Explica que matou por estar drogado
Jovem cigano garantiu aos mais próximos que foi um comentário sobre a etnia que o levou a perder a cabeça.
Por Tânia Laranjo
O jovem que há pouco mais de uma semana matou Fernando Correia, de 62 anos, quando este se encontrava com os amigos na Academia de Bilhar Bola 3, em Ramalde, no Porto, continua fugido. Tudo indica que terá saído do País, presume-se que para Espanha.
Mas antes disso explicou aos familiares e amigos – mora no Bairro de Aldoar, relativamente próximo do local do homicídio – os contornos do crime. Garante ter ouvido Fernando Correia a "dizer que não gostava de ciganos" e depois tudo se precipitou. Assegura que tinha consumido drogas e álcool. Estava eufórico, esfaqueou a vítima quando esta se encontrava sentada e fugiu.E À MORTE BEM MATADA...
E DEPOIS DOS CIGANOS VIERAM OS PRETOS, OS ASIÁTICOS E O INDIGENATO CADA VEZ MAIS FELIZ COM O JARDIM QUE ANDAM A PLANTAR MAS POR CONTA DELE...
Monday, September 22, 2014
O VAKIL NÃO TEVE NADA A VER COM O BPN.A RIQUEZA QUE NOS DÁ COM MUÇULMANOS BASTA.IMAGINEM SE O INDÍGENA IA AGORA TER A CHATICE DE ANDAR A VENDER FRUTAS E LEGUMES...
Site da Comunidade Islâmica atacado com mensagem radical
A mensagem que está no site islâmico de Lisboa
Mensagem extremista foi colocada online. Responsável diz que o caso já foi comunicado às autoridades para investigação.Pouco depois de o caso ser tornado público, a mensagem foi removida e em seu lugar surgiu um comunicado de Abdool Vakil, o presidente da Comunidade Islâmica de Lisboa (CIL).
MEUS PARA CADA ESQUINA QUE SE VIREM ESTÃO CERCADOS E SUPERIORMENTE DIRIGIDOS PELA CLASSE POLÍTICA MAIS CORRUPTA E TRAIDORA DE SEMPRE...
JÁ ESTÃO ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS E DAS DESIGUALDADES IMPORTADAS MAS DEIXEM-NOS COMPLETAR A SUA OBRA TRAIDORA DEIXEM...QUE NEM PAÍS VÃO TER...
AS INVESTIGAÇÕES SUBSIDIADAS COM O DINHEIRINHO ARRASTADO AO INDIGENATO E DADO COMO MANÁ PELA FCT PARA SUSTENTAR A MAÇONARIA E O INTERNACIONALISMO DO HOMEM NOVO E MULATO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
O historiador Riccardo Marchi nem precisa de ler a convocatória feita pelo Partido Nacional Renovador (PNR) para uma concentração no próximo sábado, na praça Martim Moniz, epicentro da multiculturalidade lisboeta, para saber do que se trata: “É o clássico. É o discurso anti-imigração.”
O PNR já pouco surpreende o investigador, a fazer pós-doutoramento no Instituto de Ciências Socias da Universidade de Lisboa. Interessa-se pelos regimes autoritários, em particular pelas direitas radicais, e estuda o caso português há 15 anos. “Uma crise económica brutal! Noutros países europeus, partidos nacionalistas conseguem aproveitar-se. O PNR não conseguiu, nem vai conseguir".
~~~~~~~~~~~~~~~~~
email riccardo.marchi@ics.ul.pt
Nasceu em Itália, na cidade de Pádua, em 1974.
Diplomado pelo Liceu Clássico "Tito Lívio" em 1991, ingressou na Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Pádua, no ramo de especialização histórico-política.
A formação histórico-filosófica adquirida no Liceu e a abordagem política na Universidade despertaram, desde muito cedo, o interesse pelas história das doutrinas políticas, principalmente nas suas vertentes radicais e pela narrativa dos movimentos sociais, com particular atenção aos de cariz anti-sistema.
No ano de 1998-1999 estudou em Lisboa, na Universidade Lusíada, no âmbito do programa Erasmus. Desta experiencia surgiu a posterior investigação para a tese de licenciatura, subordinada ao tema da crise do Estado Novo e a queda do Império português entre 1945 e 1974. A monografia foi discutida na cadeira de História da Europa Ocidental, em Março de 2000, na Universidade de Pádua.
