Analysts Ratings for OIBR
Rating Current 1-Mo Ago 2-Mo Ago 3-Mo Ago
Strong Buy 1 1 1 1
Moderate Buy 0 0 0 0
Hold 2 2 2 2
Moderate Sell 0 0 0 0
Strong Sell 4 4 4 3
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Oi SA - OIBR - EQUITY
Reviewed By: TheStreet Ratings on May 07, 2015.
Report Summary: TheStreet Ratings team rates Oi SA as a Sell with a ratings score of D.
Report Snippet: We rate OI SA (OIBR) a SELL. This is driven by several weaknesses, which we believe should have a greater impact than any strengths, and could make it more difficult for investors to achieve positive results compared to most of the stocks we cover. The company's weaknesses can be seen in multiple areas, such as its feeble growth in its earnings per share, deteriorating net income, generally high debt management risk, disappointing return on equity and generally disappointing historical performance in the stock itself.~
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Lava Jato vários diretores da Andrade Gutierrez, entre eles o presidente Otávio Marques de Azevedo. Otávio foi o principal estratego da fusão da PT com a Oi e da posterior venda da PT Portugal à francesa Altice.
Participou no conselho de administração da PT (Portugal Telecom) até julho de 2014, deixando a empresa alegando desconhecer o investimento milionário da PT na Rio Forte, do universo GES, que levou ao fim da fusão entre as duas operadoras. Chegou mesmo a dizer que Ricardo Salgado fez declarações falsas.
COM GAJOS INTELIGENTES É OUTRA COISA...OLHA SE TINHAM VENDIDO À PRINCESA A 1,5 EUROS...
PS
Justiça investiga negócio de venda da Vivo à Telefónica e compra da Oi
CRISTINA FERREIRA 21/07/2015 - 07:37
No quadro da colaboração com as autoridades brasileiras, o Ministério Público quer apurar o envolvimento de ex-governantes, accionistas e gestores num negócio de 2010 que envolveu 7,5 mil milhões de euros.
Monday, July 20, 2015
ESTES CIGANOS AINDA NÃO ESTAVAM REFORMADOS.SENÃO TINHAM QUE IR AO MÉDICO PARA PODEREM TER "ARMAS"...
Tiroteio faz dois feridos graves em Campo Maior Os autores dos disparos estão em fuga. A Polícia Judiciária (PJ) está a investigar as circunstâncias em que ocorreu um tiroteio, na sequência de uma rixa este domingo em Campo Maior, Portalegre, que provocou dois feridos graves, disseram à agência Lusa fontes da GNR e do hospital. Segundo a fonte da GNR, os feridos, um homem e uma mulher, com idades entre os 31 e os 33 anos, da mesma família e residentes em Campo Maior, foram transportados para o Hospital de Santa Luzia, em Elvas.
ANDA POR AÍ MUITO MEDINHO NA CLASSE POLÍTICA.SABEM QUE O ZÉ POVINHO LHES TEM UM AMOR DO CARAÇAS...
ANDA POR AÍ MUITO MEDINHO NA CLASSE POLÍTICA.SABEM QUE O ZÉ POVINHO LHES TEM UM AMOR DO CARAÇAS...
Sunday, July 19, 2015
UMA PARTE DOS 2,3 MILHÕES É DO PLANETA NACIONALIZADO NA HORA.É TÃO BOM QUE ANDAMOS INVADIDOS PELA POBREZA DO PLANETA À ESPERA DOS PAPÉIS.
2,3 milhões residiam fora do País em 2013 Portugal tem a segunda maior taxa de emigração da Europa.
O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ORGANIZADO PELA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS (RECUADA) DA EX-URSS, O ISCTE TUDO FARÁ PARA FAZER A RAÇA MISTA CÁ DENTRO DEPOIS DE A TER REJEITADO LÁ FORA...NAQUILO QUE NÃO ERA NOSSO.FELIZMENTE QUE AGORA JÁ CONSIDERAM QUE NINGUÉM É ESTRANGEIRO PARA PODEREM ESFOLAR O INDIGENATO ATÉ AO TUTANO...
A POBREZA INDÍGENA ESSA ESTÁ VIAJANDO PARA ÁFRICA CÁ DENTRO...
O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA ORGANIZADO PELA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS (RECUADA) DA EX-URSS, O ISCTE TUDO FARÁ PARA FAZER A RAÇA MISTA CÁ DENTRO DEPOIS DE A TER REJEITADO LÁ FORA...NAQUILO QUE NÃO ERA NOSSO.FELIZMENTE QUE AGORA JÁ CONSIDERAM QUE NINGUÉM É ESTRANGEIRO PARA PODEREM ESFOLAR O INDIGENATO ATÉ AO TUTANO...
A POBREZA INDÍGENA ESSA ESTÁ VIAJANDO PARA ÁFRICA CÁ DENTRO...
O NOSSO ENRIQUECIMENTO PROMOVIDO PELOS INTERNACIONALISTAS MARXISTAS E NEOLIBERAIS.A CUIDAR DAS DIFERENÇAS DESDE QUE NASCEM ATÉ QUANDO MORREREM...IMAGINEM QUEM TEM QUE DIVIDIR...TUDO EM NOME DOS "AFECTOS"...
