IGF não auditou nenhuma das 104 câmaras que receberam empréstimos do Estado
NÃO HAVERÁ POR AÍ UM SOCIÓLOGO QUE COMPARE A RIQUEZA DOS ELEITOS DE 40 ANOS COM O QUE COMEÇARAM?
Saturday, July 4, 2015
SÃO NOSSOS E MUITO NOSSOS ANDEM ELES POR ONDE ANDEM...E AINDA FALTA A CIDADANIA CPLP...
INCLUSÃO SOCIAL
Programa Escolhas tem 300 mil euros para apoiar crianças e jovens portugueses na Europa
4/7/2015, 0:26
O programa, que visa apoiar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e exclusão social, chegará ao Reino Unido, Suíça e França.
O Centro comunitário de Apoio à Comunidade Lusófona em Londres foi escolhido para parceiro no Reino Unido
O governo vai disponibilizar 300 mil euros para um projeto-piloto de internacionalização do Programa Escolhas, que apoia crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e exclusão social, anunciou esta sexta-feira em Londres o secretário de Estado, Pedro Lomba. O secretário, que tutela o Alto Comissariado para as Migrações, entidade responsável pelo Escolhas, justificou esta expansão com as “necessidades de inclusão social nas nossas comunidades”.
“Somos um país que hoje é também um país de emigração, e temos questões sociais às quais temos de atender”, admitiu Lomba, em declarações à agência Lusa.
O programa identificou como áreas prioritárias o apoio à educação e à aprendizagem, a integração digital, o fomento ao empreendedorismo, a aquisição de competências profissionais e sociais. Os projetos são realizados por entidades locais, que apresentam as suas propostas para uma duração de três anos.
Reino Unido, Suíça e França foram os países escolhidos para replicar o programa, que funciona desde 2001 em território nacional. O Centro comunitário de Apoio à Comunidade Lusófona em Londres foi escolhido para parceiro no Reino Unido, com o objetivo de oferecer atividades para crianças e jovens dos seis aos 18 anos.
A proposta está atualmente na fase de diagnóstico, devendo ser apresentada em outubro para começar a funcionar em janeiro de 2016, segundo os responsáveis do Centro.
Também o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, reconheceu que as vagas recentes de emigração portuguesa para países europeus criaram dificuldades de integração, sobretudo de jovens e crianças.
“São problemáticas sociais muito específicas, problemas que não são completamente novos, mas que, no contexto da Europa, não têm melhorado”, disse à Lusa.
Cesário rejeitou a existência de uma vaga de situações de marginalidade ou desinserção social, mas assumiu que “ciclicamente, vamos tendo notícias de casos preocupantes”.
ISTO DE IMPORTAREM, NACIONALIZAREM E EXPORTAREM O PLANETA A EITO DÁ MUITO EMPREGO A SALVADORES DO PLANETA.QUE SÃO DOS MAIS EMPREENDEDORES...
PS
Caso de pobreza infantil de família portuguesa questionado no Parlamento do Luxemburgo
http://www.wort.lu/pt/luxemburgo/caso-de-pobreza-infantil-de-fam-lia-portuguesa-questionado-no-parlamento-do-luxemburgo-5526917f0c88b46a8ce57171
Programa Escolhas tem 300 mil euros para apoiar crianças e jovens portugueses na Europa
4/7/2015, 0:26
O programa, que visa apoiar crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e exclusão social, chegará ao Reino Unido, Suíça e França.
O Centro comunitário de Apoio à Comunidade Lusófona em Londres foi escolhido para parceiro no Reino Unido
O governo vai disponibilizar 300 mil euros para um projeto-piloto de internacionalização do Programa Escolhas, que apoia crianças e jovens em situação de vulnerabilidade e exclusão social, anunciou esta sexta-feira em Londres o secretário de Estado, Pedro Lomba. O secretário, que tutela o Alto Comissariado para as Migrações, entidade responsável pelo Escolhas, justificou esta expansão com as “necessidades de inclusão social nas nossas comunidades”.
“Somos um país que hoje é também um país de emigração, e temos questões sociais às quais temos de atender”, admitiu Lomba, em declarações à agência Lusa.
O programa identificou como áreas prioritárias o apoio à educação e à aprendizagem, a integração digital, o fomento ao empreendedorismo, a aquisição de competências profissionais e sociais. Os projetos são realizados por entidades locais, que apresentam as suas propostas para uma duração de três anos.
Reino Unido, Suíça e França foram os países escolhidos para replicar o programa, que funciona desde 2001 em território nacional. O Centro comunitário de Apoio à Comunidade Lusófona em Londres foi escolhido para parceiro no Reino Unido, com o objetivo de oferecer atividades para crianças e jovens dos seis aos 18 anos.
A proposta está atualmente na fase de diagnóstico, devendo ser apresentada em outubro para começar a funcionar em janeiro de 2016, segundo os responsáveis do Centro.