O encontro entre o aprofundamento da história contemporânea lusitana e os seus antigos interesses de investigação, levaram à procura, também em Portugal, no contexto do regime autoritário, dos vestígios das subculturas políticas radicais europeias, com particular interesse pelas direitas radicais e pelas suas matizes mais “intervencionistas”: desde o nacionalismo revolucionário ao neo-fascismo às “terceiras posições”.
Esta área de estudos, ainda virgem na historiografia portuguesa, permitiu a tradução das investigações num projecto de doutoramento, coordenado pelo Professor António Costa Pinto no departamento de História do ISCTE de Lisboa. Projecto financiado, desde 2005, pela Fundação da Ciência e da Tecnologia (FCT).
O MAÇON PINTO É UM DOS 45000 DOUTORADOS A COBRAR DO ESTADO SOCIAL QUE QUEREM INTERNACIONALISTA.INVESTIGAÇÃO PARA PRODUÇÃO ESTÁ QUIETO.QUANTO MAIS POBRES MELHOR SE VERGA O ZÉPOVINHO.COMO SE VÊ NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS ONDE DESPONTA O NOVO HOMEM E MULATO CLARO...TUDO POR NOSSA CONTA COM ESTES DOUTORES A INVESTIGAR...
MAS NUNCA FALEM EM TRAIÇÃO...
O PNR já pouco surpreende o investigador, a fazer pós-doutoramento no Instituto de Ciências Socias da Universidade de Lisboa. Interessa-se pelos regimes autoritários, em particular pelas direitas radicais, e estuda o caso português há 15 anos. “Uma crise económica brutal! Noutros países europeus, partidos nacionalistas conseguem aproveitar-se. O PNR não conseguiu, nem vai conseguir".
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email riccardo.marchi@ics.ul.pt
Nasceu em Itália, na cidade de Pádua, em 1974.
Diplomado pelo Liceu Clássico "Tito Lívio" em 1991, ingressou na Faculdade de Ciências Políticas da Universidade de Pádua, no ramo de especialização histórico-política.
A formação histórico-filosófica adquirida no Liceu e a abordagem política na Universidade despertaram, desde muito cedo, o interesse pelas história das doutrinas políticas, principalmente nas suas vertentes radicais e pela narrativa dos movimentos sociais, com particular atenção aos de cariz anti-sistema.
No ano de 1998-1999 estudou em Lisboa, na Universidade Lusíada, no âmbito do programa Erasmus. Desta experiencia surgiu a posterior investigação para a tese de licenciatura, subordinada ao tema da crise do Estado Novo e a queda do Império português entre 1945 e 1974. A monografia foi discutida na cadeira de História da Europa Ocidental, em Março de 2000, na Universidade de Pádua.
O encontro entre o aprofundamento da história contemporânea lusitana e os seus antigos interesses de investigação, levaram à procura, também em Portugal, no contexto do regime autoritário, dos vestígios das subculturas políticas radicais europeias, com particular interesse pelas direitas radicais e pelas suas matizes mais “intervencionistas”: desde o nacionalismo revolucionário ao neo-fascismo às “terceiras posições”.
Esta área de estudos, ainda virgem na historiografia portuguesa, permitiu a tradução das investigações num projecto de doutoramento, coordenado pelo Professor António Costa Pinto no departamento de História do ISCTE de Lisboa. Projecto financiado, desde 2005, pela Fundação da Ciência e da Tecnologia (FCT).
O MAÇON PINTO É UM DOS 45000 DOUTORADOS A COBRAR DO ESTADO SOCIAL QUE QUEREM INTERNACIONALISTA.INVESTIGAÇÃO PARA PRODUÇÃO ESTÁ QUIETO.QUANTO MAIS POBRES MELHOR SE VERGA O ZÉPOVINHO.COMO SE VÊ NOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS ONDE DESPONTA O NOVO HOMEM E MULATO CLARO...TUDO POR NOSSA CONTA COM ESTES DOUTORES A INVESTIGAR...
MAS NUNCA FALEM EM TRAIÇÃO...