Juvelino estava prestes a fazer 22 anos e tinha ficado desempregado há dois meses
© José Fernandes
Rosa Ramos
17/07/2015 14:15:00
Juvelino prometeu pagar a renda, mas quando o senhorio chegou ao apartamento, matou-o.
Pouco depois das 20h, um homem atravessava, apressado, uma rua da Serra das Minas, em Rio de Mouro. Era quase noite e havia sangue no passeio. Apercebeu-se de que escorria de uma varanda de um prédio e chamou a polícia. Minutos depois, a PSP e os bombeiros arrombavam a porta de um rés-do-chão. Lá dentro havia um cadáver de um homem enrolado num edredão.
Na sala, a Polícia Judiciária (PJ) encontrou um martelo e um haltere azul de cinco quilos, ensanguentados. Em cima de uma mesa estava um envelope selado com a inscrição “600 euros”. E no chão havia roupa e calçado com sangue, ao lado de um balde com água avermelhada. No caixote de lixo da cozinha, os inspectores encontraram um livro de recibos de rendas.
Dois dias depois, Juvelino, o arrendatário do apartamento, confessava tudo na PJ: tinha assassinado António, o procurador da senhoria, para evitar ser despejado. Não pagava os 300 euros de renda há dois meses, desde que tinha ficado desempregado, e o senhorio não parava de reclamar a dívida e tinha ameaçado pô-lo fora.
Era António quem tratava de receber a renda desde Março de 2014, mês em que Juvelino, com 21 anos e educado num centro de acolhimento, assinou o contrato de arrendamento. Era um momento importante: pela primeira vez podia viver sozinho e o rés-do-chão, com apenas um quarto, era a casa perfeita. Só não contava ficar desempregado pouco tempo depois: em Agosto, chateou-se com o patrão e ficou sem trabalho. A renda desse mês ficou por pagar e a de Setembro, que devia entrar na conta de António também até ao dia 8. O senhorio telefonou-lhe várias vezes para saber quando poderia saldar a dívida, que já ia em 600 euros, mas o rapaz insistia que não tinha dinheiro e contava como tinha ido a mais uma entrevista de emprego. Quem sabe se não era desta.
Até que, em meados de Setembro, Juvelino anunciou que já tinha o valor das rendas em atraso. No dia 23 de Setembro, pouco depois das 11h da manhã, enviou um “kolmi” a António, que lhe devolveu a chamada cinco minutos depois. Combinaram que o senhorio passaria no rés-do-chão durante a tarde para receber o dinheiro. Assim que desligou o telefone, conta o acórdão do Tribunal de Sintra lido anteontem, Juvelino “cortou umas folhas de papel, colocou--as dentro de um envelope e fechou-o, escrevendo por fora ‘600 euros’”. Deixou-o em cima de uma mesa da sala.
o crime Pouco depois das 17h, António entrava no apartamento. Cumprimentou o inquilino, viu o envelope e sentou-se no sofá, a folhear o livro de recibos. Juvelino, que estava em pé e tinha um martelo “de orelhas” escondido atrás das costas, atingiu-o sete vezes na cabeça. O senhorio ainda tentou defender-se e o martelo caiu ao chão. Quando se baixou para o apanhar, Juvelino agarrou no haltere azul – que também estava caído no chão – e deu os dois golpes finais. Depois embrulhou o corpo no edredão que tinha em cima da cama de solteiro e arrastou-o até à varanda do quarto. Voltou à sala e limpou o sangue com uma esfregona, água e lixívia. Tomou banho, mudou de roupa e decidiu ir dormir a casa do irmão, no Cacém.
Os juízes ficaram convencidos de que tinha a intenção de voltar ao apartamento no dia seguinte para continuar a limpeza. É que entretanto estava a anoitecer e não havia luz em casa, tinha sido cortada por falta de pagamento. Juvelino trancou a porta à chave, levou o telemóvel do senhorio no bolso e chegou a casa do irmão por volta das 19h. Pelo caminho, ainda telefonou à Galp para pedir a reactivação da electricidade. A bateria do telefone acabou e deitou-o fora.
para não ser despejado O caso foi julgado no Tribunal de Sintra e os juízes consideraram anteontem que Juvelino, prestes a fazer 22 anos, actuou de forma “consciente” para matar o senhorio e “apenas com o intuito de não ser despejado em virtude da falta de pagamento das rendas em atraso, no valor global de 600 euros”. Porque, diz o acórdão, o rapaz se convenceu “de que iria ser despejado da casa”. Além do crime de homicídio qualificado, o Ministério Público acusou-o também de furto, por ter tirado o telemóvel de António. Foi condenado a 18 anos de prisão.
uma história difícil Juvelino teve uma infância difícil. Tem três irmãos, dois deles mais velhos, e já nasceu em Portugal, mas os pais são cabo-verdianos. A família imigrou há quase 20 anos e arranjou espaço para viver numas barracas na zona de Miraflores. O pai empregou--se a limpar cavalariças e a mãe a vender peixe.
