"Políticas erradas" da Europa contribuem para atrair jovens para o terrorismo
A eurodeputada Ana Gomes afirmou na sexta-feira que as "politicas erradas" na Europa têm contribuído para que jovens se sintam atraídos para redes terroristas, considerando que Portugal é um país "vulnerável".
Ana Gomes esteve presente no debate sobre a "integração e convivência com o Islamismo na Europa", que decorreu no Seixal, numa iniciativa organizada pelo PS local.
É VERDADEIRAMENTE INCRÍVEL COMO UMA NIVELADORA POR BAIXO CONSEGUE IR SENDO ELEITA AO LONGO DE 40 ANOS.O QUE NÃO ABONA LÁ MUITO O PRÓPRIO REGIME QUE TEM TANTOS IGUAL A ELA...
Saturday, January 24, 2015
ISTO É UMA CHATICE.PORQUE O DIABO BRANCO JÁ NÃO MANDA LÁ...
Crianças raptadas para sacrifícios rituais na Costa do Marfim
Mais de 20 crianças foram raptadas nas últimas semanas na Costa do Marfim, tendo sido encontradas mortas na sua maioria, com os corpos mutilados, informou, esta sexta-feira, a polícia, o que alimentou suspeitas sobre uma vaga de sacrifícios rituais.
AS VIAS AFRICANAS GENUÍNAS TÊM MUITO A EVOLUIR.OS ALBINOS JÁ VÃO SENDO COMIDOS.QUEM SE SEGUIRÁ?
Mais de 20 crianças foram raptadas nas últimas semanas na Costa do Marfim, tendo sido encontradas mortas na sua maioria, com os corpos mutilados, informou, esta sexta-feira, a polícia, o que alimentou suspeitas sobre uma vaga de sacrifícios rituais.
AS VIAS AFRICANAS GENUÍNAS TÊM MUITO A EVOLUIR.OS ALBINOS JÁ VÃO SENDO COMIDOS.QUEM SE SEGUIRÁ?
OI CONTIJO VÊ LÁ SE TE ESQUECES DE IR AGRADECER AO SÓCRATES A ÉVORA...
Gontijo: Oi está agora melhor posicionada para a consolidação no Brasil
A RAPAZIADA QUE NOS FEZ MERGULHAR NO ABISMO COM AS SUAS CORRUPÇÕES E TRAFULHICES TEM UMA COISA EM COMUM:NÃO GOSTAM DO SUPER JUIZ ALEXANDRE, DO ROSÁRIO E SÓ TÊM QUEIXAS DAS QUEBRAS DO SEGREDO DE JUSTIÇA...
A RAPAZIADA QUE NOS FEZ MERGULHAR NO ABISMO COM AS SUAS CORRUPÇÕES E TRAFULHICES TEM UMA COISA EM COMUM:NÃO GOSTAM DO SUPER JUIZ ALEXANDRE, DO ROSÁRIO E SÓ TÊM QUEIXAS DAS QUEBRAS DO SEGREDO DE JUSTIÇA...
Friday, January 23, 2015
SIMÃO CRISTÓVÃO DIZ-ME COM ANDAS E DIR-TE-EI QUEM ÉS...NESTE CASO UM MONTE DE MERDA...
o líder da JSD Simão Cristóvão,tal como um seu antecessor que se "casou" com outro homem é muito avançado...votou a favor dos meninos e meninas adoptadas pela paneleiragem e fufas...
O NIRVANA DOS NOSSOS INTERNACIONALISTAS É SUBMETER O SEU ZÉ POVINHO A TODOS OS ZÉS POVINHOS DO MUNDO.É ASSIM QUE A DOUTRINA DELES MANDA...
A entrevista de Mikael Batista ao Expresso. "O que gosto mais é de treinar e matar"
Estado Islâmico anunciou esta sexta-feira que o lusodescendente Mikael Batista morreu em combate em Kobane, que faz fronteira entre a Síria e a Turquia. Em setembro de 2014, falou com o Expresso - foi o primeiro jiadista português a ser entrevistado por um órgão de comunicação social em Portugal.
Mikael conversou com o Expresso através do chat do Facebook, em português. O jiadista de 23 anos encontrava-se num cibercafé em Raqqa, na Síria. Mostrou-se desconfiado no início da conversa, mas aos poucos foi revelando algumas das razões que o levaram, com um amigo também português, para a guerra que se trava no Médio Oriente. Já matou e ficou ferido em combate, embora sem gravidade. Não pensa voltar a casa - nem aos arredores de Paris, onde morava, nem à aldeia transmontana onde nasceram os pais -, até porque tem a noção de que será preso mal entre na Europa.
AQUI FAZ-SE O HOMEM NOVO E MULATO ATENTAMENTE OBSERVADO PELOS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES COM UMAS PONTADAS POR BISSAU E PRAIA PARA AFERIR COMPATIBILIDADES.OS EXPORTADOS PARA A EUROPA EM VIRTUDE DAS ANTERIORES IMPORTAÇÕES DE ÁFRICA SÃO INCENTIVADOS A MISTURAR-SE POR LÁ IGUALMENTE...
