UNIÓN EUROPEARefugiados
La Justicia europea cree que no se puede detener a un extranjero sólo por cruzar de forma irregular una frontera
DEPOIS A RAPAZIADA QUER "CORTES" NOS VENCIMENTOS E PENSÕES DOS PERIFÉRICOS ENQUANTO "DÁ" AOS "CONVIDADOS" MUITO MAIS DO QUE AO INDIGENATO DAS PERIFERIAS.E OS "NOSSOS" INTERPRETADORES ESTÃO LÁ ATIRAR O TAPETE AO SEU INDIGENATO.PARA CONSTRUÍREM A NOVA UNIÃO SOVIÉTICA...
Tuesday, February 2, 2016
CONCLUINDO ELES COMEM TUDO E NÃO DEIXAM NADA...
Aumentos milionários Salários de seis mil euros passaram para 16 mil. 02.02.2016 01:15 Os gestores da aviação civil foram aumentados 150 por cento pelo anterior governo. Salários de seis mil euros passaram para 16 mil. O bónus é extensivo aos dirigentes dos outros reguladores. O mesmo governo deu 90 milhões ao banco que acabou comprado por uma sociedade onde está Miguel Relvas. Antes, em 2007, um governo do PS deu um suculento prémio aos donos de casas com mais de 220 m2, que pagam proporcionalmente menos IMI do que apartamentos de 100 m2. Já nem vale a pena falar das subvenções vitalícias para políticos. Ainda há quem se atreva a falar de justiça social no centrão que nos governa há 30 anos?
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/eduardo_damaso/detalhe/aumentos_milionarios.html
~~~~~~~~~~~~~~~
Opinião
Miguel Relvas, diz-lhe alguma coisa?
02.02.2016MARIANA MORTÁGUA
Banco Efisa, diz-lhe alguma coisa? Era o antigo banco de investimentos do BPN e que está parado desde 2009. Está longe de ser um banco relevante no sistema, mas tem uma mais-valia: uma licença bancária para operar em Portugal, Moçambique, Angola e na América Latina, que foi mantida à custa da injeção de dinheiros públicos, cerca de 52 milhões desde 2014.Em julho de 2015, já depois de ter vendido o BPN, o Estado decide vender também o Banco Efisa, que até aí se encontrava dentro da Parvalorem, o veículo criado para gerir os restos do BPN. O Efisa é assim entregue à Pivot por 38 milhões de euros.Na altura pouco se sabia da Pivot, a não ser que congregava investidores angolanos, norte-americanos e portugueses. Ficámos, no entanto, na semana passada, a conhecer um pouco mais desta história.Miguel Relvas, diz-lhe alguma coisa? Foi secretário de Estado da Administração Local em 2004, altura em que ajudou a Tecnoforma - em que esteve Passos Coelho como administrador - a montar a fraude dos aeródromos. Mais tarde tornou-se número dois do primeiro-ministro Passos, e ministro dos Assuntos Parlamentares até abril de 2013.Miguel Relvas já tinha sido consultor do banco de investimento do BPN antes da nacionalização. Na altura, o deputado e administrador da Kapaconsult (que tinha como único cliente o Efisa) era crucial para abrir as portas da política e dos negócios no Brasil .Em 2012, foi o seu Governo a nomear Francisco Nogueira Leite, ex-administrador da Tecnoforma com Passos Coelho, para presidente da Parvalorem. Para além de chamar outros quadros próximos da Tecnoforma, Nogueira Leite manteve homens da confiança de Oliveira e Costa em lugares críticos da empresa. E foi ele, enquanto responsável máximo da Parvalorem, a conduzir a venda do Efisa à Pivot em 2015.Já fora do Governo, é Miguel Relvas quem aparece, mais uma vez, a prestar serviços de consultoria à Pivot. Mas na semana passada o consultor Relvas foi promovido a acionista, e pede agora ao Banco de Portugal que ateste a sua idoneidade para ser dono de um banco, o Efisa.Miguel Relvas e idoneidade, uma contradição nos termos capaz de arrancar uma boa gargalhada a qualquer um se não corresse o risco de vir mesmo a ser declarada.DEPUTADA DO BE
O RELVAS CONTINUA A SER UMA MAIS VALIA PARA A FASE SOCIAL DEMOCRATA DO PSD...E ATÉ JÁ TEM BANCO!
PS1
É BACANO HAVER PAÍS A 2 VELOCIDADES.UNS QUE VIVEM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES EM ESPECIAL REFORMADOS E PENSIONISTAS QUE "DESCONTARAM" E OUTROS SEMPRE A VIVER NO BEM BOM COMO A CLASSE POLÍTICA E OS AMIGOS DE PEITO QUE SE REFUGIAM NOS "REGULADORES" E NAS "REGRAS DE BRUXELAS".SENDO QUE ASSIM NÃO LHES CUSTA NADA ARREGIMENTAREM MAIS UMAS CENTENAS DE MILHAR DE POBRES DOS OUTROS AO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA".O ZÉ POVINHO QUE AFRICANIZE E FAÇA A RAÇA MISTA....MAS SÓ CÁ DENTRO...