Os relatórios sociais pedidos pelo tribunal contam como o rapaz cresceu num ambiente “em que os pais tinham problemas aditivos com o consumo de álcool” e de violência doméstica. Há uns anos, a Comissão de Protecção de Jovens teve de intervir e Juvelino foi retirado aos pais. Mudou-se, com os irmãos, para o Centro de Acolhimento Temporário de Tercena. A mãe acabaria, mais tarde, por ser acolhida na mesma instituição, depois de abandonada pelo marido e de ter feito uma desintoxicação. Ainda lá vive, com a filha mais nova. O pai conseguiu uma casa da câmara na zona de Carnaxide, mas teve um problema de coração e acabou internado num lar da Misericórdia de Lisboa.
Juvelino viveu no centro de acolhimento dos seis aos 18 anos, altura em que se mudou para casa do irmão mais velho. Os técnicos que o acompanharam desde criança garantem que era um rapaz “calmo, muito organizado, arrumado e próximo da família”, ainda que “introvertido”. Na escola, e apesar de faltar muitas vezes às aulas, chegou a ser o melhor aluno da turma. Acabou por tirar um curso de empregado de mesa que lhe deu a equivalência ao 9.o ano e conseguiu o primeiro emprego num café. Serviu ao balcão e às mesas durante dois anos e depois arranjou trabalho na “Padaria Portuguesa”, de onde saiu “incompatibilizado” com o gerente.
Em casa do irmão mais velho, as coisas não correram bem. Os feitios de um e de outro chocavam e Juvelino decidiu arrendar uma casa sozinho. Foi assim que, em Março do ano passado, foi parar ao rés-do-chão do prédio da Serra das Minas.
Juvelino foi levado para o estabelecimento prisional da PJ no dia 25 de Setembro e, em Fevereiro deste ano, mudou-se para a cadeia de Caxias onde, referem os relatórios dos técnicos de reinserção social, tem tido “bom comportamento”. Além dos 18 anos de prisão, o Tribunal de Sintra condenou-o a pagar uma indemnização de 166 670 euros à mulher de António e aos dois filhos, um estudante universitário e uma farmacêutica.
A RAPAZIADA IMPORTADA QUE FICA "PORTUGUÊS" AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO A PARTIR DE 2006 COM A LEI DA NACIONALIDADE ENCONTRARAM O PARAÍSO NA TERRA.POR NOSSA CONTA CLARO...ISTO DEPOIS DE TEREM FICADO COM OS BENS DOS COLONIALISTAS...
© José Fernandes
Rosa Ramos
17/07/2015 14:15:00
Juvelino prometeu pagar a renda, mas quando o senhorio chegou ao apartamento, matou-o.
Pouco depois das 20h, um homem atravessava, apressado, uma rua da Serra das Minas, em Rio de Mouro. Era quase noite e havia sangue no passeio. Apercebeu-se de que escorria de uma varanda de um prédio e chamou a polícia. Minutos depois, a PSP e os bombeiros arrombavam a porta de um rés-do-chão. Lá dentro havia um cadáver de um homem enrolado num edredão.
Na sala, a Polícia Judiciária (PJ) encontrou um martelo e um haltere azul de cinco quilos, ensanguentados. Em cima de uma mesa estava um envelope selado com a inscrição “600 euros”. E no chão havia roupa e calçado com sangue, ao lado de um balde com água avermelhada. No caixote de lixo da cozinha, os inspectores encontraram um livro de recibos de rendas.
Dois dias depois, Juvelino, o arrendatário do apartamento, confessava tudo na PJ: tinha assassinado António, o procurador da senhoria, para evitar ser despejado. Não pagava os 300 euros de renda há dois meses, desde que tinha ficado desempregado, e o senhorio não parava de reclamar a dívida e tinha ameaçado pô-lo fora.
Era António quem tratava de receber a renda desde Março de 2014, mês em que Juvelino, com 21 anos e educado num centro de acolhimento, assinou o contrato de arrendamento. Era um momento importante: pela primeira vez podia viver sozinho e o rés-do-chão, com apenas um quarto, era a casa perfeita. Só não contava ficar desempregado pouco tempo depois: em Agosto, chateou-se com o patrão e ficou sem trabalho. A renda desse mês ficou por pagar e a de Setembro, que devia entrar na conta de António também até ao dia 8. O senhorio telefonou-lhe várias vezes para saber quando poderia saldar a dívida, que já ia em 600 euros, mas o rapaz insistia que não tinha dinheiro e contava como tinha ido a mais uma entrevista de emprego. Quem sabe se não era desta.
Até que, em meados de Setembro, Juvelino anunciou que já tinha o valor das rendas em atraso. No dia 23 de Setembro, pouco depois das 11h da manhã, enviou um “kolmi” a António, que lhe devolveu a chamada cinco minutos depois. Combinaram que o senhorio passaria no rés-do-chão durante a tarde para receber o dinheiro. Assim que desligou o telefone, conta o acórdão do Tribunal de Sintra lido anteontem, Juvelino “cortou umas folhas de papel, colocou--as dentro de um envelope e fechou-o, escrevendo por fora ‘600 euros’”. Deixou-o em cima de uma mesa da sala.
o crime Pouco depois das 17h, António entrava no apartamento. Cumprimentou o inquilino, viu o envelope e sentou-se no sofá, a folhear o livro de recibos. Juvelino, que estava em pé e tinha um martelo “de orelhas” escondido atrás das costas, atingiu-o sete vezes na cabeça. O senhorio ainda tentou defender-se e o martelo caiu ao chão. Quando se baixou para o apanhar, Juvelino agarrou no haltere azul – que também estava caído no chão – e deu os dois golpes finais. Depois embrulhou o corpo no edredão que tinha em cima da cama de solteiro e arrastou-o até à varanda do quarto. Voltou à sala e limpou o sangue com uma esfregona, água e lixívia. Tomou banho, mudou de roupa e decidiu ir dormir a casa do irmão, no Cacém.
