OS NOSSOS DIFERENTES SÃO DO CARAÇAS.TANTO EXPULSAM OS BRANCOS PORTUGUESES E SEM BENS COMO FAZEM TUDO PARA SEREM NOVAMENTE "PORTUGUESES" E PARTICIPAREM NA DIVISÃO DO QUE AGORA SÓ JÁ É "DÍVIDA" E QUE FATALMENTE FICARÁ SÓ PARA OS INDÍGENAS BRANCOS...
A COISA É SIMPLES DE DESCREVER:AGORA É A VEZ DOS BRANCOS EXPERIMENTAREM A ESCRAVATURA FISCAL...PARA OS COMBATENTES ANTIFASSISTAS COMBATEREM AS POBREZAS E AS DESIGUALDADES DE TODO O PLANETA QUE AQUI CHEGAR COM PAPÉIS DOS N! ARISTIDES DE SOUSA MENDES À PROCURA DE CURRÍCULO PARA FUTURAS MEDALHAS LENINE...
PS
QUE NINGUÉM LISTE AS RECIPROCIDADES OFERECIDAS PELO JÁ SOBADO DE LISBOA...DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...COM AQUELES FAMOSOS AFECTOS DE 1975...
Sunday, December 14, 2014
UM PAI ESTREMOSO RECEOSO DO DESTINO DO FILHINHO PAULO CAMPOS...O TAL DAS "OBRAS"...
António Campos diz que justiça lançou "bomba atómica sobre democracia" com prisão de Sócrates
MAS COMO SABEMOS ERA TUDO LEGAL.O MESMO GAJO PLANEAVA A OBRA(DEIXAVA LOGO O CESTO DOS OVINHOS), EXECUTAVA(COM OS OVINHOS DOS TRABALHOS A MAIS) E FISCALIZAVA(PARA FICAR TUDO CERTINHO E LEGAL).E OS "TRABALHADORES" MESMO SENDO "SOCIALISTAS" DE GEMA FICAVAM SEM OS ORDENADOS NA MESMA!
MAS COMO SABEMOS ERA TUDO LEGAL.O MESMO GAJO PLANEAVA A OBRA(DEIXAVA LOGO O CESTO DOS OVINHOS), EXECUTAVA(COM OS OVINHOS DOS TRABALHOS A MAIS) E FISCALIZAVA(PARA FICAR TUDO CERTINHO E LEGAL).E OS "TRABALHADORES" MESMO SENDO "SOCIALISTAS" DE GEMA FICAVAM SEM OS ORDENADOS NA MESMA!
COMO SE VÊ QUANTAS MAIS EMPRESAS TEMOS MAIS DEMOCRATAS SOMOS...COM AMIGOS EM TODO O LADO COMO SÓCRATES ESTAVA...
A ascensão do amigo de Sócrates, desde Teixoso aos milhões investigados pela polícia
JOSÉ ANTÓNIO CEREJO 14/12/2014 - 07:23
Passa das seis dezenas o número de empresas, algumas já extintas ou sem actividade, nas quais Carlos Santos Silva enriqueceu. Algumas faliram com milhões de euros de dívidas, mas o seu pecúlio nunca deixou de crescer com a ajuda de amigos bem colocados. Uma offshore na Madeira é agora o seu principal veículo.
O homem de bastidores que nem fotografias deixa no seu rasto
Empresas ligadas a Santos Silva são as que mais ganharam com obras da Parque Escolar
O grupo HLC e a Conegil foram por água abaixo há uma década, com dezenas de milhões de euros de dívidas. A Constrope, a Congevia, a Gigabeira têm processos de insolvência pendentes. O grupo Lena estava à beira o abismo em 2010, quando José Sócrates lhe encontrou uma bóia de salvação na Venezuela. Em comum, estas empresas e grupos do sector das obras públicas têm, ou tiveram, o nome de Carlos Manuel dos Santos Silva, o misterioso engenheiro de Belmonte que está preso e é suspeito da prática de vários crimes, juntamente com o ex-primeiro-ministro. Mas contrariamente às empresas que fecharam portas sem pagar salários, ou despediram muitos dos seus trabalhadores, Santos Silva não tem parado de enriquecer.
