Gang mata e enterra mulher
Catarina Rodrigues tinha 22 anos. Foi espancada, esfaqueada e asfixiada. Corpo foi enterrado num terreno baldio.
Catarina Rodrigues, de 22 anos, natural e residente na Régua, sempre teve uma vida de miséria. Drogava-se e prostituía-se para alimentar o vício; o companheiro estava preso. Tinha dois filhos institucionalizados.
Em dezembro do ano passado, Catarina deixou de ser vista no bairro Branco, em Peso da Régua, e dez meses depois a PJ de Vila Real esclarece o mistério. O cadáver da jovem foi anteontem encontrado por volta das 19h00 numa horta abandonada, junto à estrada que liga Peso da Régua a Moledo. Terá sido degolada pelos dois cunhados, com pouco mais de 20 anos, e dois amigos. Os motivos não são claros, sabe-se apenas que foi no calor de uma discussão, durante mais uma noite de consumo de drogas. Vizinhos garantem que Catarina estava farta daquela vida e se recusava a entregar o que ganhava aos quatro rapazes. A recusa poderá tê-la levado à morte.
Anteontem, um dos homicidas não conseguiu mais lidar com os remorsos. Foi à GNR e confessou tudo. Disse que também ele esteve envolvido no homicídio. Que eram quatro homens e que tinham enterrado o corpo. As causas da morte de Catarina Rodrigues não são claras. Os suspeitos falam em facadas, espancamento e até asfixia. Sabe-se apenas que foi brutal o crime que lhe roubou a vida.
A PJ há muito que investigava os contornos deste caso. Já em janeiro tinham surgido rumores de homicídio. A família apresentou queixa do desaparecimento e a namorada de um dos agressores terá confessado a um primo que Catarina tinha sido degolada. "No início do ano, correram rumores de que ela estava morta. O primo da namorada de um deles ainda indicou um local onde o corpo tinha sido enterrado, mas não era a zona certa. Ainda fizeram buscas, mas nada. Os cunhados da Catarina negaram tudo. Disseram que ele estava bêbedo, que tinha ouvido mal", disse Catarina Fonseca, vizinha da família da jovem.
A RAPARIGA DEVE TER CONFRATERNIZADO COM MEIO PLANETA E DIFERENTE NUMA DE TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES E SAIU UMA DROGADA...
MAS TUDO COM INTERVENÇÃO DE JUÍZES, PSICÓLOGOS E MUITO PROFISSIONAL HABILITADO...
NADA COMO NO OUTRO TEMPO DO FASSISMO...ONDE O PADRE DA FREGUESIA IMPEDIA COISAS DESTAS...
PS
OS JOVENS SEMPRE SEM CULPAS DE NADA PASSAM A GANG LOGO NA MAIORIDADE...
Tuesday, October 14, 2014
CUIDEM-SE QUE O EX-PRESIDENTE DA CÂMARA DE POIARES PASSOU PARA A ÁREA DA GOVERNAÇÃO DO SOBADO...
Governo já recebeu dois pedidos de apoio urgente de câmaras municipais
O apoio transitório antes da entrada em vigor do Fundo de Apoio Municipal foi solicitado por duas autarquias: Aveiro e Vila Nova de Poiares.
UM GAJO COM TANTA OBRA NÃO SE PODIA DESPERDIÇAR.É BOM NO FUTEBOL, NOS BOMBEIROS E NA POLÍTICA.O TRÊS EM UM...
O apoio transitório antes da entrada em vigor do Fundo de Apoio Municipal foi solicitado por duas autarquias: Aveiro e Vila Nova de Poiares.
UM GAJO COM TANTA OBRA NÃO SE PODIA DESPERDIÇAR.É BOM NO FUTEBOL, NOS BOMBEIROS E NA POLÍTICA.O TRÊS EM UM...
FIM DA ESTRATÉGIA DA LUSOFONIA?NÃO ME DIGAM QUE O PS VAI ACABAR COM AS BAJUDAS DE MAMA FIRME NAS COMEMORAÇÕES DAS VITÓRIAS ELEITORAIS...
Ex-presidente da PT diz que mais valia ter vendido na OPA à Sonae
Murteira Nabo lamenta o desfecho da venda da PT Portugal pela Oi, que está em curso, e que se surge na sequência da exposição da PT em 897 milhões de euros ao Grupo Espírito Santo. Uma "decisão arriscada e, do ponto de vista de gestão, inaceitável", afirma. "Não acredito que tenha sido um ato deliberado, mas sim um arrastamento de uma situação de dificuldades crescentes no grupo BES".
A consequência é o fim da estratégia da lusofonia. "Acho que isso foi um problema para Zeinal Bava e é um problema para mim, que sou o pai da criança em termos de estratégia." Agora, "o grande beneficiário da parceria é a Oi".