Ler mais em: http://www.cmjornal.xl.pt/opiniao/colunistas/eduardo_damaso/detalhe/aumentos_milionarios.html
~~~~~~~~~~~~~~~
Opinião
Miguel Relvas, diz-lhe alguma coisa?
02.02.2016MARIANA MORTÁGUA
Banco Efisa, diz-lhe alguma coisa? Era o antigo banco de investimentos do BPN e que está parado desde 2009. Está longe de ser um banco relevante no sistema, mas tem uma mais-valia: uma licença bancária para operar em Portugal, Moçambique, Angola e na América Latina, que foi mantida à custa da injeção de dinheiros públicos, cerca de 52 milhões desde 2014.Em julho de 2015, já depois de ter vendido o BPN, o Estado decide vender também o Banco Efisa, que até aí se encontrava dentro da Parvalorem, o veículo criado para gerir os restos do BPN. O Efisa é assim entregue à Pivot por 38 milhões de euros.Na altura pouco se sabia da Pivot, a não ser que congregava investidores angolanos, norte-americanos e portugueses. Ficámos, no entanto, na semana passada, a conhecer um pouco mais desta história.Miguel Relvas, diz-lhe alguma coisa? Foi secretário de Estado da Administração Local em 2004, altura em que ajudou a Tecnoforma - em que esteve Passos Coelho como administrador - a montar a fraude dos aeródromos. Mais tarde tornou-se número dois do primeiro-ministro Passos, e ministro dos Assuntos Parlamentares até abril de 2013.Miguel Relvas já tinha sido consultor do banco de investimento do BPN antes da nacionalização. Na altura, o deputado e administrador da Kapaconsult (que tinha como único cliente o Efisa) era crucial para abrir as portas da política e dos negócios no Brasil .Em 2012, foi o seu Governo a nomear Francisco Nogueira Leite, ex-administrador da Tecnoforma com Passos Coelho, para presidente da Parvalorem. Para além de chamar outros quadros próximos da Tecnoforma, Nogueira Leite manteve homens da confiança de Oliveira e Costa em lugares críticos da empresa. E foi ele, enquanto responsável máximo da Parvalorem, a conduzir a venda do Efisa à Pivot em 2015.Já fora do Governo, é Miguel Relvas quem aparece, mais uma vez, a prestar serviços de consultoria à Pivot. Mas na semana passada o consultor Relvas foi promovido a acionista, e pede agora ao Banco de Portugal que ateste a sua idoneidade para ser dono de um banco, o Efisa.Miguel Relvas e idoneidade, uma contradição nos termos capaz de arrancar uma boa gargalhada a qualquer um se não corresse o risco de vir mesmo a ser declarada.DEPUTADA DO BE
O RELVAS CONTINUA A SER UMA MAIS VALIA PARA A FASE SOCIAL DEMOCRATA DO PSD...E ATÉ JÁ TEM BANCO!
PS1
É BACANO HAVER PAÍS A 2 VELOCIDADES.UNS QUE VIVEM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES EM ESPECIAL REFORMADOS E PENSIONISTAS QUE "DESCONTARAM" E OUTROS SEMPRE A VIVER NO BEM BOM COMO A CLASSE POLÍTICA E OS AMIGOS DE PEITO QUE SE REFUGIAM NOS "REGULADORES" E NAS "REGRAS DE BRUXELAS".SENDO QUE ASSIM NÃO LHES CUSTA NADA ARREGIMENTAREM MAIS UMAS CENTENAS DE MILHAR DE POBRES DOS OUTROS AO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA".O ZÉ POVINHO QUE AFRICANIZE E FAÇA A RAÇA MISTA....MAS SÓ CÁ DENTRO...
Monday, February 1, 2016
OS PAÍSES DA EX-URSS VÃO FAZER A CAMA AO BOM DO GUTERRES
António Guterres defende “mega programa global" de reinstalação de refugiados
30 Jan 2016
António Guterres defende “mega programa global" de reinstalação de refugiados
O ex-Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres, afirmou hoje em Otava, ser necessária a criação de um "mega programa global" de reinstalação de refugiados como uma das soluções da crise migratória.
O BOM DO GUTERRES A QUEM EM TEMPOS A CORTE PROCURAVA UM "NINHO DE AMOR" ANDA MUITO BEM DE VIDA A DAR O INDIGENATO À DIFERENÇA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AS "PROPRIEDADES" EVIDENTEMENTE PORQUE AS "PESSOAS" ESSAS PODEM SEMPRE RECUPERAR A NACIONALIDADE E O DIREITO AO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" NEM QUE SEJA ATRAVÉS DE UM DOS MILHARES E MILHARES DE AMIGOS NO "SISTEMA" QUE VAI LEVANDO O INDIGENATO PARA A ESCRAVATURA.EM ESPECIAL OS QUE O "TÊM" ISTO É AQUELA MINORIA QUE AINDA PAGA IMPOSTOS...PORQUE O RESTO, A MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA TANTO FAZ FRITO OU ASSADO...
PS
QUE O PASSOS DÊ O PRESENTE DE INVESTIDURA AO MARCELO.QUE A NOVA FASE DE "SOCIAL-DEMOCRATA" DO PSD META MUITOS PRETINHOS A INTERPRETADOR...
