Thursday, December 11, 2014
SE CÁ TIVESSE CHEGADO ERA TUDO POR AFECTOS CLARO.A GENÉTICA NÃO DEVE TER NADA A VER...
Homem confessa ter matado 41 pessoas Suspeito contou que planeava os crimes e que passava os dias a observar as vítimas. Um homem, de 26 anos, confessou à polícia, no Rio de Janeiro, Brasil, que já matou 41 pessoas, das quais 37 mulheres, três homens e uma criança. Saison José das Graças explicou-se após ter sido detido em flagrante no último homicídio que cometeu. O suspeito contou, no depoimento, que planeava os crimes e que passava os dias a observar as vítimas. Saison disse ainda que após cometer os atos ficava "mais tranquilo". O alegado homicida contou como realizou os crimes com frieza e sem arrependimentos, segundo o responsável pelo caso. Além disso, assegurou que quando deixar a prisão voltará a fazer o mesmo.
UM DESTES É QUE MOTIVARIA A DIVAGAÇÕES ESCATOLÓGICAS A FERNANDA PALMA...
O IMPÉRIO BOM PARA MIM SOBADO DE LISBOA, QUE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO ANDAM A CRIAR POR NOSSA CONTA...
Três homens condenados a 25 anos de prisão por homicídio, rapto e roubo
10.12.2014 - 20:53
O Tribunal de Seixal condenou três homens de um grupo de seis à pena máxima de 25 anos de prisão pelo homicídio de uma idosa de Algés, concelho de Oeiras.
Dois outros arguidos, que não foram condenados pelo crime mais grave, vão também cumprir penas de prisão efetiva, de sete anos e meio e de cinco anos. O sexto elemento do grupo, que estava apenas acusado de burla informática, foi absolvido.
De acordo com a Procuradoria-Geral Distrital de Lisboa (PGDL), os factos ocorrerem em novembro do ano passado, quando os arguidos raptaram a idosa, na casa dos 70 anos. Através de um elemento do grupo que era mecânico da vítima, os homens sabiam que a mulher vivia sozinha e possuía bens valiosos.
Amarrada e com a boca tapada com rolo de fita-cola, foi transportada da residência, em Algés, para o Seixal, no porta-bagagens da sua própria viatura, onde terá permanecido durante seis horas.
A PGDL refere ainda que alguns arguidos voltaram depois a Algés para assaltarem, sem qualquer risco, a residência, mas regressaram à margem sul do Tejo para lhe exigirem os códigos dos cartões bancários, ameaçando-a de que lhe matariam o filho, que, falsamente, diziam estar já ao dispor do grupo.
Já na posse dos cartões e dos respetivos códigos, o grupo efetuou vários levantamentos de dinheiro e tentou fazer uma transferência bancária de 12.000 euros, que só não foi concretizada porque a instituição bancária, a Caixa Geral de Depósitos, não o permitiu.
Com receio de serem identificados pela vítima, até porque o mecânico tinha atuado de cara destapada, três dos arguidos decidiram matá-la, asfixiando-a com uma camisola na boca, na convicção de que, assim, conseguiriam regressar facilmente ao Brasil, acrescenta a PGDL.
OS MODERNOS DEVORISTAS E HOJE INTERNACIONALISTAS SALVADORES DO PLANETA A ENTREGAR O ZÉ POVINHO ÀS DIFERENÇAS E DESIGUALDADES...ALEGADAMENTE ACEITES POR MONTES DE "AFECTOS"
Wednesday, December 10, 2014
O NEGÓCIO DE DESMANTELAMENTO DE VIATURAS COM UM ALIADO PODEROSO NO GANDHI DE LISBOA E DO ARRASTO DE IUC POR PARTE DO ESTADO A QUE ISTO CHEGOU
JÁ AQUI DISSE QUE O RUMO PARA O SOCIALISMO NUNCA SERÁ À CUBANA NOS AUTOMÓVEIS.NUNCA ACEITARÃO CARROS VELHOS COMO MARCA DO SOCIALISMO CASEIRO.
PARA ISSO VÃO OBRIGANDO O ZÉ POVINHO DAR O SEU CARRINHO ANTIGO PARA ENRIQUECER O LOBBY ECOLOGISTA E AS ARCAS DOS SOCIALISTAS QUE MANDAM NO FISCO NÃO VÁ FALTAR VERBA NAS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF OU NOS HOSPITAIS QUE CURAM AS CHAGAS DO PLANETA...
É OU NÃO MODERNO O ESTADO COBRAR IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO A VIATURAS PROIBIDAS DE CIRCULAR?OS NOSSOS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS PARA ARRECADAR MAIS IMPOSTOS NÃO SE IMPORTAM DE PROMOVER AS IMPORTAÇÕES E O CONSUMISMO...
PARA ISSO VÃO OBRIGANDO O ZÉ POVINHO DAR O SEU CARRINHO ANTIGO PARA ENRIQUECER O LOBBY ECOLOGISTA E AS ARCAS DOS SOCIALISTAS QUE MANDAM NO FISCO NÃO VÁ FALTAR VERBA NAS ESCOLAS QUE NÃO SÃO SEF OU NOS HOSPITAIS QUE CURAM AS CHAGAS DO PLANETA...
É OU NÃO MODERNO O ESTADO COBRAR IMPOSTO DE CIRCULAÇÃO A VIATURAS PROIBIDAS DE CIRCULAR?OS NOSSOS SOCIALISTAS INTERNACIONALISTAS PARA ARRECADAR MAIS IMPOSTOS NÃO SE IMPORTAM DE PROMOVER AS IMPORTAÇÕES E O CONSUMISMO...
OS CAPITALISTAS DA PT DEPOIS DE ANOS E ANOS A OUVIREM FALAR DE SOCIALISMO E DO HOMEM NOVO E MULATO CONVERTERAM-SE...
Rioforte sem impacto no acordo da Oi com a PT
A decisão do tribunal do Luxemburgo de não aceitar a gestão controlada da Rioforte não terá impacto no acordo PT/Oi, assegurou em comunicado a operadora brasileira.
