Salário de vedetas cai 334 mil euros Remunerações foram cortadas. Por Hugo Real PERGUNTA CM Salários de apresentadores da RTP deviam baixar mais? SIM NÃO A RTP reduziu o salário dos seus apresentadores em 22% desde o início de 2013, o que significa uma poupança anual de 334,4 mil euros, revelou ao CM Alberto da Ponte, o presidente da empresa pública que esta semana abandonará o cargo. Numa carta aberta, o gestor faz mesmo questão de mencionar este facto: "As muitas vezes denominadas ‘vedetas da RTP’ aceitaram reduzir de forma significativa a sua remuneração." Entre estas estrelas estão nomes como o de Catarina Furtado (25 para 15 mil), Fernando Mendes (20 para 15 mil), Jorge Gabriel (15 para 10 mil), Sílvia Alberto (corte de 12 para seis mil) e Sónia Araújo (redução idêntica). Segundo sabe o CM, entre as vedetas da RTP com salários elevados estão ainda José Carlos Malato (14 mil), Herman José (11 mil), Tânia Ribas de Oliveira (10 mil), Marta Leite Castro e Vanessa Oliveira (ambas recebem aproximadamente 5 mil). Entretanto, os resultados provisórios de 2014 revelam que a RTP recebeu 164,9 milhões de fundos públicos (queda de 29,3 milhões), já os gastos totais foram de 212,9 milhões. Aqui destaque para a subida de 15,6 milhões nos custos de grelha (para 84,1 milhões) e para a quebra de 4,9 milhões nos gastos com pessoal (total de 75,8). Já o lucro será de 37 milhões de euros.
CLARO QUE DE HOJE EM DIA ATÉ O PAPA FRANCISCO FAZ ESQUECER SODOMA E GOMORRA...ISTO ENQUANTO NÃO NOS APARECE A CENA DA SERPENTE COM DOIS HOMENS OU DUAS MULHERES...
Tuesday, February 3, 2015
Sunday, February 1, 2015
GRAÇA FONSECA UMA DEFENSORA DE O MUNDO É UM SÓ E POR NOSSA CONTA GARANTIDA...
A GRAÇA FONSECA UMA DAS MULHERES DO ANTÓNIO COSTA E DO BOAVENTURA SOUSA SANTOS ANDA PREOCUPADA COM A EXTREMA DIREITA.LOGO AGORA QUE O GANDHI DE LISBOA AINDA NÃO PÔDE ASSINAR OS MAIS MARAVILHOSOS PAPEIS SALVADORES DOS PRIMOS TODOS DE ÁFRICA E DA ÁSIA...CUJA INTEGRAÇÃO ESTÁ DESDE LOGO ASSEGURADA COM A DISTRIBUIÇÃO DO PASSAPORTE...E DO ACESSO AO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA!
Professora Auxiliar Convidada
Departamento de Sociologia
Graça Fonseca é Doutorada em sociologia pelo ISCTE-IUL em 2010, licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Foi assistente de investigação do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, integrada no Observatório Permanente da Justiça Portuguesa na área de direito de menores e família, tendo aí concluído o mestrado em sociologia do direito.
Áreas de interesse: família; crianças e jovens; imigração; justiça; políticas públicas
Principais publicações
“Percursos estrangeiros no sistema de Justiça Penal”, Observatório da Imigração 43, ACIDI, 2010;
“Os Direitos da Criança em Portugal e Cabo Verde” in Revista Janus, Universidade Autónoma, 2004;
“A Justiça de Menores Entre o Risco e o Crime: uma passagem … para que margem?” in Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 55, Abril de 2000 (com João Pedroso);
~~~~~~~
Quer ser assessor na Câmara de Lisboa? Aprenda com este texto
O Má Despesa não tem mãos para tantos casos que envolvem assessores na Câmara de Lisboa. Há dias dávamos conta que esta entidade demorou três anos a publicar os contratos dos assessores de confiança política. Um leitor chamou-nos a atenção para um dos protagonistas, um dos assessores da vereadora Graça Fonseca, ser precisamente o "jovem dirigente do PS" que ganhou "o salário de assessor a tempo inteiro ao mesmo tempo que recebe subsídios do IEFP". O relato que se segue, da autoria do jornal Público, conta a odisseia de Pedro Silva Gomes, à sombra da CML e do IEFP.
