Morte de guineense em rixa de trânsito provoca distúrbios em Espanha
O homicídio de um cidadão da Guiné-Bissau de 41 anos, esfaqueado durante uma discussão no trânsito, desencadeou confrontos e incêndios em contentores de lixo na localidade espanhola de Roquetas de Mar, Almería.
Fontes da Subdelegação do Governo citadas pela agência de notícias espanhola Efe indicaram que o agressor, ou agressores, do cidadão guineense são ciganos, e que foi montado um cordão policial para evitar confrontos em Cortijos de Marín entre imigrantes subsaarianos e residentes do bairro, onde vivem muitos ciganos.
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ALMERÍALa víctima, un hombre de 40 años de origen subsahariano, recibió una puñalada en el abdomen
Disturbios en Roquetas tras la muerte por arma blanca de un guineano
OU ANDO DESATENTO OU AINDA NÃO VI UMA CIGANA ATRELADA A UM PRETO...
PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Saturday, December 26, 2015
OS NACIONALISTAS SÃO UM PERIGO COM O SEU "ESTA É A NOSSA CASA"...
Centro islâmico de oração atacado na Córsega
Manifestantes atacaram e vandalizaram hoje um centro islâmico de oração em Ajaccio, na ilha francesa da Córsega, queimando cópias do Alcorão.
ERIC FERFERBERG/EPAO primeiro-ministro francês, Manuel Valls, condenou o ataque
O primeiro-ministro francês, Manuel Valls, condenou o ataque, escrevendo na sua conta na rede social Twitter que se tratou de uma "profanação inaceitável".
A agência AFP noticia hoje que a capital da Córsega vivia já um clima de tensão, com medidas de segurança excecionais, depois de durante a noite de quinta-feira dois bombeiros e um agente da polícia terem ficado feridos depois de serem "emboscados" por um grupo de jovens.
Hoje, cerca de 150 pessoas concentraram-se junto à câmara municipal de Ajaccio numa manifestação de solidariedade para com os bombeiros e o polícia feridos e alguns dos manifestantes seguiram para o bairro onde o ataque aconteceu gritando palavras de ordem como "árabes fora" e "esta é a nossa casa", acabando por atacar o centro de oração.
Nas eleições regionais francesas realizadas em 13 de dezembro os nacionalistas corsos obtiveram pela primeira vez o maior número de votos.
OS MARXISTAS KULTURAIS QUE NOS GOVERNAM INTERNAMENTE E A PARTIR DE BRUXELAS COM O SEU UNILATERALISMO DE PERNAS ABERTAS E SEM RECIPROCIDADES EM LADO NENHUM QUE SE CUIDEM.OS NACIONALISTAS NASCEM TODOS OS DIAS PRONTOS A REALIZAR O SONHO DOS INTERNACIONALISTAS:UMA GUERRA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL...PORQUE TODOS TÊM DIREITO A DESCOLONIZAÇÃO...
Friday, December 25, 2015
O COSTA VAI FAZER MILAGRES.VAI FAZER CHOVER MANÁ...
Ordem dos Médicos: Portugal pode tornar-se África da Europa em termos de saúde
Paula Rebelo, Hugo Viana de Melo, Virgílio Matos - RTP
24 Dez, 2015, 21:19 | País
Ordem dos Médicos: Portugal pode tornar-se África da Europa em termos de saúde
A ver: Ordem dos Médicos: Portugal pode tornar-se África da Europa em termos de saúde
O bastonário José Manuel Silva lembra que os cortes no sector durante a troika atingiram 1.500 milhões de euros, com consequências para os doentes e profissionais.
Estas críticas são partilhadas também pelo Observatório Nacional de Saúde e pela Escola de Saúde Pública.
A EUROPA TEM A SUAS FÁBRICAS NA CHINA QUE ALIÁS HERDOU OS DESCOLONIZADOS E DEPOIS TEMOS QUE RECEBER OS DESCONTENTES DO MUNDO LIBERTO.MAS AFINAL NÃO ERA PARA TUDO SER RICO?PARA O QUE NEM PRECISAVAM DE BRANCO NENHUM...
A MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA QUE NOS PROVE QUE SABE PRODUZIR COISAS VENDÁVEIS NO PLANETA.MENOS OS INSTRUMENTOS DE MORTE QUE JÁ FECHARAM...
CUIDEM-SE QUE SE O SOBADO VIER ABAIXO VAI HAVER CAÇA ÀS BRUXAS...