~~~~~~~~~~
Altice assinou acordo com a Oi para a compra da PT Portugal
ONTEM OUVI O ESTRATEGA RICARDO SALGADO, UM DOS QUE ADORAVAM O SÓCRATES,QUE NO SEU TEMPO ESTAVA EM TODO O LADO E EVIDENTEMENTE NESTE NEGÓCIO RUINOSOS DA PT,DA COMPRA SOPRADA DE PARTE DA OI A DIZER PRETO NO BRANCO QUE A OI NÃO PODIA DESCONHECER AS APLICAÇÕES DA PT NA RIO FORTE PORQUE ESTAVAM BEM CLARINHAS NOS RELATÓRIOS DE CONTAS.APESAR DISSO OS NOSSOS CAPITALISTAS TAMBÉM JÁ TREINADOS PELOS "PUGRESSISTAS" A DAR A OUTRA FACE ACEITARAM SEM LAMURIAS "RENEGOCIAR", CLARO PERDENDO,O TAL "ACORDO INDUSTRIAL" DO MONHÉ QUE SAIU DISTO TUDO BEM ABONADO...
PORTANTO OS NOSSOS BONS CAPITALISTAS MAIORITÁRIOS DA PT PRIMEIRO COMPRARAM PARTE DA OI QUE PENSAVAM SER LEBRE MAS JÁ FOI PROVADO QUE AFINAL É GATO.
DEPOIS MUITO CERTINHOS ACEITARAM "RENEGOCIAR" NÃO FOSSE O NEGÓCIO PERDEDOR IR POR ÁGUA ABAIXO
AGORA FICAM SEM A PT ONDE PASSAM A MANDAR ZERO DE ZERO O QUE VAI DAR MUITA CHATICE A BOYS E FILHO DE BOYS PORQUE QUEM TRABALHA DE FACTO NÃO ESTÁ DISPOSTO A SUSTENTAR SANGUESSUGAS COBRADORAS DE "PISO"...
FINALMENTE OS CAPITALISTAS DA PT NÃO QUISERAM DESTOAR DA SITUAÇÃO GERAL DE EMPOBRECIMENTO DO PAÍS , EM ESPECIAL OS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO, OS TAIS QUE SEMPRE VIVERAM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES IMAGINEM,PELO QUE VENDO A COTAÇÃO DA OI VÃO PERDER AINDA CERCA DE METADE DA ACTUAL COTAÇÃO DA ACÇÃO PT...
DIGAM LÁ SE OS ALEGADOS MENINOS RABINOS DO JERÓNIMO DE SOUSA ESTÃO OU NÃO VOLUNTARIAMENTE A CAMINHO DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA...
A decisão do tribunal do Luxemburgo de não aceitar a gestão controlada da Rioforte não terá impacto no acordo PT/Oi, assegurou em comunicado a operadora brasileira.
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Altice assinou acordo com a Oi para a compra da PT Portugal
ONTEM OUVI O ESTRATEGA RICARDO SALGADO, UM DOS QUE ADORAVAM O SÓCRATES,QUE NO SEU TEMPO ESTAVA EM TODO O LADO E EVIDENTEMENTE NESTE NEGÓCIO RUINOSOS DA PT,DA COMPRA SOPRADA DE PARTE DA OI A DIZER PRETO NO BRANCO QUE A OI NÃO PODIA DESCONHECER AS APLICAÇÕES DA PT NA RIO FORTE PORQUE ESTAVAM BEM CLARINHAS NOS RELATÓRIOS DE CONTAS.APESAR DISSO OS NOSSOS CAPITALISTAS TAMBÉM JÁ TREINADOS PELOS "PUGRESSISTAS" A DAR A OUTRA FACE ACEITARAM SEM LAMURIAS "RENEGOCIAR", CLARO PERDENDO,O TAL "ACORDO INDUSTRIAL" DO MONHÉ QUE SAIU DISTO TUDO BEM ABONADO...
PORTANTO OS NOSSOS BONS CAPITALISTAS MAIORITÁRIOS DA PT PRIMEIRO COMPRARAM PARTE DA OI QUE PENSAVAM SER LEBRE MAS JÁ FOI PROVADO QUE AFINAL É GATO.
DEPOIS MUITO CERTINHOS ACEITARAM "RENEGOCIAR" NÃO FOSSE O NEGÓCIO PERDEDOR IR POR ÁGUA ABAIXO
AGORA FICAM SEM A PT ONDE PASSAM A MANDAR ZERO DE ZERO O QUE VAI DAR MUITA CHATICE A BOYS E FILHO DE BOYS PORQUE QUEM TRABALHA DE FACTO NÃO ESTÁ DISPOSTO A SUSTENTAR SANGUESSUGAS COBRADORAS DE "PISO"...
FINALMENTE OS CAPITALISTAS DA PT NÃO QUISERAM DESTOAR DA SITUAÇÃO GERAL DE EMPOBRECIMENTO DO PAÍS , EM ESPECIAL OS FUNCIONÁRIOS DO ESTADO, OS TAIS QUE SEMPRE VIVERAM ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES IMAGINEM,PELO QUE VENDO A COTAÇÃO DA OI VÃO PERDER AINDA CERCA DE METADE DA ACTUAL COTAÇÃO DA ACÇÃO PT...
DIGAM LÁ SE OS ALEGADOS MENINOS RABINOS DO JERÓNIMO DE SOUSA ESTÃO OU NÃO VOLUNTARIAMENTE A CAMINHO DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA...
Monday, December 8, 2014
CAMARADA JERÓNIMO EMÉRITO INTERPRETADOR E DEFENSOR DOS POVOS DO PLANETA ESTES NÃO ANDAM A SONEGAR POIS NÃO?SÓ ANDAM A PROCURÁ-LO ONDE O HÁ...ISTO É A FAZER SOCIALISMO CIENTÍFICO POR CONTA PRÓPRIA...