30 Jan 2016
António Guterres defende “mega programa global" de reinstalação de refugiados
O ex-Alto Comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres, afirmou hoje em Otava, ser necessária a criação de um "mega programa global" de reinstalação de refugiados como uma das soluções da crise migratória.
O BOM DO GUTERRES A QUEM EM TEMPOS A CORTE PROCURAVA UM "NINHO DE AMOR" ANDA MUITO BEM DE VIDA A DAR O INDIGENATO À DIFERENÇA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO.AS "PROPRIEDADES" EVIDENTEMENTE PORQUE AS "PESSOAS" ESSAS PODEM SEMPRE RECUPERAR A NACIONALIDADE E O DIREITO AO "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA" NEM QUE SEJA ATRAVÉS DE UM DOS MILHARES E MILHARES DE AMIGOS NO "SISTEMA" QUE VAI LEVANDO O INDIGENATO PARA A ESCRAVATURA.EM ESPECIAL OS QUE O "TÊM" ISTO É AQUELA MINORIA QUE AINDA PAGA IMPOSTOS...PORQUE O RESTO, A MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA TANTO FAZ FRITO OU ASSADO...
PS
QUE O PASSOS DÊ O PRESENTE DE INVESTIDURA AO MARCELO.QUE A NOVA FASE DE "SOCIAL-DEMOCRATA" DO PSD META MUITOS PRETINHOS A INTERPRETADOR...
SE OS ALEMÃES PAGAM ESTE RESGATE QUER DIZER QUE O COSTA VAI TER POUCAS HIPÓTESES...
Em 2017
os custos de estudo estimados da crise de refugiados para 50 mil milhões de euros
Restauração, alojamento, integração: O estado poderia até ao final do próximo ano tem que gastar aproximadamente 50 bilhões de euros para refugiados. Um novo estudo do Instituto Económico alemão confirma as estimativas anteriores
MAS QUE OS MESTRES MARXISTAS KULTURAIS SOCIÓLOGOS DA RAÇA MISTA E DE O MUNDO SER AGORA UM SÓ CANTEM O ENRIQUECIMENTO E O AUMENTO DO "PIB".E ARRASTEM BEM OS BRANQUELAS QUE ANDAM A FUGIR COM O RABINHO AOS ARRASTOS DO FISCO...
os custos de estudo estimados da crise de refugiados para 50 mil milhões de euros
Restauração, alojamento, integração: O estado poderia até ao final do próximo ano tem que gastar aproximadamente 50 bilhões de euros para refugiados. Um novo estudo do Instituto Económico alemão confirma as estimativas anteriores
MAS QUE OS MESTRES MARXISTAS KULTURAIS SOCIÓLOGOS DA RAÇA MISTA E DE O MUNDO SER AGORA UM SÓ CANTEM O ENRIQUECIMENTO E O AUMENTO DO "PIB".E ARRASTEM BEM OS BRANQUELAS QUE ANDAM A FUGIR COM O RABINHO AOS ARRASTOS DO FISCO...
UM EXEMPLO DOS BENEFÍCIOS DA SALVAÇÃO DO PLANETA.MAIS UM E ESTE NÃO METE NEM BOMBA NEM KALASH...
White Zimbabwean farmer frogmarched from farm after claim by British doctor
Police raid Phillip Rankin's farm, place him in handcuffs and pack up his possessions to enforce a claim for land by a Nottingham GP, Dr Sylvester Nyatsuro
By Peta Thornycroft, Harare and Aislinn Laing in Johannesburg7:00PM GMT 31 Jan 2016
A white Zimbabwean farmer has been handcuffed and forcibly removed from his farm after police stormed the property to enforce a claim made by a British doctor.
Phillip Rankin was first ordered off his tobacco farm in September last year following a claim for land made by Dr Sylvester Nyatsuro, who was born in Zimbabwe but now has British citizenship.
At dawn last Friday police dug their way under the fence around the Rankin’s homestead, banged on the side door and told Mr Rankin that they would force their way in if he did not open the door.
Eventually, Mr Rankin said he let the police in who proceeded to take all his furniture outside the house and loaded it on to trucks, then drove away.
Police stormed the property at dawn
Mr Rankin said he prepared to leave the house and police dragged him from his vehicle, handcuffed him and drove him to a police station nearly 90 miles from the farm.
Mr Rankin, who was later released and is now staying with relatives on a nearby farm told the Telegraph he was “terribly shocked”. His lawyer said the police had no arrest warrant and told her “leave us” when the officers were informed their actions were unlawful.
Barry Rankin, 32, the older of the three Rankin children who worked on the farm said on Sunday: “I think we have finally accepted that we are not going back to the farm. I have also cleared out our house on the farm to avoid our things being broken up as happened when the police took my parents furniture and their piano.”
He took the precaution of moving his wife and three young children to Harare late last year.
"We have now consulted with our pastor and we know it is over,” he said. “I don’t know what will happen to the tobacco crop as we are not allowed to be here and work.”
He said his parents were staying with relatives in the area. “We are all finished,” he said.
The Rankin's lawyer Nyarodzoh Maposa said: “All of this is lawless. It’s disgraceful, there’s no charge against him.”
Phillip Rankin and his wife Anita
Phillip Rankin and his wife Anita Photo: Tsvangirayi Mukwazhi/The Telegraph
An arrest warrant was issued for Mr Rankin, 57, in January when he failed to vacate the property as per the land claim, but was later suspended.
