Sobrevivência de Barrancos justifica número de funcionários municipais
Por Lusa
A necessidade de garantir condições de vida à população e a própria sobrevivência de Barrancos, no Alentejo profundo, justifica a câmara ser um dos municípios do continente com maior número de funcionários por mil habitantes, considera o autarca.
Num concelho com 1.782 residentes, a Câmara de Barrancos tinha 63,41 trabalhadores por mil habitantes em 2013, ano em que a média nacional foi de 12,66, segundo dados do Portal de Transparência Municipal.
"Naturalmente que é devido à necessidade de garantir condições de vida à população e, desta forma, a sobrevivência do concelho, que é um território de baixa densidade do mundo rural mais profundo", disse à agência Lusa o presidente da Câmara de Barrancos, António Tereno. Trata-se, segundo o autarca, eleito pela CDU, de "uma questão meramente social".
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Interioridade e pobreza fazem da Câmara de Mourão a maior empregadora
Por Lusa
Mourão, no Alentejo, é o município do continente com mais funcionários por cada mil habitantes, o que é justificado pela autarquia com a interioridade, a pobreza do concelho e a falta de indústria.
Segundo os dados disponibilizados pelo Governo no portal www.portalmunicipal.pt, com base em informações das câmaras, no final de 2013, o município de Mourão, cujo concelho tinha 2.622 habitantes, possuía 203 trabalhadores, o que corresponde a 77,42 funcionários para cada mil habitantes.
"Somos um concelho do interior, pobre e sem indústria, sendo a câmara o maior empregador e, logo a seguir, a Santa Casa da Misericórdia de Mourão. Por aqui, se vê o retrato do concelho", afirmou à agência Lusa a presidente do município, Maria Clara Safara.
ENTÃO AQUELA CEIFEIRA QUE ANDOU A TIRAR O CURSO DE MECÂNICA DE COMPUTADORES AINDA NÃO MONTOU A SUA OFICINA?BARRANCOS AINDA NÃO ESTÁ NA ERA DIGITAL?PORRA...
Sunday, November 9, 2014
Saturday, November 8, 2014
OS CRÉDITOS INCOBRÁVEIS DO BESA QUE TANTAS DAMAS DEVEM TER TRAZIDO ÀS LOJAS DA AVENIDA DA LIBERDADE...
Maka Angola
Artigos
Os Maus Lençóis do Banco Espírito Santo Angola
Detalhes
Criado em 30-04-2014
Escrito por Maka Angola
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) enfrenta actualmente graves problemas financeiros causados por créditos malparados na ordem dos US $6.5 biliões (mil milhões em Portugal), incluindo US $1.5 bilião em juros, apurou o Maka Angola junto de fontes fidedignas.
Durante a gestão de Álvaro Sobrinho, na qualidade de presidente da comissão executiva (2002-2013), o BESA dedicou-se a distribuir créditos de valores astronómicos, maioritariamente a conhecidas figuras do regime angolano, incluindo vários membros do Bureau Político do MPLA. Desde, 2013, o presidente do Conselho de Administração do BESA é um membro do Bureau Político do MPLA, António Paulo Kassoma, que já exerceu os cargos de primeiro-ministro e presidente da Assembleia Nacional.
Segundo informações acedidas pelo Maka Angola, os créditos do banco destinados ao próprio Álvaro Sobrinho, como principal beneficiário, ascendem a perto de US $200 milhões. O banco quer agora recuperar esse empréstimo.
Por sua vez, Eugénio Neto “Geny Neto”, vice-presidente da Espírito Santo Commerce (Escom) em Angola, é apontado como tendo sido o “facilitador” na concessão de empréstimos à cúpula do MPLA. Contas feitas, também recebeu empréstimos do BESA no valor de US $500 milhões.
Os empréstimos concedidos pelo BESA a altas figuras do regime são actualmente considerados como “activos tóxicos”, pela elevada improbabilidade de serem pagos. A extensão do buraco financeiro criado por Álvaro Sobrinho apenas se tornou conhecida, mesmo pela sede do Banco Espírito Santo (BES) em Portugal, após o termo do mandado do então presidente da comissão executiva.
Recentemente, para evitar o colapso do banco, o governo angolano teve de conceder uma garantia soberana ao BESA destinados à cobertura dos créditos concedidos à nomenklatura
Tanto a administração do BESA como o seu accionista maioritário, o BES (com 51.94%),, têm estado a gerir a referida crise e o escândalo que ela envolve com um certo secretismo. Há o receio de que uma fuga de informação possa comprometer, a nível internacional, a já frágil imagem do Banco Espírito Santo.