Bandas de varios países desvalijan miles de viviendas en Madrid
Los asaltos a pisos se han incrementado en la capital un 12,6% desde enero. Cada hora se produce un asalto de media en la ciudad, según fuentes policiales
F. JAVIER BARROSO Madrid 8 DIC 2014 - 00:05 CET30
Archivado en: Denuncias Propiedad privada Cuerpo Nacional Policía Guardia Civil Robos Madrid Comunidad de Madrid Policía España Delincuencia Propiedad Fuerzas seguridad Derecho Sucesos Delitos Proceso judicial Justicia
Grupos integrados por delincuentes de varios países, especializados en robar pisos, han convertido la capital y algunos municipios de la región en su campo de acción. Los robos en viviendas constituyen, de hecho, el único de los delitos importantes que ha subido en los nueve primeros meses del año en la comunidad.
Los delincuentes aprovechan el fácil acceso que les brindan las puertas o la cerraduras antiguas de algunas viviendas, y se están cebando, sobre todo, en distritos como Ciudad Lineal, Salamanca, Hortaleza y San Blas. Fuentes policiales reconocen que es muy difícil atajar esa oleada de robos debido a las medidas de seguridad que adoptan los ladrones para evitar que los detengan. Para frenarlos, muchas veces es preciso arrestarlos in fraganti, pero ni siquiera esta fórmula vale. Su permanencia en la comisaría y en los juzgados se cuenta por horas, en el mejor de los casos.
Los datos del Ministerio del Interior dejan pocas dudas. Si en los nueve primeros meses de 2013 se denunciaron 4.934 robos con fuerza, en ese mismo periodo del presente año se han alcanzado 5.557, lo que supone un 12,6% más. Es decir, un robo casi cada hora. Esa es la cifra oficial, pero la real es mayor, porque muchas veces los asaltos se catalogan como delitos de daños si los ladrones no han forzado más que la cerradura, o incluso no suponen una infracción penal si el dueño de la vivienda no detalla lo que le han sustraído, según denuncia el secretario general del Sindicato Independiente de Policía Española (SIPE), Alfredo Perdiguero.
Ganzúas utilizadas para abrir las puertas de las viviendas.
La forma de acceder a los pisos es muy variada, pero predominan dos métodos. Uno consiste en comprar una ganzúa que puede adquirir cualquier persona por un precio ínfimo —de 15 o 20 euros— tanto en negocios especializados como en Internet. Al ser una llave maestra, actúa sobre todos los bulones de la cerradura y la libera. El otro modo consiste en meter un tornillo en la cerradura y con un pequeño gato hidráulico arrancar el bombín.
El presidente de la Federación de la Unión de Cerrajeros de Seguridad (FUCS), David Ormaechea, señala: “Es necesario que el Ministerio del Interior adopte medidas para que esas herramientas solo las puedan adquirir los profesionales que están controlados y que carecen de antecedentes”. Según Ormaechea, con algunas ganzúas se puede abrir hasta el 60% de las cerraduras que hay en España, en especial las más antiguas.
El presidente de los cerrajeros recuerda que las puertas han ido evolucionando con el paso del tiempo. Hace años eran huecas. Después se hicieron macizas, para impedir que los cacos pudieran romperlas de una patada. Después se blindaron para que no se pudieran abrir a hachazos. Para evitar el uso de gatos hidráulicos, se fabricaron puertas acorazadas que reforzaban hasta los marcos. “Ahora el punto débil de muchas puertas está en la cerradura. Si no se cambia desde hace tres años, la vulnerabilidad es muy alta y el ciudadano está en riesgo”, advierte Ormaechea.
Pieza de plástico colocada en las puertas por los ladrones.
Los ladrones suelen hacer un control de la zona en la que roban. Muchas veces ponen un pequeño testigo de material transparente en la puerta de la vivienda que se han marcado como objetivo, gracias al cual saben si el morador ha entrado o no. Si esa pieza no está, lo dejan para otra ocasión, según fuentes policiales. Un detalle que caracteriza a estos robos es que no se dan en un horario fijo. Los fines de semana y los puentes suelen ser los días preferidos por los ladrones. Y en una sola mañana pueden desvalijar cuatro o cinco viviendas de una misma zona. Así ocurrió, por ejemplo, hace poco en la calle de Luis Ruiz, en el barrio de Ascao, donde los ladrones se entraron en tres pisos en una mañana.
Las últimas detenciones han mostrado que estos delitos son cometidos tanto por españoles como por bandas extranjeras, sobre todo de ciudadanos latinoamericanos y de ciudadanos procedentes de países del este de Europa.
La forma de actuar de los ladrones es siempre la misma. Tras controlar la casa, abren a toda velocidad la puerta mientras alguno se queda a vigilar en el exterior. Roban los objetos más fáciles de transportar y de vender en el mercado de segunda mano. Teléfonos móviles, joyas, tabletas, pequeños electrodomésticos, gafas de sol y relojes están entre sus favoritos. Muchas de estas piezas salen al extranjero en cuestión de días o se venden a peristas con los que ya se ha concertado la compra.
En Alcobendas los asaltos han aumentado el 52% en lo que va de año
En algunas comisarías de la capital se reciben hasta una decena de denuncias de robos de pisos y establecimientos en un turno (ocho horas). “Lo mejor que pueden hacer los ciudadanos es contactar con un buen cerrajero y poner cerraduras eficaces”, insiste Ormaechea. Y subraya que llamen a un cerrajero acreditado, ya que recientemente los Mossos d’Esquadra (la policía autonómica catalana) detuvieron a un grupo de cerrajeros que, contratados por una aseguradora por sus bajos precios, pasaba una copia de las llaves de las nuevas cerraduras que instalaba y las direcciones a una banda de ladrones.