Dr Nyatsuro, a 45-year-old GP who runs a slimming clinic in Nottingham, arrived at the tobacco farm, Kingston Deverill, in September with a letter from the government allocating the land to him.
Political sources in Harare suggested the doctor - whom Mr Rankin said was accompanied by his wife, Veronica and government officials, had family connections to Grace Mugabe, the president’s wife.
Two weeks after Dr Nyatsuro departed, around 20 settlers moved into a vacant cottage on the farm in Centenary district, 145 miles north of Harare.
Dr Sylvester Nyatsuro with wife Veronica Nyatsuro
Dr Sylvester Nyatsuro with wife Veronica Nyatsuro
When the Telegraph visited the property earlier this month, the settlers were living in the cottage on the estate and one of them was using a car registered to Dr Nyatsuro according to documents at the vehicle registry office in Harare.
Mr and Mrs Rankin said they were facing mounting legal bills to defend themselves against a prosecution by the state for allegedly “trespassing” on the land they had farmed for over 30 years.
Earlier this month the Rankins said they could not “take the pressure any more”, but did not want to leave before harvesting a £300,000 tobacco crop they obtained a loan to plant.
“I would leave this farm, walk away, if the British pay me compensation for my farm and all the things on it," said Mr Rankin.
The couple, who used to own 2,000 acres which has gradually been whittled away, also employ 40 permanent workers who live with their families on the farm and at least 20 “casuals” during peak season.
Outside the tobacco farm
Outside the tobacco farm
About 20 white farmers and their workers were killed and many more assaulted during the land invasions that started in 2000 and saw around 90 per cent of white-owned farms seized, helping to bring the country’s economy close to collapse. In February last year, there were warnings that Zimbabwe's approximately 300 remaining white farmers were under renewed threat from a rash of new land claims.
Peter Steyl, the president of the Commercial Farmers’ Union, said that Mr Rankin had been doing “the best he could under difficult circumstances”.
“Zimbabwe is in deep trouble and no one is taking responsibility,” he said.
A Foreign Office spokesman voiced concern that the seizure of the farm "did not follow the process as described by the constitution".
"We are aware of the allegation that the beneficiary of this farm may be a British citizen," added the spokesman. "We will consider what further action to take."
Lawyers for Dr Nyatsuro said he is a mere third party in the dispute which is between Mr Rankin and the state.
They deny Dr Nyatsuro’s applied for specific ownership of Mr Rankin’s farm and say it was allocated to him because it was state land and it was up to Mr Rankin to prove otherwise. They also said that the police intervention was not at the behest of Mr Nyatsuro and he has not been awarded possession of the farm following police action.
In a statement to the Nottingham Post, a lawyer acting for the couple said they were awarded the farm “in full accordance with the requirements of the Government’s Minister of Land and Rural Settlement”.
The statement denied that Dr Nyatsuro was among those who went to take possession of the farm.
O CORBYN OPTARÁ CERTAMENTE PELO PRETO.
O DIABO BRANCO COMO IMAGINADO PELOS MARXISTAS KULTURAIS TERÁ SEMPRE CULPA DE TUDO ANTES E DEPOIS... E CLARO CONDENADO A PAGAR SEMPRE!
Police raid Phillip Rankin's farm, place him in handcuffs and pack up his possessions to enforce a claim for land by a Nottingham GP, Dr Sylvester Nyatsuro
By Peta Thornycroft, Harare and Aislinn Laing in Johannesburg7:00PM GMT 31 Jan 2016
A white Zimbabwean farmer has been handcuffed and forcibly removed from his farm after police stormed the property to enforce a claim made by a British doctor.
Phillip Rankin was first ordered off his tobacco farm in September last year following a claim for land made by Dr Sylvester Nyatsuro, who was born in Zimbabwe but now has British citizenship.
At dawn last Friday police dug their way under the fence around the Rankin’s homestead, banged on the side door and told Mr Rankin that they would force their way in if he did not open the door.
Eventually, Mr Rankin said he let the police in who proceeded to take all his furniture outside the house and loaded it on to trucks, then drove away.
Police stormed the property at dawn
Mr Rankin said he prepared to leave the house and police dragged him from his vehicle, handcuffed him and drove him to a police station nearly 90 miles from the farm.
Mr Rankin, who was later released and is now staying with relatives on a nearby farm told the Telegraph he was “terribly shocked”. His lawyer said the police had no arrest warrant and told her “leave us” when the officers were informed their actions were unlawful.
Barry Rankin, 32, the older of the three Rankin children who worked on the farm said on Sunday: “I think we have finally accepted that we are not going back to the farm. I have also cleared out our house on the farm to avoid our things being broken up as happened when the police took my parents furniture and their piano.”
He took the precaution of moving his wife and three young children to Harare late last year.
"We have now consulted with our pastor and we know it is over,” he said. “I don’t know what will happen to the tobacco crop as we are not allowed to be here and work.”
He said his parents were staying with relatives in the area. “We are all finished,” he said.
The Rankin's lawyer Nyarodzoh Maposa said: “All of this is lawless. It’s disgraceful, there’s no charge against him.”