Também o secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, reconheceu que as vagas recentes de emigração portuguesa para países europeus criaram dificuldades de integração, sobretudo de jovens e crianças.
“São problemáticas sociais muito específicas, problemas que não são completamente novos, mas que, no contexto da Europa, não têm melhorado”, disse à Lusa.
Cesário rejeitou a existência de uma vaga de situações de marginalidade ou desinserção social, mas assumiu que “ciclicamente, vamos tendo notícias de casos preocupantes”.
ISTO DE IMPORTAREM, NACIONALIZAREM E EXPORTAREM O PLANETA A EITO DÁ MUITO EMPREGO A SALVADORES DO PLANETA.QUE SÃO DOS MAIS EMPREENDEDORES...
PS
Caso de pobreza infantil de família portuguesa questionado no Parlamento do Luxemburgo
http://www.wort.lu/pt/luxemburgo/caso-de-pobreza-infantil-de-fam-lia-portuguesa-questionado-no-parlamento-do-luxemburgo-5526917f0c88b46a8ce57171
A PARTILHA SOCIALISTA INCLUSIVE DA MULHER E COM OS DINHEIROS DO PS E DOS ROBALOS
O sustento da criança sempre em primeiro lugar
3 JULHO, 2015
by helenafmatos
António José Morais a propósito do envolvimento do seu nome no curso de José Sócrates na Universidade Independente e no caso Cova da Beira declara que jornalistas, Ministério Público e demais forças declara: Perseguem-me durante anos, humilham-me publicamente, fustigam-me com notícias tendenciosas e falsas e durante anos e anos, sacrificam-me os filhos,”
Curiosamente o mesmo António José Morais expõr a sua vida, a da sua ex-mulher e a de uma criança nestes termos que me abstenho de classificar: “Em Setembro de 2003 já estava separado e vivia num hotel em Sintra. Por razões profissionais tive nesse mês que me deslocar a Angola. A minha ex-mulher, surpreendentemente, pediu-me para a levar comigo, propondo-me mesmo partilhar o quarto de hotel, para diminuir despesas. Achei estranho, para quem dizia de mim cobras e lagartos, que me detestava e não me suportava…! Mas, numa de querer uma separação e divórcio amigável, lá acedi. (…) Em Luanda compartilhámos o quarto e a mesma cama…!”
“Caí que nem um patinho na armadilha…!”
“Passadas duas semanas após o regresso a Lisboa, Ana Simões informa-me que está grávida. Comunica-me que eu ia ser pai! Fiquei surpreso e questionei-a como podia ser eu o pai, dado que não vivíamos juntos já há algum tempo, apesar de me recordar do que se passara em Luanda (partilhámos a cama…!)”
“Bom, nada podia fazer. Naturalmente tive que assumir o sustento e a paternidade da criança.” —
Presumo que a parte do sustento da criança já esteja a caminho de ser regularizada pois há alguns meses ficámos a saber:António Morais, ex-professor de José Sócrates, processou a sua ex-mulher e Armando Vara. Aos dois reclama o pagamento de uma indemnização de 160 mil euros, valor dos alegados gastos que teve durante mais de seis anos, com uma filha que afinal não é sua, mas de Armando Vara.
PS
A JEITOSA DOS DOIS AMORES
PS1
O JEITOSO DO MORAIS POR SUA VEZ COMIA POR NOSSA CONTA
aflitiva separação de Ana Simões, eventualmente após o caso da brasileira Neide do restaurante «Sr. Bacalhau» que no glorioso consulado de Morais à frente do GEPI/IGFP, foi nomeada para «Coordenadora do Departamento de Logística do Depósito Público de Vila Franca de Xira do IGFP, a vencer 1700 euros por mês»
3 JULHO, 2015
by helenafmatos
António José Morais a propósito do envolvimento do seu nome no curso de José Sócrates na Universidade Independente e no caso Cova da Beira declara que jornalistas, Ministério Público e demais forças declara: Perseguem-me durante anos, humilham-me publicamente, fustigam-me com notícias tendenciosas e falsas e durante anos e anos, sacrificam-me os filhos,”
Curiosamente o mesmo António José Morais expõr a sua vida, a da sua ex-mulher e a de uma criança nestes termos que me abstenho de classificar: “Em Setembro de 2003 já estava separado e vivia num hotel em Sintra. Por razões profissionais tive nesse mês que me deslocar a Angola. A minha ex-mulher, surpreendentemente, pediu-me para a levar comigo, propondo-me mesmo partilhar o quarto de hotel, para diminuir despesas. Achei estranho, para quem dizia de mim cobras e lagartos, que me detestava e não me suportava…! Mas, numa de querer uma separação e divórcio amigável, lá acedi. (…) Em Luanda compartilhámos o quarto e a mesma cama…!”
“Caí que nem um patinho na armadilha…!”
“Passadas duas semanas após o regresso a Lisboa, Ana Simões informa-me que está grávida. Comunica-me que eu ia ser pai! Fiquei surpreso e questionei-a como podia ser eu o pai, dado que não vivíamos juntos já há algum tempo, apesar de me recordar do que se passara em Luanda (partilhámos a cama…!)”