En el resto de la región, la situación es desigual. En toda la Comunidad de Madrid los robos en pisos han subido un 2,9%, según los datos de Interior. En las localidades más grandes (50.000 habitantes o más), la situación es muy diversa. En Alcobendas los robos han subido un 52,9%, al pasar de 119 a 182 en los nueve primeros meses del año. Algo parecido ha ocurrido en Móstoles, donde se han incrementado un 30,5%, al pasar de 213 a 278 las denuncias. El caso opuesto se da en Pozuelo de Alarcón, donde han descendido un 40,4% (de 94 a 56) y en Arganda del Rey, con una caída del 32,8% (de 104 a 72).
En general, la zona controlada por la Guardia Civil (municipios más pequeños) sale mejor parada, ya que solo suben los asaltos en Las Rozas, con un incremento del 4,9% (de 245 a 257 denuncias).
Un delito que suele salir barato
Las bandas de ladrones de pisos que operan en toda la región toman muchas precauciones cuando delinquen. Entre ellas destaca el llevar guantes para no dejar huellas dactilares. Esto dificulta el poder inculparles de los robos en una zona. El secretario general del SIPE, Alfredo Perdiguero, señala: “Los jueces en estos casos siempre les ponen en libertad aunque se logre demostrar que han hecho un montón de robos en una zona. Si a eso se suma que si se les coge in fraganti, se considera tentativa de robo, los jueces no decretan la prisión preventiva”.
Según fuentes judiciales, esta situación se da porque la prisión preventiva es “una medida muy restrictiva” que solo se debe adoptar cuando existan las causas tasadas en la Ley de Enjuiciamiento Criminal: riesgo de fuga, peligro de huida, probabilidad de que el delincuente destruya pruebas o vestigios que lo incriminen o que el detenido siga cometiendo delitos. “En todos los casos, aunque nosotros queramos, no es posible meterlos en prisión, porque el fiscal no lo pide. La ley impide que el juez tome esa decisión de manera unilateral”, puntualiza un magistrado de Madrid.
Fuentes de la Jefatura Superior de Policía de Madrid reconocen que para los policías es “frustrante” detener a una banda organizada y que sus miembros salgan en libertad en horas. Largas investigaciones quedan reducidas a las hojas de un atestado, pese a que estén perfectamente acreditados los delitos. “A veces los delincuentes tardan menos en salir del juzgado de guardia que nosotros en trasladarlos desde el centro de detenidos de Moratalaz”, se queja una de estas fuentes. “El problema fundamental es que el Código Penal no protege la propiedad como debería. Tendría que ser más riguroso”, añade.
JERÓNIMO QUANDO OS BURROS DOS TEUS CEGOS SEGUIDORES SE DEREM CONTA QUE AFINAL AS LUTAS SÓ SERVIRAM E SERVEM PARA AFRICANIZAREM AGORA SÓ CÁ DENTRO HÃO-DE PASSAR-SE PARA A EXTREMA DIREITA FASSISTA PÁ...
Los asaltos a pisos se han incrementado en la capital un 12,6% desde enero. Cada hora se produce un asalto de media en la ciudad, según fuentes policiales
F. JAVIER BARROSO Madrid 8 DIC 2014 - 00:05 CET30
Archivado en: Denuncias Propiedad privada Cuerpo Nacional Policía Guardia Civil Robos Madrid Comunidad de Madrid Policía España Delincuencia Propiedad Fuerzas seguridad Derecho Sucesos Delitos Proceso judicial Justicia
Grupos integrados por delincuentes de varios países, especializados en robar pisos, han convertido la capital y algunos municipios de la región en su campo de acción. Los robos en viviendas constituyen, de hecho, el único de los delitos importantes que ha subido en los nueve primeros meses del año en la comunidad.
Los delincuentes aprovechan el fácil acceso que les brindan las puertas o la cerraduras antiguas de algunas viviendas, y se están cebando, sobre todo, en distritos como Ciudad Lineal, Salamanca, Hortaleza y San Blas. Fuentes policiales reconocen que es muy difícil atajar esa oleada de robos debido a las medidas de seguridad que adoptan los ladrones para evitar que los detengan. Para frenarlos, muchas veces es preciso arrestarlos in fraganti, pero ni siquiera esta fórmula vale. Su permanencia en la comisaría y en los juzgados se cuenta por horas, en el mejor de los casos.
Los datos del Ministerio del Interior dejan pocas dudas. Si en los nueve primeros meses de 2013 se denunciaron 4.934 robos con fuerza, en ese mismo periodo del presente año se han alcanzado 5.557, lo que supone un 12,6% más. Es decir, un robo casi cada hora. Esa es la cifra oficial, pero la real es mayor, porque muchas veces los asaltos se catalogan como delitos de daños si los ladrones no han forzado más que la cerradura, o incluso no suponen una infracción penal si el dueño de la vivienda no detalla lo que le han sustraído, según denuncia el secretario general del Sindicato Independiente de Policía Española (SIPE), Alfredo Perdiguero.
Ganzúas utilizadas para abrir las puertas de las viviendas.
La forma de acceder a los pisos es muy variada, pero predominan dos métodos. Uno consiste en comprar una ganzúa que puede adquirir cualquier persona por un precio ínfimo —de 15 o 20 euros— tanto en negocios especializados como en Internet. Al ser una llave maestra, actúa sobre todos los bulones de la cerradura y la libera. El otro modo consiste en meter un tornillo en la cerradura y con un pequeño gato hidráulico arrancar el bombín.
El presidente de la Federación de la Unión de Cerrajeros de Seguridad (FUCS), David Ormaechea, señala: “Es necesario que el Ministerio del Interior adopte medidas para que esas herramientas solo las puedan adquirir los profesionales que están controlados y que carecen de antecedentes”. Según Ormaechea, con algunas ganzúas se puede abrir hasta el 60% de las cerraduras que hay en España, en especial las más antiguas.
