Tribunal nega indemnização a deficiente
Tribunal Constitucional rejeitou o pedido de 450 mil euros. Pais de Pedro pensam recorrer.
ERA TIRO E QUEDA.E COM DISCRIMINAÇÃO POSITIVA...
Friday, October 24, 2014
E NÃO HOUVE COMO SERIA DE ESPERAR AS DANÇAS AFRICANAS COM AS BAJUDINHAS DE MAMA FIRME À MOSTRA...
Ex-vice-cônsul foragido do Brasil apanhado a abraçar António Costa
JN
O ex-vice-cônsul de Portugal em Porto Alegre, Brasil, procurado pela Interpol por alegado desvio de 2,5 milhões de reais (791 mil euros), voltou a ser notícia no Brasil, depois de ter sido visto em imagens de televisão a abraçar António Costa, após a vitória nas primárias do PS.
PASSADOS 3 ANINHOS FORA DA GAMELA DO ERÁRIO PÚBLICO DEVE HAVER POR AÍ VERDADEIRAS TRAGÉDIAS COMO AQUELAS DAS TIAS DO RICARDO SALGADO A IR PARA A COMPORTA BRINCAR AOS POBREZINHOS...
MAS A MALTA JÁ ANDA A SALIVAR ABUNDANTEMENTE...EM NOME DO SOCIALISMO CLARO...
JN
O ex-vice-cônsul de Portugal em Porto Alegre, Brasil, procurado pela Interpol por alegado desvio de 2,5 milhões de reais (791 mil euros), voltou a ser notícia no Brasil, depois de ter sido visto em imagens de televisão a abraçar António Costa, após a vitória nas primárias do PS.
PASSADOS 3 ANINHOS FORA DA GAMELA DO ERÁRIO PÚBLICO DEVE HAVER POR AÍ VERDADEIRAS TRAGÉDIAS COMO AQUELAS DAS TIAS DO RICARDO SALGADO A IR PARA A COMPORTA BRINCAR AOS POBREZINHOS...
MAS A MALTA JÁ ANDA A SALIVAR ABUNDANTEMENTE...EM NOME DO SOCIALISMO CLARO...
Thursday, October 23, 2014
Ó MACHETE VINGA-TE PÁ.DIZ LÁ QUANTOS NACIONALIZARAM EM 2013...O MAIOR SEGREDO DE ESTADO DO SOBADO DE LISBOA...
Machete revela informações secretas sobre jihadistas portugueses
ENTRETANTO JÁ PODEM SER MENOS.AS BOMBAS VÃO CAINDO CERTO?POR MIM ESPERO QUE ACERTEM...
ENTRETANTO JÁ PODEM SER MENOS.AS BOMBAS VÃO CAINDO CERTO?POR MIM ESPERO QUE ACERTEM...
EQUIDADE FISCAL NO IMI?NÃO ME FAÇA RIR...
Governo diz que avaliação de prédios para IMI respeita equidade fiscal
BASTA IR COMPARAR OS IMI´S DAS VÁRIAS FRACÇÕES DO MESMO PRÉDIO...
E SE A EQUIDADE FISCAL EXISTE VOU FICAR AGRADECIDO QUANDO ME DEVOLVEREM O "RESTO" DEPOIS DE PAGA A DÍVIDA FISCAL MAS GARANTINDO O VALOR DE VENDA COMO AVALIARAM PARA SE PAGAR O IMI...
CLARO QUE OS QUE NOS ESCOLHEM NEM RENDA SEQUER PAGAM E NINGUÉM OS INCOMODA...
BASTA IR COMPARAR OS IMI´S DAS VÁRIAS FRACÇÕES DO MESMO PRÉDIO...
E SE A EQUIDADE FISCAL EXISTE VOU FICAR AGRADECIDO QUANDO ME DEVOLVEREM O "RESTO" DEPOIS DE PAGA A DÍVIDA FISCAL MAS GARANTINDO O VALOR DE VENDA COMO AVALIARAM PARA SE PAGAR O IMI...
CLARO QUE OS QUE NOS ESCOLHEM NEM RENDA SEQUER PAGAM E NINGUÉM OS INCOMODA...