A exposição pública desta actual crise do BESA pode igualmente afectar a credibilidade do Banco Valor, recentemente adquirido por Álvaro Sobrinho, após ter saído da presidência do BESA. O bancário, segundo apurou Maka Angola, encontra-se a viajar pelo estrangeiro em busca de eventuais parceiros para a sua nova empreitada.
Para evitar a degradação da imagem externa da banca nacional, à qual está indexada a actividade da sua unidade de supervisão, o Banco Nacional de Angola também tem recorrido ao secretismo para lidar com o caso BESA.
Em Portugal, Álvaro Sobrinho é arguido num processo intentado pelas próprias autoridades angolanas, por alegada cumplicidade no desvio de US $137 milhões do Banco Nacional de Angola.
Álvaro Sobrinho detém, além disso, investimentos significativos na comunicação social. Em Portugal, é proprietário do jornal Sol ede 15% da Cofina, por sua vez proprietária do Jornal de Negócios e do Correio da Manhã. O bancário detém ainda acções na Impresa, proprietária da estação televisiva SIC e do semanário Expresso. Em Angola, Álvaro Sobrinho é dono dos semanários Novo Jornal e Agora, entre outros bens.
Nos últimos anos, Álvaro Sobrinho tem procurado projectar-se na arena internacional como um grande homem de negócios e filantropo africano.
Por exemplo, é co-fundador e presidente do PlanetEarth Institute, uma organização filantrópica que conta entre os seus trustees com o lorde Paul Boateng ,membro da Câmara dos Lordes da Grã-Bretanha, e com Sir Christopher Edwards , presidente do Chelsea & Westminster Hospital e do Fundo do Sistema de Saúde Nacional da Grã-Bretanha.
UM VERDADEIRO ELDORADO.COMO ALIÁS OS OUTROS PALOP´S...
Artigos
Os Maus Lençóis do Banco Espírito Santo Angola
Detalhes
Criado em 30-04-2014
Escrito por Maka Angola
O Banco Espírito Santo Angola (BESA) enfrenta actualmente graves problemas financeiros causados por créditos malparados na ordem dos US $6.5 biliões (mil milhões em Portugal), incluindo US $1.5 bilião em juros, apurou o Maka Angola junto de fontes fidedignas.
Durante a gestão de Álvaro Sobrinho, na qualidade de presidente da comissão executiva (2002-2013), o BESA dedicou-se a distribuir créditos de valores astronómicos, maioritariamente a conhecidas figuras do regime angolano, incluindo vários membros do Bureau Político do MPLA. Desde, 2013, o presidente do Conselho de Administração do BESA é um membro do Bureau Político do MPLA, António Paulo Kassoma, que já exerceu os cargos de primeiro-ministro e presidente da Assembleia Nacional.
Segundo informações acedidas pelo Maka Angola, os créditos do banco destinados ao próprio Álvaro Sobrinho, como principal beneficiário, ascendem a perto de US $200 milhões. O banco quer agora recuperar esse empréstimo.
Por sua vez, Eugénio Neto “Geny Neto”, vice-presidente da Espírito Santo Commerce (Escom) em Angola, é apontado como tendo sido o “facilitador” na concessão de empréstimos à cúpula do MPLA. Contas feitas, também recebeu empréstimos do BESA no valor de US $500 milhões.
Os empréstimos concedidos pelo BESA a altas figuras do regime são actualmente considerados como “activos tóxicos”, pela elevada improbabilidade de serem pagos. A extensão do buraco financeiro criado por Álvaro Sobrinho apenas se tornou conhecida, mesmo pela sede do Banco Espírito Santo (BES) em Portugal, após o termo do mandado do então presidente da comissão executiva.
Recentemente, para evitar o colapso do banco, o governo angolano teve de conceder uma garantia soberana ao BESA destinados à cobertura dos créditos concedidos à nomenklatura
Tanto a administração do BESA como o seu accionista maioritário, o BES (com 51.94%),, têm estado a gerir a referida crise e o escândalo que ela envolve com um certo secretismo. Há o receio de que uma fuga de informação possa comprometer, a nível internacional, a já frágil imagem do Banco Espírito Santo.
A exposição pública desta actual crise do BESA pode igualmente afectar a credibilidade do Banco Valor, recentemente adquirido por Álvaro Sobrinho, após ter saído da presidência do BESA. O bancário, segundo apurou Maka Angola, encontra-se a viajar pelo estrangeiro em busca de eventuais parceiros para a sua nova empreitada.