El presidente de los cerrajeros recuerda que las puertas han ido evolucionando con el paso del tiempo. Hace años eran huecas. Después se hicieron macizas, para impedir que los cacos pudieran romperlas de una patada. Después se blindaron para que no se pudieran abrir a hachazos. Para evitar el uso de gatos hidráulicos, se fabricaron puertas acorazadas que reforzaban hasta los marcos. “Ahora el punto débil de muchas puertas está en la cerradura. Si no se cambia desde hace tres años, la vulnerabilidad es muy alta y el ciudadano está en riesgo”, advierte Ormaechea.
Pieza de plástico colocada en las puertas por los ladrones.
Los ladrones suelen hacer un control de la zona en la que roban. Muchas veces ponen un pequeño testigo de material transparente en la puerta de la vivienda que se han marcado como objetivo, gracias al cual saben si el morador ha entrado o no. Si esa pieza no está, lo dejan para otra ocasión, según fuentes policiales. Un detalle que caracteriza a estos robos es que no se dan en un horario fijo. Los fines de semana y los puentes suelen ser los días preferidos por los ladrones. Y en una sola mañana pueden desvalijar cuatro o cinco viviendas de una misma zona. Así ocurrió, por ejemplo, hace poco en la calle de Luis Ruiz, en el barrio de Ascao, donde los ladrones se entraron en tres pisos en una mañana.
Las últimas detenciones han mostrado que estos delitos son cometidos tanto por españoles como por bandas extranjeras, sobre todo de ciudadanos latinoamericanos y de ciudadanos procedentes de países del este de Europa.
La forma de actuar de los ladrones es siempre la misma. Tras controlar la casa, abren a toda velocidad la puerta mientras alguno se queda a vigilar en el exterior. Roban los objetos más fáciles de transportar y de vender en el mercado de segunda mano. Teléfonos móviles, joyas, tabletas, pequeños electrodomésticos, gafas de sol y relojes están entre sus favoritos. Muchas de estas piezas salen al extranjero en cuestión de días o se venden a peristas con los que ya se ha concertado la compra.
En Alcobendas los asaltos han aumentado el 52% en lo que va de año
En algunas comisarías de la capital se reciben hasta una decena de denuncias de robos de pisos y establecimientos en un turno (ocho horas). “Lo mejor que pueden hacer los ciudadanos es contactar con un buen cerrajero y poner cerraduras eficaces”, insiste Ormaechea. Y subraya que llamen a un cerrajero acreditado, ya que recientemente los Mossos d’Esquadra (la policía autonómica catalana) detuvieron a un grupo de cerrajeros que, contratados por una aseguradora por sus bajos precios, pasaba una copia de las llaves de las nuevas cerraduras que instalaba y las direcciones a una banda de ladrones.
En el resto de la región, la situación es desigual. En toda la Comunidad de Madrid los robos en pisos han subido un 2,9%, según los datos de Interior. En las localidades más grandes (50.000 habitantes o más), la situación es muy diversa. En Alcobendas los robos han subido un 52,9%, al pasar de 119 a 182 en los nueve primeros meses del año. Algo parecido ha ocurrido en Móstoles, donde se han incrementado un 30,5%, al pasar de 213 a 278 las denuncias. El caso opuesto se da en Pozuelo de Alarcón, donde han descendido un 40,4% (de 94 a 56) y en Arganda del Rey, con una caída del 32,8% (de 104 a 72).
En general, la zona controlada por la Guardia Civil (municipios más pequeños) sale mejor parada, ya que solo suben los asaltos en Las Rozas, con un incremento del 4,9% (de 245 a 257 denuncias).
Un delito que suele salir barato
Las bandas de ladrones de pisos que operan en toda la región toman muchas precauciones cuando delinquen. Entre ellas destaca el llevar guantes para no dejar huellas dactilares. Esto dificulta el poder inculparles de los robos en una zona. El secretario general del SIPE, Alfredo Perdiguero, señala: “Los jueces en estos casos siempre les ponen en libertad aunque se logre demostrar que han hecho un montón de robos en una zona. Si a eso se suma que si se les coge in fraganti, se considera tentativa de robo, los jueces no decretan la prisión preventiva”.
Según fuentes judiciales, esta situación se da porque la prisión preventiva es “una medida muy restrictiva” que solo se debe adoptar cuando existan las causas tasadas en la Ley de Enjuiciamiento Criminal: riesgo de fuga, peligro de huida, probabilidad de que el delincuente destruya pruebas o vestigios que lo incriminen o que el detenido siga cometiendo delitos. “En todos los casos, aunque nosotros queramos, no es posible meterlos en prisión, porque el fiscal no lo pide. La ley impide que el juez tome esa decisión de manera unilateral”, puntualiza un magistrado de Madrid.
Fuentes de la Jefatura Superior de Policía de Madrid reconocen que para los policías es “frustrante” detener a una banda organizada y que sus miembros salgan en libertad en horas. Largas investigaciones quedan reducidas a las hojas de un atestado, pese a que estén perfectamente acreditados los delitos. “A veces los delincuentes tardan menos en salir del juzgado de guardia que nosotros en trasladarlos desde el centro de detenidos de Moratalaz”, se queja una de estas fuentes. “El problema fundamental es que el Código Penal no protege la propiedad como debería. Tendría que ser más riguroso”, añade.
JERÓNIMO QUANDO OS BURROS DOS TEUS CEGOS SEGUIDORES SE DEREM CONTA QUE AFINAL AS LUTAS SÓ SERVIRAM E SERVEM PARA AFRICANIZAREM AGORA SÓ CÁ DENTRO HÃO-DE PASSAR-SE PARA A EXTREMA DIREITA FASSISTA PÁ...
CAMARADA JERÓNIMO RECLAMA LÁ DO KAMARADA JES OS MAIS DE 3000 MILHÕES QUE ANDAM POR LÁ SONEGADOS...DO BESA...
Jerónimo:"O dinheiro existe, mas é criminosamente sonegado aos povos"
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Garantia "firme, definitiva e irrevogável" dada a 1 de abril
Expresso divulga carta de Luanda. PS questiona passividade das Finanças e do BdP.
