UE lança operação contra imigrantes clandestinos
por DN.pt Ontem38 comentários
Milhares de pessoas morrem todos os anos a tentar fazer a travessia marítima ilegal do Norte de África para a Europa
Milhares de pessoas morrem todos os anos a tentar fazer a travessia marítima ilegal do Norte de África para a Europa
Os países do Espaço Schengen iniciam esta segunda-feira uma operação de localização e detenção de imigrantes clandestinos. A decorrer entre os dias 13 e 26 de outubro, a operação já foi criticada por organizações dos direitos humanos que a consideram desajustada à realidade europeia.
A operação "Mos Maiorum", lançada dia 13 e dirigida pelo ministério italiano do interior, tem como intenção "apreender os migrantes em situação ilegal" e "enfraquecer as organizações criminais de passadores", conforme é precisado no documento que foi aprovado pelo Conselho de Ministros europeu.
Os controlos vão ter lugar nas fronteiras externas da União Europeia e, avança a Al Jazeera, também em estações de comboios, centrais de camionagem e auto-estradas, mobilizando cerca de 20 mil polícias.
Várias organizações dos direitos humanos criticaram a "Mos Maiorum", chamando-lhe de "caça aos migrantes" e dizendo que há falta de clareza acerca da base legal da operação, da forma como esta vai decorrer na prática, e do destino que será dado aos imigrantes depois de serem apreendidos. A Euro-Mediterranean Human Rights Network acrescenta hoje em comunicado que "o Parlamento Europeu não parece ter sido informado da operação."
O diretor da organização alemã de direitos humanos ProAsyl, Karl Koop, diz ainda à Al Jazeera que "a Mos Maiorum é uma operação anti-refugiados. Os refugiados são o alvo desta operação, sejamos claros."
A ProAsyl estima que dos 150 mil a 400 mil imigrantes clandestinos que se estima estarem na União Europeia, a maioria serão refugiados que tentam fugir da insegurança nos seus países de origem.
A União Europeia defende que o programa é necessário para compreender melhor as rotas de migração ilegal, e que terá também utilidade no desmantelamento de organizações de tráfico humano.
Dos 22 estados da UE que pertencem ao Espaço Schengen, acompanhados da Suíça, Noruega, Liechtenstein e Islândia, apenas um país se absteve de participar na operação, diz a AFP citando uma fonte anónima.
Estando a operação sob o comando do ministério italiano do interior, os países participantes deverão prestar contas diárias às autoridades italianas.
A "Mos Maiorum" recebe o seu nome a partir do termo latino que designava os costumes dos antepassados, passados de boca em boca através das gerações.
A MAIS VIÇOSA INDÚSTRIA DO SOBADO DE LISBOA - A DO PASSAPORTE IRÁ ACABAR?SEM NOVA LEI DA NACIONALIDADE...NADA FEITO!
Tuesday, October 14, 2014
O PÚBLICO NUNCA FALHA UMA DESTAS...MAS PRONTOS TODOS SABEMOS QUE NA ICAR HÁ MUITOS PANELEIROS...
Igreja Católica admite alguma integração aos homossexuais
PÚBLICO
O documento é provisório e perspectiva uma abertura aos gay e aos divorciados.
EIS UMA EXPLICAÇÃO PARA A BANCARROTA PROMOVIDA PELA MAIORIA SOCIOLÓGICA DE ESQUERDA.PAÍS FALIDO NÃO PODE PAGAR...
Portugal pode ser solicitado a pagar indemnizações pela escravatura nas Caraíbas
Portugal pode ser um dos países solicitados pela Comunidade das Caraíbas para pagar indemnizações pela escravatura e pelo genocídio de indígenas, disse na segunda-feira um participante na conferência sobre o tema, que decorre em Antígua e Barbuda.
Don Rojas, diretor de comunicação do Instituto do Mundo Negro Século XXI, declarou à agência noticiosa espanhola Efe que Portugal, bem como Espanha, Reino Unido, França, Holanda e Suécia são os países europeus que estão a ser analisados por aquela comunidade (Caricom) para lhes reclamarem indemnizações por aqueles factos ocorridos há séculos.