Paula Rebelo, Hugo Viana de Melo, Virgílio Matos - RTP
24 Dez, 2015, 21:19 | País
Ordem dos Médicos: Portugal pode tornar-se África da Europa em termos de saúde
A ver: Ordem dos Médicos: Portugal pode tornar-se África da Europa em termos de saúde
O bastonário José Manuel Silva lembra que os cortes no sector durante a troika atingiram 1.500 milhões de euros, com consequências para os doentes e profissionais.
Estas críticas são partilhadas também pelo Observatório Nacional de Saúde e pela Escola de Saúde Pública.
A EUROPA TEM A SUAS FÁBRICAS NA CHINA QUE ALIÁS HERDOU OS DESCOLONIZADOS E DEPOIS TEMOS QUE RECEBER OS DESCONTENTES DO MUNDO LIBERTO.MAS AFINAL NÃO ERA PARA TUDO SER RICO?PARA O QUE NEM PRECISAVAM DE BRANCO NENHUM...
A MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA QUE NOS PROVE QUE SABE PRODUZIR COISAS VENDÁVEIS NO PLANETA.MENOS OS INSTRUMENTOS DE MORTE QUE JÁ FECHARAM...
CUIDEM-SE QUE SE O SOBADO VIER ABAIXO VAI HAVER CAÇA ÀS BRUXAS...
UM ACTIVISTA A SECRETARIO DE ESTADO DA INDÚSTRIA.QUE PELOS VISTOS VAI SER MODERNIZADA PARA PRODUZIR HALAL...
João Vasconcelos: "Duvido que haja algum cidadão europeu confortável com a tragédia dos refugiados"
25 DE DEZEMBRO DE 2015
Liderou a Caravana Aylan Kurdi, uma das primeiras iniciativas portuguesas de ajuda aos refugiados na vaga que este ano chegou à Europa. O agora secretário de Estado da Indústria é uma das figuras que marcaram 2015.
João Vasconcelos começou o ano de 2015 a alimentar a Start-Up Lisboa, um "ninho" de negócios e termina 2015 como secretário de estado da Indústria. Mas foi a meio do ano, como dinamizador de uma campanha de solidariedade com os refugiados que procuram na Europa uma nova vida, que ganhou destaques de primeira página.
João Vasconcelos foi um dos dinamizadores da Caravana Aylan Kurdi, uma recolha espontânea de alimentos, medicamentos, roupas e brinquedos, que depois foram entregues a refugiados na Sérvia e na Croácia.
O TAMBÉM BOM DO GUTERRES JÁ NOS AVISOU DE QUE VÃO CONTINUAR A CHEGAR MAIS REFUGIADOS, AGORA DE ÁFRICA ONDE MILHÕES E MILHÕES PREENCHEM OS REQUISITOS PORQUE AFINAL AS DESCOLONIZAÇÕES NÃO CORRERAM COMO O PREVISTO NA ANTERIOR PROPAGANDA LIBERTADORA.E SE COM IMENSOS AFECTOS OS INDÍGENAS AFRICANOS CORRERAM COM QUASE TODOS OS BRANCOS E ROUBARAM OS SEUS BENS AGORA ACTIVISTAS COMO VASCONCELOS ACHAM QUE DEVEMOS ABRIR AS PORTAS(O QUE CERTAMENTE MOTIVOU A SUA ESCOLHA) NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES NUMA DE "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" COM NACIONALIZAÇÃO NA HORA.
OS BONS DOS ESQUERDISTAS ÀS FATIAS FININHAS VÃO CRIANDO AS CONDIÇÕES QUE HÁ MUITO TINHAM DESAPARECIDO DE PORTUGAL PARA UMA GUERRA CIVIL ALTERNATIVA CADA VEZ MAIS EM CIMA DA MESA TAL A DESFAÇATEZ REINANTE NAS VANGUARDAS EM PERMANENTE FUGA PARA A FRENTE COM DANO COLATERAL GRAVÍSSIMO PARA O INDIGENATO PORTUGUÊS.E ESTOU A FALAR DO BRANCO SE É QUE ME ENTENDEM
25 DE DEZEMBRO DE 2015
Liderou a Caravana Aylan Kurdi, uma das primeiras iniciativas portuguesas de ajuda aos refugiados na vaga que este ano chegou à Europa. O agora secretário de Estado da Indústria é uma das figuras que marcaram 2015.
