Wednesday, January 27, 2016

DEPOIS SÃO PREMIADOS COM REFORMAS ACIMA DA MÉDIA.A FAZER INVEJA A QUEM ANDOU A TRABALHAR NO DURO...

A roubar dos 5 aos 60 anos

Na maioria dos casos relatados pela acusação do Ministério Público (MP), são mulheres da comunidade Roma que se dedicam a roubar carteiras e cartões de crédito. Só 5% dos assaltos são feitos por elementos do sexo masculino.

E no clã começa-se cedo no mundo do crime: os autores de assaltos oriundos desta comunidade têm entre cinco e 60 anos.

Vestem-se bem para passar uma imagem de seriedade e disfarçam-se de maneira a fazer crer que pertencem a diferentes grupos étnicos. Usam artigos como cachecóis, chapéus e casacos para camuflar o crime.

O MP assegura ainda que mudam de aparência diariamente.

A função dos homens é a de recolher o dinheiro, investindo em ouro, imóveis e atividades empresariais.

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Apanhado gangue búlgaro que roubava de Norte a Sul

Carlos Diogo Santos Carlos Diogo Santos | 26/01/2016 22:18 2788 Visitas

Diana Tinoco
Apanhado gangue búlgaro que roubava de Norte a Sul


Quem nasce na comunidade Roma entra no mundo do crime aos cinco anos. Em 2009, chegou a Portugal um gangue de 38 ‘Romas’ que roubou quase 250 mil euros a idosos. Foram agora acusados pelo DIAP do Porto.

O esquema era sempre o mesmo e repetiu-se ao longo de quatro anos. Duas ou três mulheres estrangeiras aproximavam-se de pessoas mais velhas que estivessem a fazer um pagamento com Multibanco e decoravam o código que estas digitavam. Depois seguiam-nas e tiravam-lhes o cartão.

Nos últimos dias, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Porto acusou um grupo de 38 búlgaros, todos já com cadastro em cerca de 20 Estados europeus, pelos crimes de associação criminosa, roubo, burla informática qualificada e furto qualificado. Os crimes aconteceram de norte a sul do país e alguns dos acusados usavam mais de uma dezena de identificações.

Segundo a investigação, só nos crimes que foram esclarecidos, os arguidos conseguiram arrecadar quase 250 mil euros em dinheiro e em pagamentos de serviços, sobretudo carregamentos de telemóveis de redes nacionais que eram usados para comunicarem dentro e fora de fronteiras. Dos acusados, 21 estão em prisão preventiva.

«Escolhiam, como vítimas preferenciais, pessoas idosas – e, por via disso, especialmente indefesas porque sem capacidade de reação ou mesmo de perceção rápida – de quem se aproximavam, no sentido de poderem visualizar o código que estas digitavam em terminais informáticos ou em máquinas automáticas», refere a acusação, a que o SOL teve acesso.

Muitos dos levantamentos eram feitos ao início da madrugada, uma vez que os arguidos conheciam o funcionamento da rede Multibanco e sabiam que, depois de esgotarem o plafond diário, só poderiam voltar a tirar dinheiro das máquinas quando passasse a meia-noite. Por norma, faziam-no logo de madrugada, referem os investigadores, receando que na manhã seguinte o cartão fosse cancelado pelo banco.

Deixavam vítimas sem dinheiro e fugiam para longe

Também não havia sensibilidade para evitar pessoas com dificuldades económicas. Todos serviam desde que fossem idosos, diz o Ministério Público (MP): «Os arguidos atuavam com total indiferença à idade das vítimas, bem sabendo e aceitando que – por via disso – se enriqueciam à custa das parcas poupanças ou rendimentos destas, podendo deixá-las sem capacidade económica para fazer face às necessidades básicas e diárias».

O primeiro roubo que foi detetado aconteceu em janeiro de 2009, em Almada. Ainda não eram 10 horas da manhã quando dois dos elementos do grupo perseguiram um homem de 86 anos. No fim, roubaram-lhe a carteira, que só tinha 20 euros.

Poucos dias depois, em Benfica, usaram o esquema mais habitual e observaram uma vítima de 80 anos a digitar o código no Multibanco para depois lhe roubarem o cartão, longe do alcance das câmaras de videovigilância da agência bancária.