“O plano do Caricom para a justiça reparadora é um documento excelente, porque dá uma estrutura para as negociações futuras com antigas potências colonizadoras que participaram no comércio de escravos”, considerou Rojas.
O presidente da Caricom, Baldwin Spencer, defendeu hoje que o comércio internacional de escravos levou à separação e destruição de muitas famílias, bem como de “valores culturais, tradições, crenças e bens dos povos” caribenhos.
“As atrocidades cometidas contra o nosso povo estão entre os piores exemplos da barbárie humana. Este comércio institucionalizado de seres humanos e as atrocidades que o acompanharam resultaram no subdesenvolvimento das Caraíba e de África 180 anos depois da sua abolição”, disse.
Desta forma, o também primeiro-ministro de Antígua e Barbuda fundamentou a reivindicação de compensações que as ex-colónias das Caraíbas procuram obter das antigas potências europeias.
Para analisar a intenção e a estratégia para a concretizar, os 15 membros da Caricom começaram na segunda-feira a II Conferência da Comissão de Compensações da Caricom, em Antígua e Barbuda.
Os países que integram esta comunidade são Antígua e Barbados, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, San Vicente e Granadinas, Suriname e Trindade e Tobago.
Spencer insistiu em deixar claro que, com estas reivindicações, a Caricom não procura um confronto com a Europa, uma vez que, disse, estes Estados não consideram os europeus responsáveis “pelos demónios das classes dominantes que controlaram as suas sociedades e se enriqueceram graças à crueldade e à barbaridade a que submeteram os [nossos] antepassados nesta região”.
Diário Digital com Lusa
MAS NÃO VEJO AQUI OS "VENDEDORES" DOS ESCRAVOS.OU SERÁ QUE AS CARAVELAS IAM RUMANDO JUNTINHO DA COSTA E A PRETALHADA SALTAVA PARA DENTRO COMO ACTUALMENTE CERTOS PEIXES DO MISSISSIPI?
NÃO ME DIGAM QUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA ANDA AFANOSAMENTE A NACIONALIZAR A AFRICANIDADE DEPOIS DE TER ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS(PODE-SE TAMBÉM RECLAMAR INDEMNIZAÇÃO?)
ENFIM OS MARXISTAS KULTURAIS NUNCA DEIXAM DE NOS SURPREENDER.RESULTADO DAS INVESTIGAÇÕES APURADAS...ANDAM A TRATAR QUE UNS AFRICANOS PAGUEM A OUTROS AFRICANOS...
Portugal pode ser um dos países solicitados pela Comunidade das Caraíbas para pagar indemnizações pela escravatura e pelo genocídio de indígenas, disse na segunda-feira um participante na conferência sobre o tema, que decorre em Antígua e Barbuda.
Don Rojas, diretor de comunicação do Instituto do Mundo Negro Século XXI, declarou à agência noticiosa espanhola Efe que Portugal, bem como Espanha, Reino Unido, França, Holanda e Suécia são os países europeus que estão a ser analisados por aquela comunidade (Caricom) para lhes reclamarem indemnizações por aqueles factos ocorridos há séculos.
“O plano do Caricom para a justiça reparadora é um documento excelente, porque dá uma estrutura para as negociações futuras com antigas potências colonizadoras que participaram no comércio de escravos”, considerou Rojas.
O presidente da Caricom, Baldwin Spencer, defendeu hoje que o comércio internacional de escravos levou à separação e destruição de muitas famílias, bem como de “valores culturais, tradições, crenças e bens dos povos” caribenhos.
“As atrocidades cometidas contra o nosso povo estão entre os piores exemplos da barbárie humana. Este comércio institucionalizado de seres humanos e as atrocidades que o acompanharam resultaram no subdesenvolvimento das Caraíba e de África 180 anos depois da sua abolição”, disse.
Desta forma, o também primeiro-ministro de Antígua e Barbuda fundamentou a reivindicação de compensações que as ex-colónias das Caraíbas procuram obter das antigas potências europeias.