E O ZÉ POVINHO GOSTA E ADORA ESTA MAIORIA SOCIOLÓGICA QUE O NIVELA POR ÁFRICA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS...
AGORA VÃO PERGUNTAR-LHES O VALOR DOS "PAPÉIS" EM QUE ELES ATESTAM SEREM OS CONVIDADOS "PORTUGUESES"...DE CIMENTO ARMADO DE 1ª QUALIDADE!
Estado Islâmico anunciou esta sexta-feira que o lusodescendente Mikael Batista morreu em combate em Kobane, que faz fronteira entre a Síria e a Turquia. Em setembro de 2014, falou com o Expresso - foi o primeiro jiadista português a ser entrevistado por um órgão de comunicação social em Portugal.
Mikael conversou com o Expresso através do chat do Facebook, em português. O jiadista de 23 anos encontrava-se num cibercafé em Raqqa, na Síria. Mostrou-se desconfiado no início da conversa, mas aos poucos foi revelando algumas das razões que o levaram, com um amigo também português, para a guerra que se trava no Médio Oriente. Já matou e ficou ferido em combate, embora sem gravidade. Não pensa voltar a casa - nem aos arredores de Paris, onde morava, nem à aldeia transmontana onde nasceram os pais -, até porque tem a noção de que será preso mal entre na Europa.
AQUI FAZ-SE O HOMEM NOVO E MULATO ATENTAMENTE OBSERVADO PELOS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES COM UMAS PONTADAS POR BISSAU E PRAIA PARA AFERIR COMPATIBILIDADES.OS EXPORTADOS PARA A EUROPA EM VIRTUDE DAS ANTERIORES IMPORTAÇÕES DE ÁFRICA SÃO INCENTIVADOS A MISTURAR-SE POR LÁ IGUALMENTE...
E O ZÉ POVINHO GOSTA E ADORA ESTA MAIORIA SOCIOLÓGICA QUE O NIVELA POR ÁFRICA DEPOIS DE TEREM ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÕES EM MASSA E CONFISCO DE BENS...
AGORA VÃO PERGUNTAR-LHES O VALOR DOS "PAPÉIS" EM QUE ELES ATESTAM SEREM OS CONVIDADOS "PORTUGUESES"...DE CIMENTO ARMADO DE 1ª QUALIDADE!
Ó BOAVENTURA ISTO MERECE UMA FAIXA NA IGREJA DA BAJOUCA PÁ...
David Rachline : «Au FN, nous sommes contre la double nationalité»
OS MALANDROS QUE NÃO QUEREM DEIXAR-SE VERGASTAR...
OS MALANDROS QUE NÃO QUEREM DEIXAR-SE VERGASTAR...
A VONTADE POLÍTICA SALVADORA DOS NOSSOS INTERNACIONALISTAS TEM O TAMANHO DO UNIVERSO.ASSIM COMO OS BURACOS ONDE NOS METEM...
Recuperar crédito malparado é processo complicado em Timor-Leste - diretor-geral BNU
LUSA23 de Janeiro de 2015, às 13:19
Recuperar o crédito malparado é um processo complicado em Timor-Leste devido à ausência de legislação, à dificuldade de acesso a bens penhoráveis e aos problemas do setor da justiça, disse à Lusa o responsável do BNU em Timor-Leste.
null
"Temos 100 processos de crédito em tribunal há mais de um ano e a eficácia é zero. Já ganhámos a ação declarativa. Quando se passa para a executiva o juiz diz: indiquem-me bens para a penhora. E eu fico a olhar para ele", comentou Fernando Torrão Alves, diretor geral do BNU em Timor-Leste, sucursal da Caixa Geral de Depósitos.
Falta de garantias, de lei de hipotecas ou outros instrumentos agrava um problema que, por vezes, é ainda maior pela forma como os negócios são feitos no país.
"Em alguma gama de clientes temos vindo a fazer operações de grande volume. Não podemos é cometer loucuras que se fizeram no passado", explica.
Torrão Alves explica que o BNU chega ao ponto de auxiliar clientes a organizar a sua contabilidade sendo que muitas empresas "não refletem na sua conta à ordem o seu movimento comercial".
Em Timor-Leste, disse, mesmo no comércio externo, há muito "negócio em cash, fora do sistema financeiro, no sistema informal" o que agrava a dificuldade em avaliar risco.
"Muitos empresários timorenses têm a sua conta pessoal ou empresas que constituíram na Indonésia, por exemplo, para onde fazem transferência da sua conta aqui. Há grande parte dos negócios que passa por um sistema mais informal", explicou.
Torrão Alves admite que o contexto de Timor-Leste condiciona a análise da direção de risco da CGD que olha "para os ratings do pais, para o risco pais - Timor está no último terço mundial - para a ausência de garantias e para o histórico, e torna-se muito conservadora".