“Bom, nada podia fazer. Naturalmente tive que assumir o sustento e a paternidade da criança.” —
Presumo que a parte do sustento da criança já esteja a caminho de ser regularizada pois há alguns meses ficámos a saber:António Morais, ex-professor de José Sócrates, processou a sua ex-mulher e Armando Vara. Aos dois reclama o pagamento de uma indemnização de 160 mil euros, valor dos alegados gastos que teve durante mais de seis anos, com uma filha que afinal não é sua, mas de Armando Vara.
PS
A JEITOSA DOS DOIS AMORES
PS1
O JEITOSO DO MORAIS POR SUA VEZ COMIA POR NOSSA CONTA
aflitiva separação de Ana Simões, eventualmente após o caso da brasileira Neide do restaurante «Sr. Bacalhau» que no glorioso consulado de Morais à frente do GEPI/IGFP, foi nomeada para «Coordenadora do Departamento de Logística do Depósito Público de Vila Franca de Xira do IGFP, a vencer 1700 euros por mês»
AS MODERNAS INVASÕES COM SUBSÍDIO DA SEGURANÇA SOCIAL.ESTES É QUE SÃO DOS BONS.O RESTO DOS ESPANHÓIS NUNCA NUNCA NUNCA...
INTERIORInvestigación de las Fuerzas de Seguridad
La Policía identifica seis entidades islamistas radicales en Cataluña
Rezo frente al Ayuntamiento de Mollet del Vallès (Barcelona) en... Rezo frente al Ayuntamiento de Mollet del Vallès (Barcelona) en protesta por el cierre de una mezquita en 2013. SANTI COGOLLUDO
Algunas tienen reuniones clandestinas y reciben dinero del exterior
Es la comunidad con mayor implantación del movimiento salafista y tabligh
Los hay que funcionan con reuniones clandestinas, otros están prohibidos hasta en Marruecos, alguno puede estar recibiendo financiación directa de países de más que dudosa alianza, como Arabia Saudí o Qatar, y los hay que, de manera absolutamente impune, visten a sus mujeres con un burka negro, cubiertas de la cabeza a los pies, y las pastorean barbados por el Raval de Barcelona como si estuvieran viviendo en otra dimensión paralela a la de un Estado democrático.
Las Fuerzas de Seguridad han contabilizado hasta seis entidades clasificadas como islamistas radicales asentadas en Cataluña, cada una con su modo de organizarse y de sobrevivir en un esquema social y legal prácticamente incompatible con sus comportamientos y convicciones; en definitiva, incompatible con la particular interpretación que realizan de los preceptos del Corán.
Se trata, según los informes elaborados, del partido Islámico de la Liberación o HUT (Hizb Ut Tahir); de los Hermanos Musulmanes; de Justicia y Caridad (Al Adl Wa Ai Insham); del Movimiento Tabligh, de los sufíes de Aldawat Al Islam y del Movimiento Salafiya. Todos ellos asentados en una comunidad autónoma que, con los años, se ha ido configurando, junto con Ceuta y Melilla, y por motivos totalmente diferentes, como un territorio distinto en algunas zonas.
De prevenciones y algunas preocupaciones
«España tiene un nivel alto de amenaza respecto al terrorismo islamista, es más, hay una elevada posibilidad de que pueda producirse un atentado en España o contra los intereses españoles en el extranjero». Las afirmaciones corresponden a un experto policial al cumplirse, hace poco más de un año, el décimo aniversario de las bombas del 11-M y tras analizar las amenazas de Setmarian o Al Zawahiri. Desde ese momento, han sido muchas las ocasiones en las que los más conocedores del fenómeno han expresado su temor a que ocurra lo que ya ha ocurrido en Londres, en Francia o en Túnez. Es poco controlable que un individuo la emprenda por su cuenta. En el Gobierno preocupan las captaciones, más frecuentes en Cataluña, Ceuta y Melilla; los retornados, aquellos que se marcharon a Siria o Irak, desde España o desde cualquier otro lugar, y que regresan a España o a cualquier otro lugar. La mayor parte de los que han vuelto se encuentran en prisión. Y más de 50 hipotéticos terroristas están siendo seguidos en labores de prevención. Día tras día.
De hecho, y a pesar de que barrios como el ceutí de El Príncipe -por su localización junto a Castillejos, uno de los grandes centros de captación del yihadismo en el Magreb, por su descontrol demográfico, por su elevado nivel de violencia latente y explícita, y por su bajo nivel de vida- parecen de facto una olla a punto de estallar, los expertos en radicalismo y los responsables del Ministerio del Interior siguen desde hace años con preocupación la evolución del fenómeno en Cataluña. Ya en 2010, de los 10 imames clasificados como los más radicalizados, seis estaban ejerciendo en mezquitas catalanas.