«Um jovem de 26 anos, sem currículo profissional nem formação de nível superior, foi contratado, em Dezembro, como assessor técnico e político do gabinete da vereadora Graça Fonseca na Câmara de Lisboa (CML). Remuneração mensal: 3950 euros ilíquidos a recibo verde. Desde então, o assessor - que estava desempregado, fora funcionário do PS e candidato derrotado à Junta de Freguesia de Belém - acumulou esse vencimento com cerca de 41.100 euros de subsídios relacionados com a criação do seu próprio posto de trabalho.
Filho de um funcionário do PS que residiu até 2008 numa casa da CML com uma renda de 48 euros/mês, Pedro Silva Gomes frequentou o ensino secundário e entrou muito novo para os quadros do partido. Em 2006 foi colocado na Federação Distrital de Setúbal, onde se manteve até meados de 2008, ano em que foi reeleito coordenador do secretariado da secção de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Entre os membros deste órgão conta-se a vereadora da Modernização Administrativa da CML, Graça Fonseca.
Já em 2009, Gomes rescindiu por mútuo acordo o contrato com o PS - passando a receber o subsídio de desemprego - e em Outubro foi o candidato socialista à Junta de Belém. No mês seguinte, perdidas as eleições, criou a empresa de construção civil Construway, com sede na sua residência, no Montijo, e viu aprovado o pagamento antecipado dos meses de subsídios de desemprego a que ainda tinha direito, no valor total de 1875 euros, com vista à criação do seu próprio posto de trabalho.
Logo em Dezembro, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) aprovou-lhe também um subsídio, não reembolsável, de 57.439 euros, para apoio ao investimento na Construway e para a criação de quatro postos de trabalho, incluindo o seu. Deste valor Pedro Gomes recebeu 26.724 euros ainda em Dezembro, sendo 4086 para investimento e 22.637 para os postos de trabalho. No dia 1 desse mesmo mês, porém, o jovem empresário celebrou dois contratos de prestação de serviços com a CML, para desempenhar funções de "assessoria técnica e política" no gabinete de Graça Fonseca. O primeiro tem o valor de 3950 euros e o prazo de 31 dias. O segundo tem o valor de 47.400 euros e o prazo de 365 dias. O segundo destes contratos refere que os serviços serão prestados no gabinete de Graça Fonseca e no Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS. (...)
Graça Fonseca disse que Gomes "foi contratado por estar à altura das funções às quais foi adstrito e por ser um lugar de confiança política". A autarca garantiu que desconhece o facto de o seu assessor ter recebido os subsídios do IEFP. Já a direcção deste instituto adiantou que Gomes já recebeu este ano mais 12.593 euros para apoio ao investimento, tendo ainda a receber cerca de 10.500 euros.»
~~~~~
POLITICAL TRANSPARENCY NA CMLISBOA... MAS COM MUITO POUCAS FOTOGRAFIAS.DEVE SER PARA FACILITAR A ENTRADA NA CLANDESTINIDADE...
PS
PODEM VOTAR COSTA À VONTADE QUE É TUDO "TRANSPARENCY" COMO FOI O SÓCRATES...
Professora Auxiliar Convidada
Departamento de Sociologia
Graça Fonseca é Doutorada em sociologia pelo ISCTE-IUL em 2010, licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. Foi assistente de investigação do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, integrada no Observatório Permanente da Justiça Portuguesa na área de direito de menores e família, tendo aí concluído o mestrado em sociologia do direito.