Para analisar a intenção e a estratégia para a concretizar, os 15 membros da Caricom começaram na segunda-feira a II Conferência da Comissão de Compensações da Caricom, em Antígua e Barbuda.
Os países que integram esta comunidade são Antígua e Barbados, Bahamas, Barbados, Belize, Dominica, Granada, Guiana, Haiti, Jamaica, Montserrat, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, San Vicente e Granadinas, Suriname e Trindade e Tobago.
Spencer insistiu em deixar claro que, com estas reivindicações, a Caricom não procura um confronto com a Europa, uma vez que, disse, estes Estados não consideram os europeus responsáveis “pelos demónios das classes dominantes que controlaram as suas sociedades e se enriqueceram graças à crueldade e à barbaridade a que submeteram os [nossos] antepassados nesta região”.
Diário Digital com Lusa
MAS NÃO VEJO AQUI OS "VENDEDORES" DOS ESCRAVOS.OU SERÁ QUE AS CARAVELAS IAM RUMANDO JUNTINHO DA COSTA E A PRETALHADA SALTAVA PARA DENTRO COMO ACTUALMENTE CERTOS PEIXES DO MISSISSIPI?
NÃO ME DIGAM QUE A MAIORIA SOCIOLÓGICA ANDA AFANOSAMENTE A NACIONALIZAR A AFRICANIDADE DEPOIS DE TER ENTREGUE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO COM EXPULSÃO DOS BRANCOS E O CONFISCO DOS SEUS BENS(PODE-SE TAMBÉM RECLAMAR INDEMNIZAÇÃO?)
ENFIM OS MARXISTAS KULTURAIS NUNCA DEIXAM DE NOS SURPREENDER.RESULTADO DAS INVESTIGAÇÕES APURADAS...ANDAM A TRATAR QUE UNS AFRICANOS PAGUEM A OUTROS AFRICANOS...
Monday, October 13, 2014
Sunday, October 12, 2014
ASSIM SIM.ENQUANTO O CORPO VENDIA NADA DE PENSAMENTOS TÃO PROFUNDOS.AGORA QUE NINGUÉM A QUER...
La longue marche d'une prostituée pour alerte l'opinion
Rosen Hicher, 57 ans, a passé 22 années de sa vie sur le trottoir. Pour alerter l’opinion sur la situation des prostituées, cette femme a entamé une marche de 800 km, pour demander au Sénat d'examiner la proposition de loi pour pénaliser les clients.
POR ACASO TENHO PARA MIM QUE OS GRANDES LUTADORES CONTRA O SIDA TAMBÉM FORAM AO IR TOMAR NO CU, EXPERIMENTANDO CARALHOS AO ESTILO DO ARCO ÍRIS E DEPOIS DE INFECTADOS MUITA CAMPANHA PARA O CONTRIBUINTES OS IR SALVANDO.A ELES E AOS QUE NEM SEQUER SÃO NOSSOS.PORQUE A RAPAZIADA COMO NÃO PAGA NADA NÃO SE METE A ECONOMIAS...
QUANTO ÀS PUTAS, MUITAS DAS QUAIS POR GOSTO E ATÉ COM CONSENTIMENTO DOS MARIDOS(QUE TÊM DIREITO SEMPRE A CONA HÚMIDA) SÓ TÊM QUE "DESCONTAR" PARA A SEGURANÇA SOCIAL E PARA OS RESTANTES IMPOSTOS..."LEGALIZANDO" O PUTEDO...
COM O PAPA FRANCISCO QUEM SABE SE NÃO VIRÁ UMA NOVA MODALIDADE DE FAMÍLIA...
Rosen Hicher, 57 ans, a passé 22 années de sa vie sur le trottoir. Pour alerter l’opinion sur la situation des prostituées, cette femme a entamé une marche de 800 km, pour demander au Sénat d'examiner la proposition de loi pour pénaliser les clients.