OS NÃO PRODUTORES DE ARMAS LETAIS SÓ SE INTERESSAM EM SALVAR O PLANETA.LÁ FORA E CÁ DENTRO...
Governo vai incluir negócio deficitário no Brasil na privatização da TAP
RAQUEL ALMEIDA CORREIA 22/09/2014 - 07:20
Todos os investidores aceitam ficar com subsidiária que tem acumulado prejuízos ano após ano. Mas só depois de uma operação financeira de 500 milhões que vai equilibrar as contas da empresa.
QUANDO O ZÉ POVINHO SE APERCEBER DO QUANTO TEM QUE PAGAR POR DECÉNIOS É QUE VÃO SER ELAS...
Sunday, September 21, 2014
QUANDO SE SABE DEMAIS É-SE BEM TRATADO.E COM TODAS AS GARANTIAS.QUE SEJA O CONTRIBUINTE A PAGAR JÁ NÃO É NOVIDADE.VIVA ESTA DEMOCRACIA...
Menos crimes para Duarte Lima
Magistrados tornam mais suaves os ilícitos cometidos.
OS BRASILEIROS TAMBÉM ANDAM MUITO CALADINHOS COM A ROSALINA...MAS A ROSALINA ERA PORTUGUESA...
Magistrados tornam mais suaves os ilícitos cometidos.
OS BRASILEIROS TAMBÉM ANDAM MUITO CALADINHOS COM A ROSALINA...MAS A ROSALINA ERA PORTUGUESA...
O HOMEM DA CLANDESTINIDADE QUE PRESIDE AO HOMEM NOVO E MULATO POR NOSSA CONTA
Alto Comissariado quer explicações para turma de alunos de comunidades ciganas
Alto Comissariado para as Migrações pediu esclarecimentos ao diretor da escola básica em Tomar
Por: tvi24 / AM | há 23 horas
O Alto Comissariado para as Migrações (ex-ACIDI) pediu já esclarecimentos ao diretor da escola básica em Tomar que constituiu uma turma de primeiro ciclo só com alunos de comunidades ciganas, revelou sexta-feira aquela organização.
O caso tem sido noticiado nos últimos dias na comunicação social, depois de o jornal Público ter dado a conhecer a escola em Tomar que passou a ter uma turma de primeiro ciclo constituída apenas por alunos ciganos.
Na sequência dessas notícias, «o Alto Comissariado para as Migrações, e presidente da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, solicitou, através de ofício dirigido ao diretor da Escola Básica do 1º. Ciclo dos Templários, os esclarecimentos tidos por convenientes», lê-se numa nota publicada no site do Alto Comissariado para as Migrações (ACM).
SERÁ ESTE?
Alto-Comissário para as Migrações
Pedro Calado, atual diretor executivo do Programa Escolhas (programa governamental criado em 2001 para promover a inclusão social e a igualdade de oportunidades de crianças e jovens em contextos vulneráveis) assumiu, desde o dia 1 de julho de 2014, as funções de Alto-Comissário, em regime de substituição.
Casado e pai de dois filhos, tem 39 anos de idade e reside em Lisboa.
Pedro Calado
Licenciado em Geografia pela Universidade Clássica de Lisboa, com especialização em pedagogia, é Mestre em Geografia pela Universidade Clássica de Lisboa/Universidade de Sheffield, com especialização em “Exclusão, Sociedade e Território”.
Consultor e avaliador em diversas organizações, como a Fundação Calouste Gulbenkian Fundador e voluntário em diversas organizações do terceiro setor, nomeadamente na Associação Entremundos da qual é Presidente da Direção para o biénio de 2014-2015;
Representante do Programa Escolhas na Rede Europeia de Prevenção da Criminalidade Juvenil (EUCPN), tendo sido vencedor do Prémio Europeu Heinz Roethof atribuído em 2003, pela União Europeia, ao projeto “Tutores de Bairro”.
Investigador e docente universitário convidado em diversas instituições de ensino superior, com diversos artigos académicos publicados nos domínios da inclusão social, descendentes de imigrantes/minorias étnicas e educação formal e não formal.
Formador profissional nos domínios da inovação social, inclusão social, empreendedorismo social e migrações.