Áreas de interesse: família; crianças e jovens; imigração; justiça; políticas públicas
Principais publicações
“Percursos estrangeiros no sistema de Justiça Penal”, Observatório da Imigração 43, ACIDI, 2010;
“Os Direitos da Criança em Portugal e Cabo Verde” in Revista Janus, Universidade Autónoma, 2004;
“A Justiça de Menores Entre o Risco e o Crime: uma passagem … para que margem?” in Revista Crítica de Ciências Sociais, n.º 55, Abril de 2000 (com João Pedroso);
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Quer ser assessor na Câmara de Lisboa? Aprenda com este texto
O Má Despesa não tem mãos para tantos casos que envolvem assessores na Câmara de Lisboa. Há dias dávamos conta que esta entidade demorou três anos a publicar os contratos dos assessores de confiança política. Um leitor chamou-nos a atenção para um dos protagonistas, um dos assessores da vereadora Graça Fonseca, ser precisamente o "jovem dirigente do PS" que ganhou "o salário de assessor a tempo inteiro ao mesmo tempo que recebe subsídios do IEFP". O relato que se segue, da autoria do jornal Público, conta a odisseia de Pedro Silva Gomes, à sombra da CML e do IEFP.
«Um jovem de 26 anos, sem currículo profissional nem formação de nível superior, foi contratado, em Dezembro, como assessor técnico e político do gabinete da vereadora Graça Fonseca na Câmara de Lisboa (CML). Remuneração mensal: 3950 euros ilíquidos a recibo verde. Desde então, o assessor - que estava desempregado, fora funcionário do PS e candidato derrotado à Junta de Freguesia de Belém - acumulou esse vencimento com cerca de 41.100 euros de subsídios relacionados com a criação do seu próprio posto de trabalho.
Filho de um funcionário do PS que residiu até 2008 numa casa da CML com uma renda de 48 euros/mês, Pedro Silva Gomes frequentou o ensino secundário e entrou muito novo para os quadros do partido. Em 2006 foi colocado na Federação Distrital de Setúbal, onde se manteve até meados de 2008, ano em que foi reeleito coordenador do secretariado da secção de Santa Maria de Belém, em Lisboa. Entre os membros deste órgão conta-se a vereadora da Modernização Administrativa da CML, Graça Fonseca.
Já em 2009, Gomes rescindiu por mútuo acordo o contrato com o PS - passando a receber o subsídio de desemprego - e em Outubro foi o candidato socialista à Junta de Belém. No mês seguinte, perdidas as eleições, criou a empresa de construção civil Construway, com sede na sua residência, no Montijo, e viu aprovado o pagamento antecipado dos meses de subsídios de desemprego a que ainda tinha direito, no valor total de 1875 euros, com vista à criação do seu próprio posto de trabalho.
Logo em Dezembro, o Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) aprovou-lhe também um subsídio, não reembolsável, de 57.439 euros, para apoio ao investimento na Construway e para a criação de quatro postos de trabalho, incluindo o seu. Deste valor Pedro Gomes recebeu 26.724 euros ainda em Dezembro, sendo 4086 para investimento e 22.637 para os postos de trabalho. No dia 1 desse mesmo mês, porém, o jovem empresário celebrou dois contratos de prestação de serviços com a CML, para desempenhar funções de "assessoria técnica e política" no gabinete de Graça Fonseca. O primeiro tem o valor de 3950 euros e o prazo de 31 dias. O segundo tem o valor de 47.400 euros e o prazo de 365 dias. O segundo destes contratos refere que os serviços serão prestados no gabinete de Graça Fonseca e no Gabinete de Apoio ao Agrupamento Político dos Vereadores do PS. (...)
Graça Fonseca disse que Gomes "foi contratado por estar à altura das funções às quais foi adstrito e por ser um lugar de confiança política". A autarca garantiu que desconhece o facto de o seu assessor ter recebido os subsídios do IEFP. Já a direcção deste instituto adiantou que Gomes já recebeu este ano mais 12.593 euros para apoio ao investimento, tendo ainda a receber cerca de 10.500 euros.»
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POLITICAL TRANSPARENCY NA CMLISBOA... MAS COM MUITO POUCAS FOTOGRAFIAS.DEVE SER PARA FACILITAR A ENTRADA NA CLANDESTINIDADE...