POR ACASO TENHO PARA MIM QUE OS GRANDES LUTADORES CONTRA O SIDA TAMBÉM FORAM AO IR TOMAR NO CU, EXPERIMENTANDO CARALHOS AO ESTILO DO ARCO ÍRIS E DEPOIS DE INFECTADOS MUITA CAMPANHA PARA O CONTRIBUINTES OS IR SALVANDO.A ELES E AOS QUE NEM SEQUER SÃO NOSSOS.PORQUE A RAPAZIADA COMO NÃO PAGA NADA NÃO SE METE A ECONOMIAS...
QUANTO ÀS PUTAS, MUITAS DAS QUAIS POR GOSTO E ATÉ COM CONSENTIMENTO DOS MARIDOS(QUE TÊM DIREITO SEMPRE A CONA HÚMIDA) SÓ TÊM QUE "DESCONTAR" PARA A SEGURANÇA SOCIAL E PARA OS RESTANTES IMPOSTOS..."LEGALIZANDO" O PUTEDO...
COM O PAPA FRANCISCO QUEM SABE SE NÃO VIRÁ UMA NOVA MODALIDADE DE FAMÍLIA...
MAIS UMA ACHEGA AO EUCOMENISMO DE ABRIR AS IGREJAS AOS PACÍFICOS ISLÂMICOS.ENQUANTO OS MISSIONÁRIOS SÓ SE PREOCUPAM COM ÁFRICA...
Muçulmana portuguesa denuncia "islamofobia" em França
Portuguesa nascida em França perdeu a fé na religião cristã quando foi vítima de violência doméstica.
Por Lusa
'Shérine' é o nome de conversão de Cristina Gomes, filha de pais portugueses e nascida em França há quase 27 anos. Shérine usa o niqab, o véu que deixa apenas visíveis os olhos, e abraçou o Islão há dois anos, tal como mais dois irmãos.
"Os meus pais aceitaram porque o meu irmão tinha aberto o caminho. Mas, é verdade que, ao princípio, o meu pai ficou desiludido porque dizia que não serviu de nada ter-nos educado com a fé cristã porque a acabámos por trocar. Só que não era a nossa escolha, submetemo-nos simplesmente à religião que eles nos deram", conta.
Aos 15 anos, Cristina tinha pensado em ser freira, passou mesmo algum tempo num convento e usou a touca de freira, "como hoje usa o niqab", precisa. Leu "a Bíblia, os Evangelhos, o primeiro e o segundo testamento", mas tinha muitas dúvidas que se acumularam quando foi vítima de violência doméstica durante o primeiro casamento, tendo deixado de acreditar em Deus.
Casou muçulmana
"Quando comecei a interessar-me pelo Islão, voltei a acreditar em Deus". E foi como muçulmana que voltou a casar, garantindo que não foi o segundo marido que a influenciou porque se convertera um ano antes de voltar a dar o nó.
A jovem, residente na periferia de Paris, é taxativa quando afirma que "há imensa islamofobia em França", garantindo que "não se sente em segurança", por exemplo, quando vê a circular mensagens nas redes sociais para "espancar as mulheres que usem véu".
A culpa, diz, é dos meios de comunicação social que "exageram", levando a que os franceses ponham "toda a gente no mesmo saco".
"Não se deve misturar o que se passa com muçulmanos em outros países com o que se passa em França. Se todos os muçulmanos fossem como os 'media' os mostram, a França já teria sido atacada há muito tempo e a sharia' [lei islâmica] já estaria cá. Há bons e maus muçulmanos como há bons e maus cristãos, judeus, ateus ou ortodoxos", completa.
Convidada a ir para a Síria
QUANDO A COISA ACELERAR VAI HAVER MUITOS FOGUETES FESTIVOS POR ESSA EUROPA FORA...E CLARO QUE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS QUEREM FICAR "IN"...
Portuguesa nascida em França perdeu a fé na religião cristã quando foi vítima de violência doméstica.
Por Lusa
'Shérine' é o nome de conversão de Cristina Gomes, filha de pais portugueses e nascida em França há quase 27 anos. Shérine usa o niqab, o véu que deixa apenas visíveis os olhos, e abraçou o Islão há dois anos, tal como mais dois irmãos.