Os assaltos nos arredores de Lisboa rapidamente se espalharam a outras zonas do país. No mesmo ano o grupo fez assaltos em Santarém, Almeirim, Aveiro, Braga, Viana do Castelo. Mais tarde, até 2013, foram atribuídos ao gangue búlgaro assaltos no Porto, Espinho, Beja e Setúbal.

No despacho de acusação lê-se que, «face à forte implementação que lograram obter, os arguidos foram adquirindo uma mobilidade tal, que – no propósito de não serem localizados, identificados ou intercetados – efetuaram, com o mesmo cartão ou caderneta sucessivos levantamentos em cidades geograficamente distantes, de norte a sul».

Clã ‘Roma’ ensina crianças da comunidade a roubar

Segundo o Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto, o grupo faz parte do «clã ‘Roma’»: comunidade em que as famílias têm «regras e funções perfeitamente definidas» e atuam «por vários países da Europa, [vivendo] dos proventos conseguidos pelas atividades ilícitas que desenvolviam».

O grupo que estava em Portugal tinha, segundo a investigação descobriu, oito mentores – que definiam as linhas gerais da atuação – e uma pessoa de segunda linha, responsável pelo apoio logístico e pelos ensinamentos aos mais jovens.

O ‘clã Roma’, também denominado ‘Kardarashi’, é um grupo fechado: «Os casamentos são contraídos sobretudo dentro do clã e, na maioria dos casos, segundo as suas próprias regras e tradições, e não de acordo com as leis do país onde vivem». Na acusação pode ler-se ainda que a esta comunidade está espalhada pelo território búlgaro e que a «subtração carteirista é considerado um negócio/arte/ofício familiar».

Os seus membros começam a ser treinados desde crianças. «A formação começa na infância e abrange diversos aspetos: retirar uma carteira de forma despercebida, aproximação à vítima, alteração instantânea de acordo com a situação em concreto, ocultação rápida e adequada dos bens/valores subtraídos, postura corporal e comportamento emocional na rua, bem como táticas em caso detenção pela Polícia», refere o MP.

Tradicionalmente, o crime é praticado por mais do que uma pessoa – de preferência grupos de duas mulheres – com apoio de cúmplices que aparentemente não as conhecem. Esses outros elementos «encenam uma cena que distraia a atenção e também agem como apoio e guarda aos autores do crime». Quando as mulheres conseguem retirar a carteira, esta é «entregue de imediato a um cúmplice», que se afasta a pé ou usando um veículo. Caso a Polícia as intercete, não lhes consegue apreender qualquer prova.

Extradição para a Bulgária

Depois de julgados em Portugal pelos crimes em causa – um de associação criminosa, sete de roubo, sete de burla informática qualificada, 134 de burla informática e 137 de furto qualificado –, parte dos arguidos deste processo será extraditada para a Bulgária, onde são procurados pela Justiça para cumprirem de pena.

Segundo o MP, os membros deste grupo já cumpriram pena ou foram identificados na Irlanda, Chipre, Croácia, República Checa, Eslovénia, Suécia, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Bélgica, Suíça, Áustria, Alemanha, Itália, Espanha, Grécia e Reino Unido.

Apesar da dimensão da teia desmantelada, o DIAP do Porto acredita não terem sido descobertos todos os elementos, uma vez que além dos disfarces usados são utilizadas diversas moradas e identidades para despistar as autoridades.

MAS É TUDO IGUAL, TUDO DIFERENTE E COM MUITA DISCRIMINAÇÃO POSITIVA QUE O INDIGENATO É SÓ BOM PARA PAGAR E SER ABUSADO PELA RIQUEZA IMPORTADA PELOS INTERNACIONALISTAS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...LOGO SEGUIDA DA SALVAÇÃO DO PLANETA POR NOSSA CONTA...

ANTIGAMENTE HAVIA PANELEIROS QUE MANDAVAM AS MULHERES BONITAS CONQUISTAR MACHOS NA RUA PARA COMEREM OS MARIDOS EM CASA...