PS
PODEM VOTAR COSTA À VONTADE QUE É TUDO "TRANSPARENCY" COMO FOI O SÓCRATES...
POUCO, MUITO POUCO.EU NÃO PERCEBO NADA DE NADA E REDUZIA OS CUSTOS A ZERO...
Alberto da Ponte diz que RTP reduziu custos em 94 milhões de euros
Administração cessante escreve mensagem aos trabalhadores e consumidores.
MAS PRONTOS A MALTA QUE CANTA A INTERNACIONAL TEM QUE TER UM TACHINHO CERTO?
Administração cessante escreve mensagem aos trabalhadores e consumidores.
MAS PRONTOS A MALTA QUE CANTA A INTERNACIONAL TEM QUE TER UM TACHINHO CERTO?
PORRA QUE NAS CULPAS ANGOLA AINDA É NOSSA.SÓ AS PROPRIEDADES ROUBADAS É QUE NÃO...QUERIAM MILAGRES...
Portugal tem responsabilidades na crise económica angolana - Rafael Marques
LUSA31 de Janeiro de 2015, às 12:41
Portugal tem responsabilidades na crise económica que Angola atravessa, designadamente pelo apoio constante a um regime que não diversificou a economia, disse à agência Lusa o jornalista e ativista angolano Rafael Marques.
null
"É necessário que se comece a falar a verdade, sobretudo em Portugal, para enfrentarmos a crise com realidade em vez de estarmos a esconder o que realmente se está a passar e isto é um apelo sobretudo ao Governo Português, que tem também muita responsabilidade na situação em Angola", disse Rafael Marques, criticando as mais recentes iniciativas diplomáticas de Lisboa junto de Luanda.
"Esteve aqui (em Luanda) o ministro Rui Machete a dizer que agora estamos outra vez de namoro com Angola mas não há namoro com Angola. Há namoro com o Presidente (da República José Eduardo dos Santos) e é necessário que em vez de haver um namoro haja um diálogo sobre o que realmente se está a passar no país", defendeu.
A crise angolana resulta do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2015 ter sido elaborado a partir de uma previsão de recursos provenientes da exportação de petróleo ao preço de 81 dólares por barril, mas que a acentuada quebra desta matéria-prima nos mercados internacionais - cerca de 40 dólares por barril -, vai produzir efeitos, por exemplo, na suspensão de importantes investimentos públicos.
Daí que as autoridades estejam a trabalhar na revisão do OGE, que deverá estar concluída em fevereiro, sabendo-se desde já que implicará menos 12,3 mil milhões de euros em receitas petrolíferas.
Neste momento, segundo Rafael Marques, países como Portugal têm uma grande responsabilidade na situação atual porque "são cúmplices" e ajudaram a criar circunstâncias que não permitiram, entre outros aspetos, diversificar a economia angolana, dependente do petróleo.
"A maioria dos gestores em Angola são portugueses e estão envolvidos nesta sangria e é altura de começarem a falar a verdade sobre o que se está a passar em Angola para chegarmos a encontrar soluções conjuntas e não chegar um dia e estarmos perante uma situação de total desastre: com queles que têm outras nacionalidades a tentarem fugir de Angola porque não querem ter responsabilidades e lidar com o descontentamento popular. Isso é preciso evitar", disse o também investigador angolano.
Rafael Marques recorda que há vários anos que defende que os investimentos estrangeiros em Angola, e sobretudo os portugueses, não seriam sustentáveis a longo prazo.
"Como é que as empresas portuguesas vão conseguir, por exemplo expatriar capital? Há restrições já no pagamento em dólares. Como é que vão continuar a apoiar este regime? Porque a classe empresarial portuguesa é uma das principais alavancas económicas deste regime com quem tem relações de negócios. Agora sem o dinheiro do petróleo como é que isto se vai manter", questiona Rafael Marques.