"Os meus pais aceitaram porque o meu irmão tinha aberto o caminho. Mas, é verdade que, ao princípio, o meu pai ficou desiludido porque dizia que não serviu de nada ter-nos educado com a fé cristã porque a acabámos por trocar. Só que não era a nossa escolha, submetemo-nos simplesmente à religião que eles nos deram", conta.
Aos 15 anos, Cristina tinha pensado em ser freira, passou mesmo algum tempo num convento e usou a touca de freira, "como hoje usa o niqab", precisa. Leu "a Bíblia, os Evangelhos, o primeiro e o segundo testamento", mas tinha muitas dúvidas que se acumularam quando foi vítima de violência doméstica durante o primeiro casamento, tendo deixado de acreditar em Deus.
Casou muçulmana
"Quando comecei a interessar-me pelo Islão, voltei a acreditar em Deus". E foi como muçulmana que voltou a casar, garantindo que não foi o segundo marido que a influenciou porque se convertera um ano antes de voltar a dar o nó.
A jovem, residente na periferia de Paris, é taxativa quando afirma que "há imensa islamofobia em França", garantindo que "não se sente em segurança", por exemplo, quando vê a circular mensagens nas redes sociais para "espancar as mulheres que usem véu".
A culpa, diz, é dos meios de comunicação social que "exageram", levando a que os franceses ponham "toda a gente no mesmo saco".
"Não se deve misturar o que se passa com muçulmanos em outros países com o que se passa em França. Se todos os muçulmanos fossem como os 'media' os mostram, a França já teria sido atacada há muito tempo e a sharia' [lei islâmica] já estaria cá. Há bons e maus muçulmanos como há bons e maus cristãos, judeus, ateus ou ortodoxos", completa.
Convidada a ir para a Síria
QUANDO A COISA ACELERAR VAI HAVER MUITOS FOGUETES FESTIVOS POR ESSA EUROPA FORA...E CLARO QUE OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS QUEREM FICAR "IN"...
O SOBADO DE LISBOA AINDA VAI CRESCER COM OS RETORNADOS AFRICANOS NACIONALIZADOS...AQUI PAGA-SE LOGO QUE CÁ METEM UM PÉZINHO...
Ed Miliband: we will introduce tougher rules on benefits for new migrants
Labour leader says right to welfare ‘must be earned’ and admits that the recent success of Ukip is a real danger
The Observer, Saturday 11 October 2014 21.30 BST
Jump to comments (1597)
Ed Miliband has pledged a raft of hard-headed measures to ensure that migrants 'earn the right' to state benefits. Photograph: Owen Humphreys/PA
Ed Miliband has moved to contain rising panic over Ukip’s growing threat to Labour by pledging a raft of hard-headed measures to ensure that migrants “earn the right” to state benefits and face stiff English language tests before taking up jobs.
Ahead of what promises to be a tense meeting of his parliamentary party in the Commons on Monday, the Labour leader accepts, in an article for the Observer, that Ukip’s successes in recent elections now represent a real danger that Labour cannot ignore.
Miliband stands accused by some in his party of failing to do enough to counter Ukip and of allowing Nigel Farage to amass support in Labour heartlands as well as Tory areas by exploiting worries over immigration.
Concern that Ukip could wipe Labour out in many northern seats next May reached new heights on Friday after the anti-EU party failed by only 617 votes to oust Labour in its previously safe seat of Heywood and Middleton in Greater Manchester. While the Conservatives suffered the humiliation of losing to Ukip in Clacton – where the Tory defector Douglas Carswell became Ukip’s first MP – senior Labour figures say the party has been caught unawares by Ukip, having focused on the cost of living crisis and the NHS, with immigration a lower priority.
One key figure said: “We have had no real response to Ukip, who are now our main opposition in large parts of the north. We just assumed Ukip was the Tories’ problem. The worry is that it is a bush fire spreading everywhere.”