Os juízes ficaram convencidos de que tinha a intenção de voltar ao apartamento no dia seguinte para continuar a limpeza. É que entretanto estava a anoitecer e não havia luz em casa, tinha sido cortada por falta de pagamento. Juvelino trancou a porta à chave, levou o telemóvel do senhorio no bolso e chegou a casa do irmão por volta das 19h. Pelo caminho, ainda telefonou à Galp para pedir a reactivação da electricidade. A bateria do telefone acabou e deitou-o fora.
para não ser despejado O caso foi julgado no Tribunal de Sintra e os juízes consideraram anteontem que Juvelino, prestes a fazer 22 anos, actuou de forma “consciente” para matar o senhorio e “apenas com o intuito de não ser despejado em virtude da falta de pagamento das rendas em atraso, no valor global de 600 euros”. Porque, diz o acórdão, o rapaz se convenceu “de que iria ser despejado da casa”. Além do crime de homicídio qualificado, o Ministério Público acusou-o também de furto, por ter tirado o telemóvel de António. Foi condenado a 18 anos de prisão.
uma história difícil Juvelino teve uma infância difícil. Tem três irmãos, dois deles mais velhos, e já nasceu em Portugal, mas os pais são cabo-verdianos. A família imigrou há quase 20 anos e arranjou espaço para viver numas barracas na zona de Miraflores. O pai empregou--se a limpar cavalariças e a mãe a vender peixe.
Os relatórios sociais pedidos pelo tribunal contam como o rapaz cresceu num ambiente “em que os pais tinham problemas aditivos com o consumo de álcool” e de violência doméstica. Há uns anos, a Comissão de Protecção de Jovens teve de intervir e Juvelino foi retirado aos pais. Mudou-se, com os irmãos, para o Centro de Acolhimento Temporário de Tercena. A mãe acabaria, mais tarde, por ser acolhida na mesma instituição, depois de abandonada pelo marido e de ter feito uma desintoxicação. Ainda lá vive, com a filha mais nova. O pai conseguiu uma casa da câmara na zona de Carnaxide, mas teve um problema de coração e acabou internado num lar da Misericórdia de Lisboa.
Juvelino viveu no centro de acolhimento dos seis aos 18 anos, altura em que se mudou para casa do irmão mais velho. Os técnicos que o acompanharam desde criança garantem que era um rapaz “calmo, muito organizado, arrumado e próximo da família”, ainda que “introvertido”. Na escola, e apesar de faltar muitas vezes às aulas, chegou a ser o melhor aluno da turma. Acabou por tirar um curso de empregado de mesa que lhe deu a equivalência ao 9.o ano e conseguiu o primeiro emprego num café. Serviu ao balcão e às mesas durante dois anos e depois arranjou trabalho na “Padaria Portuguesa”, de onde saiu “incompatibilizado” com o gerente.
Em casa do irmão mais velho, as coisas não correram bem. Os feitios de um e de outro chocavam e Juvelino decidiu arrendar uma casa sozinho. Foi assim que, em Março do ano passado, foi parar ao rés-do-chão do prédio da Serra das Minas.
Juvelino foi levado para o estabelecimento prisional da PJ no dia 25 de Setembro e, em Fevereiro deste ano, mudou-se para a cadeia de Caxias onde, referem os relatórios dos técnicos de reinserção social, tem tido “bom comportamento”. Além dos 18 anos de prisão, o Tribunal de Sintra condenou-o a pagar uma indemnização de 166 670 euros à mulher de António e aos dois filhos, um estudante universitário e uma farmacêutica.
A RAPAZIADA IMPORTADA QUE FICA "PORTUGUÊS" AO FIM DE 6 ANOS DOS QUAIS 3 PODEM SER EM PRISÃO A PARTIR DE 2006 COM A LEI DA NACIONALIDADE ENCONTRARAM O PARAÍSO NA TERRA.POR NOSSA CONTA CLARO...ISTO DEPOIS DE TEREM FICADO COM OS BENS DOS COLONIALISTAS...
O CRATO DEPOIS DE TER ANDADO A GRITAR "NEM MAIS UM SOLDADO PARA AS COLÓNIAS" ANDA AGORA NUMA DE "NEM UMA ÚNICA QUEIXA DE PRETO NÃO ATENDIDA"...
.Director da professora condenada foi repreendido pelo Ministério da Educação
Por Andreia Sanches
18/07/2015 - 09:39
Responsável “teve conhecimento de uma queixa” e “promoveu diligências” mas estas foram “insuficientes”, diz ministério de Nuno Crato. Por isso, recebeu uma repreensão escrita.