Phillip Rankin and his wife Anita
Phillip Rankin and his wife Anita Photo: Tsvangirayi Mukwazhi/The Telegraph
An arrest warrant was issued for Mr Rankin, 57, in January when he failed to vacate the property as per the land claim, but was later suspended.
Dr Nyatsuro, a 45-year-old GP who runs a slimming clinic in Nottingham, arrived at the tobacco farm, Kingston Deverill, in September with a letter from the government allocating the land to him.
Political sources in Harare suggested the doctor - whom Mr Rankin said was accompanied by his wife, Veronica and government officials, had family connections to Grace Mugabe, the president’s wife.
Two weeks after Dr Nyatsuro departed, around 20 settlers moved into a vacant cottage on the farm in Centenary district, 145 miles north of Harare.
Dr Sylvester Nyatsuro with wife Veronica Nyatsuro
Dr Sylvester Nyatsuro with wife Veronica Nyatsuro
When the Telegraph visited the property earlier this month, the settlers were living in the cottage on the estate and one of them was using a car registered to Dr Nyatsuro according to documents at the vehicle registry office in Harare.
Mr and Mrs Rankin said they were facing mounting legal bills to defend themselves against a prosecution by the state for allegedly “trespassing” on the land they had farmed for over 30 years.
Earlier this month the Rankins said they could not “take the pressure any more”, but did not want to leave before harvesting a £300,000 tobacco crop they obtained a loan to plant.
“I would leave this farm, walk away, if the British pay me compensation for my farm and all the things on it," said Mr Rankin.
The couple, who used to own 2,000 acres which has gradually been whittled away, also employ 40 permanent workers who live with their families on the farm and at least 20 “casuals” during peak season.
Outside the tobacco farm
Outside the tobacco farm
About 20 white farmers and their workers were killed and many more assaulted during the land invasions that started in 2000 and saw around 90 per cent of white-owned farms seized, helping to bring the country’s economy close to collapse. In February last year, there were warnings that Zimbabwe's approximately 300 remaining white farmers were under renewed threat from a rash of new land claims.
Peter Steyl, the president of the Commercial Farmers’ Union, said that Mr Rankin had been doing “the best he could under difficult circumstances”.
“Zimbabwe is in deep trouble and no one is taking responsibility,” he said.
A Foreign Office spokesman voiced concern that the seizure of the farm "did not follow the process as described by the constitution".
"We are aware of the allegation that the beneficiary of this farm may be a British citizen," added the spokesman. "We will consider what further action to take."
Lawyers for Dr Nyatsuro said he is a mere third party in the dispute which is between Mr Rankin and the state.
They deny Dr Nyatsuro’s applied for specific ownership of Mr Rankin’s farm and say it was allocated to him because it was state land and it was up to Mr Rankin to prove otherwise. They also said that the police intervention was not at the behest of Mr Nyatsuro and he has not been awarded possession of the farm following police action.
In a statement to the Nottingham Post, a lawyer acting for the couple said they were awarded the farm “in full accordance with the requirements of the Government’s Minister of Land and Rural Settlement”.
The statement denied that Dr Nyatsuro was among those who went to take possession of the farm.
O CORBYN OPTARÁ CERTAMENTE PELO PRETO.
O DIABO BRANCO COMO IMAGINADO PELOS MARXISTAS KULTURAIS TERÁ SEMPRE CULPA DE TUDO ANTES E DEPOIS... E CLARO CONDENADO A PAGAR SEMPRE!
Sunday, January 31, 2016
NÃO ME DIGAM QUE QUEREM FAZER PAGAR AO FAMILIAR DA FRANCISCA A RESPECTIVA PARTE DA "DÍVIDA" QUE A CADA CABE...
Arguido dos vistos gold beneficiou familiar de ministra
ANA HENRIQUES 31/01/2016 - 09:11
Ministra da Justiça não esclarece se teve algum papel na atribuição da nacionalidade portuguesa a estudante. Suspeito foi apanhado nas escutas a queixar-se de pressões da magistrada.
As pressões do principal arguido do processo dos vistos gold, António Figueiredo, aceleraram e limaram arestas no processo de concessão de nacionalidade a um familiar da ministra da Justiça, Francisca Van Dunem.
O caso remonta ao final de 2013, altura em estava prestes a expirar a autorização de residência do filho de um sobrinho da governante, que na altura desempenhava funções de procuradora-geral distrital de Lisboa. Mário Alves da Costa, de 20 anos, era estudante e queria ir ter com a família a Angola nesse Natal, mas via os dias a passar e nada de o assunto se resolver. Apesar de estar a estudar em Portugal, se fosse podia não conseguir voltar a entrar, explicou ao PÚBLICO o jovem.
Como em muitos casos que aparecem documentados neste processo dos vistos, em que alguém conhece sempre outro alguém disposto a interceder por um conhecido seu, também a família de Mário Costa, cujo pai é sobrinho de Francisca Van Dunem, tinha conhecimentos que lhe permitiam olear os sinuosos canais da burocracia portuguesa.