In his first detailed response since Ukip’s byelection surges, Miliband insists that while he will never seek to imitate Farage’s party, Labour has to do more and comprehend why people feel so abandoned that they are turning to Ukip in anger. “We can only do so if we understand many of the people turning to Ukip because of disappointment with Conservative and [past] Labour governments,” he says.
While he claims that his core message that the economic recovery is not benefiting most people has resonance, he accepts that “all this does not automatically translate into support for the Labour party”. He adds that if Labour is to win next May “there is much work to be done”.
Making clear Labour will announce tough new immigration policies in coming weeks, Miliband says that rules limiting access to benefits until migrants have contributed to the state will be based on the principles of “contribution, responsibility, fairness”. As well as stronger border controls and laws to stop “exploitation that has undermined wages of local workers”, Labour will commit to “reforms to ensure those who come here speak English and earn the right to any benefit entitlements”.
A MAIORIA DO 45000 DOUTORADOS SENTADOS NA MESA DO ORÇAMENTO INCLUINDO EM ESPECIAL OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES VÃO ESFREGAR AS MÃOS DE CONTENTES POR TEREM A SUA MÃO DE OBRA DE VOLTA.SÃO "PORTUGUESES" JÁ ESTÁ ASSEGURADO...
Labour leader says right to welfare ‘must be earned’ and admits that the recent success of Ukip is a real danger
The Observer, Saturday 11 October 2014 21.30 BST
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Ed Miliband has pledged a raft of hard-headed measures to ensure that migrants 'earn the right' to state benefits. Photograph: Owen Humphreys/PA
Ed Miliband has moved to contain rising panic over Ukip’s growing threat to Labour by pledging a raft of hard-headed measures to ensure that migrants “earn the right” to state benefits and face stiff English language tests before taking up jobs.
Ahead of what promises to be a tense meeting of his parliamentary party in the Commons on Monday, the Labour leader accepts, in an article for the Observer, that Ukip’s successes in recent elections now represent a real danger that Labour cannot ignore.
Miliband stands accused by some in his party of failing to do enough to counter Ukip and of allowing Nigel Farage to amass support in Labour heartlands as well as Tory areas by exploiting worries over immigration.
Concern that Ukip could wipe Labour out in many northern seats next May reached new heights on Friday after the anti-EU party failed by only 617 votes to oust Labour in its previously safe seat of Heywood and Middleton in Greater Manchester. While the Conservatives suffered the humiliation of losing to Ukip in Clacton – where the Tory defector Douglas Carswell became Ukip’s first MP – senior Labour figures say the party has been caught unawares by Ukip, having focused on the cost of living crisis and the NHS, with immigration a lower priority.
One key figure said: “We have had no real response to Ukip, who are now our main opposition in large parts of the north. We just assumed Ukip was the Tories’ problem. The worry is that it is a bush fire spreading everywhere.”
In his first detailed response since Ukip’s byelection surges, Miliband insists that while he will never seek to imitate Farage’s party, Labour has to do more and comprehend why people feel so abandoned that they are turning to Ukip in anger. “We can only do so if we understand many of the people turning to Ukip because of disappointment with Conservative and [past] Labour governments,” he says.
While he claims that his core message that the economic recovery is not benefiting most people has resonance, he accepts that “all this does not automatically translate into support for the Labour party”. He adds that if Labour is to win next May “there is much work to be done”.
Making clear Labour will announce tough new immigration policies in coming weeks, Miliband says that rules limiting access to benefits until migrants have contributed to the state will be based on the principles of “contribution, responsibility, fairness”. As well as stronger border controls and laws to stop “exploitation that has undermined wages of local workers”, Labour will commit to “reforms to ensure those who come here speak English and earn the right to any benefit entitlements”.
A MAIORIA DO 45000 DOUTORADOS SENTADOS NA MESA DO ORÇAMENTO INCLUINDO EM ESPECIAL OS INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES VÃO ESFREGAR AS MÃOS DE CONTENTES POR TEREM A SUA MÃO DE OBRA DE VOLTA.SÃO "PORTUGUESES" JÁ ESTÁ ASSEGURADO...
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