João Vasconcelos começou o ano de 2015 a alimentar a Start-Up Lisboa, um "ninho" de negócios e termina 2015 como secretário de estado da Indústria. Mas foi a meio do ano, como dinamizador de uma campanha de solidariedade com os refugiados que procuram na Europa uma nova vida, que ganhou destaques de primeira página.
João Vasconcelos foi um dos dinamizadores da Caravana Aylan Kurdi, uma recolha espontânea de alimentos, medicamentos, roupas e brinquedos, que depois foram entregues a refugiados na Sérvia e na Croácia.
O TAMBÉM BOM DO GUTERRES JÁ NOS AVISOU DE QUE VÃO CONTINUAR A CHEGAR MAIS REFUGIADOS, AGORA DE ÁFRICA ONDE MILHÕES E MILHÕES PREENCHEM OS REQUISITOS PORQUE AFINAL AS DESCOLONIZAÇÕES NÃO CORRERAM COMO O PREVISTO NA ANTERIOR PROPAGANDA LIBERTADORA.E SE COM IMENSOS AFECTOS OS INDÍGENAS AFRICANOS CORRERAM COM QUASE TODOS OS BRANCOS E ROUBARAM OS SEUS BENS AGORA ACTIVISTAS COMO VASCONCELOS ACHAM QUE DEVEMOS ABRIR AS PORTAS(O QUE CERTAMENTE MOTIVOU A SUA ESCOLHA) NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES NUMA DE "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" COM NACIONALIZAÇÃO NA HORA.
OS BONS DOS ESQUERDISTAS ÀS FATIAS FININHAS VÃO CRIANDO AS CONDIÇÕES QUE HÁ MUITO TINHAM DESAPARECIDO DE PORTUGAL PARA UMA GUERRA CIVIL ALTERNATIVA CADA VEZ MAIS EM CIMA DA MESA TAL A DESFAÇATEZ REINANTE NAS VANGUARDAS EM PERMANENTE FUGA PARA A FRENTE COM DANO COLATERAL GRAVÍSSIMO PARA O INDIGENATO PORTUGUÊS.E ESTOU A FALAR DO BRANCO SE É QUE ME ENTENDEM
Thursday, December 24, 2015
QUE AS FESTIVIDADES DO SOLSTÍCIO DE INVERNO SEJAM BOAS.E ATENÇÃO AO NOVO IMPOSTO SUCESSÓRIO...
O SOCIALISMO INTERNACIONALISTA EM CONSTRUÇÃO VAI CERTAMENTE ESCURECER O MENINO NO PRESÉPIO...
OS "INTERPRETADORES" DE CÁ PROIBIRAM O USO DE DETECTORES EM TODO O LADO.NÃO SEGUIRAM ESTE BOM EXEMPLO
Archaeologists believe Thames gold hoard may have come from Tudor hat
Experts say 12 tiny pieces of gold recovered from the banks of the Thames may have come from a hat blown off the head of a high-status Tudor figure
The tiny fragments of beautifully worked Tudor gold were harvested from a muddy stretch of the Thames foreshore over a period of years by eight different metal detectorists
The tiny fragments of beautifully worked Tudor gold were harvested from a muddy stretch of the Thames foreshore over a period of years by eight different metal detectorists Photo: PA
POR CÁ SÓ ALGUNS PODEM ROUBAR.O "CIDADÃO" SÓ SE PODE DEFENDER COM ADVOGADO E SÓ OS ARQUEÓLOGOS É QUE PODEM USAR DETECTOR...
O QUE TEM PROPICIADO UM VASTO AUMENTO DO CONHECIMENTO EM ESPECIAL O VIRADO PARA ÁFRICA DEPOIS DE ANDAREM À PROCURA DE OSSOS DE AFRICANOS DESDE O TEMPO DO VIRIATO.COISA QUE PODIA FACILITAR A NOSSO COLONIZAÇÃO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO..
Experts say 12 tiny pieces of gold recovered from the banks of the Thames may have come from a hat blown off the head of a high-status Tudor figure
The tiny fragments of beautifully worked Tudor gold were harvested from a muddy stretch of the Thames foreshore over a period of years by eight different metal detectorists
The tiny fragments of beautifully worked Tudor gold were harvested from a muddy stretch of the Thames foreshore over a period of years by eight different metal detectorists Photo: PA
POR CÁ SÓ ALGUNS PODEM ROUBAR.O "CIDADÃO" SÓ SE PODE DEFENDER COM ADVOGADO E SÓ OS ARQUEÓLOGOS É QUE PODEM USAR DETECTOR...