O método da professora condenada: “Calem-se, senão mato-vos!”O director do Agrupamento de Escolas de Alfornelos foi alvo de uma repreensão escrita do Ministério da Educação e Ciência (MEC) pela sua actuação no caso da professora da Escola Básica Santos Mattos, na Amadora, esta semana condenada a seis anos de prisão efectiva por maus tratos a vários alunos, fez saber a tutela depois de questionada sobre o assunto.
A professora da Escola Santos Mattos — um estabelecimento de ensino que faz parte do agrupamento de Alfornelos — foi condenada esta semana por três crimes de ofensa à integridade física qualificada e 16 de maus tratos cometidos no ano lectivo de 2012/2013 contra 19 alunos de uma turma do 1.º ciclo de que era responsável.
No acórdão que tem a data de segunda-feira, os juízes do Tribunal de Sintra deixam ainda críticas ao “então director do Agrupamento” que, dizem, não valorizou as denúncias que lhe foram “dirigidas durante cerca de cinco meses”, naquele ano, ficando-se pela “mera e displicente audição” da professora, não ouvindo os pais dos alunos, por exemplo. E isto, prossegue o acórdão, só “após a intervenção da Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares quando já corria o mês de Maio de 2013, tendo, por isso, sido igualmente objecto de processo disciplinar pela Inspecção-Geral de Educação e Ciência (IGEC)”.
Questionado pelo PÚBLICO, o MEC fez saber que por causa dessa actuação, este docente do 3.º ciclo do ensino básico foi alvo de uma repreensão escrita. “Em sede de processo disciplinar, no qual foi punido com uma sanção de repreensão escrita, e atentas todas as garantias de defesa do arguido, ficou comprovado que o ex-director teve conhecimento de uma queixa e que promoveu diligências. Estas revelaram-se, porém, insuficientes para o apuramento dos factos, factos esses que vieram a ser apurados no inquérito entretanto instaurado pela Inspecção-Geral de Educação e Ciência (IGEC)”, faz saber o ministério numa nota escrita. A Inspecção esteve na escola a apurar as denúncias ainda no ano de 2013.
Apesar de ser referido no acórdão como “ex-director”, o docente continua a dirigir os destinos do agrupamento. Está a cumprir um novo mandato, depois de ter sido reeleito em Janeiro de 2014. O PÚBLICO procurou falar com o director, mas a escola fez saber que este não está disponível para prestar declarações.
O MEC admite que depois de analisar o acórdão do tribunal desta semana poderá voltar ao assunto: “O Ministério da Educação e Ciência não foi notificado do acórdão; quando tal acontecer, analisar-se-ão os factos nele constantes para efeito de eventual responsabilização disciplinar, caso não tenham sido objecto do processo disciplinar anteriormente instruído.”
A professora condenada a seis anos de cadeia está suspensa — mas em teoria nada a impede de voltar a dar aulas uma vez cumprida a pena de prisão (e caso esta se mantenha num eventual recurso que a professora venha a apresentar). Mas o MEC ainda poderá adoptar outras medidas depois de analisar o acórdão. “Analisar-se-ão os factos agora provados em sede criminal para efeito de eventual responsabilização disciplinar, caso não tenham sido objecto do processo disciplinar anteriormente instruído”, explicou o ministério.
O PESSOAL DO BOAVENTURA SANTOS QUER QUE SEJAMOS COLONIZADOS MAS COM DIREITOS.AGORA NINGUÉM É ESTRANGEIRO E SE A MALTA NÃO TIVER DINHEIRO QUE PEÇA EMPRESTADO PARA ALÉM DO FISCO ARRASTAR OS BRANCOS RENITENTES...
OS PRETOS CONTINUAM A FAZER VÍTIMAS AGORA TAMBÉM CÁ DENTRO.CUIDEM-SE...QUE AINDA FALTAM VIR OS COMANDANTES PARA ORGANIZAR A GUERRILHA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL...DA LINHA DE SINTRA!E A CIDADANIA CPLP DO COSTA...
OS ADVOGADOS ESSES TÊM OFICIOSAS PARA BURROS.COMEÇAM LOGO NO AEROPORTO ATÉ MORREREM.MUITA ANIMAÇÃO DA "JUSTIÇA" QUE FOI ASSALTADA POR GENTE AVANÇADA DO ESTILO" TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNIVOS"...E NINGUÉM É ESTRANGEIRO.MAS QUEREM AUMENTO...
Por Andreia Sanches
18/07/2015 - 09:39
Responsável “teve conhecimento de uma queixa” e “promoveu diligências” mas estas foram “insuficientes”, diz ministério de Nuno Crato. Por isso, recebeu uma repreensão escrita.
O método da professora condenada: “Calem-se, senão mato-vos!”O director do Agrupamento de Escolas de Alfornelos foi alvo de uma repreensão escrita do Ministério da Educação e Ciência (MEC) pela sua actuação no caso da professora da Escola Básica Santos Mattos, na Amadora, esta semana condenada a seis anos de prisão efectiva por maus tratos a vários alunos, fez saber a tutela depois de questionada sobre o assunto.
