortar despesas escandalosas, como os regimes privilegiados das pensões de juízes, agentes do Ministério Público e diplomatas (que só por si arruínam qualquer ideia de equidade do regime de pensões em Portugal) e adiou a arrecadação de novas receitas fiscais como o anunciado imposto sobre sucessões e doações de elevado montante, uma icónica marca da fiscalidade progressista que parece já ter entregado a alma ao criador ainda antes de parturejada...
Verificada, porém, a necessidade de reduzir mais o défice orçamental (regras europeias obrigam!) e de encontrar novas receitas para pagar a despesa acrescida e colmatar os impostos que deixam de ser cobrados, os alvos pagantes são os suspeitos do costume (sobretudo os impostos especiais sobre o consumo). Todavia, tratando-se de úberes já muito espremidos, o resultado peca por escassez.
2. Ouso por isso propor uma alternativa “fora da caixa”, não baseada em mais impostos mas sim em taxas pela utilização de bens públicos (princípio do utente-pagador) ou de compensação das “externalidades negativas” sobre o património comum (princípio do beneficiário-pagador).
A primeira fonte de receitas seria uma taxa geral sobre o estacionamento automóvel. Parto do princípio de que ninguém tem o direito de ocupar duradouramente o espaço público a título gratuito. É uma ideia em vigor em muitas cidades por esse mundo fora. (Por isso, é de rejeitar liminarmente a peregrina ideia do PSD de conferir aos moradores de Lisboa um direito de estacionamento gratuito em qualquer parte da cidade.)
Uma segunda fonte de receita seria a atualização das taxas dos perímetros hidroagrícolas públicos. Os seus beneficiários deveriam suportar integralmente as elevadas despesas de exploração e de amortização do investimento público. Nada justifica que as tarifas da água para consumo público estejam sujeitas ao princípio do utilizador-pagador e que os beneficiários da água de rega, sobretudo as grandes empresas agroindustriais (arroz, azeite, tomate, etc.), usufruam do malfadado “princípio SCUT”, sendo maciçamente subsidiados pelos contribuintes.
Uma terceira fonte de receita tributária seria a cessação dos inacreditáveis subsídios públicos à plantação de eucaliptos - que além do mais constitui um subsídio direto à fileira da celulose no comércio internacional - e, pelo contrário, a aplicação de uma taxa à sua expansão. Por maior que seja o silêncio dos dois falsos partidos “verdes” entre nós, não há nada mais predador dos solos, dos recursos hídricos e da paisagem rural nacional do que a invasão extensiva do eucaliptal.
PS – Dito isto, esqueçam o que acabam de ler. Por um lado, nenhum governo em Portugal, seja qual for a sua cor política, tem “tripas” para afrontar as ‘constituencies’ políticas que seriam afetadas; por outro, os contribuintes em Portugal têm as costas largas e não têm sindicato nem fazem greve.
OLHA MEU NO MESMO CAMINHO DAS PROPOSTAS QUE NINGUÉM OUVIRÁ EU DESCOLONIZAVA.E A ESQUERDA SEMPRE GOSTOU DE DESCOLONIZAR...CADA MACACO NO SEU GALHO!
00:05 Vital Moreira
1. Só os ingénuos ou distraídos é que poderiam pensar que se podia, ao mesmo tempo, aumentar substancialmente a despesa pública (em remunerações, pensões e prestações sociais), reduzir a receita pública (a sobretaxa do IRS, a TSU sobre os salários mais baixos e a leviana redução do IVA sobre os restaurantes) e, mesmo assim, diminuir o défice orçamental.
Porém, milagres financeiros nem em Fátima!
Ainda por cima, o Governo prescindiu de cortar despesas escandalosas, como os regimes privilegiados das pensões de juízes, agentes do Ministério Público e diplomatas (que só por si arruínam qualquer ideia de equidade do regime de pensões em Portugal) e adiou a arrecadação de novas receitas fiscais como o anunciado imposto sobre sucessões e doações de elevado montante, uma icónica marca da fiscalidade progressista que parece já ter entregado a alma ao criador ainda antes de parturejada...
Verificada, porém, a necessidade de reduzir mais o défice orçamental (regras europeias obrigam!) e de encontrar novas receitas para pagar a despesa acrescida e colmatar os impostos que deixam de ser cobrados, os alvos pagantes são os suspeitos do costume (sobretudo os impostos especiais sobre o consumo). Todavia, tratando-se de úberes já muito espremidos, o resultado peca por escassez.