O QUE TEM PROPICIADO UM VASTO AUMENTO DO CONHECIMENTO EM ESPECIAL O VIRADO PARA ÁFRICA DEPOIS DE ANDAREM À PROCURA DE OSSOS DE AFRICANOS DESDE O TEMPO DO VIRIATO.COISA QUE PODIA FACILITAR A NOSSO COLONIZAÇÃO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO..
A FENPROF CUIDA BEM DOS SEUS.OS LICENCIADOS QUE SE LIXEM.E QUE PAGUEM...
Fenprof quer regime especial de aposentação
A Fenprof entregou mais de 30 mil assinaturas na Assembleia da República.
E NADA DE EXAMES DE ADMISSÃO, DE EXAMES AOS ALUNOS, DE AVALIAÇÕES QUE SAI SEMPRE A MAIS BEM PREPARADA GERAÇÃO DE SEMPRE.NAS ARTES INTERNACIONALISTAS DE SALVAÇÃO DO PLANETA...
A maçada dos exames e dos rankings
Dinis de Abreu Dinis de Abreu | 23/12/2015 22:32 1126 Visitas
A maçada dos exames e dos rankings
Houve tempo em que as escolas privadas eram olhadas de soslaio, com certo desdém, ou porque a qualidade do ensino deixava muito a desejar, ou porque, de tão elitistas, se cingiam a um universo pouco representativo, frequentadas quase em circuito fechado.
A escola pública era dominante, sem ser condicionada por sindicalistas profissionais da estirpe de Mário Nogueira - eternizado na Fenprof e nos braços do PCP -, para quem o carreirismo dos professores é mais importante do que o progresso dos alunos.
No secundário, fosse o liceal ou o ensino técnico-profissional, a exigência constituía-se como principio e os exames eram encarados com naturalidade, não ‘traumatizavam’ ninguém, e os professores escolhiam a docência por vocação e não para arranjar um emprego, à falta de melhor.
Havia disciplina na escola pública, desde as carteiras do básico. Os professores faziam-se respeitar. O mau aluno corrigia-se - quando se corrigia - e não caía no regaço de zelosos psicólogos, incansáveis a perscrutar desenraizamentos sociais.
O ‘chumbo’ não forçava o professor a penosos relatórios para justificar a ‘retenção’ do aluno. Ou a passá-lo para se poupar a maçadas.
Para ‘infortúnio’ dessas gerações, a escola era um espaço de trabalho, que exigia aplicação para conseguir boas notas. Sem pieguices.
Quando chegavam à idade madura não diziam, por isso, tolices como a bloquista Joana Mortágua, para quem os exames do 4.º ano eram «uma violência» e «uma prova cega», que «não faz as crianças mais capazes».
Uma ‘violência’ que se traduzia, segundo dados oficiais, em quase 30% das escolas não alcançarem nota positiva nos exames do 4.º ano de Português e Matemática. Remédio santo: acabar com o exame.
Esta ‘maldade’ de sujeitar a exame os ‘infelizes’ alunos do 4.º e 6.º ano tem a assinatura do ex-ministro Nuno Crato, com a intenção - palpite-se - de elevar o nível de «rigor e exigência» no sistema de ensino. Pelos vistos, as esquerdas convivem mal com esse desiderato.
Mas a história não fica por aqui. E o PCP já garantiu que, eliminados os exames do 4º ano, tem planos para avançar com outra iniciativa legislativa no sentido de acabar, também, com os exames do 2.º Ciclo, realizados no 6.º ano de escolaridade, e do 3.º Ciclo, no 9.º ano. Um regabofe.
Para lançar poeira nos olhos, uma iluminada deputada comunista, Ana Virgínia Pereira, veio mesmo proclamar que «as provas finais assentam em premissas falsas de rigor e qualidade», num verdadeiro hino ao analfabetismo funcional, em louvor do direito à preguiça.
No mundo cada vez mais competitivo, as esquerdas em Portugal desvalorizam, com absoluto impudor, o esforço escolar, por troca com o primado do lúdico. Na nova escola, preconizada pela Fenprof, em nome do PCP e do Bloco, não há alunos ‘traumatizados’ pelos exames, nem professores submetidos a horríveis provas de avaliação.
De acordo com esta moderna cartilha, as aulas não se destinam a ensinar e a aprender. Mas a passar o tempo
Por este andar, não virá longe o dia em que deixarão de ser publicados os rankings das escolas, para não ferir a sensibilidade dos estabelecimentos mal classificados na tabela, que gozam das coberturas do costume: localização junto de comunidades problemáticas, instabilidade e falta de motivação do corpo docente, interioridade, baixa escolaridade dos pais. Afinal, tudo fatores estimáveis, mas que não são álibis absolutos.