27
Filipe Santos Costa |
12:00 Domingo, 7 de dezembro de 2014
A garantia de José Eduardo dos Santos a Salgado caiu depois da resolução do BES
A garantia de José Eduardo dos Santos a Salgado caiu depois da resolução do BES / FOTOS Paulo Alexandrino e Reuters
"Firme, definitiva e irrevogável" - com três adjetivos, o Ministério das Finanças de Angola garantia... a garantia dada por José Eduardo dos Santos ao BES Angola no último dia de 2013, até um valor de €4,6 mil milhões. A carta, a que o Expresso teve acesso, foi enviada pelo ministro Armando Manuel à KPMG, auditora externa do BESA, e tem data de 1 de abril. A coincidência com o dia das mentiras parece premonitória: quatro meses depois, a mesma garantia esfumou-se, depois da decisão tomada em Lisboa de partir o BES em banco bom e banco mau.
"O senhor Presidente da República de Angola autorizou o ministro das Finanças de Angola a emitir uma garantia autónoma até ao valor de USD 5.700.000.000 (cinco mil milhões e setecentos milhões de dólares norte-americanos) a favor do BESA", lê-se na carta, que acrescenta que "esta abrange um conjunto de créditos em dívida e um conjunto de imóveis, registados nas demonstrações financeiras do BESA". "A garantia é firme, definitiva e irrevogável", assegurava o ministro, recorrendo à mesma fórmula que, em Lisboa, Ricardo Salgado utilizava para tranquilizar o Banco de Portugal (BdP).
E JÁ AGORA MEU INTERNACIONALISTA JERÓNIMO DIZ-ME LÁ PORQUE É QUE AS CONTINUADAS "VONTADES POLÍTICAS" DE MUITOS GOVERNANTES DITOS "PORTUGUESES" "INVESTIRAM" DO "NOSSO" EM ÁFRICA E PERDERAM SEMPRE...
AO INVÉS OS AFRICANOS QUE CONSEGUEM UM VISTO PARECE QUE FICAM CÁ COLADOS ATÉ SEREM NOVAMENTE "PORTUGUESES" TANTAS AS MORDOMIAS QUE AQUI OS INTERPRETADORES DO ZÉ POVINHO LHES OFERECEM...POR CONTA DOS ARRASTOS FISCAIS E DA "DÍVIDA"
VI UMA SENHORA DA TVI A APRESENTAR O CASO DE UMA MOÇAMBICANA QUE VEIO VISITAR A MANA E DE REPENTE DESCOBRE QUE TEM UMA DOENÇA INCURÁVEL NAS PARTES BAIXAS.QUERIA AJUDA PARA VIREM OS 2 FILHOS.QUEM PAGA?ESTE E OS RESTANTES MILHARES E MILHARES?
ESTA UNIÃO SOVIÉTICA EM PONTO PEQUENINO A AGUENTAR COM O PESO DO UNIVERSO?COM TODO O ZÉ POVINHO A SER OBRIGADO A CANTAR A INTERNACIONAL?E AS CONTRAPARTIDAS ONDE ANDAM?
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Garantia "firme, definitiva e irrevogável" dada a 1 de abril
Expresso divulga carta de Luanda. PS questiona passividade das Finanças e do BdP.
27
Filipe Santos Costa |
12:00 Domingo, 7 de dezembro de 2014
A garantia de José Eduardo dos Santos a Salgado caiu depois da resolução do BES
A garantia de José Eduardo dos Santos a Salgado caiu depois da resolução do BES / FOTOS Paulo Alexandrino e Reuters
"Firme, definitiva e irrevogável" - com três adjetivos, o Ministério das Finanças de Angola garantia... a garantia dada por José Eduardo dos Santos ao BES Angola no último dia de 2013, até um valor de €4,6 mil milhões. A carta, a que o Expresso teve acesso, foi enviada pelo ministro Armando Manuel à KPMG, auditora externa do BESA, e tem data de 1 de abril. A coincidência com o dia das mentiras parece premonitória: quatro meses depois, a mesma garantia esfumou-se, depois da decisão tomada em Lisboa de partir o BES em banco bom e banco mau.
"O senhor Presidente da República de Angola autorizou o ministro das Finanças de Angola a emitir uma garantia autónoma até ao valor de USD 5.700.000.000 (cinco mil milhões e setecentos milhões de dólares norte-americanos) a favor do BESA", lê-se na carta, que acrescenta que "esta abrange um conjunto de créditos em dívida e um conjunto de imóveis, registados nas demonstrações financeiras do BESA". "A garantia é firme, definitiva e irrevogável", assegurava o ministro, recorrendo à mesma fórmula que, em Lisboa, Ricardo Salgado utilizava para tranquilizar o Banco de Portugal (BdP).
E JÁ AGORA MEU INTERNACIONALISTA JERÓNIMO DIZ-ME LÁ PORQUE É QUE AS CONTINUADAS "VONTADES POLÍTICAS" DE MUITOS GOVERNANTES DITOS "PORTUGUESES" "INVESTIRAM" DO "NOSSO" EM ÁFRICA E PERDERAM SEMPRE...
AO INVÉS OS AFRICANOS QUE CONSEGUEM UM VISTO PARECE QUE FICAM CÁ COLADOS ATÉ SEREM NOVAMENTE "PORTUGUESES" TANTAS AS MORDOMIAS QUE AQUI OS INTERPRETADORES DO ZÉ POVINHO LHES OFERECEM...POR CONTA DOS ARRASTOS FISCAIS E DA "DÍVIDA"
VI UMA SENHORA DA TVI A APRESENTAR O CASO DE UMA MOÇAMBICANA QUE VEIO VISITAR A MANA E DE REPENTE DESCOBRE QUE TEM UMA DOENÇA INCURÁVEL NAS PARTES BAIXAS.QUERIA AJUDA PARA VIREM OS 2 FILHOS.QUEM PAGA?ESTE E OS RESTANTES MILHARES E MILHARES?