A professora da Escola Santos Mattos — um estabelecimento de ensino que faz parte do agrupamento de Alfornelos — foi condenada esta semana por três crimes de ofensa à integridade física qualificada e 16 de maus tratos cometidos no ano lectivo de 2012/2013 contra 19 alunos de uma turma do 1.º ciclo de que era responsável.
No acórdão que tem a data de segunda-feira, os juízes do Tribunal de Sintra deixam ainda críticas ao “então director do Agrupamento” que, dizem, não valorizou as denúncias que lhe foram “dirigidas durante cerca de cinco meses”, naquele ano, ficando-se pela “mera e displicente audição” da professora, não ouvindo os pais dos alunos, por exemplo. E isto, prossegue o acórdão, só “após a intervenção da Direcção-Geral dos Estabelecimentos Escolares quando já corria o mês de Maio de 2013, tendo, por isso, sido igualmente objecto de processo disciplinar pela Inspecção-Geral de Educação e Ciência (IGEC)”.
Questionado pelo PÚBLICO, o MEC fez saber que por causa dessa actuação, este docente do 3.º ciclo do ensino básico foi alvo de uma repreensão escrita. “Em sede de processo disciplinar, no qual foi punido com uma sanção de repreensão escrita, e atentas todas as garantias de defesa do arguido, ficou comprovado que o ex-director teve conhecimento de uma queixa e que promoveu diligências. Estas revelaram-se, porém, insuficientes para o apuramento dos factos, factos esses que vieram a ser apurados no inquérito entretanto instaurado pela Inspecção-Geral de Educação e Ciência (IGEC)”, faz saber o ministério numa nota escrita. A Inspecção esteve na escola a apurar as denúncias ainda no ano de 2013.
Apesar de ser referido no acórdão como “ex-director”, o docente continua a dirigir os destinos do agrupamento. Está a cumprir um novo mandato, depois de ter sido reeleito em Janeiro de 2014. O PÚBLICO procurou falar com o director, mas a escola fez saber que este não está disponível para prestar declarações.
O MEC admite que depois de analisar o acórdão do tribunal desta semana poderá voltar ao assunto: “O Ministério da Educação e Ciência não foi notificado do acórdão; quando tal acontecer, analisar-se-ão os factos nele constantes para efeito de eventual responsabilização disciplinar, caso não tenham sido objecto do processo disciplinar anteriormente instruído.”
A professora condenada a seis anos de cadeia está suspensa — mas em teoria nada a impede de voltar a dar aulas uma vez cumprida a pena de prisão (e caso esta se mantenha num eventual recurso que a professora venha a apresentar). Mas o MEC ainda poderá adoptar outras medidas depois de analisar o acórdão. “Analisar-se-ão os factos agora provados em sede criminal para efeito de eventual responsabilização disciplinar, caso não tenham sido objecto do processo disciplinar anteriormente instruído”, explicou o ministério.
O PESSOAL DO BOAVENTURA SANTOS QUER QUE SEJAMOS COLONIZADOS MAS COM DIREITOS.AGORA NINGUÉM É ESTRANGEIRO E SE A MALTA NÃO TIVER DINHEIRO QUE PEÇA EMPRESTADO PARA ALÉM DO FISCO ARRASTAR OS BRANCOS RENITENTES...
OS PRETOS CONTINUAM A FAZER VÍTIMAS AGORA TAMBÉM CÁ DENTRO.CUIDEM-SE...QUE AINDA FALTAM VIR OS COMANDANTES PARA ORGANIZAR A GUERRILHA DE LIBERTAÇÃO NACIONAL...DA LINHA DE SINTRA!E A CIDADANIA CPLP DO COSTA...
OS ADVOGADOS ESSES TÊM OFICIOSAS PARA BURROS.COMEÇAM LOGO NO AEROPORTO ATÉ MORREREM.MUITA ANIMAÇÃO DA "JUSTIÇA" QUE FOI ASSALTADA POR GENTE AVANÇADA DO ESTILO" TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNIVOS"...E NINGUÉM É ESTRANGEIRO.MAS QUEREM AUMENTO...
VEJAM PARA ONDE VÃO AS MASSAS ARRASTADAS PELO FISCO.E ISTO COM UM NUMEROSO "GOVERNO" E NÃO SEI OM QUANTAS QUADRILHAS ARMADAS EM PARTIDO POLÍTICO OU LOBBY...
Casal indiano vivia separado depois de a mulher se ter afastado na sequência de agressões. Mas recentemente o homem foi a casa da cônjuge e borrifou-a a ela e ao filho com um spray que os deixou inconscientes.
Vítima e agressor são indianos e o casamento tinha sido combinado pelas famílias no país de origem, ainda antes de virem para Portugal. Depois de interrogado por um juiz de instrução criminal, o marido foi indiciado por dois crimes de violência doméstica e de ameaça. O magistrado considerou que mantê-lo na prisão era a única forma de impedir que continuasse a agredir a antiga companheira, que perturbasse as investigações deste caso ou mesmo que fugisse para escapar às autoridades.