Para evitar a degradação da imagem externa da banca nacional, à qual está indexada a actividade da sua unidade de supervisão, o Banco Nacional de Angola também tem recorrido ao secretismo para lidar com o caso BESA.
Em Portugal, Álvaro Sobrinho é arguido num processo intentado pelas próprias autoridades angolanas, por alegada cumplicidade no desvio de US $137 milhões do Banco Nacional de Angola.
Álvaro Sobrinho detém, além disso, investimentos significativos na comunicação social. Em Portugal, é proprietário do jornal Sol ede 15% da Cofina, por sua vez proprietária do Jornal de Negócios e do Correio da Manhã. O bancário detém ainda acções na Impresa, proprietária da estação televisiva SIC e do semanário Expresso. Em Angola, Álvaro Sobrinho é dono dos semanários Novo Jornal e Agora, entre outros bens.
Nos últimos anos, Álvaro Sobrinho tem procurado projectar-se na arena internacional como um grande homem de negócios e filantropo africano.
Por exemplo, é co-fundador e presidente do PlanetEarth Institute, uma organização filantrópica que conta entre os seus trustees com o lorde Paul Boateng ,membro da Câmara dos Lordes da Grã-Bretanha, e com Sir Christopher Edwards , presidente do Chelsea & Westminster Hospital e do Fundo do Sistema de Saúde Nacional da Grã-Bretanha.
UM VERDADEIRO ELDORADO.COMO ALIÁS OS OUTROS PALOP´S...
O PINTO DA COSTA DA LUSITÂNEA ORIENTAL
José Antonio Monago Terraza (Quintana de la Serena, Badajoz, 10 de enero de 1966) es un político español, actual Presidente de la Junta de Extremadura y del Partido Popular de Extremadura.
Índice [ocultar]
1 Biografía
1.1 Primeros años: formación
1.2 Carrera política
2 Referencias
3 Enlaces externos
Biografía[editar]
Primeros años: formación[editar]
Nacido en Quintana de la Serena, su padre, Manuel, natural de Guareña (Badajoz) y proveniente de una familia de agricultores, era guardia civil;3 4 su madre, Rosalía, nacida en Hornachos y criada en Cordobilla de Lácara, era hija de un cartero.3 Después de que su padre fuese destinado finalmente a Calzadilla de los Barros, José Antonio Monago creció allí. Comenzó sus primeros estudios en el Colegio Público Aneja, y culminó la fase preuniversitaria en el Instituto Público Bárbara de Braganza, donde cursó COU. Durante esta etapa, Monago llegó a participar en la selección extremeña de balonmano como portero.5
José Antonio Monago en el Foro PP de Madrid.
Ingresó en el Cuerpo de Bomberos en 1987, del que en la actualidad es Jefe de Sección.4 Entre otros servicios, formó parte de los equipos de rescate que actuaron en el incendio de los Almacenes Arias de Madrid, donde perdieron la vida 10 bomberos, y fundó la ONG SOS Extremadura, que actuó en los terremotos de Argelia y Marruecos.5
Al mismo tiempo, culminó en la Universidad de Extremadura los estudios de Formación del Profesorado de EGB en la especialidad de Ciencias Humanas.
Posteriormente cursó los estudios de Experto Universitario en Criminología dependientes de la Universidad de Cádiz,6 cursó Derecho en Cáceres, realizó dos años de Prácticas Jurídicas en el Colegio de Abogados de Badajoz (donde se colegió),6 y realizó los cursos de doctorado en Derecho en la Universidad de Salamanca.
Carrera política[editar]
Su paso por la política se inició en el Partido Demócrata Popular de Óscar Alzaga en Badajoz, de donde pasó, cuando se fusionó este partido con el Partido Popular, a las Nuevas Generaciones. En aquella época, fue cofundador del Consejo Local de la Juventud de Badajoz, siendo su primer vicepresidente. En las elecciones municipales de 1991 fue elegido concejal en el Ayuntamiento de Badajoz por el Partido Popular. Igualmente ha sido diputado autonómico y senador.7
Entre 2000 y 2004 fue Secretario General del PP de Extremadura, de 2004 a 2008 fue Presidente del PP de Badajoz, y desde el 9 de noviembre de 2008 Presidente del PP de Extremadura8 9 así como su candidato a la Asamblea de Extremadura en las elecciones autonómicas de 2011. A pesar de que el PP fue la lista más votada en la Junta de Extremadura, no alcanzó la mayoría absoluta, por lo que obtuvo la presidencia gracias a la abstención de los tres diputados de Izquierda Unida, convirtiéndose así en el primer presidente de Extremadura del Partido Popular, tras 28 años de gobierno del PSOE.