Ó BURROSO METE AQUELE LENÇO AO PESCOÇO E VAI COMBATER O ÉBOLA...
Barroso não está "mal de convites" mas "o futuro a Deus pertence"
MAIS UM BEM DE VIDA COM PORTUGAL NA MERDA...E AINDA devemos estar agradecidos...
MAIS UM BEM DE VIDA COM PORTUGAL NA MERDA...E AINDA devemos estar agradecidos...
O CHEFE MÁXIMO DA MAÇONARIA E DA GALILEI FERNANDO LIMA VAI RECORRER...
Caso BPN: Tribunal da Supervisão agrava contra-ordenações à Galilei e 13 arguidos
LUSA 21/10/2014 - 19:57
O valor subiu 900 mil euros para 4,9 milhões.
O Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão agravou nesta terça-feira as contra-ordenações à Galilei (ex Sociedade Lusa de Negócios) e a outros arguidos individuais por ocultação do Banco Insular da contabilidade da sociedade detentora do BPN, absolvendo Francisco Comprido e Armando Pinto.
Na sentença lida hoje pela juíza Helena Nogueira, a Galilei viu agravada a contra-ordenação decretada pelo Banco de Portugal (BdP) em 900.000 euros, passando dos 4 milhões impostos na decisão de 2012, contestada no processo, para 4,9 milhões de euros.
Armando Pinto foi absolvido da multa de 200.000 euros e inibição do exercício de cargos em instituições financeiras durante cinco anos e Francisco Comprido da multa de 100.000 euros e inibição por três anos.
O recurso às contra-ordenações, decretadas pelo Banco de Portugal em 2012, num valor global da ordem dos 9,92 milhões de euros, foi interposto pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN, actual Galilei, condenada ao pagamento de 4 milhões de euros) e por 14 dos 16 outros arguidos.
José Oliveira e Costa (condenado ao pagamento de 950.000 euros e inibição de cargos em instituições financeiras pelo período de 10 anos) e José Castelo Branco (130.000 euros e inibição por três anos) não recorreram.
Tendo interrompido a baixa médica para fazer a leitura da sentença (que já tinha tido data marcada para 29 de Setembro) e visivelmente cansada, a juíza começou por qualificar as infracções de que os arguidos foram acusados pelo BdP de "permanentes", considerando que o prazo para contagem da prescrição (invocada por vários dos arguidos) se iniciou em Junho de 2008, data em que a existência do Banco Insular no universo da SLN - Sociedade Lusa de Negócios foi comunicada ao supervisor.
Assim, afirmou, os factos imputados aos arguidos neste processo só prescrevem em Junho de 2016.
Para a absolvição de Francisco Comprido, o Tribunal teve em conta o facto de este ter cessado funções em 2003, considerando que a dúvida sobre o conhecimento dos factos relativos ao Banco Insular não poderia deixar de o beneficiar.
Já em relação a Armando Pinto, o Tribunal entendeu que a prova reunida não tinha a consistência necessária para comprovar o seu conhecimento em relação à detenção efectiva do Banco Insular pela SLN.
Quanto aos restantes arguidos que recorreram neste processo, a juíza invocou a "extrema gravidade" dos factos dados como provados relativos à sonegação do Banco Insular da contabilidade da SLN, à prestação de declarações falsas ou incompletas e ocultação da existência da instituição à entidade de supervisão.
Helena Nogueira referiu os efeitos do processo nos níveis de confiança depositados no sistema bancário em geral e em particular no BPN, que acabou por ser alvo de intervenção pública e nacionalização.
Reafirmando a convicção de que José Oliveira e Costa, Luís Caprichoso e Francisco Sanches (este em menor grau) foram os mentores do esquema que motivou o processo, a juíza apontou ainda o "elevado grau de envolvimento" de José Vaz Mascarenhas na ocultação do Banco Insular e da sua não integração no perímetro da SLN bem como a intenção dolosa na atuação dos restantes arguidos, se bem que alguns sujeitos a "submissão hierárquica".