Ó NABO DIZ LÁ AO PESSOAL XENÓFOBO CÁ DO BURGO QUAL O NEGÓCIO PROMOVIDO PELO ESTADO, DEPOIS DAS ENTREGAS, QUE TENHA DADO LUCRO NA LUSOFONIA.TIRANDO A VIVO QUE TINHA A MÃO DE NUESTROS HERMANOS...
Murteira Nabo lamenta o desfecho da venda da PT Portugal pela Oi, que está em curso, e que se surge na sequência da exposição da PT em 897 milhões de euros ao Grupo Espírito Santo. Uma "decisão arriscada e, do ponto de vista de gestão, inaceitável", afirma. "Não acredito que tenha sido um ato deliberado, mas sim um arrastamento de uma situação de dificuldades crescentes no grupo BES".
A consequência é o fim da estratégia da lusofonia. "Acho que isso foi um problema para Zeinal Bava e é um problema para mim, que sou o pai da criança em termos de estratégia." Agora, "o grande beneficiário da parceria é a Oi".
Ó NABO DIZ LÁ AO PESSOAL XENÓFOBO CÁ DO BURGO QUAL O NEGÓCIO PROMOVIDO PELO ESTADO, DEPOIS DAS ENTREGAS, QUE TENHA DADO LUCRO NA LUSOFONIA.TIRANDO A VIVO QUE TINHA A MÃO DE NUESTROS HERMANOS...
POR CÁ O NOSSO GANDHI CASEIRO VAI SER DO "CONTRA" SENÃO AS VOTAÇÕES...ENCOLHEM
UE lança operação contra imigrantes clandestinos
por DN.pt Ontem38 comentários
Milhares de pessoas morrem todos os anos a tentar fazer a travessia marítima ilegal do Norte de África para a Europa
Milhares de pessoas morrem todos os anos a tentar fazer a travessia marítima ilegal do Norte de África para a Europa
Os países do Espaço Schengen iniciam esta segunda-feira uma operação de localização e detenção de imigrantes clandestinos. A decorrer entre os dias 13 e 26 de outubro, a operação já foi criticada por organizações dos direitos humanos que a consideram desajustada à realidade europeia.
A operação "Mos Maiorum", lançada dia 13 e dirigida pelo ministério italiano do interior, tem como intenção "apreender os migrantes em situação ilegal" e "enfraquecer as organizações criminais de passadores", conforme é precisado no documento que foi aprovado pelo Conselho de Ministros europeu.
Os controlos vão ter lugar nas fronteiras externas da União Europeia e, avança a Al Jazeera, também em estações de comboios, centrais de camionagem e auto-estradas, mobilizando cerca de 20 mil polícias.
Várias organizações dos direitos humanos criticaram a "Mos Maiorum", chamando-lhe de "caça aos migrantes" e dizendo que há falta de clareza acerca da base legal da operação, da forma como esta vai decorrer na prática, e do destino que será dado aos imigrantes depois de serem apreendidos. A Euro-Mediterranean Human Rights Network acrescenta hoje em comunicado que "o Parlamento Europeu não parece ter sido informado da operação."
O diretor da organização alemã de direitos humanos ProAsyl, Karl Koop, diz ainda à Al Jazeera que "a Mos Maiorum é uma operação anti-refugiados. Os refugiados são o alvo desta operação, sejamos claros."
A ProAsyl estima que dos 150 mil a 400 mil imigrantes clandestinos que se estima estarem na União Europeia, a maioria serão refugiados que tentam fugir da insegurança nos seus países de origem.
A União Europeia defende que o programa é necessário para compreender melhor as rotas de migração ilegal, e que terá também utilidade no desmantelamento de organizações de tráfico humano.
Dos 22 estados da UE que pertencem ao Espaço Schengen, acompanhados da Suíça, Noruega, Liechtenstein e Islândia, apenas um país se absteve de participar na operação, diz a AFP citando uma fonte anónima.
Estando a operação sob o comando do ministério italiano do interior, os países participantes deverão prestar contas diárias às autoridades italianas.
A "Mos Maiorum" recebe o seu nome a partir do termo latino que designava os costumes dos antepassados, passados de boca em boca através das gerações.
A MAIS VIÇOSA INDÚSTRIA DO SOBADO DE LISBOA - A DO PASSAPORTE IRÁ ACABAR?SEM NOVA LEI DA NACIONALIDADE...NADA FEITO!
por DN.pt Ontem38 comentários
Milhares de pessoas morrem todos os anos a tentar fazer a travessia marítima ilegal do Norte de África para a Europa
Milhares de pessoas morrem todos os anos a tentar fazer a travessia marítima ilegal do Norte de África para a Europa
Os países do Espaço Schengen iniciam esta segunda-feira uma operação de localização e detenção de imigrantes clandestinos. A decorrer entre os dias 13 e 26 de outubro, a operação já foi criticada por organizações dos direitos humanos que a consideram desajustada à realidade europeia.