É assim que se põe em campo uma reputada advogada angolana, Paula Godinho. Próxima do presidente do Instituto dos Registos e Notariado, António Figueiredo, não hesita em ligar-lhe para lhe pedir “um carinho”. Como este já estava a ser investigado por suspeitas de corrupção e tráfico de influência, entre outros crimes, foi apanhada nas escutas da Polícia Judiciária. “Ele é filho de muito boas famílias, isso posso eu garantir-te. São pessoas de bem”, insiste a jurista. O presidente do IRN alerta-a para a existência de problemas no processo de obtenção de nacionalidade, que se desvanecem, porém, quando a sua interlocutora explica que o pai de Mário Costa é familiar “da Francisca, da vossa procuradora-geral-adjunta”.
“Ah. Hum. Ai é, da Francisca Van Dunem? Amanhã telefono directamente para o doutor Manuel Palos, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras”, promete António Figueiredo, falta uma dúzia de dias para o Natal. O seu empenho irá dar frutos: cinco dias mais tarde o director nacional dos Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Palos, igualmente arguido neste processo, assina a certidão que atesta que Mário Costa reside legalmente em Portugal desde Outubro de 2003. Objectivo: obter a nacionalidade e com ela o cartão de cidadão e o passaporte.
É verdade que em 2010 a não renovação atempada de uma autorização de residência tinha trazido ao jovem o dissabor de uma multa de 295 euros, e que um despacho do próprio Manuel Palos determinava que, nos casos de caducidade do direito de residência, a contagem de prazos para efeitos de aquisição de nacionalidade era interrompida.
Mas segundo o Ministério Público, o dirigente dos Estrangeiros e Fronteiras fazia a António Figueiredo os favores que este lhe pedia, por temer ser afastado do cargo pelo então ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, com quem o primeiro tinha boas relações. E este caso não constituiu excepção. “Há ali uma interrupção no tempo de residência, não perfaz o tempo todo… temos mas é que dar a volta a isto”, concede Manuel Palos.
António Figueiredo entra em stress quando percebe que, apesar de todas as suas pressões, os serviços podem não conseguir despachar tudo a tempo do voo do rapaz, marcado para uma quinta-feira, 19 de Dezembro. Dois dias antes desabafa com um amigo que, tal como ele, virá um ano mais tarde a ser constituído arguido no caso dos vistos dourados, o empresário Jaime Gomes: “Tenho aqui a dra Francisca Van Dunem que tem o sobrinho que precisa da nacionalidade. Estou com aquilo pendente há dois ou três meses. Já têm a informação de toda a gente, já falei com o SIS [Serviço de Informações de Segurança], já falei com as polícias todas… tá aquela porcaria pendente no SEF há um mês e tal e não me conseguem dar a informação… já me disseram que a informação que vai ser dada é favorável, já me disseram que iam dar há oito dias, há quinze dias. Já não tenho paciência para isto, é uma coisa inacreditável (…) Vou ter de falar com o Manuel Palos, tenho a criatura Francisca Van Dunem a dizer que o sobrinho tinha avião marcado para Angola, que não vai passar o Natal a casa porque tenho o raio de uma informação pendente há um mês”. António Figueiredo chega a desabafar também com o próprio requerente de nacionalidade: “Eu não posso fazer mais, já pressionei junto de todas as entidades”.
DEVIAM ERA MONTAR UM SERVIÇO DE ENTREGA DE PASSAPORTES EM CADA PALOP.ASSIM NÃO HAVIA CORRUPÇÃO...
CLARO QUE "DÍVIDA" SERÁ SEMPRE PARA O INDIGENATO SÓ COM UMA NACIONALIDADE.O DIABO BRANCO DEVE SER CASTIGADO...
ANA HENRIQUES 31/01/2016 - 09:11
Ministra da Justiça não esclarece se teve algum papel na atribuição da nacionalidade portuguesa a estudante. Suspeito foi apanhado nas escutas a queixar-se de pressões da magistrada.
As pressões do principal arguido do processo dos vistos gold, António Figueiredo, aceleraram e limaram arestas no processo de concessão de nacionalidade a um familiar da ministra da Justiça, Francisca Van Dunem.
O caso remonta ao final de 2013, altura em estava prestes a expirar a autorização de residência do filho de um sobrinho da governante, que na altura desempenhava funções de procuradora-geral distrital de Lisboa. Mário Alves da Costa, de 20 anos, era estudante e queria ir ter com a família a Angola nesse Natal, mas via os dias a passar e nada de o assunto se resolver. Apesar de estar a estudar em Portugal, se fosse podia não conseguir voltar a entrar, explicou ao PÚBLICO o jovem.
Como em muitos casos que aparecem documentados neste processo dos vistos, em que alguém conhece sempre outro alguém disposto a interceder por um conhecido seu, também a família de Mário Costa, cujo pai é sobrinho de Francisca Van Dunem, tinha conhecimentos que lhe permitiam olear os sinuosos canais da burocracia portuguesa.
É assim que se põe em campo uma reputada advogada angolana, Paula Godinho. Próxima do presidente do Instituto dos Registos e Notariado, António Figueiredo, não hesita em ligar-lhe para lhe pedir “um carinho”. Como este já estava a ser investigado por suspeitas de corrupção e tráfico de influência, entre outros crimes, foi apanhada nas escutas da Polícia Judiciária. “Ele é filho de muito boas famílias, isso posso eu garantir-te. São pessoas de bem”, insiste a jurista. O presidente do IRN alerta-a para a existência de problemas no processo de obtenção de nacionalidade, que se desvanecem, porém, quando a sua interlocutora explica que o pai de Mário Costa é familiar “da Francisca, da vossa procuradora-geral-adjunta”.