ESTA UNIÃO SOVIÉTICA EM PONTO PEQUENINO A AGUENTAR COM O PESO DO UNIVERSO?COM TODO O ZÉ POVINHO A SER OBRIGADO A CANTAR A INTERNACIONAL?E AS CONTRAPARTIDAS ONDE ANDAM?
Sunday, December 7, 2014
PÁ POR CÁ E DEVIDO ÀS RECIPROCIDADES TÊM QUE SER 48 HORAS...
INMIGRACIÓN Llegan las 'expulsiones exprés'
Abogacía y ONG denuncian que la Policía multiplica las deportaciones antes de 72 horas
Ya son más numerosas que las devoluciones practicadas desde los CIE
Inmigrantes marroquíes son expulsados en un avión por la Policía... Inmigrantes marroquíes son expulsados en un avión por la Policía desde Fuerteventura a su país de origen. EFE
OLGA R. SANMARTÍNMadrid Actualizado: 07/12/2014 03:05 horas
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A Raúl Olmedo, de 19 años, la Policía lo cogió al bajarse de la bici, en la puerta de su instituto de Alcorcón (Madrid). En apenas 40 horas, lo llevaron a comisaría esposado, lo encerraron en un calabozo y le montaron sin dinero en un avión hacia Honduras. No pudo recoger sus cosas ni despedirse de su familia. Le expulsaron por no tener papeles, 11 días antes de la entrevista para regularizar su situación en España.
Su madre, Miriam Padilla, ha acudido a los tribunales y al Defensor del Pueblo porque la deportación se hizo «sin cobertura jurídica, ni seguir el procedimiento legalmente establecido». Cree que se han vulnerado derechos fundamentales como el de tutela judicial efectiva, a la libertad, a la intimidad y a un trato digno.
Casos parecidos al de Raúl se producen con frecuencia. Son las 'expulsiones exprés', una práctica policial que, según denuncian la Abogacía y las ONG, se está generalizando ante la mala prensa que han adquirido los centros de internamiento de extranjeros, los polémicos CIE.
La Policía cada vez encierra menos a los inmigrantes en los CIE, sobre todo desde la emisión, hace seis meses, de una circular que restringe el internamiento en estos centros. A cambio, está recurriendo a repatriaciones urgentes que tienen lugar en menos de 72 horas, sin la presencia del juez y con un plazo tan corto que dificulta, si no impide, una debida defensa jurídica.
Las expulsiones exprés son ya más numerosas que las deportaciones desde los CIE. Durante 2013, la Policía realizó 6.462 frente a las 4.726 devoluciones que practicó desde los centros de internamiento, según ha desvelado el Gobierno en una respuesta parlamentaria al diputado de Amaiur Jon Iñarritu.
Es la primera vez que el Ministerio del Interior hace públicos estos datos y no ha detallado los de otros años de forma que se puedan comparar, pero las asociaciones y los abogados que trabajan con inmigrantes denuncian que, durante el último año, se ha multiplicado esta «durísima» forma de devolver a las personas que se encuentran en situación irregular.
Francisco Solans, presidente de la Subcomisión de Extranjería delConsejo General de la Abogacía Española, señala que las expulsiones exprés han crecido en «progresión paulatina en menos de un año». «La Policía lo ha tomado como una mecánica más eficaz, porque las posibilidades de defensa se ven muy mermadas». «En algunas ciudades ni siquiera se llama a un abogado. Y, cuando se hace, tenemos muchas dificultades para defender al detenido en menos de 72 horas».
En la mayoría de los casos, 72 horas no son suficientes para que el abogado recopile toda la documentación que demuestra el arraigo del inmigrante y presente un escrito de urgencia que permita al juez revocar la expulsión antes de que se ejecute.
Los activistas de la Campaña por el Cierre de los CIE dicen que «las deportaciones exprés son una práctica muy poco conocida pero cada día más común, y muy relacionada con los macrovuelos de deportación», que estuvieron un tiempo parados y han cobrado un nuevo auge.
Sostienen que «la Policía, cuando tiene conocimiento de la existencia de un macrovuelo, inicia la persecución discriminatoria de los ciudadanos del país de destino». Y que, «en caso de que no haya suficientes internos en los CIE para llenar el vuelo», acuden a buscarlos a sus casas, a sus asociaciones o a las puertas del colegio de sus hijos.
Cristina Manzanedo, responsable jurídica de la ONG jesuita Pueblos Unidos, dice que «se nota un cambio en la ejecución de las expulsiones, habiéndose producido un fenómeno desconocido y en el que hay absoluta opacidad: las expulsiones desde comisaría en el plazo de 72 horas».
Lo atribuye a la presión que ha ejercido la opinión pública en contra de los CIE, que ha obligado a la Dirección General de Policía a restringir el internamiento. También cree que es una práctica «más barata» porque supone el ahorro del alojamiento en el CIE, que cuesta 727 euros por inmigrante, en datos de 2011.
«Es más barato, pero, sobre todo, es más eficaz para eludir el control judicial», añade Francisco Solans. «No queremos que se vuelva a recluir a inmigrantes en los CIE, sino que haya procedimientos más pausados y que la persona tenga derecho a defenderse ante el juez de forma debida. Se está expulsando a la gente sin control judicial. Las garantías y precauciones del sistema son mucho menores».
En el caso de Raúl, todo apunta a que esas garantías no se cumplieron. Se envió a un menor a un país muy peligroso, sin dinero y sin comprobar si iba a recogerlo alguien. El chico no tenía antecedentes policiales que justificaran la rapidez con la que se tramitó su caso y estaba muy integrado en Alcorcón, donde vivía con su madre y su hermana, residentes de larga duración en España.
Miriam Padilla asegura que «los policías fueron a buscarlo a la puerta del instituto porque ya sabían que no tenía papeles». Además, como se le detuvo un jueves por la tarde y hasta el viernes no llegó el abogado, no dio tiempo a interponer un recurso en condiciones. Se le expulsó el sábado, mientras sus familiares lo buscaban a la desesperada por calabozos y comisarías. Nadie les decía dónde estaba y el avión de Raúl partió. La familia ha quedado partida en dos.