A operação "Mos Maiorum", lançada dia 13 e dirigida pelo ministério italiano do interior, tem como intenção "apreender os migrantes em situação ilegal" e "enfraquecer as organizações criminais de passadores", conforme é precisado no documento que foi aprovado pelo Conselho de Ministros europeu.
Os controlos vão ter lugar nas fronteiras externas da União Europeia e, avança a Al Jazeera, também em estações de comboios, centrais de camionagem e auto-estradas, mobilizando cerca de 20 mil polícias.
Várias organizações dos direitos humanos criticaram a "Mos Maiorum", chamando-lhe de "caça aos migrantes" e dizendo que há falta de clareza acerca da base legal da operação, da forma como esta vai decorrer na prática, e do destino que será dado aos imigrantes depois de serem apreendidos. A Euro-Mediterranean Human Rights Network acrescenta hoje em comunicado que "o Parlamento Europeu não parece ter sido informado da operação."
O diretor da organização alemã de direitos humanos ProAsyl, Karl Koop, diz ainda à Al Jazeera que "a Mos Maiorum é uma operação anti-refugiados. Os refugiados são o alvo desta operação, sejamos claros."
A ProAsyl estima que dos 150 mil a 400 mil imigrantes clandestinos que se estima estarem na União Europeia, a maioria serão refugiados que tentam fugir da insegurança nos seus países de origem.
A União Europeia defende que o programa é necessário para compreender melhor as rotas de migração ilegal, e que terá também utilidade no desmantelamento de organizações de tráfico humano.
Dos 22 estados da UE que pertencem ao Espaço Schengen, acompanhados da Suíça, Noruega, Liechtenstein e Islândia, apenas um país se absteve de participar na operação, diz a AFP citando uma fonte anónima.
Estando a operação sob o comando do ministério italiano do interior, os países participantes deverão prestar contas diárias às autoridades italianas.
A "Mos Maiorum" recebe o seu nome a partir do termo latino que designava os costumes dos antepassados, passados de boca em boca através das gerações.
A MAIS VIÇOSA INDÚSTRIA DO SOBADO DE LISBOA - A DO PASSAPORTE IRÁ ACABAR?SEM NOVA LEI DA NACIONALIDADE...NADA FEITO!
O PÚBLICO NUNCA FALHA UMA DESTAS...MAS PRONTOS TODOS SABEMOS QUE NA ICAR HÁ MUITOS PANELEIROS...
Igreja Católica admite alguma integração aos homossexuais
PÚBLICO
O documento é provisório e perspectiva uma abertura aos gay e aos divorciados.
EIS UMA EXPLICAÇÃO PARA A BANCARROTA PROMOVIDA PELA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA.PAÍS FALIDO NÃO PODE PAGAR...
Portugal pode ser solicitado a pagar indemnizações pela escravatura nas Caraíbas
Portugal pode ser um dos países solicitados pela Comunidade das Caraíbas para pagar indemnizações pela escravatura e pelo genocídio de indígenas, disse na segunda-feira um participante na conferência sobre o tema, que decorre em Antígua e Barbuda.
Don Rojas, diretor de comunicação do Instituto do Mundo Negro Século XXI, declarou à agência noticiosa espanhola Efe que Portugal, bem como Espanha, Reino Unido, França, Holanda e Suécia são os países europeus que estão a ser analisados por aquela comunidade (Caricom) para lhes reclamarem indemnizações por aqueles factos ocorridos há séculos.
“O plano do Caricom para a justiça reparadora é um documento excelente, porque dá uma estrutura para as negociações futuras com antigas potências colonizadoras que participaram no comércio de escravos”, considerou Rojas.
O presidente da Caricom, Baldwin Spencer, defendeu hoje que o comércio internacional de escravos levou à separação e destruição de muitas famílias, bem como de “valores culturais, tradições, crenças e bens dos povos” caribenhos.
“As atrocidades cometidas contra o nosso povo estão entre os piores exemplos da barbárie humana. Este comércio institucionalizado de seres humanos e as atrocidades que o acompanharam resultaram no subdesenvolvimento das Caraíba e de África 180 anos depois da sua abolição”, disse.
Desta forma, o também primeiro-ministro de Antígua e Barbuda fundamentou a reivindicação de compensações que as ex-colónias das Caraíbas procuram obter das antigas potências europeias.