Prova disso, além dos milhões de euros que o Ministério Público encontrou nas suas contas, parte dos quais os investigadores suspeitam que pertençam a Sócrates, é a compra do luxuoso apartamento em que o ex-primeiro ministro viveu em Paris e dos três andares que pertenciam à mãe do amigo.
A fortuna acumulada pelo empresário tem certamente a ver com alguns grandes contratos aos quais as suas amizades não serão estranhas — caso dos projectos para a Venezuela, mas também do negócio dos aterros sanitários e das obras do Ministério da Administração Interna à época em que Sócrates e Armando Vara tutelavam essas áreas. No entanto, para lá dessas grandes operações, o seu sucesso pessoal prende-se com uma estratégia baseada na dispersão dos seus interesses em múltiplas empresas e nas suas ligações a muitas outras pessoas certas, nos locais e nos momentos certos.
Mais de 60 empresas
Iniciada na segunda metade dos anos 80 em Teixoso e Canhoso, duas povoações vizinhas dos arredores da Covilhã, onde chegou a ter mais de uma dezena de empresas num andar de habitação e em duas lojas, a sua actividade empresarial começou pelos distritos de Castelo Branco e da Guarda. O seu mercado por excelência era (e ainda é) o das obras públicas, fossem elas camarárias — com grande destaque para os municípios de Belmonte, Covilhã e Castelo Branco —, da antiga Junta Autónoma de Estradas, ou escolares, em particular da Universidade da Beira Interior (UBI).
Nas câmaras, para lá das afinidades políticas, sobretudo com os autarcas do PS da região, tinha amigos, como José Sócrates, então técnico do município da Covilhã, e muitos colegas. Nos serviços regionais da Junta Autónoma de Estradas chegou a ter dois directores distritais como sócios.
Um deles, José Gomes, dirigente do PSD na Guarda, foi um dos fundadores da Conegil, uma empresa de construção civil que viria a ser central na carreira de Santos Silva, quando este passou a dominá-la em meados da década de 1990. De acordo os relatórios de informação comercial consultados pelo PÚBLICO, os dois engenheiros ainda partilham o capital da Rumo — uma pequena empresa de projectos criada em 1988 e que, tal como muitas das mais de 60 controladas por Santos Silva, continua a registar as suas contas anuais apesar de não ter actividade.
O outro, Albano Costa Oliveira, fundou com ele, em 1987, a sua primeira empresa. Chamaram-lhe Enaque, Engenharia e Arquitectura Ldª e tiveram sempre uma grande parte da sua facturação nos projectos de estradas. Albano Oliveira vendeu recentemente a sua quota ao irmão de Santos Silva, o médico António José, mas já não é aqui que Carlos Manuel ganha dinheiro. Nos últimos três anos, a empresa, que continua a ter a Estradas de Portugal como principal cliente, declarou sempre prejuízos, num total de 363 mil euros. A sociedade com Albano Oliveira, porém, mantém-se através da Nota de Análise, uma firma de engenharia que os dois abriram já em 2009, em Lisboa, e que quase não factura desde 2011.
Entre os bons clientes de Santos Silva há muito que figura também a UBI. Durante mais de ano e meio, em 1985 e 1986, ele próprio ocupou o lugar de director dos Serviços Técnicos da Reitoria e durante 15 anos o reitor foi o seu primo direito Manuel José dos Santos Silva, actual presidente da Assembleia Municipal da Covilhã, eleito pelo PS. No que respeita a escolas, todavia, o grande filão surgiu muito mais tarde, depois da chegada de Sócrates a primeiro-ministro com os negócios proporcionados pela Parque Escolar.