No caso de Jorge Rodrigues, o Tribunal entendeu que a sua função de auditoria deveria ter imbuído a sua actuação de "especial dever e cuidado".
A juíza realçou a colaboração da Galilei/SLN, de José Vaz Mascarenhas e de António Franco na descoberta da factualidade, embora tal tenha ocorrido já em período de discussão pública.
Sobre a situação económico-financeira dos arguidos singulares, a juíza referiu as informações "pouco completas" que forneceram, considerando relevantes os seus currículos profissionais e "não despicienda" a circunstância de recorrerem a sociedades de advogados "de renome" num processo complexo e longo.
No entender do Tribunal, as sanções pecuniárias e as acessórias têm um "efectivo efeito dissuasor" em condutas futuras e em terceiros que operem no sector.
CORRUPÇÃO É ISTO:NACIONALIZAREM OS PREJUÍZOS E DEIXAREM OS LUCROS E OS ROUBOS DE FORA...E AINDA RECLAMAM!E VÃO ACABAR POR TER "DIREITO"...
ESTES FILHOS DA PUTA O TEREM ALBARDADO O ZÉ POVINHO COM 7,5 MIL MILHÕES NÃO LHES DIZ NADA...COMO AGORA O RICARDO SALGADO...
LUSA 21/10/2014 - 19:57
O valor subiu 900 mil euros para 4,9 milhões.
O Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão agravou nesta terça-feira as contra-ordenações à Galilei (ex Sociedade Lusa de Negócios) e a outros arguidos individuais por ocultação do Banco Insular da contabilidade da sociedade detentora do BPN, absolvendo Francisco Comprido e Armando Pinto.
Na sentença lida hoje pela juíza Helena Nogueira, a Galilei viu agravada a contra-ordenação decretada pelo Banco de Portugal (BdP) em 900.000 euros, passando dos 4 milhões impostos na decisão de 2012, contestada no processo, para 4,9 milhões de euros.
Armando Pinto foi absolvido da multa de 200.000 euros e inibição do exercício de cargos em instituições financeiras durante cinco anos e Francisco Comprido da multa de 100.000 euros e inibição por três anos.
O recurso às contra-ordenações, decretadas pelo Banco de Portugal em 2012, num valor global da ordem dos 9,92 milhões de euros, foi interposto pela Sociedade Lusa de Negócios (SLN, actual Galilei, condenada ao pagamento de 4 milhões de euros) e por 14 dos 16 outros arguidos.
José Oliveira e Costa (condenado ao pagamento de 950.000 euros e inibição de cargos em instituições financeiras pelo período de 10 anos) e José Castelo Branco (130.000 euros e inibição por três anos) não recorreram.
Tendo interrompido a baixa médica para fazer a leitura da sentença (que já tinha tido data marcada para 29 de Setembro) e visivelmente cansada, a juíza começou por qualificar as infracções de que os arguidos foram acusados pelo BdP de "permanentes", considerando que o prazo para contagem da prescrição (invocada por vários dos arguidos) se iniciou em Junho de 2008, data em que a existência do Banco Insular no universo da SLN - Sociedade Lusa de Negócios foi comunicada ao supervisor.
Assim, afirmou, os factos imputados aos arguidos neste processo só prescrevem em Junho de 2016.
Para a absolvição de Francisco Comprido, o Tribunal teve em conta o facto de este ter cessado funções em 2003, considerando que a dúvida sobre o conhecimento dos factos relativos ao Banco Insular não poderia deixar de o beneficiar.
Já em relação a Armando Pinto, o Tribunal entendeu que a prova reunida não tinha a consistência necessária para comprovar o seu conhecimento em relação à detenção efectiva do Banco Insular pela SLN.
Quanto aos restantes arguidos que recorreram neste processo, a juíza invocou a "extrema gravidade" dos factos dados como provados relativos à sonegação do Banco Insular da contabilidade da SLN, à prestação de declarações falsas ou incompletas e ocultação da existência da instituição à entidade de supervisão.
Helena Nogueira referiu os efeitos do processo nos níveis de confiança depositados no sistema bancário em geral e em particular no BPN, que acabou por ser alvo de intervenção pública e nacionalização.