É VER A RIQUEZA COMO NOS FOI PROMETIDA MAS QUE AFINAL SE REVELA UM ARRASTO PARA A SALVAÇÃO DO PLANETA E A EITO...POIS QUE DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSA A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM...
http://www.acidi.gov.pt/
Alto Comissariado para as Migrações pediu esclarecimentos ao diretor da escola básica em Tomar
Por: tvi24 / AM | há 23 horas
O Alto Comissariado para as Migrações (ex-ACIDI) pediu já esclarecimentos ao diretor da escola básica em Tomar que constituiu uma turma de primeiro ciclo só com alunos de comunidades ciganas, revelou sexta-feira aquela organização.
O caso tem sido noticiado nos últimos dias na comunicação social, depois de o jornal Público ter dado a conhecer a escola em Tomar que passou a ter uma turma de primeiro ciclo constituída apenas por alunos ciganos.
Na sequência dessas notícias, «o Alto Comissariado para as Migrações, e presidente da Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial, solicitou, através de ofício dirigido ao diretor da Escola Básica do 1º. Ciclo dos Templários, os esclarecimentos tidos por convenientes», lê-se numa nota publicada no site do Alto Comissariado para as Migrações (ACM).
SERÁ ESTE?
Alto-Comissário para as Migrações
Pedro Calado, atual diretor executivo do Programa Escolhas (programa governamental criado em 2001 para promover a inclusão social e a igualdade de oportunidades de crianças e jovens em contextos vulneráveis) assumiu, desde o dia 1 de julho de 2014, as funções de Alto-Comissário, em regime de substituição.
Casado e pai de dois filhos, tem 39 anos de idade e reside em Lisboa.
Pedro Calado
Licenciado em Geografia pela Universidade Clássica de Lisboa, com especialização em pedagogia, é Mestre em Geografia pela Universidade Clássica de Lisboa/Universidade de Sheffield, com especialização em “Exclusão, Sociedade e Território”.
Consultor e avaliador em diversas organizações, como a Fundação Calouste Gulbenkian Fundador e voluntário em diversas organizações do terceiro setor, nomeadamente na Associação Entremundos da qual é Presidente da Direção para o biénio de 2014-2015;
Representante do Programa Escolhas na Rede Europeia de Prevenção da Criminalidade Juvenil (EUCPN), tendo sido vencedor do Prémio Europeu Heinz Roethof atribuído em 2003, pela União Europeia, ao projeto “Tutores de Bairro”.
Investigador e docente universitário convidado em diversas instituições de ensino superior, com diversos artigos académicos publicados nos domínios da inclusão social, descendentes de imigrantes/minorias étnicas e educação formal e não formal.
Formador profissional nos domínios da inovação social, inclusão social, empreendedorismo social e migrações.
É VER A RIQUEZA COMO NOS FOI PROMETIDA MAS QUE AFINAL SE REVELA UM ARRASTO PARA A SALVAÇÃO DO PLANETA E A EITO...POIS QUE DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSA A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM...
http://www.acidi.gov.pt/
POR CÁ O MACEDO JÁ DISSE NÃO.AINDA ACABAMOS POR RECEBER TAMBÉM OS JIAHDISTAS...POR ACASO NA MAIORIA "PORTUGUESES"...
“Reformaremos cuatro leyes para combatir mejor el yihadismo”
JORGE A. RODRÍGUEZ / JESÚS DUVA Madrid 34
El ministro del Interior afirma que las penas de terrorismo incluirán la pérdida de la nacionalidad
SE HOUVER DINHEIRO ARRASTADO OU EMPRESTADO O MUNDO VAI VOLTAR A SER NOSSO...E NINGUÉM REFILARÁ PORQUE A RECEBER NINGUÉM SE QUEIXA...
JORGE A. RODRÍGUEZ / JESÚS DUVA Madrid 34
El ministro del Interior afirma que las penas de terrorismo incluirán la pérdida de la nacionalidad
SE HOUVER DINHEIRO ARRASTADO OU EMPRESTADO O MUNDO VAI VOLTAR A SER NOSSO...E NINGUÉM REFILARÁ PORQUE A RECEBER NINGUÉM SE QUEIXA...
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