Para analisar a intenção e a estratégia para a concretizar, os 15 membros da Caricom começaram na segunda-feira a II Conferência da Comissão de Compensações da Caricom, em Antígua e Barbuda.
Os países que integram esta comunidade são Antígua e Barbados, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, San Vicente e Granadinas, Suriname e Trindade e Tobago.
Spencer insistiu em deixar claro que, com estas reivindicações, a Caricom não procura um confronto com a Europa, uma vez que, disse, estes Estados não consideram os europeus responsáveis “pelos demónios das classes dominantes que controlaram as suas sociedades e se enriqueceram graças à crueldade e à barbaridade a que submeteram os [nossos] antepassados nesta região”.
Diário Digital com Lusa
MAS NÃO VEJO AQUI OS "VENDEDORES" DOS ESCRAVOS.OU SERÁ QUE AS CARAVELAS IAM RUMANDO JUNTINHO DA COSTA E A PRETALHADA SALTAVA PARA DENTRO COMO ACTUALMENTE CERTOS PEIXES DO MISSISSIPI?
NÃO ME DIGAM QUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA ANDA AFANOSAMENTE A NACIONALIZAR A AFRICANIDADE DEPOIS DE TER ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS(PODE-SE TAMBÉM RECLAMAR INDEMNIZAÇÃO?)
ENFIM OS MARXISTAS KULTURAIS NUNCA DEIXAM DE NOS SURPREENDER.RESULTADO DAS INVESTIGAÇÕES APURADAS...ANDAM A TRATAR QUE UNS AFRICANOS PAGUEM A OUTROS AFRICANOS...
Portugal pode ser um dos países solicitados pela Comunidade das Caraíbas para pagar indemnizações pela escravatura e pelo genocídio de indígenas, disse na segunda-feira um participante na conferência sobre o tema, que decorre em Antígua e Barbuda.
Don Rojas, diretor de comunicação do Instituto do Mundo Negro Século XXI, declarou à agência noticiosa espanhola Efe que Portugal, bem como Espanha, Reino Unido, França, Holanda e Suécia são os países europeus que estão a ser analisados por aquela comunidade (Caricom) para lhes reclamarem indemnizações por aqueles factos ocorridos há séculos.
“O plano do Caricom para a justiça reparadora é um documento excelente, porque dá uma estrutura para as negociações futuras com antigas potências colonizadoras que participaram no comércio de escravos”, considerou Rojas.
O presidente da Caricom, Baldwin Spencer, defendeu hoje que o comércio internacional de escravos levou à separação e destruição de muitas famílias, bem como de “valores culturais, tradições, crenças e bens dos povos” caribenhos.
“As atrocidades cometidas contra o nosso povo estão entre os piores exemplos da barbárie humana. Este comércio institucionalizado de seres humanos e as atrocidades que o acompanharam resultaram no subdesenvolvimento das Caraíba e de África 180 anos depois da sua abolição”, disse.
Desta forma, o também primeiro-ministro de Antígua e Barbuda fundamentou a reivindicação de compensações que as ex-colónias das Caraíbas procuram obter das antigas potências europeias.
Para analisar a intenção e a estratégia para a concretizar, os 15 membros da Caricom começaram na segunda-feira a II Conferência da Comissão de Compensações da Caricom, em Antígua e Barbuda.
Os países que integram esta comunidade são Antígua e Barbados, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, San Vicente e Granadinas, Suriname e Trindade e Tobago.
Spencer insistiu em deixar claro que, com estas reivindicações, a Caricom não procura um confronto com a Europa, uma vez que, disse, estes Estados não consideram os europeus responsáveis “pelos demónios das classes dominantes que controlaram as suas sociedades e se enriqueceram graças à crueldade e à barbaridade a que submeteram os [nossos] antepassados nesta região”.
Diário Digital com Lusa
MAS NÃO VEJO AQUI OS "VENDEDORES" DOS ESCRAVOS.OU SERÁ QUE AS CARAVELAS IAM RUMANDO JUNTINHO DA COSTA E A PRETALHADA SALTAVA PARA DENTRO COMO ACTUALMENTE CERTOS PEIXES DO MISSISSIPI?
NÃO ME DIGAM QUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA ANDA AFANOSAMENTE A NACIONALIZAR A AFRICANIDADE DEPOIS DE TER ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS(PODE-SE TAMBÉM RECLAMAR INDEMNIZAÇÃO?)
ENFIM OS MARXISTAS KULTURAIS NUNCA DEIXAM DE NOS SURPREENDER.RESULTADO DAS INVESTIGAÇÕES APURADAS...ANDAM A TRATAR QUE UNS AFRICANOS PAGUEM A OUTROS AFRICANOS...
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