Reafirmando a convicção de que José Oliveira e Costa, Luís Caprichoso e Francisco Sanches (este em menor grau) foram os mentores do esquema que motivou o processo, a juíza apontou ainda o "elevado grau de envolvimento" de José Vaz Mascarenhas na ocultação do Banco Insular e da sua não integração no perímetro da SLN bem como a intenção dolosa na atuação dos restantes arguidos, se bem que alguns sujeitos a "submissão hierárquica".
No caso de Jorge Rodrigues, o Tribunal entendeu que a sua função de auditoria deveria ter imbuído a sua actuação de "especial dever e cuidado".
A juíza realçou a colaboração da Galilei/SLN, de José Vaz Mascarenhas e de António Franco na descoberta da factualidade, embora tal tenha ocorrido já em período de discussão pública.
Sobre a situação económico-financeira dos arguidos singulares, a juíza referiu as informações "pouco completas" que forneceram, considerando relevantes os seus currículos profissionais e "não despicienda" a circunstância de recorrerem a sociedades de advogados "de renome" num processo complexo e longo.
No entender do Tribunal, as sanções pecuniárias e as acessórias têm um "efectivo efeito dissuasor" em condutas futuras e em terceiros que operem no sector.
CORRUPÇÃO É ISTO:NACIONALIZAREM OS PREJUÍZOS E DEIXAREM OS LUCROS E OS ROUBOS DE FORA...E AINDA RECLAMAM!E VÃO ACABAR POR TER "DIREITO"...
ESTES FILHOS DA PUTA O TEREM ALBARDADO O ZÉ POVINHO COM 7,5 MIL MILHÕES NÃO LHES DIZ NADA...COMO AGORA O RICARDO SALGADO...
O GANDHI DE LISBOA É ACIMA DE TUDO UMA 5ªA COLUNA TRAIDORA.E POR ISSO DEVE SER COMBATIDO POR TODOS OS MEIOS...
A cor de Costa é um trunfo ou um handicap?
Sónia Cerdeira Sónia Cerdeira | 22/10/2014 22:56:25 690 Visitas
Após a vitória de Costa nas primárias do PS, vários jornais indianos escreveram sobre o "Gandhi de Lisboa"
Foto: Pedro Nunes/Lusa
A cor de Costa é um trunfo ou um handicap?
Jignacha Kanji, cabelos negros, olhos e sorriso grandes, gere uma loja, no Martim Moniz. Nasceu em Portugal e tem origens indianas. Tal como António Costa, candidato a primeiro-ministro pelo PS. Mas a coincidência não importa à jovem de 29 anos. “Não faz diferença se tem origens indianas. Não é por isso que vou votar nele”, diz. Afinal, a cor e as origens de um candidato contam aos olhos dos eleitores?
“A vida diz-me que a cor não será uma vantagem, nunca foi”, Hélder Amaral (Deputado do CDS)
Jorge Vala, psicólogo social, afirma que “ainda há muito racismo implícito na sociedade e nas instituições” e que esta “é uma questão silenciada”. “Em Portugal nunca discutimos a questão do racismo, assumimos que nunca fomos racistas na nossa História. Isso impede o pensamento crítico contra o racismo”, explica. Por isso, diz que se Costa for entendido como negro, será um obstáculo, mas que se for entendido como indiano, não.
A explicação para essa diferença prende-se com a maior penetração da comunidade indiana (e principalmente goesa) nas elites portuguesas, desde a altura das colónias. Para o politólogo António Costa Pinto, o impacto de Costa ter origens goesas por parte da família paterna “aproxima-se da neutralidade” junto do eleitorado. Além disso, lembra as ligações da família no combate ao Salazarismo - o pai, o escritor Orlando Costa, era do PCP -, um passado “que pode ser activado se for preciso”. Leia-se: caso haja uma campanha suja contra Costa.