La situación ha cambiado y, actualmente, los procedimientos de mentalización, proselitismo y captación pasan, indiscutiblemente, por las redes sociales, pero incluso el caso, por ahora excepcional, de la existencia de jóvenes conversos dispuestos, no sólo a unirse al Estado Islámico, sino a realizar un atentado en territorio nacional, se dio en Cataluña el pasado mes de abril.
Los datos indican que, en estos momentos, en la comunidad está asentado el 27% del total de la población musulmana residente en España -el 7% de la ciudadanía catalana- y es en este territorio donde está construido el 20% de los oratorios musulmanes del Estado. Obviamente, los radicales constituyen una minoría y, en realidad, es su forma de utilizar el sistema lo que parece estar provocando preocupantes desajustes.
En su ánimo no ha influido que Cataluña sea la primera comunidad con una Ley Autonómica de Centros de Culto, ni que se destinen varios centenares de euros en subvenciones a 164 de las 268 entidades asentadas en dicho territorio. Ni tampoco los ingentes esfuerzos por incorporar a los musulmanes a la coyuntura política: Houzi, el imam de la mezquita Ibn Hazm de Lérida ya dejó claro que la intención era aprovecharse (en este caso se refería a los independentistas), «pues ellos se apoyan en nosotros para conseguir votos pero lo que no saben es que, cuando nos dejen votar, todos votaremos a partidos islámicos».
Según los datos policiales, Cataluña es el territorio con mayor implantación del movimiento salafista y tabligh. Es el lugar donde se registra el mayor porcentaje de incidentes y de rechazo social a la construcción de mezquitas -con un más que preocupante asentamiento del discurso islamófobo que se deja ver en el número de manifestaciones y enfrentamientos-, y es donde se han detectado mayores problemas dentro de las administraciones locales.
Uno de los elementos que más preocupación despierta, por otra parte, es la financiación del radicalismo. Los expertos policiales afirman que en Cataluña están instaladas las comunidades islámicas que más fondos reciben del exterior y que más dinero envían hacia zonas como el Magreb.
No ha habido modo de conseguir cifras ni concretas ni estimativas que sustenten esta afirmación pero los investigadores consultados por éste periódico sostienen que «esas cantidades, que procederían de diversos países de Oriente Medio, no están revirtiendo precisamente en mejorar las condiciones de vida de la población musulmana, ni en Cataluña ni en el Magreb» y se atreven a deducir que «el otro sitio» al que finalmente van, tiene que ver con las «zonas en conflicto».
Resulta paradójico en este punto que el Ministerio de Justicia abriese una oficina para recibir y gestionar las donaciones exteriores a las diferentes organizaciones o entidades musulmanas y la iniciativa esté todavía por estrenar.
Ziani, cercano a Justicia y Caridad y expulsado de España. | EFE
Los informes policiales, distinguen, en cualquier caso, seis grupos en esta Comunidad, considerados radicales.
EL PARTIDO ISLÁMICO DE LA LIBERACIÓN. (HUT Al Alandalus, según la denominación para España). Está considerado como uno de los más extremistas, de modo que está prohibido en otros países europeos. Tiene más de 100 seguidores declarados y su sede nacional está en Barcelona. Funciona con reuniones clandestinas de contenido religioso, semanales o mensuales, dedicadas a formar cuadros cuyo objetivo es difundir su doctrina. Los encuentros sirven para que el formador instruya a cuatro o cinco personas «sobre la forma en la que la religión debe desarrollarse en un posible Estado Islámico, bajo la dirección ortodoxa del califato único». Son cursos de liderazgo para la captación, y de adoctrinamiento de las élites árabes. Su discurso oficial es el salafista yihadista. Realizan proselitismo en las redes sociales.
LOS HERMANOS MUSULMANES.Su sede está en Valencia aunque están asentados en Cataluña. La organización en Europa consta bajo el nombre de FIODE (Federación de Entidades Islámicas en Europa), mientras que en España se llama Liga Islámica para el Diálogo y la Convivencia. Según los informes policiales, su ideología «está detrás de organizaciones terroristas como Hamas o Al Qaeda» y «parece que recibe financiación de Arabia Saudí y los Países del Golfo, sobre todo de Qatar».
JUSTICIA Y CARIDAD. Es ilegal en Marruecos desde 1980 aunque su origen es marroquí. De ideología sufí, su principal objetivo es derrocar a la monarquía alauita e instaurar el Estado Islámico. Tiene 15 mezquitas en Cataluña reunidas bajo la UCCIC, una unión de Centros Culturales cuyo presidente, Noureddine Ziani fue expulsado de España en 2013 por promocionar el radicalismo y las ideas salafistas. Ziani era a su vez director del espacio catalano-marroquí, Nous Catalans.