Projectar, construir e fiscalizar
Um dos trunfos do empresário residiu desde o início no controlo de todo o processo produtivo das obras públicas: projecto, gestão da obra, construção propriamente dita e fiscalização. Cada uma das empresas dedicava-se sobretudo a uma dessas actividades, embora quase todas elas pudessem fazer as restantes. Na prática, através da multiplicação de empresas com nomes distintos, ainda que muitas vezes sedeadas no mesmo local, Santos Silva conseguia frequentemente ser ele a projectar, gerir, construir e fiscalizar as grandes obras públicas que lhe eram adjudicadas.
~~~~~~~~~~~~~
Juntando contratos de empreitadas e de fiscalização, e somando às verbas publicitadas no portal Base os montantes que ali não constam, mas que aparecem nos documentos da Parque Escolar, existe outro balanço possível: em três anos, entre 2009 e 2011, seis empresas ligadas a Santos Silva receberam 150,1 milhões de euros da empresa pública Parque Escolar.
Ó CEREJO E O AMIGO DE PEITO SANTOS SILVA NAS CAMPANHAS ELEITORAIS ERA UM MÃOS LARGAS.O PRÉDIO É QUE NÃO É ESSE OU SE É AINDA HÁ MAIS...NA MESMA ZONA...
JOSÉ ANTÓNIO CEREJO 14/12/2014 - 07:23
Passa das seis dezenas o número de empresas, algumas já extintas ou sem actividade, nas quais Carlos Santos Silva enriqueceu. Algumas faliram com milhões de euros de dívidas, mas o seu pecúlio nunca deixou de crescer com a ajuda de amigos bem colocados. Uma offshore na Madeira é agora o seu principal veículo.
O homem de bastidores que nem fotografias deixa no seu rasto
Empresas ligadas a Santos Silva são as que mais ganharam com obras da Parque Escolar
O grupo HLC e a Conegil foram por água abaixo há uma década, com dezenas de milhões de euros de dívidas. A Constrope, a Congevia, a Gigabeira têm processos de insolvência pendentes. O grupo Lena estava à beira o abismo em 2010, quando José Sócrates lhe encontrou uma bóia de salvação na Venezuela. Em comum, estas empresas e grupos do sector das obras públicas têm, ou tiveram, o nome de Carlos Manuel dos Santos Silva, o misterioso engenheiro de Belmonte que está preso e é suspeito da prática de vários crimes, juntamente com o ex-primeiro-ministro. Mas contrariamente às empresas que fecharam portas sem pagar salários, ou despediram muitos dos seus trabalhadores, Santos Silva não tem parado de enriquecer.
Prova disso, além dos milhões de euros que o Ministério Público encontrou nas suas contas, parte dos quais os investigadores suspeitam que pertençam a Sócrates, é a compra do luxuoso apartamento em que o ex-primeiro ministro viveu em Paris e dos três andares que pertenciam à mãe do amigo.
A fortuna acumulada pelo empresário tem certamente a ver com alguns grandes contratos aos quais as suas amizades não serão estranhas — caso dos projectos para a Venezuela, mas também do negócio dos aterros sanitários e das obras do Ministério da Administração Interna à época em que Sócrates e Armando Vara tutelavam essas áreas. No entanto, para lá dessas grandes operações, o seu sucesso pessoal prende-se com uma estratégia baseada na dispersão dos seus interesses em múltiplas empresas e nas suas ligações a muitas outras pessoas certas, nos locais e nos momentos certos.
Mais de 60 empresas
Iniciada na segunda metade dos anos 80 em Teixoso e Canhoso, duas povoações vizinhas dos arredores da Covilhã, onde chegou a ter mais de uma dezena de empresas num andar de habitação e em duas lojas, a sua actividade empresarial começou pelos distritos de Castelo Branco e da Guarda. O seu mercado por excelência era (e ainda é) o das obras públicas, fossem elas camarárias — com grande destaque para os municípios de Belmonte, Covilhã e Castelo Branco —, da antiga Junta Autónoma de Estradas, ou escolares, em particular da Universidade da Beira Interior (UBI).