Para o ativista angolano, "por causa da forma como o Presidente (José Eduardo dos Santos) foi alocando os vários recursos do país, há vários interesses estrangeiros envolvidos, sobretudo de Portugal. O mundo ajudou a engendrar mentiras sobre Angola porque havia muito dinheiro para ser feito. Abriram-se lojas na Avenida da Liberdade, em Lisboa, porque havia muito dinheiro angolano que foi sendo saqueado dos cofres do Estado. Agora aquelas pessoas que vêm fazer negócios honestos vão ser pagas como", questiona.
Rafael Marques é o autor do livro "Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola", em que sete generais angolanos o acusam de denúncia caluniosa por ter exposto estes alegados abusos na província diamantífera angolana da Lunda Norte, e pela qual deverá começar a ser julgado no próximo dia 24 de março.
O jornalista e ativista considera que, neste momento, tudo tem que ver com a forma "fictícia" como o OGE está a ser preparado e o facto, afirma, de José Eduardo dos Santos "não estar a encarar a crise de forma séria", fazendo os cortes necessários para que Angola aguente o choque da queda do preço do petróleo.
A breve-prazo, acrescenta, o que pode acontecer é a incapacidade de o governo angolano honrar os compromissos, entre os quais os pagamentos dos salários da função pública porque, afirmou, os bancos estão sem dinheiro.
"Há bancos como o antigo BESA, agora Banco Económico que não permite às pessoas levantarem mais de mil dólares porque não têm liquidez e isso vai agravar a situação socioeconómica", salientou.
"Existe uma crise e o chefe de Estado tem de dizer como vamos sair da crise. Não é continuar com o discurso de que conseguiu a paz. Isso foi há 13 anos. Não é dizer que trouxe a China para a construção de edifícios. Isso agora não tem relevância nenhuma. O que tem relevância é o que pode ser feito para garantir que a sociedade não entre em descalabro por causa da crise económica", concluiu.
AS EXPULSÕES DOS BRANCOS E O ROUBO DAS SUAS PROPRIEDADES ACABAM POR SER PAGAS PELOS ANGOLANOS EM GERAL E BEM.DOS MILHÕES DO BESA E QUE ERAM DO BES É QUE NÃO SE SABE NADA...Ó MARQUES QUERES MAIS?
OS GENUÍNOS ANGOLANOS NÃO SÃO DE FIAR.PRIMEIRO ORGANIZARAM AS MATANÇAS DE 1961 DOS BRANCOS COM QUEM COMIAM À MESA.AINDA RECENTEMENTE MATARAM AQUELA RAPARIGA ALGARVIA QUE FOI MADRINHA DE CASAMENTO DO GAJO.FODA-SE...QUE OS CULPADOS SÃO SEMPRE OS MESMOS...
LUSA31 de Janeiro de 2015, às 12:41
Portugal tem responsabilidades na crise económica que Angola atravessa, designadamente pelo apoio constante a um regime que não diversificou a economia, disse à agência Lusa o jornalista e ativista angolano Rafael Marques.
null
"É necessário que se comece a falar a verdade, sobretudo em Portugal, para enfrentarmos a crise com realidade em vez de estarmos a esconder o que realmente se está a passar e isto é um apelo sobretudo ao Governo Português, que tem também muita responsabilidade na situação em Angola", disse Rafael Marques, criticando as mais recentes iniciativas diplomáticas de Lisboa junto de Luanda.
"Esteve aqui (em Luanda) o ministro Rui Machete a dizer que agora estamos outra vez de namoro com Angola mas não há namoro com Angola. Há namoro com o Presidente (da República José Eduardo dos Santos) e é necessário que em vez de haver um namoro haja um diálogo sobre o que realmente se está a passar no país", defendeu.
A crise angolana resulta do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2015 ter sido elaborado a partir de uma previsão de recursos provenientes da exportação de petróleo ao preço de 81 dólares por barril, mas que a acentuada quebra desta matéria-prima nos mercados internacionais - cerca de 40 dólares por barril -, vai produzir efeitos, por exemplo, na suspensão de importantes investimentos públicos.