À boca pequena, entre adversários ou colegas de partido, surgem alguns nomes pejorativos. “Há uma campanha negra que nota de forma racista as origens de Costa. Existiu na campanha para as autárquicas e existe agora”, garante o politólogo Adelino Maltês. Contudo, acredita que a questão é diluída com o “bom senso” dos adversários. Costa Pinto diz que a questão da cor “não será uma arma política”, uma vez que a direita portuguesa é a favor da “luso-tropicalidade” e a extrema-direita defende o “Império”.
O caso Obama
Barack Obama tentou afastar as questões raciais da campanha, mas o entusiasmo com o primeiro Presidente negro na História dos EUA contagiou o mundo e acabou por ser um trunfo. No discurso da tomada de posse, Obama não passou ao lado da questão: “Levou muito tempo, mas esta noite, por causa do que fizemos hoje, nesta eleição e neste momento decisivo, a mudança chegou à América”.
José Falcão, presidente da SOS Racismo, pega no exemplo de Obama para dizer que a cor não interessa, “o que interessa são as políticas”. “Não é por ser preto que Obama não continuou as guerras imperialistas dos EUA”, diz. Em Portugal, sublinha que “o Estado faz todo o possível para impedir que minorias étnicas subam ao poder”. As expectativas numa mudança na inclusão das minorias, se Costa chegar a primeiro-ministro, são poucas. “Há questões que têm que ser respondidas, como o direito de voto ao imigrante e Costa até agora não deu sinais”.
O SOL tentou falar com António Costa para este artigo, mas não foi possível.
O deputado luso-africano
Hélder Amaral, deputado do CDS, é o único deputado luso-africano no parlamento. E afirma que a cor “é um tema tabu”. “Já se fizeram trabalhos com as mulheres deputadas, os mais jovens, do deputado luso-africano ninguém falou. O facto de ninguém falar é porque há um problema”, garante. Apesar disso, Hélder Amaral diz que não quer fazer apelo à questão racial: “Quero ser avaliado pela minha capacidade e não pela minha cor”. Sobre António Costa, nota a diferença entre a comunidade africana e indiana, mas refere: “A vida diz-me que a cor não será uma vantagem, nunca foi”. Por isso mesmo diz: “é legítimo pensar que há determinados lugares que não posso aspirar porque o país ainda não está preparado”. Conta que quando se candidatou pela primeira vez à Câmara de Viseu recebeu algumas cartas, mas que a cidade, mais conservadora, se habituou. “Vencer esse handicap não é impossível”.
No Salão Nobre do Parlamento há quadros dos Descobrimentos onde é invocada a escravatura. Alguns deputados já se sentiram desconfortáveis e comentaram com Hélder Amaral. “Em Portugal não se assume a História, quer-se apagar. Esta é a minha pátria, não sinto qualquer desconforto. É muito português não querer espantar os fantasmas, mas há que falar para que a História não se repita”. Para o deputado é importante que Portugal fale cada vez mais no assunto, porque só o enfrentando se tornará natural. “Costa poderá dar um bom contributo”, afirma.
O Gandhi da Mouraria
Após a vitória de Costa nas primárias do PS, vários jornais indianos escreveram sobre o 'Gandhi de Lisboa'. Fizeram elogios rasgados ao autarca com um “estilo de vida missionário” e que transformou uma zona 'esquecida' da capital.
Costa mudou o gabinete para o Largo do Intendente em 2011 (este ano voltou aos Paços do Concelho) e conquistou os moradores do bairro. Foi Nuno Franco, da Associação Renovar a Mouraria, quem lhe deu a alcunha de 'Gandhi da Mouraria'. “O Gandhi defendeu os direitos humanos do povo, Costa veio defender os direitos básicos desta comunidade, por exemplo, ter a rua arranjada”, diz.
Pelas ruas do Martim Moniz e Intendente, moradores e comerciantes concordam que o ambiente do bairro melhorou. Mas queixam-se que ainda há falta de policiamento e que o problema do tráfico de droga e prostituição apenas mudou de rua. Armindo Fernandes, do restaurante Cova Funda, onde Costa costumava almoçar, mostra uma foto de Costa e Sócrates juntos. “Tenho medo que com a saída da Câmara isto piore”, confessa. Paredes meias está a loja de produtos indianos de Tazmine Dosani. “Tem boa figura. Se vou votar nele, logo se vê. Com a situação do país, nem um milagreiro”, diz.