Pureza. 'A capacidade do BE para influenciar as políticas continua a crescer'

O ICEBERGUE MERGULHADO NA ESCURIDÃO DO BLOCO DE ESQUERDA É TODO ELE UM MUNDO DE PANELEIROS E LÉSBICAS POLITICAMENTE ORGANIZADOS.RECORRENDO COMO DIZ O JERÓNIMO A CARAS BONITAS PARA ALIMENTAR O MONSTRO...

REPAREM BEM QUE TODA A NOSSA RIQUEZA TEM UMA SEGUNDA NACIONALIDADE.OS QUE TÊM SÓ UMA NÃO SE PODEM FURTAR AOS IMPOSTOS NEM À JUSTIÇA.SIM PORQUE OS RESPECTIVOS PARAÍSOS LIBERTOS NÃO EXTRADITAM...

Ministra da Justiça francesa demite-se

A ministra da Justiça francesa, Christiane Taubira, demitiu-se esta quarta-feira, alegadamente em protesto contra a intenção do Governo em avançar com medidas para retirar a cidadania a condenados por terrorismo, se estes possuírem uma segunda nacionalidade.

E MAIS UMA VEZ SOMOS O MAIS AFRICANO PAÍS DA EUROPA.COM UMA "HOLANDESA" AO LEME DA JUSTIÇA.A COLOCAR AS PEDRINHAS CERTAS NOS LUGARES CERTOS.AGUARDEMOS OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS...

Tuesday, January 26, 2016

GEORGE SOROS VAI INVESTIR FORTE NA BRASILEIRA OI SA CERTAMENTE...

O CAVALHEIRO É UM GRANDE SALVADOR.DOS GREGOS, DOS REFUGIADOS, DE DÍVIDA LIXO DE ESTADOS FALHADOS QUE DEPOIS CONSEGUE O MILAGRE DE SUBIREM E DAR-LHE LUCRO.MUITO PUGRESSISTA, NADA XENÓFOBO NEM HOMOFÓBICO...
ASSIM TENHO A CERTEZA QUE VAI INVESTIR NA OI SA OU NA PHAROL SGPS QUE É QUASE A MESMA COISA.PORQUE SÃO EMPRESAS QUE SALVAM.QUE LIGAM.UMA ESPÉCIE DE ONG´S CAPITALISTAS TANTO AO SEU AGRADO.VÃO VER COMO ELE VAI CONSEGUIR FAZER LUCROS...

A PANELEIRAGEM É MUITO ACARINHADA PELOS DESCENDENTES DE SODOMA E GOMORRA...QUE ESCAPARAM À DESTRUIÇÃO...

Sir Ian McKellen: gay men don't win Oscars either
With his trademark dry wit, veteran actor wonders why he can't win an Academy Award for playing a straight man - when three straight men have won for portraying gay men

VAIS AO IR TOMAR NO CU?CAI MANÁ DO CÉU...

DEPOIS DE TEREM CUMPRIDO A DESCOLONIZAÇÃO AGORA É MAIS IR TOMAR NO CU PELOS NOVOS COLONOS. CARALHOS AO SERVIÇO DE TODOS...

OS BONS DOS SUECOS A SEREM PAGOS...

http://www.telegraph.co.uk/news/worldnews/europe/sweden/12121070/Migrant-fatally-stabs-female-refugee-centre-worker-in-Sweden-say-police.html

Refugee centre worker stabbed in Sweden as police charge teenager with murder
Young asylum seeker allegedly stabs and kills a female employee of the refugee centre in Molndal near Gothenburg

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By Richard Orange, Malmo and agencies11:00AM GMT 26 Jan 2016
A teenage asylum seeker has been charged with murder after a woman working at the refugee centre he lived in was stabbed to death, Swedish media has reported.
The young man who has not been named was taken into custody after 22-year-old Alexandra Mezher died after the attack on Monday morning. Swedish news agency TT said he was 15 years old.
The boy, whose country of origin was not disclosed, was interviewed, along with seven witnesses to the crime, on Monday evening.