Daí que as autoridades estejam a trabalhar na revisão do OGE, que deverá estar concluída em fevereiro, sabendo-se desde já que implicará menos 12,3 mil milhões de euros em receitas petrolíferas.
Neste momento, segundo Rafael Marques, países como Portugal têm uma grande responsabilidade na situação atual porque "são cúmplices" e ajudaram a criar circunstâncias que não permitiram, entre outros aspetos, diversificar a economia angolana, dependente do petróleo.
"A maioria dos gestores em Angola são portugueses e estão envolvidos nesta sangria e é altura de começarem a falar a verdade sobre o que se está a passar em Angola para chegarmos a encontrar soluções conjuntas e não chegar um dia e estarmos perante uma situação de total desastre: com queles que têm outras nacionalidades a tentarem fugir de Angola porque não querem ter responsabilidades e lidar com o descontentamento popular. Isso é preciso evitar", disse o também investigador angolano.
Rafael Marques recorda que há vários anos que defende que os investimentos estrangeiros em Angola, e sobretudo os portugueses, não seriam sustentáveis a longo prazo.
"Como é que as empresas portuguesas vão conseguir, por exemplo expatriar capital? Há restrições já no pagamento em dólares. Como é que vão continuar a apoiar este regime? Porque a classe empresarial portuguesa é uma das principais alavancas económicas deste regime com quem tem relações de negócios. Agora sem o dinheiro do petróleo como é que isto se vai manter", questiona Rafael Marques.
Para o ativista angolano, "por causa da forma como o Presidente (José Eduardo dos Santos) foi alocando os vários recursos do país, há vários interesses estrangeiros envolvidos, sobretudo de Portugal. O mundo ajudou a engendrar mentiras sobre Angola porque havia muito dinheiro para ser feito. Abriram-se lojas na Avenida da Liberdade, em Lisboa, porque havia muito dinheiro angolano que foi sendo saqueado dos cofres do Estado. Agora aquelas pessoas que vêm fazer negócios honestos vão ser pagas como", questiona.
Rafael Marques é o autor do livro "Diamantes de Sangue: Tortura e Corrupção em Angola", em que sete generais angolanos o acusam de denúncia caluniosa por ter exposto estes alegados abusos na província diamantífera angolana da Lunda Norte, e pela qual deverá começar a ser julgado no próximo dia 24 de março.
O jornalista e ativista considera que, neste momento, tudo tem que ver com a forma "fictícia" como o OGE está a ser preparado e o facto, afirma, de José Eduardo dos Santos "não estar a encarar a crise de forma séria", fazendo os cortes necessários para que Angola aguente o choque da queda do preço do petróleo.
A breve-prazo, acrescenta, o que pode acontecer é a incapacidade de o governo angolano honrar os compromissos, entre os quais os pagamentos dos salários da função pública porque, afirmou, os bancos estão sem dinheiro.
"Há bancos como o antigo BESA, agora Banco Económico que não permite às pessoas levantarem mais de mil dólares porque não têm liquidez e isso vai agravar a situação socioeconómica", salientou.
"Existe uma crise e o chefe de Estado tem de dizer como vamos sair da crise. Não é continuar com o discurso de que conseguiu a paz. Isso foi há 13 anos. Não é dizer que trouxe a China para a construção de edifícios. Isso agora não tem relevância nenhuma. O que tem relevância é o que pode ser feito para garantir que a sociedade não entre em descalabro por causa da crise económica", concluiu.
AS EXPULSÕES DOS BRANCOS E O ROUBO DAS SUAS PROPRIEDADES ACABAM POR SER PAGAS PELOS ANGOLANOS EM GERAL E BEM.DOS MILHÕES DO BESA E QUE ERAM DO BES É QUE NÃO SE SABE NADA...Ó MARQUES QUERES MAIS?
OS GENUÍNOS ANGOLANOS NÃO SÃO DE FIAR.PRIMEIRO ORGANIZARAM AS MATANÇAS DE 1961 DOS BRANCOS COM QUEM COMIAM À MESA.AINDA RECENTEMENTE MATARAM AQUELA RAPARIGA ALGARVIA QUE FOI MADRINHA DE CASAMENTO DO GAJO.FODA-SE...QUE OS CULPADOS SÃO SEMPRE OS MESMOS...