El 7 de noviembre de 2014 fue acusado de haber costeado, con dinero público del Senado, treinta y dos viajes privados a Canarias en año y medio durante su etapa de Senador del Partido Popular.
OS POLÍTICOS BEM SUCEDIDOS TÊM BOAS FÊMEAS À DISPOSIÇÃO.QUANDO CAEM EM DESGRAÇA É QUE É A CHATICE...
Índice [ocultar]
1 Biografía
1.1 Primeros años: formación
1.2 Carrera política
2 Referencias
3 Enlaces externos
Biografía[editar]
Primeros años: formación[editar]
Nacido en Quintana de la Serena, su padre, Manuel, natural de Guareña (Badajoz) y proveniente de una familia de agricultores, era guardia civil;3 4 su madre, Rosalía, nacida en Hornachos y criada en Cordobilla de Lácara, era hija de un cartero.3 Después de que su padre fuese destinado finalmente a Calzadilla de los Barros, José Antonio Monago creció allí. Comenzó sus primeros estudios en el Colegio Público Aneja, y culminó la fase preuniversitaria en el Instituto Público Bárbara de Braganza, donde cursó COU. Durante esta etapa, Monago llegó a participar en la selección extremeña de balonmano como portero.5
José Antonio Monago en el Foro PP de Madrid.
Ingresó en el Cuerpo de Bomberos en 1987, del que en la actualidad es Jefe de Sección.4 Entre otros servicios, formó parte de los equipos de rescate que actuaron en el incendio de los Almacenes Arias de Madrid, donde perdieron la vida 10 bomberos, y fundó la ONG SOS Extremadura, que actuó en los terremotos de Argelia y Marruecos.5
Al mismo tiempo, culminó en la Universidad de Extremadura los estudios de Formación del Profesorado de EGB en la especialidad de Ciencias Humanas.
Posteriormente cursó los estudios de Experto Universitario en Criminología dependientes de la Universidad de Cádiz,6 cursó Derecho en Cáceres, realizó dos años de Prácticas Jurídicas en el Colegio de Abogados de Badajoz (donde se colegió),6 y realizó los cursos de doctorado en Derecho en la Universidad de Salamanca.
Carrera política[editar]
Su paso por la política se inició en el Partido Demócrata Popular de Óscar Alzaga en Badajoz, de donde pasó, cuando se fusionó este partido con el Partido Popular, a las Nuevas Generaciones. En aquella época, fue cofundador del Consejo Local de la Juventud de Badajoz, siendo su primer vicepresidente. En las elecciones municipales de 1991 fue elegido concejal en el Ayuntamiento de Badajoz por el Partido Popular. Igualmente ha sido diputado autonómico y senador.7
Entre 2000 y 2004 fue Secretario General del PP de Extremadura, de 2004 a 2008 fue Presidente del PP de Badajoz, y desde el 9 de noviembre de 2008 Presidente del PP de Extremadura8 9 así como su candidato a la Asamblea de Extremadura en las elecciones autonómicas de 2011. A pesar de que el PP fue la lista más votada en la Junta de Extremadura, no alcanzó la mayoría absoluta, por lo que obtuvo la presidencia gracias a la abstención de los tres diputados de Izquierda Unida, convirtiéndose así en el primer presidente de Extremadura del Partido Popular, tras 28 años de gobierno del PSOE.
El 7 de noviembre de 2014 fue acusado de haber costeado, con dinero público del Senado, treinta y dos viajes privados a Canarias en año y medio durante su etapa de Senador del Partido Popular.
OS POLÍTICOS BEM SUCEDIDOS TÊM BOAS FÊMEAS À DISPOSIÇÃO.QUANDO CAEM EM DESGRAÇA É QUE É A CHATICE...
SÃO MENOS 10 MIL MILHÕES SÓ NA PT MAIS UNS 4 MIL MILHÕES NO BESA MAS MUITA LUSOFONIA...E AFRICANIDADE JÁ OUTRA VEZ PORTUGUESÍSSIMA NO PLANO TECNOLÓGICO...
O IMPÉRIO BOM DE NOVO TIPO É PARA SALVAR O PLANETA.O OUTRO O QUE ACUMULAVA OURO AMARELO NO BANCO DE PORTUGAL É QUE ERA FASSISTA...