Nas câmaras, para lá das afinidades políticas, sobretudo com os autarcas do PS da região, tinha amigos, como José Sócrates, então técnico do município da Covilhã, e muitos colegas. Nos serviços regionais da Junta Autónoma de Estradas chegou a ter dois directores distritais como sócios.
Um deles, José Gomes, dirigente do PSD na Guarda, foi um dos fundadores da Conegil, uma empresa de construção civil que viria a ser central na carreira de Santos Silva, quando este passou a dominá-la em meados da década de 1990. De acordo os relatórios de informação comercial consultados pelo PÚBLICO, os dois engenheiros ainda partilham o capital da Rumo — uma pequena empresa de projectos criada em 1988 e que, tal como muitas das mais de 60 controladas por Santos Silva, continua a registar as suas contas anuais apesar de não ter actividade.
O outro, Albano Costa Oliveira, fundou com ele, em 1987, a sua primeira empresa. Chamaram-lhe Enaque, Engenharia e Arquitectura Ldª e tiveram sempre uma grande parte da sua facturação nos projectos de estradas. Albano Oliveira vendeu recentemente a sua quota ao irmão de Santos Silva, o médico António José, mas já não é aqui que Carlos Manuel ganha dinheiro. Nos últimos três anos, a empresa, que continua a ter a Estradas de Portugal como principal cliente, declarou sempre prejuízos, num total de 363 mil euros. A sociedade com Albano Oliveira, porém, mantém-se através da Nota de Análise, uma firma de engenharia que os dois abriram já em 2009, em Lisboa, e que quase não factura desde 2011.
Entre os bons clientes de Santos Silva há muito que figura também a UBI. Durante mais de ano e meio, em 1985 e 1986, ele próprio ocupou o lugar de director dos Serviços Técnicos da Reitoria e durante 15 anos o reitor foi o seu primo direito Manuel José dos Santos Silva, actual presidente da Assembleia Municipal da Covilhã, eleito pelo PS. No que respeita a escolas, todavia, o grande filão surgiu muito mais tarde, depois da chegada de Sócrates a primeiro-ministro com os negócios proporcionados pela Parque Escolar.
Projectar, construir e fiscalizar
Um dos trunfos do empresário residiu desde o início no controlo de todo o processo produtivo das obras públicas: projecto, gestão da obra, construção propriamente dita e fiscalização. Cada uma das empresas dedicava-se sobretudo a uma dessas actividades, embora quase todas elas pudessem fazer as restantes. Na prática, através da multiplicação de empresas com nomes distintos, ainda que muitas vezes sedeadas no mesmo local, Santos Silva conseguia frequentemente ser ele a projectar, gerir, construir e fiscalizar as grandes obras públicas que lhe eram adjudicadas.
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Juntando contratos de empreitadas e de fiscalização, e somando às verbas publicitadas no portal Base os montantes que ali não constam, mas que aparecem nos documentos da Parque Escolar, existe outro balanço possível: em três anos, entre 2009 e 2011, seis empresas ligadas a Santos Silva receberam 150,1 milhões de euros da empresa pública Parque Escolar.
Ó CEREJO E O AMIGO DE PEITO SANTOS SILVA NAS CAMPANHAS ELEITORAIS ERA UM MÃOS LARGAS.O PRÉDIO É QUE NÃO É ESSE OU SE É AINDA HÁ MAIS...NA MESMA ZONA...
Saturday, December 13, 2014
NADA DE POUPAR COM A RTP ÁFRICA SIM?
80 milhões para grelhas da RTP As rádios do grupo público vão ter custos com conteúdos de 2,4 milhões de euros, 3% do total. A RTP 2 fica com 8 milhões, mais 71% do que este ano.