Ms Mezher was stabbed at the centre for refugee children aged between 14 and 17 who are without any adult guardians in Molndal near Gothenburg on Sweden's west coast.
The refugee centre employee later died of her injuries after she was taken to Sahlgrenska Hospital. The motive was not immediately clear.
The attack took place at a home for 11 unaccompanied refugee youth run by a company called Living Nordic in a converted hotel in Molndal, a suburb of Gothenburg.
Police said on Tuesday that two of the 11 residents at the home had managed to overpower the youth by the time police arrived.
"It says in the police report on the event that two guys held him down. That's an extremely good intervention," police spokesman Peter Adlersson told Expressen newspaper. "If he had been planning to injure more people, they prevented it. It's very easy to get wounded oneself if one intervenes in this way. We are extremely grateful for those who did this."
"It is obvious that the migrant situation is a great strain. It has become clear that the situation is completely unsustainable."
Police union director Lena Nitz
Swedish media reported that Ms Mezher's family was originally from Lebanon. A cousin described her as an "angel", adding: "It is so terrible. She was a person who wanted to do good, who wanted to be good.
"And then he murdered her when she was doing her job. We have cried a lot. She was such a nice person, warm and happy."
Police spokesman Thomas Fuxborg warned of the increase in similar incidents on Monday as the Swedish prime minister spoke of "a great worry" among people in the country.
“It was messy, of course: a crime scene with a lot of blood. The perpetrator had been overpowered by other residents," he said.
"These kinds of calls are becoming more and more common. We're dealing with more incidents like these since the arrival of so many more refugees from abroad," added Mr Fuxborg as Sweden struggles with a record influx of migrants and asylum seekers.

According to the Swedish Migration Agency, the number of threats and violent incidents at asylum facilities more than doubled from 2014 to 2015 as Sweden witnessed a record number of migrant arrivals.
In 2014, there were 148 incidents and in 2015 that number jumped to 322.
But arson attacks targeting asylum shelters have also surged, with at least two dozen centres reduced to ashes or damaged by fire last year.
Mr Lofven rushed to the asylum centre just hours after the attack, in an unusual step which underlines how much his government fears being punished by voters for its handling of last year’s refugee crisis.
“This is a tragedy. It is a terrible crime,” he said. “I think that a lot of people in Sweden feel a great worry that there might be more similar cases after Sweden took in so many unaccompanied children and youth”.
The attack came shortly after Dan Eliasson, Sweden’s national police commissioner, handed an open letter to Sweden’s government calling for 2,500 additional police officers and 1,600 extra civilian staff to make up for those taken up by policing asylum seekers and asylum centres.
“We need to be there often, there are fights and disturbances,” Mr Eliasson told Swedish Radio of the centres. “We have placed police officers at the border controls. Unrest at the asylum accommodation centres has eaten up police resources.”
Staffan Alexandersson, the social worker employed by Living Nordic to look after the home, said that the stabbing was the first event of its kind in the more than one and a half years since it opened.
“We were surprised, absolutely shocked,” he said. “Most of the people who come to our camps are very friendly. Sometimes teenagers squabble and argue, but that’s all. We’ve never had any violence against personnel.”
A Police officeer is seen outside a home for juvenile asylum seekers in Molndal in south western Sweden (Photo: AFP)
Also weighing on police resources are border controls introduced on Jan 4 and a higher national terrorist threat level after the Paris attacks in November.
"Many of the problems we are now facing help to prove the point that Swedish police have long been underfunded and under-staffed," police union director Lena Nitz, told TT.
"It is obvious that the migrant situation is a great strain. It has become clear that the situation is completely unsustainable."
The police request for more resources comes as greater attention is being focused on allegations of violence by young migrants across Europe, with some countries expressing doubt about their ability to integrate them into society.
Like the rest of Europe, Sweden has been struggling with the continent's biggest migration crisis since the Second World War.
After starting the year with Europe’s most liberal immigration and asylum regime, the country’s Social Democrat-Green coalition in November moved suddenly to tighten asylum and border rules to stem flows as high as 10,000 new arrivals a week.
The U-turn was so dramatic that Åsa Romson, the green party leader and environment minister, visibly fought back tears during the announcement.
The number of new arrivals has since dropped dramatically, to just 771 over the past week.
It has also tightened its asylum rules to curb the migrant flow.

POR CÁ A RAPARIGA DEVERIA SER DO BLOCO DE ESQUERDA...

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A MAÇONARIA SABE O QUE FAZ...E QUEM DEVE FODER...