Como a escola pública, ano após ano, surge pior classificada, já se ouvem os arautos do facilitismo a preconizar que se acabe com os rankings…
De facto, no ranking mais favorável (há nuances nos indicadores divulgados) a melhor escola pública - a Secundária do Restelo - aparece classificada em 27.º lugar. Em 2010, segundo o Expresso, ocupava o 10.º lugar.
Algo mudou de então para cá, a beneficio do ensino privado, que tem vindo a progredir, melhorando as suas posições no ranking, em contraste com o público.
Alarmado, o Conselho Nacional de Educação chegou ao ponto de recomendar o fim dos ‘chumbos’, considerando que a «retenção» é o problema mais grave do sistema de ensino. Este órgão consultivo do Ministério entende que reprovar um aluno é uma «má solução». Com tais conselheiros, não admira que o descalabro se agrave.
Bem pode defender Nuno Crato que «não há uma fatalidade social (…) A exigência no ensino é a grande oportunidade dos socialmente desfavorecidos».
«Por isso - escreve ainda o ex-ministro - são importantes as provas e exames nacionais. Por isso é importante que os resultados sejam conhecidos».
Corre o risco de ficar a falar sozinho. Pelo andar da carruagem, as esquerdas apressam-se a pôr em causa tudo o que cheire a avaliações. Nada como nivelar por baixo para ninguém se sentir diminuído.
NOTA-SE QUE A FENPROF COMO ALIÁS A CGTP SÓ TÊM CONTACTOS COM OS VULTOS "SOCIALISTAS" DO PLANETA.EXCLUINDO ATÉ E JÁ A CHINA.ENTÃO COPIAR A COREIA DO SUL , O JAPÃO E A ALEMANHA NUNCA NUNCA NUNCA.COM A MAIS BEM PREPARADA GERAÇÃO DE SEMPRE A RECUSAR-SE A FAZER EXAME.NO CASO DOS CANDIDATOS A FUNCIONÁRIO PÚBLICO.QUE NO RESTO A BALANÇA DE PAGAMENTOS COM UM ENORME DÉFICE EXTERNO EXPLICA TUDO...MAS ADEPTOS AGORA DA NOSSA PRÓPRIA COLONIZAÇÃO SÃO MONTES E MONTES OU RESMAS COMO DIZ O OUTRO...
A Fenprof entregou mais de 30 mil assinaturas na Assembleia da República.
E NADA DE EXAMES DE ADMISSÃO, DE EXAMES AOS ALUNOS, DE AVALIAÇÕES QUE SAI SEMPRE A MAIS BEM PREPARADA GERAÇÃO DE SEMPRE.NAS ARTES INTERNACIONALISTAS DE SALVAÇÃO DO PLANETA...
A maçada dos exames e dos rankings
Dinis de Abreu Dinis de Abreu | 23/12/2015 22:32 1126 Visitas
A maçada dos exames e dos rankings
Houve tempo em que as escolas privadas eram olhadas de soslaio, com certo desdém, ou porque a qualidade do ensino deixava muito a desejar, ou porque, de tão elitistas, se cingiam a um universo pouco representativo, frequentadas quase em circuito fechado.
A escola pública era dominante, sem ser condicionada por sindicalistas profissionais da estirpe de Mário Nogueira - eternizado na Fenprof e nos braços do PCP -, para quem o carreirismo dos professores é mais importante do que o progresso dos alunos.
No secundário, fosse o liceal ou o ensino técnico-profissional, a exigência constituía-se como principio e os exames eram encarados com naturalidade, não ‘traumatizavam’ ninguém, e os professores escolhiam a docência por vocação e não para arranjar um emprego, à falta de melhor.
Havia disciplina na escola pública, desde as carteiras do básico. Os professores faziam-se respeitar. O mau aluno corrigia-se - quando se corrigia - e não caía no regaço de zelosos psicólogos, incansáveis a perscrutar desenraizamentos sociais.
O ‘chumbo’ não forçava o professor a penosos relatórios para justificar a ‘retenção’ do aluno. Ou a passá-lo para se poupar a maçadas.
Para ‘infortúnio’ dessas gerações, a escola era um espaço de trabalho, que exigia aplicação para conseguir boas notas. Sem pieguices.