SENDO A MAIORIA DOS NOSSOS 45000 DOUTORADOS NA ÁREA DAS "CIÊNCIAS HUMANAS" TÊM QUE FORNECER AO ANTÓNIO COSTA ESTA SOLUÇÃO PARA A MÃO DE OBRA AFRICANA DISPUTADA E NACIONALIZADA AO "MERCADO".NÃO SE ESQUEÇAM QUE MUITO NACIONALISTA AFRICANO SONHAVA VER PORTUGUESES A VARRER AS SUAS RUAS...
O trabalho forçado no Qatar
norte-coreanos trabalham como escravos em canteiros de obras do Estado
Exportação bateu homem: a Coreia do Norte envia uma grande escala para os trabalhadores Qatar. Dos seus trabalhadores salários quase não vê nada - o mais admitiu o governo em Pyongyang. Organizações de direitos humanos falam de "escravidão moderna".
MAIS UM NICHO DE MERCADO( O DA COREIA DO NORTE) QUE A CGTP POUCO CONHECE...
norte-coreanos trabalham como escravos em canteiros de obras do Estado
Exportação bateu homem: a Coreia do Norte envia uma grande escala para os trabalhadores Qatar. Dos seus trabalhadores salários quase não vê nada - o mais admitiu o governo em Pyongyang. Organizações de direitos humanos falam de "escravidão moderna".
MAIS UM NICHO DE MERCADO( O DA COREIA DO NORTE) QUE A CGTP POUCO CONHECE...
Etiquetas:
OS SEFARDITAS FARÃO CAIR MANÁ QUANDO VIEREM?
Friday, November 7, 2014
O PARAÍSO DOS CRIMINOSOS IMPORTADOS QUE OS MARXISTAS KULTURAIS NOS OBRIGAM A ANDAR SEMPRE AO COLO...
PSP detém suspeitos de esfaqueamento de três pessoas no Cais do Sodré
Uma das vítimas, que terá recusado um cigarro aos dois agressores, está internada com prognóstico reservado.
~~~~~~~~~~
Comerciante de artigos religiosos morre de ataque cardíaco em assalto
Um comerciante, de 62 anos, morreu de ataque cardíaco, na madrugada desta sexta-feira, na sequência de um assalto à sua residência, que tem uma loja de artigos religiosos, em Valinhos, Fátima.
A vítima estava no quarto, a dormir, com a mulher, de 57 anos, quando, cerca das quatro horas, foi surpreendido por três assaltantes, armados, que exigiram ouro e dinheiro ao casal.
~~~~~~~~~~~
Um taxista foi esfaqueado na quinta-feira em Odivelas por um passageiro, que de seguida se pôs em fuga, disse à Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP).
~~~~~~~~~~~~
Homem assassinado na Amadora após discussão violenta com outro
O "MAIS SOCIAL" E "COMBATE À POBREZA E DIFERENÇAS" JÁ ESCRAVIZOU O ZÉ POVINHO MAS ANDAM A PROMETER MAIS E MAIS...
Uma das vítimas, que terá recusado um cigarro aos dois agressores, está internada com prognóstico reservado.
~~~~~~~~~~
Comerciante de artigos religiosos morre de ataque cardíaco em assalto
Um comerciante, de 62 anos, morreu de ataque cardíaco, na madrugada desta sexta-feira, na sequência de um assalto à sua residência, que tem uma loja de artigos religiosos, em Valinhos, Fátima.
A vítima estava no quarto, a dormir, com a mulher, de 57 anos, quando, cerca das quatro horas, foi surpreendido por três assaltantes, armados, que exigiram ouro e dinheiro ao casal.
~~~~~~~~~~~
Um taxista foi esfaqueado na quinta-feira em Odivelas por um passageiro, que de seguida se pôs em fuga, disse à Lusa fonte da Polícia de Segurança Pública (PSP).
~~~~~~~~~~~~
Homem assassinado na Amadora após discussão violenta com outro
O "MAIS SOCIAL" E "COMBATE À POBREZA E DIFERENÇAS" JÁ ESCRAVIZOU O ZÉ POVINHO MAS ANDAM A PROMETER MAIS E MAIS...
UMAS MEMÓRIAS QUE CÁ SÃO APAGADAS DA FOTOGRAFIA...
Viaje al terror soviético
Una ONG rusa mantiene viva la memoria de las víctimas de la represión en la URSS
PILAR BONET Moscú 6 NOV 2014 - 20:40 CET36
Archivado en: Represión política URSS Rusia ONG Bloques políticos Europa este Solidaridad Bloques internacionales Europa Sociedad Política Relaciones exteriores
Lena Zhemkova ha acudido a su trabajo, pese a que hoy es fiesta, uno de los cuatro días del puente con motivo de la jornada de Unidad Nacional (3 de noviembre), la celebración con la que Rusia ha sustituido al aniversario de la Revolución Bolchevique.