“Ah. Hum. Ai é, da Francisca Van Dunem? Amanhã telefono directamente para o doutor Manuel Palos, do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras”, promete António Figueiredo, falta uma dúzia de dias para o Natal. O seu empenho irá dar frutos: cinco dias mais tarde o director nacional dos Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Palos, igualmente arguido neste processo, assina a certidão que atesta que Mário Costa reside legalmente em Portugal desde Outubro de 2003. Objectivo: obter a nacionalidade e com ela o cartão de cidadão e o passaporte.
É verdade que em 2010 a não renovação atempada de uma autorização de residência tinha trazido ao jovem o dissabor de uma multa de 295 euros, e que um despacho do próprio Manuel Palos determinava que, nos casos de caducidade do direito de residência, a contagem de prazos para efeitos de aquisição de nacionalidade era interrompida.
Mas segundo o Ministério Público, o dirigente dos Estrangeiros e Fronteiras fazia a António Figueiredo os favores que este lhe pedia, por temer ser afastado do cargo pelo então ministro da Administração Interna, Miguel Macedo, com quem o primeiro tinha boas relações. E este caso não constituiu excepção. “Há ali uma interrupção no tempo de residência, não perfaz o tempo todo… temos mas é que dar a volta a isto”, concede Manuel Palos.
António Figueiredo entra em stress quando percebe que, apesar de todas as suas pressões, os serviços podem não conseguir despachar tudo a tempo do voo do rapaz, marcado para uma quinta-feira, 19 de Dezembro. Dois dias antes desabafa com um amigo que, tal como ele, virá um ano mais tarde a ser constituído arguido no caso dos vistos dourados, o empresário Jaime Gomes: “Tenho aqui a dra Francisca Van Dunem que tem o sobrinho que precisa da nacionalidade. Estou com aquilo pendente há dois ou três meses. Já têm a informação de toda a gente, já falei com o SIS [Serviço de Informações de Segurança], já falei com as polícias todas… tá aquela porcaria pendente no SEF há um mês e tal e não me conseguem dar a informação… já me disseram que a informação que vai ser dada é favorável, já me disseram que iam dar há oito dias, há quinze dias. Já não tenho paciência para isto, é uma coisa inacreditável (…) Vou ter de falar com o Manuel Palos, tenho a criatura Francisca Van Dunem a dizer que o sobrinho tinha avião marcado para Angola, que não vai passar o Natal a casa porque tenho o raio de uma informação pendente há um mês”. António Figueiredo chega a desabafar também com o próprio requerente de nacionalidade: “Eu não posso fazer mais, já pressionei junto de todas as entidades”.
DEVIAM ERA MONTAR UM SERVIÇO DE ENTREGA DE PASSAPORTES EM CADA PALOP.ASSIM NÃO HAVIA CORRUPÇÃO...
CLARO QUE "DÍVIDA" SERÁ SEMPRE PARA O INDIGENATO SÓ COM UMA NACIONALIDADE.O DIABO BRANCO DEVE SER CASTIGADO...
O ESTADO ISLÂMICO ANDA MAL INFORMADO.POR CÁ O CALIFADO É MUITO ACARINHADO.A MOURARIA JÁ ESTÁ CHEIA DE MOUROS OUTRA VEZ...
Estado Islâmico refere Portugal em nova ameaça
JN | Hoje às 17:16
O autoproclamado Estado Islâmico ameaça Espanha e refere Portugal num vídeo em que lembra o desejo de reconquistar a Península Ibérica. "Pagareis caro" ter expulsado os muçulmanos.
Um vídeo difundido pelo autoproclamado Estado Islâmico (EI), que mostra a execução de cinco pessoas, no Iraque, mostra um terrorista a proferir uma ameaça à Península Ibérica.
Nove americanos detidos na Arábia Saudita por alegadas ligações ao terrorismo
"Juro que pagareis um preço muito alto e que o vosso final será muito doloroso. Se Deus quiser, recuperaremos Al Andalus", nome dado à Península Ibérica pelos conquistadores islâmicos, no século VIII.
Cidades que, ainda hoje têm uma forte marca muçulmana, são referidas no vídeo. "Nenhum muçulmano pode esquecer Córdova, Toledo e Játiva [em Valência]. Há muitos muçulmanos fieis que juram recuperar Al Andalus", diz um militante do EI. No vídeo, de cerca de oito minutos, garante que a "Península Ibérica jamais será esquecida".
O jiadista, de traços físicos ocidentais, fala em francês. "Al Andalus tem paciência. Não eras espanhola nem portuguesa, mas sim muçulmana", ouve-se no vídeo, filmado nos escombros de um edifício em Ninev, no norte do Iraque, aparentemente derrubado pelos ataques aéreos da coligação internacional.
"Vocês, os infiéis, achavam que acabavam com o Estado Islâmico com ataques aéreos, mas estão espantados e assustados com a força do califado", diz o jiadista, repetindo a ameaça de intensificação dos ataques terroristas.