As raízes indianas de Costa não importam a quem vive no bairro onde a multiculturalidade é natural. “Todo o homem bom faz um bom trabalho. Se é asiático, africano ou português não importa”, resume Sajeed Ahmed, que veio há três anos do Bangladesh.
QUE VÁ FAZER INTERNACIONALISMO PARA A TERRA DO PAI DELE QUE AFINAL O ENSINOU MUITO BEM NAS ARTES INTERNACIONALISTAS...
QUEM É QUE SE ATREVE A FAZER A ANÁLISE DA SUA "OBRA"?SALVADORA DO PLANETA MAS AFUNDADORA DO INDIGENATO BRANCO...
QUEM É QUE FEZ A LEI DA NACIONALIDADE ACTUAL?E QUE PRECISAMENTE PELA "COR" DO APRESENTANTE CONDICIONOU TODOS OS IDIOTAS ÚTEIS QUE ANDAM NA ALTURA A "REPRESENTAR/INTERPRETAR" O ZÉ POVINHO?
MAS QUE MERDA É ESSA DE O GAJO PASSAR DE DESCOLONIZADOR A COLONIZADOR POR NOSSA CONTA?SALVANDO O PLANETA A EITO E SEM DISCRIMINAÇÕES.UM MILHÃO A VIVER POR CONTA DO ESTADO INTERNACIONALISTA EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL SEM NADA PARA FAZER SÓ PORQUE NOS "ESCOLHERAM"?MAS QUE MERDA É ESSA?UM MONHÉ QUE CONSEGUIU BLOQUEAR A CAPITAL E OUTRAS GRANDES CIDADES AOS POBRES DO PORTUGAL PROFUNDO?SÓ PORQUE INSTITUIU UM ESQUEMA QUE SALVA QUEM QUIS A INDEPENDÊNCIA DE ARMAS NA MÃO E QUE EXPULSOU E ROUBOU OS BENS DOS BRANCOS?DEMONSTRANDO ASSIM O "AFECTO" PELO POVO PORTUGUÊS?
MAS O QUE É QUE OS PORTUGUESES TÊM A VER COM A ÍNDIA, O PAQUISTÃO, O BANGLADESH E OUTRAS MERDAS SEMELHANTES QUE TÊM ARMAMENTO NUCLEAR E NÓS TEMOS QUE ALIMENTAR OS SEUS POBRES?COM GRAVES CONSEQUÊNCIAS FUTURAS E DESPESAS DE CONTEXTO QUE O REAL COMUNISTA QUE É O ANTÓNIO COSTA CONSIDEROU MUITO BEM "CAGAR-SE".CAGANDO NO ZÉ POVINHO INDÍGENA...
QUE A MAÇONARIA ESTEJA COM ELE NÃO ADMIRA.É OUTRO CANCRO QUE TEM QUE SER ELIMINADO...A BEM DA NAÇÃO PORTUGUESA COMO SEMPRE FOI...
Sónia Cerdeira Sónia Cerdeira | 22/10/2014 22:56:25 690 Visitas
Após a vitória de Costa nas primárias do PS, vários jornais indianos escreveram sobre o "Gandhi de Lisboa"
Foto: Pedro Nunes/Lusa
A cor de Costa é um trunfo ou um handicap?
Jignacha Kanji, cabelos negros, olhos e sorriso grandes, gere uma loja, no Martim Moniz. Nasceu em Portugal e tem origens indianas. Tal como António Costa, candidato a primeiro-ministro pelo PS. Mas a coincidência não importa à jovem de 29 anos. “Não faz diferença se tem origens indianas. Não é por isso que vou votar nele”, diz. Afinal, a cor e as origens de um candidato contam aos olhos dos eleitores?