FE Y PRÁCTICA. (Jamaat Al-Tabligh o Sociedad para la Propagación de la Oración). Movimiento con más de 1000 seguidores en Cataluña. Muy rigoristas. Polemizan con los salafistas. Congregan a marroquíes y a paquistaníes mayoritariamente sobre los que ejercen una fuerte influencia. Propugnan la paz y el diálogo pero defienden un Islam muy ortodoxo con el que es difícil conciliar los derechos de la mujer y la libertad de expresión. Ponen especial énfasis en la reislamización y la conversión de inmigrantes que es llevada a cabo por predicadores que realizan frecuentes dawas (viajes) por todo el mundo.
ALDAWAT AL ISLAM. Son sufíes de origen indopakistaní. Su sede está en Barcelona y en Valencia. Son un movimiento radical islámico con origen en la India y con influencias de Pakistán, Oriente Medio y África del Sur. Hay unos 300 en España, 100 de los cuales están en la capital catalana. Las mujeres visten burka y los hombres llevan una especie de uniforme blanco.
MOVIMIENTO SALAFIYA. Son los que más implantación tienen en Cataluña que, a su vez, es un lugar de referencia para ellos. Suelen celebrar en esta Comunidad, congresos a los que acuden doctores de la ley islámica llegados desde Arabia Saudí, Kuwait, Qatar o los Emiratos Árabes. Considerados muy rigoristas. Están asentados en todas las provincias. En Tarragona se congregan en la Comunidad Islámica Pastoral y han creado un grupo numeroso en Reus, Tortosa y Torredembarra. En Lérida, se aglutinan en la Unión y Cooperación Islámica de Lleida y es frecuente encontrar librerías o imprentas vinculadas a ellos. Han convertido Gerona en uno de los mayores centros de propagación del salafismo de Europa -querían construir un macrocentro de referencia mundial-. Es en esta provincia donde los investigadores han detectado mayores guetos, su interés por vivir en un absoluto aislamiento social y el establecimiento de una policía religiosa.
POR CÁ TEMOS TAMBÉM HERÓIS JÁ FAMOSOS.POR BANCARROTAS! ELE FOI O VAKIL ELE FOI O BABA E DEVE HAVER MUITOS OUTROS POR AÍ PRINCIPALMENTE NAS VENDAS DOS PASSAPORTES AOS RAPAZES QUE NOS ANDAM A VENDER AS NOSSA COUVES E NABOS...
A RAPAZIADA INTERNACIONALISTA A DAR O CORPINHO DO SEU ZÉ POVINHO AO MANIFESTO...
Ó RICARDO NABAIS DIZ LÁ QUAL A OBRA DOS 45000 DOUTORES A MAIORIA DELES DA ÁREA DAS HUMANIDADES SALVADORAS DO PLANETA...
Portugal 'só tem futuro com a ciência'
Ricardo Nabais Ricardo Nabais | 03/07/2015
Manuel Heitor, professor catedrático do IST, é um dos promotores do manifesto
Portugal 'só tem futuro com a ciência'
Investigadores portugueses de todas as áreas científicas reúnem-se na próxima segunda-feira, dia 6, na Gulbenkian para debater a situação do país a partir da ideia de que Portugal só tem futuro se investir na ciência. O encontro decorre de um manifesto, assinado por várias personalidades públicas, chamado o Conhecimento como Futuro, encabeçado por Manuel Heitor (Instituto Superior Técnico, Lisboa), Maria Fernanda Rollo (Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa, UNL), António Cunha (Universidade do Minho), João Costa (Centro de Linguística, UNL) e Alexandre Quintanilha (I3S, Universidade do Porto).
A MALTA SABE QUE SÓ PODE DAR O SALTO EM FRENTE COM A INVESTIGAÇÃO E PRODUÇÃO DE PRODUTOS INOVADORES E COMPETITIVOS QUE SEJAM ACEITES PELOS MERCADOS.CONTUDO EXTINGUIRAM AS ESCOLAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS DO SALAZAR E AGORA É TUDO SOCIOLOGIAS, PSICOLOGIAS, POLITOLOGIAS, ANIMAÇÕES MULTICULTURAIS, ETÇ.INVESTIGAÇÃO ÚTIL QUASE ZERO...
ACABEM COM O INTERNACIONALISMO MILITANTE POR NOSSA CONTA E SÓ PREMEIEM QUEM MERECER COM ACTOS CONCRETOS DE UTILIDADE PÚBLICA MAS NACIONAL...
BEM PARECE QUE OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES NÃO ESTAVAM PRESENTES OU ESTAVAM?
Ricardo Nabais Ricardo Nabais | 03/07/2015
Manuel Heitor, professor catedrático do IST, é um dos promotores do manifesto
Portugal 'só tem futuro com a ciência'
Investigadores portugueses de todas as áreas científicas reúnem-se na próxima segunda-feira, dia 6, na Gulbenkian para debater a situação do país a partir da ideia de que Portugal só tem futuro se investir na ciência. O encontro decorre de um manifesto, assinado por várias personalidades públicas, chamado o Conhecimento como Futuro, encabeçado por Manuel Heitor (Instituto Superior Técnico, Lisboa), Maria Fernanda Rollo (Instituto de História Contemporânea, Universidade Nova de Lisboa, UNL), António Cunha (Universidade do Minho), João Costa (Centro de Linguística, UNL) e Alexandre Quintanilha (I3S, Universidade do Porto).