Zhemkova, miembro de la dirección de Memorial, aprovecha la ausencia de los colegas con los que comparte despacho para redactar una instancia al Tribunal Supremo de Rusia. Su objetivo es aplazar el juicio que puede ilegalizar a Memorial, una ONG que mantiene vivo el recuerdo de las víctimas de la represión política en la URSS.
El Ministerio de Justicia ruso alega que los estatutos de Memorial no se ajustan a la ley y ha pedido al Supremo que ilegalice la organización. La demanda, que se verá el próximo jueves, supone la culminación de un litigio iniciado en 2012 y podría ser el fin de esta ONG que cristalizó como tal en 1989.
Memorial organiza un acto cada año frente a la antigua sede del KGB
Zhemkova repasa el texto que acaba de escribir. En el despacho cuelgan fotos de dos prestigiosos disidentes del socialismo real, Andréi Sájarov y Vaclav Havel, y en las estanterías se alinean carpetas con nombres siniestros: "Solovki" (el campo de concentración en la isla del mismo nombre, en el Círculo Polar Ártico) o "Perm 36" (otro campo en los Urales). Memorial es un paraguas para varias estructuras que en su mayoría están vinculadas de forma horizontal. Memorial Internacional está representada en 15 países, y Memorial de Rusia, en 50 provincias del Estado. Para prohibir la ONG hay que proceder de forma individual con cada uno de sus eslabones, pero, si la estructura organizativa fuera vertical, como quiere el Ministerio de Justicia, bastaría con ilegalizar el vértice de la pirámide, explica Zhemkova. La ONG ha perdido ante la Administración rusa en todas las instancias judiciales y de nada ha valido que escribiera al ministerio asegurando que, en cumplimiento de las sentencias, está dispuesta a corregir sus estatutos en una asamblea general a fines de noviembre. "Apuntan sobre la nave capitana para hundir a toda la flotilla", señala Zhemkova. La legislación sobre ONG se ha endurecido en los últimos años en Rusia y Memorial, que elabora informes sobre la observancia de los derechos humanos, ha sido etiquetada como "agente extranjero".
Millones de muertos
Las organizaciones vinculadas a Memorial se ocupan del estudio de la historia de la represión política en la URSS, la rehabilitación y la memoria de sus víctimas y la defensa de los derechos humanos.
La ONG dispone de una amplia base de datos sobre más de 2,5 millones de víctimas del terror. Son una parte de los 11 millones de personas que, según Memorial, perecieron a causa de la represión. La base está disponible en Internet.
Memorial publica cada año la lista de los presos políticos en Rusia. La última relación precisa que actualmente se hallan encarcelados 46.
En 2009, Memorial recibió en Estrasburgo el premio Sájarov a la libertad de conciencia que otorga el Parlamento Europeo.
La historia de Memorial empezó en uno de aquellos clubes de apasionado debate (de nombre Perestroika) que se reunían en los institutos académicos de Moscú. Corría 1987 y era la época en que Dmitri Yurásov, un estudiante de Historia, contaba cómo había rescatado las fichas de represaliados del estalinismo de una hoguera en el KGB. Tras uno de aquellos debates, varios de los asistentes se plantearon ir más allá de las palabras. Surgió así la idea de crear una asociación para construir un memorial a las víctimas que fuera, a la vez, monumento, museo y centro de documentación fácilmente accesible. De ahí, la palabra Memorial con la que se bautizó a la ONG. Se plantearon cuál era el periodo a abarcar y decidieron "no compadecerse de Lenin" y fijar el punto de partida en 1917, es decir, antes de Stalin. Elaboraron un manifiesto y en otoño comenzaron a recoger firmas. Agentes de seguridad de paisano les derribaron el puesto instalado en el barrio popular del Arbat, detuvieron a los activistas y los multaron con 25 rublos por cabeza, lo que era mucho dinero por entonces.
Siguieron recogiendo firmas y en la primavera de 1988 ya sumaban 50.000. En octubre, quisieron legalizar su organización, pero las asociaciones artísticas que los amparaban —tal era la ley por entonces— se volvieron atrás, presionadas por el Comité Central del PCUS. Hubo que esperar a enero de 1989 para que Memorial se constituyera de hecho y lanzase su ultimátum a las autoridades soviéticas. En diciembre de aquel año, al pie del féretro del científico disidente Andréi Sájarov, el dirigente de la URSS Mijaíl Gorbachov cedió ante la viuda del premio Nobel de la Paz, Elena Bonner, quien le pidió que legalizase la organización. Con todo, hubo que esperar a 1991, poco antes de que desapareciera la URSS, para el registro definitivo como "ONG soviética". Memorial conectó con la tradición disidente de la URSS y entre sus dirigentes hubo y hay represaliados políticos, como Arseni Roginski y el mismo Sájarov.