A relação foi “sendo pautada por agressões físicas e verbais” e “ameaças de morte à vítima e ao filho de ambos, praticadas já em território portugueses”, refere a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa numa nota publicada no seu site oficial. Na noite de 12 de Julho, “com recurso a cópia de uma chave”, o suspeito conseguiu introduzir-se na residência onde habitam a mulher e o filho. "A vítima encontrava-se no quarto, sentada numa secretária com o computador em frente, tendo o menor sentado no colo. O arguido borrifou um spray nos olhos da vítima e na cara e tronco do menor que lhes provocou um intenso ardor e desmaio imediato”, descreve a procuradoria. Mãe e filho tiveram de receber tratamento hospitalar e ficaram internados durante vários dias.
Além da companheira, o homem “atemorizou” também os familiares desta, salienta o Ministério Público que aponta ainda que a mulher sente relativamente ao homem um “fundado terror”. Apesar de estar agora em prisão preventiva, o juiz de instrução criminal considerou necessário proibir o homem de “contactar por qualquer meio” com a mulher e com o filho, “ainda que à distância ou por interposta pessoa, para evitar que pressione, maltrate ou induza a vítima a alterar o depoimento”.
Uma vez que quer a vítima quer o detido apenas falam punjabi e hindi, foi “necessária a intervenção do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados para obter intérprete”. Os familiares também não falam português. Através do Tribunal de Família e de Menores de Lisboa, foi decretado o regime provisório de regulação das responsabilidades parentais”, ficando o pai “proibido de contactar com o filho”, acrescenta ainda a mesma nota informativa.
OS INDÍGENAS SÃO CONVIDADOS A EMIGRAR E A SAIR DO "CONFORTO" MAS A RAPAZIADA DEMOCRATA NUNCA POUPA NA SALVAÇÃO A EITO DO PLANETA.A DIPLOMACIA GLOBAL ESTÁ CHEIA DE ARISTIDES DA SOUSA MENDES.POR PURA IDEOLOGIA MARXISTA AFUNDAM A NAÇÃO PORTUGUESA HAVENDO UM "AVANÇADO" NEOLIBERAL QUE É O DOIS EM UM QUE JÁ SENTENCIOU QUE ISSO DE "NAÇÃO" FOI CHÃO QUE DEU UVAS...
ESTÃO A TOPAR PORQUÊ?
OS INTERNACIONALISTAS ENCARNEIRADOS ENTRETANTO VÃO FICANDO NIVELADOS POR ÁFRICA E SÓ CÁ DENTRO...
Vítima e agressor são indianos e o casamento tinha sido combinado pelas famílias no país de origem, ainda antes de virem para Portugal. Depois de interrogado por um juiz de instrução criminal, o marido foi indiciado por dois crimes de violência doméstica e de ameaça. O magistrado considerou que mantê-lo na prisão era a única forma de impedir que continuasse a agredir a antiga companheira, que perturbasse as investigações deste caso ou mesmo que fugisse para escapar às autoridades.
A relação foi “sendo pautada por agressões físicas e verbais” e “ameaças de morte à vítima e ao filho de ambos, praticadas já em território portugueses”, refere a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa numa nota publicada no seu site oficial. Na noite de 12 de Julho, “com recurso a cópia de uma chave”, o suspeito conseguiu introduzir-se na residência onde habitam a mulher e o filho. "A vítima encontrava-se no quarto, sentada numa secretária com o computador em frente, tendo o menor sentado no colo. O arguido borrifou um spray nos olhos da vítima e na cara e tronco do menor que lhes provocou um intenso ardor e desmaio imediato”, descreve a procuradoria. Mãe e filho tiveram de receber tratamento hospitalar e ficaram internados durante vários dias.
Além da companheira, o homem “atemorizou” também os familiares desta, salienta o Ministério Público que aponta ainda que a mulher sente relativamente ao homem um “fundado terror”. Apesar de estar agora em prisão preventiva, o juiz de instrução criminal considerou necessário proibir o homem de “contactar por qualquer meio” com a mulher e com o filho, “ainda que à distância ou por interposta pessoa, para evitar que pressione, maltrate ou induza a vítima a alterar o depoimento”.
Uma vez que quer a vítima quer o detido apenas falam punjabi e hindi, foi “necessária a intervenção do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados para obter intérprete”. Os familiares também não falam português. Através do Tribunal de Família e de Menores de Lisboa, foi decretado o regime provisório de regulação das responsabilidades parentais”, ficando o pai “proibido de contactar com o filho”, acrescenta ainda a mesma nota informativa.
OS INDÍGENAS SÃO CONVIDADOS A EMIGRAR E A SAIR DO "CONFORTO" MAS A RAPAZIADA DEMOCRATA NUNCA POUPA NA SALVAÇÃO A EITO DO PLANETA.A DIPLOMACIA GLOBAL ESTÁ CHEIA DE ARISTIDES DA SOUSA MENDES.POR PURA IDEOLOGIA MARXISTA AFUNDAM A NAÇÃO PORTUGUESA HAVENDO UM "AVANÇADO" NEOLIBERAL QUE É O DOIS EM UM QUE JÁ SENTENCIOU QUE ISSO DE "NAÇÃO" FOI CHÃO QUE DEU UVAS...
ESTÃO A TOPAR PORQUÊ?
OS INTERNACIONALISTAS ENCARNEIRADOS ENTRETANTO VÃO FICANDO NIVELADOS POR ÁFRICA E SÓ CÁ DENTRO...