A MALTA SABE QUE SÓ PODE DAR O SALTO EM FRENTE COM A INVESTIGAÇÃO E PRODUÇÃO DE PRODUTOS INOVADORES E COMPETITIVOS QUE SEJAM ACEITES PELOS MERCADOS.CONTUDO EXTINGUIRAM AS ESCOLAS COMERCIAIS E INDUSTRIAIS DO SALAZAR E AGORA É TUDO SOCIOLOGIAS, PSICOLOGIAS, POLITOLOGIAS, ANIMAÇÕES MULTICULTURAIS, ETÇ.INVESTIGAÇÃO ÚTIL QUASE ZERO...
ACABEM COM O INTERNACIONALISMO MILITANTE POR NOSSA CONTA E SÓ PREMEIEM QUEM MERECER COM ACTOS CONCRETOS DE UTILIDADE PÚBLICA MAS NACIONAL...
BEM PARECE QUE OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES NÃO ESTAVAM PRESENTES OU ESTAVAM?
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COM A NAÇÃO DIVIDIDA NÃO VÃO A LADO NENHUM
Friday, July 3, 2015
QUEM ESTIVER INOCENTE QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.DE PREFERÊNCIA AO SÓCRATES CLARO
PP espanhol sempre viveu de dinheiro ilegal
MAS OLHEM QUE ELES SÃO MUITO SOLIDÁRIOS E INTERNACIONALISTAS.DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO QUEREM PERDER NEM UM.CUSTE O QUE CUSTAR AOS OUTROS CLARO...
MAS OLHEM QUE ELES SÃO MUITO SOLIDÁRIOS E INTERNACIONALISTAS.DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO NÃO QUEREM PERDER NEM UM.CUSTE O QUE CUSTAR AOS OUTROS CLARO...
LINHA DE SINTRA 4 IRMÃOS PAIS(?) EM FRANÇA.QUE O ESTADO SOCIAL INTERVENHA QUE NÃO ESTAMOS CÁ PARA OUTRA COISA QUE NÃO SEJA SALVAR...JÁ SÃO "PORTUGUESES"?
Abandono: Aos 15 anos, Gabriel ficou a cuidar dos três irmãos
ANA DIAS CORDEIRO 03/07/2015 - 08:05
Crianças abandonadas ou entregues a si próprias representam uma minoria no universo das problemáticas que chegam às comissões de protecção de crianças e jovens (CPCJ). Mas todos os anos desde 2010 estas situações ganham expressão. Uma das razões: o trabalho dos pais fora de horas ou no estrangeiro.
Situações de abandono têm aumentado todos os anos, pelo menos desde 2010 DANIEL ROCHA
No dia em que os pais emigraram para França, Gabriel ficou a cuidar dos três irmãos. Com 15 anos, assegurava em casa aquilo que antes era assegurado pelos pais: comida, trabalhos da escola, roupa lavada. O casal deixara a Gabriel (nome fictício) um cartão multibanco. A todos deixara recomendações que cumpriam de forma organizada.
Os quatro rapazes mantinham na ausência dos pais as rotinas instaladas na presença deles. Ninguém, durante cinco meses, deu sinais de se aperceber da mudança na vida desta família – até chegar uma denúncia do senhorio da casa à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Sintra Oriental, onde a situação de Gabriel não era única e entrou na categoria de abandono ou criança entregue a si própria.
O número de crianças em situação de abandono ou entregues a si próprias representa uma pequena minoria (2%) no mapa de situações de perigo detectadas nas crianças e jovens com processo aberto nas 308 CPCJ de todo o país. Esta problemática é relegada para um plano secundário pela forte presença dos alertas por violência doméstica, exposição a comportamentos que comprometem o desenvolvimento e o bem-estar da criança ou do jovem, negligência ou maus-tratos físicos.
Mas nas estatísticas globais para todo o país, anualmente publicadas nos relatórios da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR), o abandono surge como estando a aumentar, todos os anos, pelo menos desde 2010. Nesse ano, havia 1224 situações de abandono sinalizadas. Em 2014, de acordo com o relatório divulgado no início de Junho, houve 1456 situações por abandono diagnosticadas.
Na CPCJ de Sintra Oriental, em particular, o abandono é actualmente uma das problemáticas que mais preocupam pelo aumento muito acentuado de sinalizações. O alerta deu-se entre 2013 e 2014, quando o número de processos abertos (não apenas porque ambos os pais emigraram) passou de quatro para 28. E mantém-se este ano, com 22 situações por abandono nos primeiros seis meses deste ano, até 30 de Junho, quase atingido o total de todo o ano de 2014 – ou porque há mais casos ou porque há mais denúncias.