Gorbachov legalizó la asociación tras la muerte del disidente Sájarov
En 1990, Memorial organizó el transporte de una piedra de Solovki. Llegada en tren a Moscú, la piedra se instaló junto a la plaza de la Lubianka, donde estaba el monumento a Félix Dzherzhinski, el fundador de los servicios de seguridad soviéticos. Coexistieron por poco tiempo, porque el monumento a Dzherzhinski fue derribado en agosto de 1991, tras el intento de golpe de Estado perpetrado por altos funcionarios soviéticos. Desde hace varios años, cada 30 de octubre, ciudadanos rusos de todas las edades hacen colas, cada vez más extensas, ante la piedra para leer los nombres de las víctimas del terror, en ocasiones sus padres o sus abuelos. Memorial organiza también excursiones por la "topografía del terror" de Moscú, con jóvenes voluntarios como guías. También convoca concursos entre los escolares y tiene una colección de miles de testimonios orales, recogidos entre los supervivientes del gulag (campos de prisioneros). La organización ha publicado Las cartas de Papá, una obra con 16 relatos elaborados con esmero a partir de la correspondencia de los presos. "Es la historia de nuestra familia, la historia de nuestro país. La historia de nuestra historia...", dice la escritora Liudmila Ulítskaia en el prólogo.
O FASSISMO FOI PÉSSIMO PORQUE SÓ MATOU 50 COMUNISTAS(FALTA ANALISAR AS CIRCUNSTÂNCIAS UMA VEZ QUE A LISTA FOI FEITA POR ESQUERDISTAS) OU ADEPTOS.SE TIVESSEM SIDO TODOS ERA SÓ LUCRO...
Una ONG rusa mantiene viva la memoria de las víctimas de la represión en la URSS
PILAR BONET Moscú 6 NOV 2014 - 20:40 CET36
Archivado en: Represión política URSS Rusia ONG Bloques políticos Europa este Solidaridad Bloques internacionales Europa Sociedad Política Relaciones exteriores
Lena Zhemkova ha acudido a su trabajo, pese a que hoy es fiesta, uno de los cuatro días del puente con motivo de la jornada de Unidad Nacional (3 de noviembre), la celebración con la que Rusia ha sustituido al aniversario de la Revolución Bolchevique.
Zhemkova, miembro de la dirección de Memorial, aprovecha la ausencia de los colegas con los que comparte despacho para redactar una instancia al Tribunal Supremo de Rusia. Su objetivo es aplazar el juicio que puede ilegalizar a Memorial, una ONG que mantiene vivo el recuerdo de las víctimas de la represión política en la URSS.
El Ministerio de Justicia ruso alega que los estatutos de Memorial no se ajustan a la ley y ha pedido al Supremo que ilegalice la organización. La demanda, que se verá el próximo jueves, supone la culminación de un litigio iniciado en 2012 y podría ser el fin de esta ONG que cristalizó como tal en 1989.
Memorial organiza un acto cada año frente a la antigua sede del KGB
Zhemkova repasa el texto que acaba de escribir. En el despacho cuelgan fotos de dos prestigiosos disidentes del socialismo real, Andréi Sájarov y Vaclav Havel, y en las estanterías se alinean carpetas con nombres siniestros: "Solovki" (el campo de concentración en la isla del mismo nombre, en el Círculo Polar Ártico) o "Perm 36" (otro campo en los Urales). Memorial es un paraguas para varias estructuras que en su mayoría están vinculadas de forma horizontal. Memorial Internacional está representada en 15 países, y Memorial de Rusia, en 50 provincias del Estado. Para prohibir la ONG hay que proceder de forma individual con cada uno de sus eslabones, pero, si la estructura organizativa fuera vertical, como quiere el Ministerio de Justicia, bastaría con ilegalizar el vértice de la pirámide, explica Zhemkova. La ONG ha perdido ante la Administración rusa en todas las instancias judiciales y de nada ha valido que escribiera al ministerio asegurando que, en cumplimiento de las sentencias, está dispuesta a corregir sus estatutos en una asamblea general a fines de noviembre. "Apuntan sobre la nave capitana para hundir a toda la flotilla", señala Zhemkova. La legislación sobre ONG se ha endurecido en los últimos años en Rusia y Memorial, que elabora informes sobre la observancia de los derechos humanos, ha sido etiquetada como "agente extranjero".