"Ainda assim eu acho que é muito conservadora. Deveríamos aligeirar já as coisas. O que temos feito é atuar de forma menos conservadora para uma gama muito restrita de clientes", disse.
Segundo Torrão Alves, a lista de incumpridores no BNU inclui clientes financiados no passado e que hoje estão entre algumas individualidades destacadas da sociedade e da vida política timorense.
"Ainda hoje andamos atrás de clientes que passam pelo banco todos os dias de carro e que fazem de conta que o edifício nem existe", disse à Lusa Fernando Torrão Alves.
"Do conjunto de clientes incumpridores também há personalidades destacadas da sociedade. São empréstimos mais antigos, a pessoas em quem o banco acreditou", explicou.
Torrão Alves explicou à Lusa que a taxa de incumprimento nos créditos concedidos pelo banco até 2010 foi de 50% e que nos créditos concedidos desde aí a taxa de incumprimento "está abaixo dos 3%".
A MIM CONSUMIDOR E CONTRIBUINTE NADA ME É DISPENSADO DE PAGAR EM COMISSÕES.NÃO SOU CERTAMENTE AMIGO POIS QUE PARA ESSES COM OU SEM VONTADES POLÍTICAS SÃO MILHÕES E MILHÕES QUE FORAM ENGROSSANDO A DÍVIDA E A IRRESPONSABILIDADE...
PS
REPAREM QUE NA DESPESA O IMPÉRIO É MUITO NOSSO E NINGUÉM REFILA...
LUSA23 de Janeiro de 2015, às 13:19
Recuperar o crédito malparado é um processo complicado em Timor-Leste devido à ausência de legislação, à dificuldade de acesso a bens penhoráveis e aos problemas do setor da justiça, disse à Lusa o responsável do BNU em Timor-Leste.
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"Temos 100 processos de crédito em tribunal há mais de um ano e a eficácia é zero. Já ganhámos a ação declarativa. Quando se passa para a executiva o juiz diz: indiquem-me bens para a penhora. E eu fico a olhar para ele", comentou Fernando Torrão Alves, diretor geral do BNU em Timor-Leste, sucursal da Caixa Geral de Depósitos.
Falta de garantias, de lei de hipotecas ou outros instrumentos agrava um problema que, por vezes, é ainda maior pela forma como os negócios são feitos no país.
"Em alguma gama de clientes temos vindo a fazer operações de grande volume. Não podemos é cometer loucuras que se fizeram no passado", explica.
Torrão Alves explica que o BNU chega ao ponto de auxiliar clientes a organizar a sua contabilidade sendo que muitas empresas "não refletem na sua conta à ordem o seu movimento comercial".
Em Timor-Leste, disse, mesmo no comércio externo, há muito "negócio em cash, fora do sistema financeiro, no sistema informal" o que agrava a dificuldade em avaliar risco.
"Muitos empresários timorenses têm a sua conta pessoal ou empresas que constituíram na Indonésia, por exemplo, para onde fazem transferência da sua conta aqui. Há grande parte dos negócios que passa por um sistema mais informal", explicou.
Torrão Alves admite que o contexto de Timor-Leste condiciona a análise da direção de risco da CGD que olha "para os ratings do pais, para o risco pais - Timor está no último terço mundial - para a ausência de garantias e para o histórico, e torna-se muito conservadora".
"Ainda assim eu acho que é muito conservadora. Deveríamos aligeirar já as coisas. O que temos feito é atuar de forma menos conservadora para uma gama muito restrita de clientes", disse.
Segundo Torrão Alves, a lista de incumpridores no BNU inclui clientes financiados no passado e que hoje estão entre algumas individualidades destacadas da sociedade e da vida política timorense.
"Ainda hoje andamos atrás de clientes que passam pelo banco todos os dias de carro e que fazem de conta que o edifício nem existe", disse à Lusa Fernando Torrão Alves.
"Do conjunto de clientes incumpridores também há personalidades destacadas da sociedade. São empréstimos mais antigos, a pessoas em quem o banco acreditou", explicou.
Torrão Alves explicou à Lusa que a taxa de incumprimento nos créditos concedidos pelo banco até 2010 foi de 50% e que nos créditos concedidos desde aí a taxa de incumprimento "está abaixo dos 3%".
A MIM CONSUMIDOR E CONTRIBUINTE NADA ME É DISPENSADO DE PAGAR EM COMISSÕES.NÃO SOU CERTAMENTE AMIGO POIS QUE PARA ESSES COM OU SEM VONTADES POLÍTICAS SÃO MILHÕES E MILHÕES QUE FORAM ENGROSSANDO A DÍVIDA E A IRRESPONSABILIDADE...
PS
REPAREM QUE NA DESPESA O IMPÉRIO É MUITO NOSSO E NINGUÉM REFILA...
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