Já este ano, a polícia foi chamada porque duas crianças de três e cinco anos estavam sozinhas em casa. As crianças ficavam sozinhas durante a noite, de forma sistemática. A menina de cinco anos cuidava da mais nova: aquecia o leite, dava-lhe o biberão. Nessa madrugada, a mãe chegou já o sol nascera. As crianças foram entregues a uma tia.
Este é um caso extremo. Mas existem “muitos alertas de crianças que estão regularmente em casa sozinhas”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que conta como um menino de oito anos se regulava pela hora dos desenhos animados para saber a altura de sair para a escola.
Ausência e abandono
O abandono de crianças pode tomar várias formas: ausência temporária ou permanente de apoio (este último pode acontecer quando há abandono efectivo ou entrega a um familiar que não é bom cuidador), ou abandono à nascença ou nos primeiros meses de vida. Esta última tem vindo a perder expressão, no sentido inverso ao dos abandonos porque ambos os pais emigraram.
“São muitos os pais que estão a sair do país. Deixam os filhos com amigos ou familiares mas estes, com o passar do tempo e o crescimento das crianças, esquecem-se de que tinham uma responsabilidade. Deixam de assumir esses cuidados ou de estar atentos”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que engloba o Cacém, São Marcos, Agualva, Mira Sintra, Queluz, Belas, Massamá, Monte Abraão e Casal de Cambra e está entre as cinco maiores CPCJ do país.
“Estes miúdos, quer estejam em abandono efectivo quer estejam em abandono emocional, não conseguem estar bem na escola. Estão a gerir abandonos. Tudo à sua volta está comprometido. Não se conseguem projectar no futuro. O que lhes adianta terem boas notas se os pais não estão lá?”, questiona.
Mais tarde, é nestas ausências de apoio familiar que surgem os problemas comportamentais ou percursos delinquentes, quando “não deram sinal anterior de serem um abandono”, explica a responsável.
“Muitos destes miúdos ainda nos escapam. Mas sabemos através do trabalho em parceria com as entidades de primeira linha [creches, escolas], que muitas crianças estão a ficar em Portugal quando os pais emigram. Alguns pais estão a informar as escolas e as creches que vão deixar os filhos com um familiar porque vão emigrar”, diz Sandra Feliciano. Por isso, diz, é urgente alertar a comunidade para estar atenta a estas situações “muito presentes e cada vez mais presentes”.
SÓ QUERIA SABER QUANTOS ENRIQUEÇEDORES NÃO ANDAM A MAMAR DE MAIS DO QUE UM "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA".E JÁ AGORA COM QUANTAS CRIANÇAS ABANDONADOS ESTRANGEIRAS FOI O NOSSO ESTADO SOCIAL CONTEMPLADO...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA SALVAM A EITO.FAZER O PESSOAL REGRESSAR AOS SEUS PARAÍSOS LIBERTOS DE BRANCOS É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...PELO QUE O INDIGENATO DIVIDE!OS MAIS RICOS PAGAM MAIS E OS MAIS POBRES RECEBEM MENOS...
LONGE VÃO OS TEMPOS EM QUE UMA INDEPENDENTISTA DERROTADA LÁ NA TERRA DELA MAS QUE AGORA É MUITO NOSSA SE QUEIXAVA DA CURIOSIDADE QUE O SEU REBENTO MULATINHO CAUSAVA NA ESCOLA DE BRANCOS.ESTOU À ESPERA DE AS TV´S IREM ENTREVISTAR EM CERTAS TURMAS DA LINHA DE SINTRA AS MUITO MINORIAS DE BRANCOS RODEADOS DE PRETOS PARA SABEREM DAS SUAS INFELICIDADES...
ANA DIAS CORDEIRO 03/07/2015 - 08:05
Crianças abandonadas ou entregues a si próprias representam uma minoria no universo das problemáticas que chegam às comissões de protecção de crianças e jovens (CPCJ). Mas todos os anos desde 2010 estas situações ganham expressão. Uma das razões: o trabalho dos pais fora de horas ou no estrangeiro.
Situações de abandono têm aumentado todos os anos, pelo menos desde 2010 DANIEL ROCHA
No dia em que os pais emigraram para França, Gabriel ficou a cuidar dos três irmãos. Com 15 anos, assegurava em casa aquilo que antes era assegurado pelos pais: comida, trabalhos da escola, roupa lavada. O casal deixara a Gabriel (nome fictício) um cartão multibanco. A todos deixara recomendações que cumpriam de forma organizada.
Os quatro rapazes mantinham na ausência dos pais as rotinas instaladas na presença deles. Ninguém, durante cinco meses, deu sinais de se aperceber da mudança na vida desta família – até chegar uma denúncia do senhorio da casa à Comissão de Protecção de Crianças e Jovens (CPCJ) de Sintra Oriental, onde a situação de Gabriel não era única e entrou na categoria de abandono ou criança entregue a si própria.