E ATENÇÃO QUEREMOS REPORTAGEM ALONGADA DAS CEIAS DE NATAL NAS CANTINAS DAS ESCOLAS DA LINHA DE SINTRA E DE OUTRAS DO GÉNERO...PARA QUE O INDIGENATO VEJA COMO ANDA A FICAR RICO E PARA ONDE VAI O DINHEIRINHO QUE DEVERIA SERVIR PARA PAGAR A DÍVIDA...
PS
PARA QUANDO UM PARTIDO AFRICANO PARA A INDEPENDÊNCIA DA LINHA DE SINTRA?
E ATENÇÃO QUEREMOS REPORTAGEM ALONGADA DAS CEIAS DE NATAL NAS CANTINAS DAS ESCOLAS DA LINHA DE SINTRA E DE OUTRAS DO GÉNERO...PARA QUE O INDIGENATO VEJA COMO ANDA A FICAR RICO E PARA ONDE VAI O DINHEIRINHO QUE DEVERIA SERVIR PARA PAGAR A DÍVIDA...
PS
PARA QUANDO UM PARTIDO AFRICANO PARA A INDEPENDÊNCIA DA LINHA DE SINTRA?
EM PORTIMÃO PELOS VISTOS OS DINHEIROS ERAM DO MANUEL DA LUZ.E NÃO CONSEGUIRAM QUE BOLLYHOOD LÁ FIZESSE FILMES GAY...
Auditoria às contas enviada à Procuradoria Isilda Gomes aponta descalabro nas contas e diz não ser responsável pelo que outros fizeram. Por José Carlos Eusébio O resultado da auditoria externa à gestão do anterior executivo da Câmara de Portimão "será enviado para a Procuradoria-Geral da República", garantiu ontem Isilda Gomes, na sessão solene das comemorações do Dia da Cidade. A atual presidente da autarquia revelou que os auditores já concluíram o trabalho de campo, pelo que aguarda agora a receção do relatório final. A socialista Isilda Gomes vincou que o envio para a PGR acontecerá "independentemente do resultado obtido pela auditoria", de forma a que, "caso exista matéria que levante dúvida do ponto de vista legal", possam ser desencadeados "os mecanismos por forma a serem apuradas responsabilidades". A autarca, sem nunca citar o nome do seu antecessor – o também socialista Manuel da Luz – foi dura em relação à herança recebida: "Portimão é hoje uma cidade subjugada ao peso de uma dívida contraída num passado recente" e que "marcará o nosso futuro", realçou Isilda Gomes, que diz que não pode ser "responsável pelo que outros fizeram". A presidente da câmara afirmou que, perante "o descalabro das contas municipais", teve como uma das suas grandes prioridades "estancar o mais rapidamente possível a sangria provocada por gastos não essenciais". E acrescentou que, por exemplo, o número de trabalhadores do universo municipais foi reduzido "em cerca de 6%", o que se traduz numa poupança de "2,8 milhões de euros anuais". Perante uma dívida acumulada de cerca de 160 milhões de euros, a esperança da autarca está agora depositada no Fundo de Apoio Municipal, criado pelo Governo para ajudar autarquias em dificuldades. Isilda Gomes acredita que "durante o primeiro semestre de 2015" a câmara possa ter acesso às verbas.
O MANUEL DA LUZ ERA UM BOM INTÉRPRETE DO FILÓSOFO SÓCRATES.PENA AINDA NÃO O TEREM METIDO A FERROS...
O MANUEL DA LUZ ERA UM BOM INTÉRPRETE DO FILÓSOFO SÓCRATES.PENA AINDA NÃO O TEREM METIDO A FERROS...
Friday, December 12, 2014
SENDO PATRIOTAS ESPEREM PELO NOSSO JERÓNIMO...