“A vida diz-me que a cor não será uma vantagem, nunca foi”, Hélder Amaral (Deputado do CDS)
Jorge Vala, psicólogo social, afirma que “ainda há muito racismo implícito na sociedade e nas instituições” e que esta “é uma questão silenciada”. “Em Portugal nunca discutimos a questão do racismo, assumimos que nunca fomos racistas na nossa História. Isso impede o pensamento crítico contra o racismo”, explica. Por isso, diz que se Costa for entendido como negro, será um obstáculo, mas que se for entendido como indiano, não.
A explicação para essa diferença prende-se com a maior penetração da comunidade indiana (e principalmente goesa) nas elites portuguesas, desde a altura das colónias. Para o politólogo António Costa Pinto, o impacto de Costa ter origens goesas por parte da família paterna “aproxima-se da neutralidade” junto do eleitorado. Além disso, lembra as ligações da família no combate ao Salazarismo - o pai, o escritor Orlando Costa, era do PCP -, um passado “que pode ser activado se for preciso”. Leia-se: caso haja uma campanha suja contra Costa.
À boca pequena, entre adversários ou colegas de partido, surgem alguns nomes pejorativos. “Há uma campanha negra que nota de forma racista as origens de Costa. Existiu na campanha para as autárquicas e existe agora”, garante o politólogo Adelino Maltês. Contudo, acredita que a questão é diluída com o “bom senso” dos adversários. Costa Pinto diz que a questão da cor “não será uma arma política”, uma vez que a direita portuguesa é a favor da “luso-tropicalidade” e a extrema-direita defende o “Império”.
O caso Obama
Barack Obama tentou afastar as questões raciais da campanha, mas o entusiasmo com o primeiro Presidente negro na História dos EUA contagiou o mundo e acabou por ser um trunfo. No discurso da tomada de posse, Obama não passou ao lado da questão: “Levou muito tempo, mas esta noite, por causa do que fizemos hoje, nesta eleição e neste momento decisivo, a mudança chegou à América”.
José Falcão, presidente da SOS Racismo, pega no exemplo de Obama para dizer que a cor não interessa, “o que interessa são as políticas”. “Não é por ser preto que Obama não continuou as guerras imperialistas dos EUA”, diz. Em Portugal, sublinha que “o Estado faz todo o possível para impedir que minorias étnicas subam ao poder”. As expectativas numa mudança na inclusão das minorias, se Costa chegar a primeiro-ministro, são poucas. “Há questões que têm que ser respondidas, como o direito de voto ao imigrante e Costa até agora não deu sinais”.
O SOL tentou falar com António Costa para este artigo, mas não foi possível.
O deputado luso-africano
Hélder Amaral, deputado do CDS, é o único deputado luso-africano no parlamento. E afirma que a cor “é um tema tabu”. “Já se fizeram trabalhos com as mulheres deputadas, os mais jovens, do deputado luso-africano ninguém falou. O facto de ninguém falar é porque há um problema”, garante. Apesar disso, Hélder Amaral diz que não quer fazer apelo à questão racial: “Quero ser avaliado pela minha capacidade e não pela minha cor”. Sobre António Costa, nota a diferença entre a comunidade africana e indiana, mas refere: “A vida diz-me que a cor não será uma vantagem, nunca foi”. Por isso mesmo diz: “é legítimo pensar que há determinados lugares que não posso aspirar porque o país ainda não está preparado”. Conta que quando se candidatou pela primeira vez à Câmara de Viseu recebeu algumas cartas, mas que a cidade, mais conservadora, se habituou. “Vencer esse handicap não é impossível”.
No Salão Nobre do Parlamento há quadros dos Descobrimentos onde é invocada a escravatura. Alguns deputados já se sentiram desconfortáveis e comentaram com Hélder Amaral. “Em Portugal não se assume a História, quer-se apagar. Esta é a minha pátria, não sinto qualquer desconforto. É muito português não querer espantar os fantasmas, mas há que falar para que a História não se repita”. Para o deputado é importante que Portugal fale cada vez mais no assunto, porque só o enfrentando se tornará natural. “Costa poderá dar um bom contributo”, afirma.
O Gandhi da Mouraria
Após a vitória de Costa nas primárias do PS, vários jornais indianos escreveram sobre o 'Gandhi de Lisboa'. Fizeram elogios rasgados ao autarca com um “estilo de vida missionário” e que transformou uma zona 'esquecida' da capital.