Saturday, January 31, 2015
A ANIMAÇÃO QUE A DIFERENÇA NOS TROUXE.E MUITA RIQUEZA PORQUE ANDAMOS A IMPORTAR A POBREZA QUE ERA DOS OUTROS...
Leva oito tiros e conduz até à PSP Três homens armados com pistolas balearam vendedor. Por Miguel Curado O ataque foi brutal e rápido. Oito tiros deixaram ontem o vendedor ambulante, de 28 anos, residente no bairro da Tabaqueira, em Rio de Mouro, Sintra, a cambalear. Os três agressores fugiram, mas a vítima ainda teve forças para pegar na mulher e nas três filhas e conduzir até à esquadra da PSP de Trajouce em busca de ajuda. Os disparos ocorreram na madrugada de ontem. Fonte policial disse ao CM que os três responsáveis estacionaram um carro cinzento junto ao prédio, entrando no mesmo. O vendedor mora num rés do chão e a porta de casa foi partida ao pontapé. A mulher da vítima e as três filhas acordaram, em pânico, e os agressores, todos armados, localizaram o vendedor e balearam-no. A vítima ainda conseguiu fugir para o exterior, evitando mais disparos. Vizinhos chamaram a PSP de Rio de Mouro que, quando chegou ao bairro, já a vítima estava na esquadra de Trajouce. Transportado por uma ambulância INEM para o Hospital de Cascais, estava ainda internado ontem à tarde, livre de perigo. A Polícia Judiciária investiga.
VÁ LÁ QUE TEMOS SNS PARA TRATAR TUDO A EITO.MESMO A QUEM NUNCA DESCONTOU UM CÊNTIMO...
VÁ LÁ QUE TEMOS SNS PARA TRATAR TUDO A EITO.MESMO A QUEM NUNCA DESCONTOU UM CÊNTIMO...
A CLASSE MÉDIA QUE COMECE A PROCURAR UM NOVO SALAZAR DEPRESSA SENÃO É APANHADA COM AS CALÇAS NA MÃO...
OS DESVARIOS CONTINUAM.TUDO CONTINUA A PIORAR.NOMEADAMENTE POR IDEOLOGIA TRAIDORA.NÃO SE CUIDEM NÃO QUE VAI SER DE ARROMBA...
ORA ORA O CHIQUE VAI SER ASSALTAR A CUBATA CÁ EM CASA...
Jiadistas ingleses estiveram escondidos em Lisboa
HUGO FRANCO, PEDRO SANTOS GUERREIRO E RAQUEL MOLEIRO30.01.2015
Dez britânicos esconderam-se em três casas de retaguarda na linha de Sintra. Portugueses radicados em Londres geriam rota para a Síria.
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Governo rejeita retirar nacionalidade aos jovens jihadistas portugueses
SÃO JOSÉ ALMEIDA e NUNO RIBEIRO 1 partilhas
As razões invocadas por Passos foram de natureza humanista e tiveram a concordância de todos os membros do Executivo.
A CONTRA GUERRILHA LÁ FORA ERA UMA CHATICE.DAVA MUITO INCÓMODO E APANHAVA-SE MUITO CALOR...
HUGO FRANCO, PEDRO SANTOS GUERREIRO E RAQUEL MOLEIRO30.01.2015
Dez britânicos esconderam-se em três casas de retaguarda na linha de Sintra. Portugueses radicados em Londres geriam rota para a Síria.
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Governo rejeita retirar nacionalidade aos jovens jihadistas portugueses
SÃO JOSÉ ALMEIDA e NUNO RIBEIRO 1 partilhas
As razões invocadas por Passos foram de natureza humanista e tiveram a concordância de todos os membros do Executivo.
A CONTRA GUERRILHA LÁ FORA ERA UMA CHATICE.DAVA MUITO INCÓMODO E APANHAVA-SE MUITO CALOR...
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