"O que está para vir fará esquecer os ataques de 11 de setembro (de 2001, EUA) e de Paris (13 de novembro de 2015)", diz o terrorista, citado pela imprensa espanhola. "Vocês atacaram-nos no passado e agora somos nós que vos atacamos", acrescenta.
Esta não é a primeira vez que o EI cita Península Ibérica entre os objetivos. Em novembro, após os ataques de Paris, um vídeo dos terroristas de Abu Bakr al Bagdadi ameaçava Espanha. "Queremos conquistar Paris, antes de Roma e a Península Ibérica".
Há cerca de uma semana, o EI difundiu um vídeo em que mostrava os autores dos atentados de Paris, que causaram 130 mortos, a executar prisioneiros na Síria. Entre os algozes está o lusodescendente Ismael Omar Mostefai.
APROVEITEM E ESCREVAM AÍ NO FACEBOOK DE ALGUÉM MODERNO A EXIGIR DESCULPAS QUE TERÃO LOGO DIREITO A PLACA...
POR CÁ A RAPAZIADA QUE ENTREGOU TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A ESPINHA CRAVADA DE CEUTA CLARO AGORA SÓ QUER MESMO COLONIZAR-NOS...E OLHEM QUE É COM TODOS OS DIREITOS DO "ESTADO SOCIAL".PENA QUE ESTE ESTEJA A DAR AS ÚLTIMAS E JÁ SEJA DIFÍCIL PEDIR MAIS EMPRESTADO.SENÃO...O MUNDO VOLTAVA A SER "NOSSO", PAGANDO CLARO!
PS
OLHEM QUE O ARNALDO DE MATOS UM ALIADO NO ALLGARB JÁ ANDA A RECRUTAR PARA FAZER A REVOLUÇÃO.
JN | Hoje às 17:16
O autoproclamado Estado Islâmico ameaça Espanha e refere Portugal num vídeo em que lembra o desejo de reconquistar a Península Ibérica. "Pagareis caro" ter expulsado os muçulmanos.
Um vídeo difundido pelo autoproclamado Estado Islâmico (EI), que mostra a execução de cinco pessoas, no Iraque, mostra um terrorista a proferir uma ameaça à Península Ibérica.
Nove americanos detidos na Arábia Saudita por alegadas ligações ao terrorismo
"Juro que pagareis um preço muito alto e que o vosso final será muito doloroso. Se Deus quiser, recuperaremos Al Andalus", nome dado à Península Ibérica pelos conquistadores islâmicos, no século VIII.
Cidades que, ainda hoje têm uma forte marca muçulmana, são referidas no vídeo. "Nenhum muçulmano pode esquecer Córdova, Toledo e Játiva [em Valência]. Há muitos muçulmanos fieis que juram recuperar Al Andalus", diz um militante do EI. No vídeo, de cerca de oito minutos, garante que a "Península Ibérica jamais será esquecida".
O jiadista, de traços físicos ocidentais, fala em francês. "Al Andalus tem paciência. Não eras espanhola nem portuguesa, mas sim muçulmana", ouve-se no vídeo, filmado nos escombros de um edifício em Ninev, no norte do Iraque, aparentemente derrubado pelos ataques aéreos da coligação internacional.
"Vocês, os infiéis, achavam que acabavam com o Estado Islâmico com ataques aéreos, mas estão espantados e assustados com a força do califado", diz o jiadista, repetindo a ameaça de intensificação dos ataques terroristas.
"O que está para vir fará esquecer os ataques de 11 de setembro (de 2001, EUA) e de Paris (13 de novembro de 2015)", diz o terrorista, citado pela imprensa espanhola. "Vocês atacaram-nos no passado e agora somos nós que vos atacamos", acrescenta.
Esta não é a primeira vez que o EI cita Península Ibérica entre os objetivos. Em novembro, após os ataques de Paris, um vídeo dos terroristas de Abu Bakr al Bagdadi ameaçava Espanha. "Queremos conquistar Paris, antes de Roma e a Península Ibérica".
Há cerca de uma semana, o EI difundiu um vídeo em que mostrava os autores dos atentados de Paris, que causaram 130 mortos, a executar prisioneiros na Síria. Entre os algozes está o lusodescendente Ismael Omar Mostefai.
APROVEITEM E ESCREVAM AÍ NO FACEBOOK DE ALGUÉM MODERNO A EXIGIR DESCULPAS QUE TERÃO LOGO DIREITO A PLACA...
POR CÁ A RAPAZIADA QUE ENTREGOU TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM A ESPINHA CRAVADA DE CEUTA CLARO AGORA SÓ QUER MESMO COLONIZAR-NOS...E OLHEM QUE É COM TODOS OS DIREITOS DO "ESTADO SOCIAL".PENA QUE ESTE ESTEJA A DAR AS ÚLTIMAS E JÁ SEJA DIFÍCIL PEDIR MAIS EMPRESTADO.SENÃO...O MUNDO VOLTAVA A SER "NOSSO", PAGANDO CLARO!
PS
OLHEM QUE O ARNALDO DE MATOS UM ALIADO NO ALLGARB JÁ ANDA A RECRUTAR PARA FAZER A REVOLUÇÃO.
Subscribe to:
Posts (Atom)