Quando chegavam à idade madura não diziam, por isso, tolices como a bloquista Joana Mortágua, para quem os exames do 4.º ano eram «uma violência» e «uma prova cega», que «não faz as crianças mais capazes».
Uma ‘violência’ que se traduzia, segundo dados oficiais, em quase 30% das escolas não alcançarem nota positiva nos exames do 4.º ano de Português e Matemática. Remédio santo: acabar com o exame.
Esta ‘maldade’ de sujeitar a exame os ‘infelizes’ alunos do 4.º e 6.º ano tem a assinatura do ex-ministro Nuno Crato, com a intenção - palpite-se - de elevar o nível de «rigor e exigência» no sistema de ensino. Pelos vistos, as esquerdas convivem mal com esse desiderato.
Mas a história não fica por aqui. E o PCP já garantiu que, eliminados os exames do 4º ano, tem planos para avançar com outra iniciativa legislativa no sentido de acabar, também, com os exames do 2.º Ciclo, realizados no 6.º ano de escolaridade, e do 3.º Ciclo, no 9.º ano. Um regabofe.
Para lançar poeira nos olhos, uma iluminada deputada comunista, Ana Virgínia Pereira, veio mesmo proclamar que «as provas finais assentam em premissas falsas de rigor e qualidade», num verdadeiro hino ao analfabetismo funcional, em louvor do direito à preguiça.
No mundo cada vez mais competitivo, as esquerdas em Portugal desvalorizam, com absoluto impudor, o esforço escolar, por troca com o primado do lúdico. Na nova escola, preconizada pela Fenprof, em nome do PCP e do Bloco, não há alunos ‘traumatizados’ pelos exames, nem professores submetidos a horríveis provas de avaliação.
De acordo com esta moderna cartilha, as aulas não se destinam a ensinar e a aprender. Mas a passar o tempo
Por este andar, não virá longe o dia em que deixarão de ser publicados os rankings das escolas, para não ferir a sensibilidade dos estabelecimentos mal classificados na tabela, que gozam das coberturas do costume: localização junto de comunidades problemáticas, instabilidade e falta de motivação do corpo docente, interioridade, baixa escolaridade dos pais. Afinal, tudo fatores estimáveis, mas que não são álibis absolutos.
Como a escola pública, ano após ano, surge pior classificada, já se ouvem os arautos do facilitismo a preconizar que se acabe com os rankings…
De facto, no ranking mais favorável (há nuances nos indicadores divulgados) a melhor escola pública - a Secundária do Restelo - aparece classificada em 27.º lugar. Em 2010, segundo o Expresso, ocupava o 10.º lugar.
Algo mudou de então para cá, a beneficio do ensino privado, que tem vindo a progredir, melhorando as suas posições no ranking, em contraste com o público.
Alarmado, o Conselho Nacional de Educação chegou ao ponto de recomendar o fim dos ‘chumbos’, considerando que a «retenção» é o problema mais grave do sistema de ensino. Este órgão consultivo do Ministério entende que reprovar um aluno é uma «má solução». Com tais conselheiros, não admira que o descalabro se agrave.
Bem pode defender Nuno Crato que «não há uma fatalidade social (…) A exigência no ensino é a grande oportunidade dos socialmente desfavorecidos».
«Por isso - escreve ainda o ex-ministro - são importantes as provas e exames nacionais. Por isso é importante que os resultados sejam conhecidos».
Corre o risco de ficar a falar sozinho. Pelo andar da carruagem, as esquerdas apressam-se a pôr em causa tudo o que cheire a avaliações. Nada como nivelar por baixo para ninguém se sentir diminuído.
NOTA-SE QUE A FENPROF COMO ALIÁS A CGTP SÓ TÊM CONTACTOS COM OS VULTOS "SOCIALISTAS" DO PLANETA.EXCLUINDO ATÉ E JÁ A CHINA.ENTÃO COPIAR A COREIA DO SUL , O JAPÃO E A ALEMANHA NUNCA NUNCA NUNCA.COM A MAIS BEM PREPARADA GERAÇÃO DE SEMPRE A RECUSAR-SE A FAZER EXAME.NO CASO DOS CANDIDATOS A FUNCIONÁRIO PÚBLICO.QUE NO RESTO A BALANÇA DE PAGAMENTOS COM UM ENORME DÉFICE EXTERNO EXPLICA TUDO...MAS ADEPTOS AGORA DA NOSSA PRÓPRIA COLONIZAÇÃO SÃO MONTES E MONTES OU RESMAS COMO DIZ O OUTRO...
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