2. Ouso por isso propor uma alternativa “fora da caixa”, não baseada em mais impostos mas sim em taxas pela utilização de bens públicos (princípio do utente-pagador) ou de compensação das “externalidades negativas” sobre o património comum (princípio do beneficiário-pagador).
A primeira fonte de receitas seria uma taxa geral sobre o estacionamento automóvel. Parto do princípio de que ninguém tem o direito de ocupar duradouramente o espaço público a título gratuito. É uma ideia em vigor em muitas cidades por esse mundo fora. (Por isso, é de rejeitar liminarmente a peregrina ideia do PSD de conferir aos moradores de Lisboa um direito de estacionamento gratuito em qualquer parte da cidade.)
Uma segunda fonte de receita seria a atualização das taxas dos perímetros hidroagrícolas públicos. Os seus beneficiários deveriam suportar integralmente as elevadas despesas de exploração e de amortização do investimento público. Nada justifica que as tarifas da água para consumo público estejam sujeitas ao princípio do utilizador-pagador e que os beneficiários da água de rega, sobretudo as grandes empresas agroindustriais (arroz, azeite, tomate, etc.), usufruam do malfadado “princípio SCUT”, sendo maciçamente subsidiados pelos contribuintes.
Uma terceira fonte de receita tributária seria a cessação dos inacreditáveis subsídios públicos à plantação de eucaliptos - que além do mais constitui um subsídio direto à fileira da celulose no comércio internacional - e, pelo contrário, a aplicação de uma taxa à sua expansão. Por maior que seja o silêncio dos dois falsos partidos “verdes” entre nós, não há nada mais predador dos solos, dos recursos hídricos e da paisagem rural nacional do que a invasão extensiva do eucaliptal.
PS – Dito isto, esqueçam o que acabam de ler. Por um lado, nenhum governo em Portugal, seja qual for a sua cor política, tem “tripas” para afrontar as ‘constituencies’ políticas que seriam afetadas; por outro, os contribuintes em Portugal têm as costas largas e não têm sindicato nem fazem greve.
OLHA MEU NO MESMO CAMINHO DAS PROPOSTAS QUE NINGUÉM OUVIRÁ EU DESCOLONIZAVA.E A ESQUERDA SEMPRE GOSTOU DE DESCOLONIZAR...CADA MACACO NO SEU GALHO!
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Abu Hamza's criminal daughter-in-law cannot be deported from Britain, European court says
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O MUNDO É UM SÓ E AGORA É SÓ DIVIDIR.NEM QUE TENHA QUE SER TUDO ARRASTADO A EITO...PORQUE É BOM LEMBRAR OS TEMPOS EM QUE HOUVE CONCORRÊNCIA PARA OBTER MÃO DE OBRA AFRICANA.OS CONSTRUTORES CIVIS NÃO PODIAM PASSAR SEM ELES.PORQUE ERAM MAIS BARATINHOS QUE OS INDÍGENAS LOGO OBRIGADOS A PEGAR NA MALA DE CARTÃO...
ALOJAR E ALIMENTAR EM BOA SAÚDE UM MILHÃO CUSTA CARO.MAS NÃO FAZ DESISTIR OS INTERNACIONALISTAS
INTERNACIONALISTAS QUE UM DIA TERÃO QUE MARCHAR COM OS SEUS QUERIDOS PARA ÁFRICA ONDE TÊM MUITO CAMPO PARA AS SUAS TEORIAS...
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QUE AS ESGANIÇADAS DO PÚBLICO VÃO CONTRATAR O JOSÉ PINTO COELHO...
OPINIÃO
A reversão das coisas e o andar aos "ss"
JOÃO J. BRANDÃO FERREIRA 04/02/2016 - 06:30
Nenhum país pode andar continuadamente aos “ss”, nem tantas visões antagónicas podem estar certas ou erradas, ao mesmo tempo.
PÁ OS DEMOCRATAS DEVEM ENFRENTAR OS SEUS DEMÓNIOS PÁ...
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Wednesday, February 3, 2016
Ó LOUÇÃ SE O COSTA É UM PERIGO DIZ-ME LÁ O QUE TU TENS FEITO...
Louçã: Governador do Banco de Portugal é um perigo para o país
O economista Francisco Louçã considera que o governador do Banco de Portugal, Carlos Costa, "é um perigo para Portugal"
DE DESCOLONIZADOR A COLONIZADOR COM DIREITOS...E CHEFE DUMA CORRENTE DE COMUNISMO MUITO BARALHADA COM O CHEIRO A MERDA DOS TEUS QUERIDOS SEGUIDORES...QUE ADORAM AO IR TOMAR NO CU COM CARALHOS ARCO-ÍRIS...
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