Friday, July 17, 2015
OS INTERNACIONALISTAS NEOLIBERAIS DO "COLOSSAL AUMENTO DE IMPOSTOS" MUITOS DELES FORMADOS PELAS MAIS BELAS UNIVERSIDADES MARXISTAS COMO O ISCTE EM MEXILHÃO NUNCA TOCARÃO.MEXILHÃO DO MUNDO INTEIRO CLARO.AGORA O INDÍGENA QUE CAIA NAS MALHAS DO FISCO TEM A JUSTIÇA DE CLASSE EM CIMA...
16.07.2015 02:45Menina de 12 anos comprada para sexo
Romena vendida pelos pais veio para Portugal aos 12 anos.
Por Tânia Laranjo
É uma história de terror. Uma criança romena – hoje já é uma adolescente de 17 anos – foi vendida pelos pais aos 10 para ser escrava sexual. Viveu um ano na Irlanda, onde foi vítima de abusos. A situação foi descoberta e a menor foi devolvida à família na Roménia, que a vendeu novamente a um casal, também romeno, mas a viver em Ovar, quando tinha 12 anos. Obrigada a fazer sexo, engravidou. Deu o filho para adoção e passou a cuidar do filho, também bebé, da mulher que a comprou.
Esta quarta-feira, o casal, que vive no nosso país com o rendimento mínimo, foi levado a primeiro interrogatório, no Tribunal de Santa Maria da Feira. Ambos são suspeitos de abuso sexual e tráfico de criança para servidão doméstica e prática de furtos. Ficaram em prisão preventiva.
Os suspeitos negam o crime que a menor confirma. A jovem está bastante maltratada. Foi já institucionalizada e confessou que desde os 12 que vive com esta família. Além de escrava sexual era também obrigada a servi-los. Todos os dias, acordava mal o sol nascesse e tinha de estar disponível para todas as lides domésticas. Depois era obrigada a roubar e em casa seguiam-se abusos sexuais. Se recusasse era agredida com um bastão que foi apreendido pela PJ do Porto.
A jovem contou ainda que foi obrigada a casar-se com o filho da mulher que a comprou – oito anos mais velho – e que, quando engravidou, aos 14 anos, entregou o filho para adoção.
O casal já tinha antecedentes criminais em Espanha por auxílio à migração clandestina e exploração de crianças para a mendicidade.
MEUS OU CAGAM NA CLASSE POLÍTICA E LHE FAZEM A FOLHA OU CONTINUAM A RUMAR PARA A ESCRAVIDÃO FISCAL PARA SALVAR A ÁFRICA CÁ DENTRO E LÁ FORA, OS CIGANOS ROMENOS E DE OUTRAS PARAGENS EXÓTICAS E AGORA OS PANELEIROS PERSEGUIDOS...
NAS DIVISÕES PELO PLANETA A CORTE FICA COM A MELHOR PARTE CLARO.COM A DÍVIDA E COM OS GAJOS QUE VOS ANDAM A IMPORTAR QUEREM O INFERNO NA TERRA...
Romena vendida pelos pais veio para Portugal aos 12 anos.
Por Tânia Laranjo
É uma história de terror. Uma criança romena – hoje já é uma adolescente de 17 anos – foi vendida pelos pais aos 10 para ser escrava sexual. Viveu um ano na Irlanda, onde foi vítima de abusos. A situação foi descoberta e a menor foi devolvida à família na Roménia, que a vendeu novamente a um casal, também romeno, mas a viver em Ovar, quando tinha 12 anos. Obrigada a fazer sexo, engravidou. Deu o filho para adoção e passou a cuidar do filho, também bebé, da mulher que a comprou.
Esta quarta-feira, o casal, que vive no nosso país com o rendimento mínimo, foi levado a primeiro interrogatório, no Tribunal de Santa Maria da Feira. Ambos são suspeitos de abuso sexual e tráfico de criança para servidão doméstica e prática de furtos. Ficaram em prisão preventiva.
Os suspeitos negam o crime que a menor confirma. A jovem está bastante maltratada. Foi já institucionalizada e confessou que desde os 12 que vive com esta família. Além de escrava sexual era também obrigada a servi-los. Todos os dias, acordava mal o sol nascesse e tinha de estar disponível para todas as lides domésticas. Depois era obrigada a roubar e em casa seguiam-se abusos sexuais. Se recusasse era agredida com um bastão que foi apreendido pela PJ do Porto.
A jovem contou ainda que foi obrigada a casar-se com o filho da mulher que a comprou – oito anos mais velho – e que, quando engravidou, aos 14 anos, entregou o filho para adoção.
O casal já tinha antecedentes criminais em Espanha por auxílio à migração clandestina e exploração de crianças para a mendicidade.
MEUS OU CAGAM NA CLASSE POLÍTICA E LHE FAZEM A FOLHA OU CONTINUAM A RUMAR PARA A ESCRAVIDÃO FISCAL PARA SALVAR A ÁFRICA CÁ DENTRO E LÁ FORA, OS CIGANOS ROMENOS E DE OUTRAS PARAGENS EXÓTICAS E AGORA OS PANELEIROS PERSEGUIDOS...
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