La Policía asegura que este tipo de deportaciones se llevan a cabo «con todas las garantías legales».
Abogacía y ONG denuncian que la Policía multiplica las deportaciones antes de 72 horas
Ya son más numerosas que las devoluciones practicadas desde los CIE
Inmigrantes marroquíes son expulsados en un avión por la Policía... Inmigrantes marroquíes son expulsados en un avión por la Policía desde Fuerteventura a su país de origen. EFE
OLGA R. SANMARTÍNMadrid Actualizado: 07/12/2014 03:05 horas
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A Raúl Olmedo, de 19 años, la Policía lo cogió al bajarse de la bici, en la puerta de su instituto de Alcorcón (Madrid). En apenas 40 horas, lo llevaron a comisaría esposado, lo encerraron en un calabozo y le montaron sin dinero en un avión hacia Honduras. No pudo recoger sus cosas ni despedirse de su familia. Le expulsaron por no tener papeles, 11 días antes de la entrevista para regularizar su situación en España.
Su madre, Miriam Padilla, ha acudido a los tribunales y al Defensor del Pueblo porque la deportación se hizo «sin cobertura jurídica, ni seguir el procedimiento legalmente establecido». Cree que se han vulnerado derechos fundamentales como el de tutela judicial efectiva, a la libertad, a la intimidad y a un trato digno.
Casos parecidos al de Raúl se producen con frecuencia. Son las 'expulsiones exprés', una práctica policial que, según denuncian la Abogacía y las ONG, se está generalizando ante la mala prensa que han adquirido los centros de internamiento de extranjeros, los polémicos CIE.
La Policía cada vez encierra menos a los inmigrantes en los CIE, sobre todo desde la emisión, hace seis meses, de una circular que restringe el internamiento en estos centros. A cambio, está recurriendo a repatriaciones urgentes que tienen lugar en menos de 72 horas, sin la presencia del juez y con un plazo tan corto que dificulta, si no impide, una debida defensa jurídica.
Las expulsiones exprés son ya más numerosas que las deportaciones desde los CIE. Durante 2013, la Policía realizó 6.462 frente a las 4.726 devoluciones que practicó desde los centros de internamiento, según ha desvelado el Gobierno en una respuesta parlamentaria al diputado de Amaiur Jon Iñarritu.
Es la primera vez que el Ministerio del Interior hace públicos estos datos y no ha detallado los de otros años de forma que se puedan comparar, pero las asociaciones y los abogados que trabajan con inmigrantes denuncian que, durante el último año, se ha multiplicado esta «durísima» forma de devolver a las personas que se encuentran en situación irregular.
Francisco Solans, presidente de la Subcomisión de Extranjería delConsejo General de la Abogacía Española, señala que las expulsiones exprés han crecido en «progresión paulatina en menos de un año». «La Policía lo ha tomado como una mecánica más eficaz, porque las posibilidades de defensa se ven muy mermadas». «En algunas ciudades ni siquiera se llama a un abogado. Y, cuando se hace, tenemos muchas dificultades para defender al detenido en menos de 72 horas».
En la mayoría de los casos, 72 horas no son suficientes para que el abogado recopile toda la documentación que demuestra el arraigo del inmigrante y presente un escrito de urgencia que permita al juez revocar la expulsión antes de que se ejecute.
Los activistas de la Campaña por el Cierre de los CIE dicen que «las deportaciones exprés son una práctica muy poco conocida pero cada día más común, y muy relacionada con los macrovuelos de deportación», que estuvieron un tiempo parados y han cobrado un nuevo auge.
Sostienen que «la Policía, cuando tiene conocimiento de la existencia de un macrovuelo, inicia la persecución discriminatoria de los ciudadanos del país de destino». Y que, «en caso de que no haya suficientes internos en los CIE para llenar el vuelo», acuden a buscarlos a sus casas, a sus asociaciones o a las puertas del colegio de sus hijos.
Cristina Manzanedo, responsable jurídica de la ONG jesuita Pueblos Unidos, dice que «se nota un cambio en la ejecución de las expulsiones, habiéndose producido un fenómeno desconocido y en el que hay absoluta opacidad: las expulsiones desde comisaría en el plazo de 72 horas».
Lo atribuye a la presión que ha ejercido la opinión pública en contra de los CIE, que ha obligado a la Dirección General de Policía a restringir el internamiento. También cree que es una práctica «más barata» porque supone el ahorro del alojamiento en el CIE, que cuesta 727 euros por inmigrante, en datos de 2011.
«Es más barato, pero, sobre todo, es más eficaz para eludir el control judicial», añade Francisco Solans. «No queremos que se vuelva a recluir a inmigrantes en los CIE, sino que haya procedimientos más pausados y que la persona tenga derecho a defenderse ante el juez de forma debida. Se está expulsando a la gente sin control judicial. Las garantías y precauciones del sistema son mucho menores».
En el caso de Raúl, todo apunta a que esas garantías no se cumplieron. Se envió a un menor a un país muy peligroso, sin dinero y sin comprobar si iba a recogerlo alguien. El chico no tenía antecedentes policiales que justificaran la rapidez con la que se tramitó su caso y estaba muy integrado en Alcorcón, donde vivía con su madre y su hermana, residentes de larga duración en España.
Miriam Padilla asegura que «los policías fueron a buscarlo a la puerta del instituto porque ya sabían que no tenía papeles». Además, como se le detuvo un jueves por la tarde y hasta el viernes no llegó el abogado, no dio tiempo a interponer un recurso en condiciones. Se le expulsó el sábado, mientras sus familiares lo buscaban a la desesperada por calabozos y comisarías. Nadie les decía dónde estaba y el avión de Raúl partió. La familia ha quedado partida en dos.
La Policía asegura que este tipo de deportaciones se llevan a cabo «con todas las garantías legales».
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