Cena adversários e do Islã de direita
Pegida é o novo acrônimo para "estrangeiros fora"
"patriotas" estão se mobilizando em Dresden e em outros lugares contra islamistas e supostas guerras por procuração em solo alemão. Aqui, o programa Pegida é apenas uma nova versão slogans xenófobos.
COM CALMA A TEMPESTADE PERFEITA VAI-SE ORGANIZANDO.OS SALVADORES DO PLANETA NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO VÃO VER A SUA OBRA MESTRA RUIR...
Pegida é o novo acrônimo para "estrangeiros fora"
"patriotas" estão se mobilizando em Dresden e em outros lugares contra islamistas e supostas guerras por procuração em solo alemão. Aqui, o programa Pegida é apenas uma nova versão slogans xenófobos.
COM CALMA A TEMPESTADE PERFEITA VAI-SE ORGANIZANDO.OS SALVADORES DO PLANETA NUMA DE TUDO E DO SEU CONTRÁRIO VÃO VER A SUA OBRA MESTRA RUIR...
TANTO TRABALHO PARA DEVOLVEREM A MOURARIA AOS MOUROS...E COM SUBSÍDIOS...
Cerca de 25% da população na Mouraria é imigrante” e existem “pelo menos 51 nacionalidades diferentes a residir no bairro”
O projecto internacional "Migrantour – Rotas Urbanas Interculturais” está a desafiar os cidadãos imigrantes da Mouraria, em Lisboa, a mostrar o bairro que escolheram para viver, através de visitas guiadas disponíveis a partir de 18 de Dezembro.
Em declarações à agência Lusa, Filipa Bolotinha, responsável pela rede de guias “Migrantour” na Mouraria, explicou que o projecto visa trabalhar a interculturalidade e aliar a promoção do território à integração dos imigrantes.
Através da Associação Renovar a Mouraria e do Instituto Marquês de Valle Flôr, a iniciativa dá formação a guias locais, imigrantes e criadores dos percursos, funcionando como um serviço, que será vendido no futuro e em que “cada guia receberá por cada visita que faz”.
Segundo a responsável, a Mouraria é “o território ideal para implementar um projecto deste género, porque é o bairro mais multicultural da cidade de Lisboa”.
De acordo com Filipa Bolotinha, “cerca de 25% da população na Mouraria é imigrante” e existem “pelo menos 51 nacionalidades diferentes a residir no bairro”.
QUANDO O ESTADO ISLÂMICO CHEFIAR PELOS VISTOS TÊM MUITA LIMPEZA ÉTNICA A FAZER... A QUEM NÃO SE CONVERTER...
O projecto internacional "Migrantour – Rotas Urbanas Interculturais” está a desafiar os cidadãos imigrantes da Mouraria, em Lisboa, a mostrar o bairro que escolheram para viver, através de visitas guiadas disponíveis a partir de 18 de Dezembro.
Em declarações à agência Lusa, Filipa Bolotinha, responsável pela rede de guias “Migrantour” na Mouraria, explicou que o projecto visa trabalhar a interculturalidade e aliar a promoção do território à integração dos imigrantes.
Através da Associação Renovar a Mouraria e do Instituto Marquês de Valle Flôr, a iniciativa dá formação a guias locais, imigrantes e criadores dos percursos, funcionando como um serviço, que será vendido no futuro e em que “cada guia receberá por cada visita que faz”.
Segundo a responsável, a Mouraria é “o território ideal para implementar um projecto deste género, porque é o bairro mais multicultural da cidade de Lisboa”.
De acordo com Filipa Bolotinha, “cerca de 25% da população na Mouraria é imigrante” e existem “pelo menos 51 nacionalidades diferentes a residir no bairro”.
QUANDO O ESTADO ISLÂMICO CHEFIAR PELOS VISTOS TÊM MUITA LIMPEZA ÉTNICA A FAZER... A QUEM NÃO SE CONVERTER...
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