O número de crianças em situação de abandono ou entregues a si próprias representa uma pequena minoria (2%) no mapa de situações de perigo detectadas nas crianças e jovens com processo aberto nas 308 CPCJ de todo o país. Esta problemática é relegada para um plano secundário pela forte presença dos alertas por violência doméstica, exposição a comportamentos que comprometem o desenvolvimento e o bem-estar da criança ou do jovem, negligência ou maus-tratos físicos.
Mas nas estatísticas globais para todo o país, anualmente publicadas nos relatórios da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco (CNPCJR), o abandono surge como estando a aumentar, todos os anos, pelo menos desde 2010. Nesse ano, havia 1224 situações de abandono sinalizadas. Em 2014, de acordo com o relatório divulgado no início de Junho, houve 1456 situações por abandono diagnosticadas.
Na CPCJ de Sintra Oriental, em particular, o abandono é actualmente uma das problemáticas que mais preocupam pelo aumento muito acentuado de sinalizações. O alerta deu-se entre 2013 e 2014, quando o número de processos abertos (não apenas porque ambos os pais emigraram) passou de quatro para 28. E mantém-se este ano, com 22 situações por abandono nos primeiros seis meses deste ano, até 30 de Junho, quase atingido o total de todo o ano de 2014 – ou porque há mais casos ou porque há mais denúncias.
Já este ano, a polícia foi chamada porque duas crianças de três e cinco anos estavam sozinhas em casa. As crianças ficavam sozinhas durante a noite, de forma sistemática. A menina de cinco anos cuidava da mais nova: aquecia o leite, dava-lhe o biberão. Nessa madrugada, a mãe chegou já o sol nascera. As crianças foram entregues a uma tia.
Este é um caso extremo. Mas existem “muitos alertas de crianças que estão regularmente em casa sozinhas”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que conta como um menino de oito anos se regulava pela hora dos desenhos animados para saber a altura de sair para a escola.
Ausência e abandono
O abandono de crianças pode tomar várias formas: ausência temporária ou permanente de apoio (este último pode acontecer quando há abandono efectivo ou entrega a um familiar que não é bom cuidador), ou abandono à nascença ou nos primeiros meses de vida. Esta última tem vindo a perder expressão, no sentido inverso ao dos abandonos porque ambos os pais emigraram.
“São muitos os pais que estão a sair do país. Deixam os filhos com amigos ou familiares mas estes, com o passar do tempo e o crescimento das crianças, esquecem-se de que tinham uma responsabilidade. Deixam de assumir esses cuidados ou de estar atentos”, diz Sandra Feliciano, presidente da CPCJ de Sintra Oriental, que engloba o Cacém, São Marcos, Agualva, Mira Sintra, Queluz, Belas, Massamá, Monte Abraão e Casal de Cambra e está entre as cinco maiores CPCJ do país.
“Estes miúdos, quer estejam em abandono efectivo quer estejam em abandono emocional, não conseguem estar bem na escola. Estão a gerir abandonos. Tudo à sua volta está comprometido. Não se conseguem projectar no futuro. O que lhes adianta terem boas notas se os pais não estão lá?”, questiona.
Mais tarde, é nestas ausências de apoio familiar que surgem os problemas comportamentais ou percursos delinquentes, quando “não deram sinal anterior de serem um abandono”, explica a responsável.
“Muitos destes miúdos ainda nos escapam. Mas sabemos através do trabalho em parceria com as entidades de primeira linha [creches, escolas], que muitas crianças estão a ficar em Portugal quando os pais emigram. Alguns pais estão a informar as escolas e as creches que vão deixar os filhos com um familiar porque vão emigrar”, diz Sandra Feliciano. Por isso, diz, é urgente alertar a comunidade para estar atenta a estas situações “muito presentes e cada vez mais presentes”.
SÓ QUERIA SABER QUANTOS ENRIQUEÇEDORES NÃO ANDAM A MAMAR DE MAIS DO QUE UM "ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA".E JÁ AGORA COM QUANTAS CRIANÇAS ABANDONADOS ESTRANGEIRAS FOI O NOSSO ESTADO SOCIAL CONTEMPLADO...
OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA SALVAM A EITO.FAZER O PESSOAL REGRESSAR AOS SEUS PARAÍSOS LIBERTOS DE BRANCOS É QUE NUNCA NUNCA NUNCA...PELO QUE O INDIGENATO DIVIDE!OS MAIS RICOS PAGAM MAIS E OS MAIS POBRES RECEBEM MENOS...
LONGE VÃO OS TEMPOS EM QUE UMA INDEPENDENTISTA DERROTADA LÁ NA TERRA DELA MAS QUE AGORA É MUITO NOSSA SE QUEIXAVA DA CURIOSIDADE QUE O SEU REBENTO MULATINHO CAUSAVA NA ESCOLA DE BRANCOS.ESTOU À ESPERA DE AS TV´S IREM ENTREVISTAR EM CERTAS TURMAS DA LINHA DE SINTRA AS MUITO MINORIAS DE BRANCOS RODEADOS DE PRETOS PARA SABEREM DAS SUAS INFELICIDADES...
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