Costa mudou o gabinete para o Largo do Intendente em 2011 (este ano voltou aos Paços do Concelho) e conquistou os moradores do bairro. Foi Nuno Franco, da Associação Renovar a Mouraria, quem lhe deu a alcunha de 'Gandhi da Mouraria'. “O Gandhi defendeu os direitos humanos do povo, Costa veio defender os direitos básicos desta comunidade, por exemplo, ter a rua arranjada”, diz.
Pelas ruas do Martim Moniz e Intendente, moradores e comerciantes concordam que o ambiente do bairro melhorou. Mas queixam-se que ainda há falta de policiamento e que o problema do tráfico de droga e prostituição apenas mudou de rua. Armindo Fernandes, do restaurante Cova Funda, onde Costa costumava almoçar, mostra uma foto de Costa e Sócrates juntos. “Tenho medo que com a saída da Câmara isto piore”, confessa. Paredes meias está a loja de produtos indianos de Tazmine Dosani. “Tem boa figura. Se vou votar nele, logo se vê. Com a situação do país, nem um milagreiro”, diz.
As raízes indianas de Costa não importam a quem vive no bairro onde a multiculturalidade é natural. “Todo o homem bom faz um bom trabalho. Se é asiático, africano ou português não importa”, resume Sajeed Ahmed, que veio há três anos do Bangladesh.
QUE VÁ FAZER INTERNACIONALISMO PARA A TERRA DO PAI DELE QUE AFINAL O ENSINOU MUITO BEM NAS ARTES INTERNACIONALISTAS...
QUEM É QUE SE ATREVE A FAZER A ANÁLISE DA SUA "OBRA"?SALVADORA DO PLANETA MAS AFUNDADORA DO INDIGENATO BRANCO...
QUEM É QUE FEZ A LEI DA NACIONALIDADE ACTUAL?E QUE PRECISAMENTE PELA "COR" DO APRESENTANTE CONDICIONOU TODOS OS IDIOTAS ÚTEIS QUE ANDAM NA ALTURA A "REPRESENTAR/INTERPRETAR" O ZÉ POVINHO?
MAS QUE MERDA É ESSA DE O GAJO PASSAR DE DESCOLONIZADOR A COLONIZADOR POR NOSSA CONTA?SALVANDO O PLANETA A EITO E SEM DISCRIMINAÇÕES.UM MILHÃO A VIVER POR CONTA DO ESTADO INTERNACIONALISTA EM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL SEM NADA PARA FAZER SÓ PORQUE NOS "ESCOLHERAM"?MAS QUE MERDA É ESSA?UM MONHÉ QUE CONSEGUIU BLOQUEAR A CAPITAL E OUTRAS GRANDES CIDADES AOS POBRES DO PORTUGAL PROFUNDO?SÓ PORQUE INSTITUIU UM ESQUEMA QUE SALVA QUEM QUIS A INDEPENDÊNCIA DE ARMAS NA MÃO E QUE EXPULSOU E ROUBOU OS BENS DOS BRANCOS?DEMONSTRANDO ASSIM O "AFECTO" PELO POVO PORTUGUÊS?
MAS O QUE É QUE OS PORTUGUESES TÊM A VER COM A ÍNDIA, O PAQUISTÃO, O BANGLADESH E OUTRAS MERDAS SEMELHANTES QUE TÊM ARMAMENTO NUCLEAR E NÓS TEMOS QUE ALIMENTAR OS SEUS POBRES?COM GRAVES CONSEQUÊNCIAS FUTURAS E DESPESAS DE CONTEXTO QUE O REAL COMUNISTA QUE É O ANTÓNIO COSTA CONSIDEROU MUITO BEM "CAGAR-SE".CAGANDO NO ZÉ POVINHO INDÍGENA...
QUE A MAÇONARIA ESTEJA COM ELE NÃO ADMIRA.É OUTRO CANCRO QUE TEM QUE SER ELIMINADO...A BEM DA NAÇÃO PORTUGUESA COMO SEMPRE FOI...
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