Millones de muertos
Las organizaciones vinculadas a Memorial se ocupan del estudio de la historia de la represión política en la URSS, la rehabilitación y la memoria de sus víctimas y la defensa de los derechos humanos.
La ONG dispone de una amplia base de datos sobre más de 2,5 millones de víctimas del terror. Son una parte de los 11 millones de personas que, según Memorial, perecieron a causa de la represión. La base está disponible en Internet.
Memorial publica cada año la lista de los presos políticos en Rusia. La última relación precisa que actualmente se hallan encarcelados 46.
En 2009, Memorial recibió en Estrasburgo el premio Sájarov a la libertad de conciencia que otorga el Parlamento Europeo.
La historia de Memorial empezó en uno de aquellos clubes de apasionado debate (de nombre Perestroika) que se reunían en los institutos académicos de Moscú. Corría 1987 y era la época en que Dmitri Yurásov, un estudiante de Historia, contaba cómo había rescatado las fichas de represaliados del estalinismo de una hoguera en el KGB. Tras uno de aquellos debates, varios de los asistentes se plantearon ir más allá de las palabras. Surgió así la idea de crear una asociación para construir un memorial a las víctimas que fuera, a la vez, monumento, museo y centro de documentación fácilmente accesible. De ahí, la palabra Memorial con la que se bautizó a la ONG. Se plantearon cuál era el periodo a abarcar y decidieron "no compadecerse de Lenin" y fijar el punto de partida en 1917, es decir, antes de Stalin. Elaboraron un manifiesto y en otoño comenzaron a recoger firmas. Agentes de seguridad de paisano les derribaron el puesto instalado en el barrio popular del Arbat, detuvieron a los activistas y los multaron con 25 rublos por cabeza, lo que era mucho dinero por entonces.
Siguieron recogiendo firmas y en la primavera de 1988 ya sumaban 50.000. En octubre, quisieron legalizar su organización, pero las asociaciones artísticas que los amparaban —tal era la ley por entonces— se volvieron atrás, presionadas por el Comité Central del PCUS. Hubo que esperar a enero de 1989 para que Memorial se constituyera de hecho y lanzase su ultimátum a las autoridades soviéticas. En diciembre de aquel año, al pie del féretro del científico disidente Andréi Sájarov, el dirigente de la URSS Mijaíl Gorbachov cedió ante la viuda del premio Nobel de la Paz, Elena Bonner, quien le pidió que legalizase la organización. Con todo, hubo que esperar a 1991, poco antes de que desapareciera la URSS, para el registro definitivo como "ONG soviética". Memorial conectó con la tradición disidente de la URSS y entre sus dirigentes hubo y hay represaliados políticos, como Arseni Roginski y el mismo Sájarov.
Gorbachov legalizó la asociación tras la muerte del disidente Sájarov
En 1990, Memorial organizó el transporte de una piedra de Solovki. Llegada en tren a Moscú, la piedra se instaló junto a la plaza de la Lubianka, donde estaba el monumento a Félix Dzherzhinski, el fundador de los servicios de seguridad soviéticos. Coexistieron por poco tiempo, porque el monumento a Dzherzhinski fue derribado en agosto de 1991, tras el intento de golpe de Estado perpetrado por altos funcionarios soviéticos. Desde hace varios años, cada 30 de octubre, ciudadanos rusos de todas las edades hacen colas, cada vez más extensas, ante la piedra para leer los nombres de las víctimas del terror, en ocasiones sus padres o sus abuelos. Memorial organiza también excursiones por la "topografía del terror" de Moscú, con jóvenes voluntarios como guías. También convoca concursos entre los escolares y tiene una colección de miles de testimonios orales, recogidos entre los supervivientes del gulag (campos de prisioneros). La organización ha publicado Las cartas de Papá, una obra con 16 relatos elaborados con esmero a partir de la correspondencia de los presos. "Es la historia de nuestra familia, la historia de nuestro país. La historia de nuestra historia...", dice la escritora Liudmila Ulítskaia en el prólogo.
O FASSISMO FOI PÉSSIMO PORQUE SÓ MATOU 50 COMUNISTAS(FALTA ANALISAR AS CIRCUNSTÂNCIAS UMA VEZ QUE A LISTA FOI FEITA POR ESQUERDISTAS) OU ADEPTOS.SE TIVESSEM SIDO TODOS ERA SÓ LUCRO...
Subscribe to:
Posts (Atom)