Thursday, July 17, 2014

QUE O BES OBRIGUE A VENDER TODA A AFRICANIDADE EXISTENTE NESSES CLUBES.UMA VERDADEIRA VERGONHA NACIONAL

Até que ponto chega a exposição do BES a Benfica, Porto e Sporting
PAULO JORGE PEREIRA
Baseado nos relatórios das três SAD relativos a 2012/13, António Samagaio traça uma estimativa de 215,2 milhões quanto à relação do Grupo com os três principais clubes.

ISTO ENQUANTO AINDA VALEM...

VAMOS LA A DEMITIR OS RESPONSÁVEIS E A METÊ-LOS EM TRIBUNAL.AFINAL TÊM MILHÕES PARA INDEMNIZAR OS INVESTIDORES ENCORNADOS...

Dívida dos Espírito Santo à PT obriga a rever acordo com Oi, desvalorizando 33% a fatia que vai caber aos accionistas da PT. A 8 de Setembro accionistas votam proposta
A falha do Grupo Espírito Santo em pagar as dívidas de 900 milhões à Portugal Telecom impôs perdas a todos os accionistas da operadora portuguesa. Se até ontem os donos da PT iam ter direito a 38% da empresa brasileira que vai ficar com os activos da PT, agora essa fatia nem chegará a 26% do capital.

O incumprimento dos Espírito Santo obrigou a PT e a Oi a renegociar os termos da transferência dos activos portugueses para o Brasil, tendo chegado a um acordo revisto na madrugada desta quarta-feira. O novo compromisso prevê a redução do peso dos accionistas da PT na operadora que herda os activos da portuguesa.

Esta nova redistribuição implica uma desvalorização de 32,6% naquilo que os accionistas da Portugal Telecom iam receber pela passagem da empresa para as mãos da Oi, já que os 38% do capital a que teriam direito foram reduzidos para 25,6%. De salientar que esta nova fatia é idêntica àquela que a PT já tinha no capital da Oi antes de entregar os activos à brasileira. A PT entrou no capital da Oi, ou dos seus accionistas, em 2010.

Mais que isso, o redesenho da fusão põe ainda mais em xeque a justificação usada em Portugal para "vender" a lógica da entrega dos activos da PT à Oi: é que a tal "megaoperadora luso--brasileira", ideia que justificaria a expatriação dos activos da Portugal Telecom para o Brasil, agora nem vai ter 10% do capital com accionistas portugueses - isto mesmo aceitando que o GES/BES não será obrigado a vender acções da PT ou da Oi no meio da crise do grupo.

No acordo inicial, os maiores accionistas portugueses da PT - Ongoing, GES, Visabeira, Segurança Social e Controlinveste - iam ficar com cerca de 11% da nova operadora, já que são donos de 27,3% da PT. Agora esses 27,3% da PT só vão dar direito a cerca de 7% do capital da empresa que vai ficar com os activos da PT. Individualmente, nenhum fica com mais de 2,6% e os últimos três referidos ficam reduzidos a posições inferiores a 1%.

"Os accionistas portugueses vêem diminuída a sua presença na CorpCo [nova Oi]. Investidores de referência da PT, como o GES e a Visabeira, são os mais prejudicados, ficando reduzidos a participações residuais, devido ao mau investimento da PT", disse Steven Santos, analista da XTB ouvido pelo Dinheiro Vivo.

As negociações entre as operadoras para resolver o imbróglio Espírito Santo obrigaram a uma remodelação aprofundada da absorção da PT pela Oi.

Segundo os documentos divulgados pelas empresas, ficou acordado que a Oi entrega cerca de 900 milhões de euros à PT - de forma que esta não falhe os seus compromissos por culpa dos Espírito Santo. A operadora portuguesa fica obrigada a pagar à Oi esse valor em acções a que teria direito pelo acordo original - daí os 38% terem sido cortados para 25,6%. Assim a Oi consegue duas coisas: primeiro, evita que a PT entre em incumprimento e, segundo, empurra a dívida dos Espírito Santo para longe de si própria. É que a dívida do grupo estava nas contas de entidades da PT incluídas na fusão com a Oi - PT Portugal e PT International BV - e agora os 900 milhões tóxicos são apenas dívida da PT, SGPS, entidade fora da esfera da Oi.

Quanto aos accionistas da PT afectados pelas perdas, resta-lhes rezar ao Espírito Santo: em teoria, e a seis anos, até podem vir a recuperar as acções que ontem lhes retiraram, desde que a PT pague pelas mesmas um valor já fixado e acrescido de 1,5% por ano. É que o novo acordo prevê opções de recompra destas acções que, no entanto, só serão recuperadas na íntegra caso a PT active parte da opção durante o próximo ano. O novo acordo dita também que a cada ano que passa menos acções ficam disponíveis para recompra: daqui a um ano 10% das acções em questão ficam para a Oi, sendo que nos anos seguintes o ritmo aumenta para o desaparecimento de tranches equivalentes a 18% das acções retiradas aos accionistas da PT.

Este acordo, porém, ainda terá que ser aprovado pelos accionistas da PT, incluindo os Espírito Santo, a 8 de Setembro. Todas estas voltas foram também seguidas pela CMVM, regulador da bolsa, que ontem referiu que quer conhecer em detalhe os termos do novo contrato PT/Oi, noticiou o "Negócios online".

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COITADINHO DO GRANADEIRO E O SEU BABA QUE NÃO SABIAM DO RIO FORTE.ESTES HOMENS DO SÓCRATES TAMBÉM ACREDITAM QUE A AFRICANIDADE NOS ENRIQUECE...
E SIM PERDIDOS POR 100 PERDIDOS POR MIL.ACABEM COM A "FUSÃO"!

OS DEMOCRATAS QUE SÃO ELEITOS PELO ZÉ POVINHO EM AFRICANIZAÇÃO ACELERADA CRIARAM HOSPITAIS PARA CONCORRER COM O SNS...QUE TRATA TODO O PLANETA POR NOSSA CONTA...


A venda da HPP - Hospitais Privados de Saúde, a holding da Caixa Geral de Depósitos para o sector da Saúde, aos brasileiros da Amil por 85,6 milhões de euros foi feita à pressa e por cerca de metade do seu valor. Quem o diz é o Tribunal de Contas (TC) numa auditoria à execução do contrato de gestão do Hospital de Cascais, entre 2008 e 2012, um dos projectos em modelo de parceria público-privada (PPP).
Em sede de contraditório, a Caixa BI contestou esta conclusão afirmando que "se estima" que tenha sido concretizada por um valor "dentro do intervalo de avaliação apurado". O TC fez notar, porém, que, "mais importante que a comparação entre o valor da venda e o valor apurado no cenário B, é que à data da venda a entidade gestora valia menos que à data da sua criação". "Houve uma redução de valor, face às projecções iniciais, que não se deveu ao contexto macroeconómico, mas ao acumular de dívida, o qual contribui negativamente para o valor de venda do grupo HPP", lê-se no relatório ontem divulgado.
A auditoria concluiu ainda que "o impacto positivo da operação nas contas do accionista público viria a ser de apenas de 36,4 milhões, depois dos acertos relativos à dívida financeira líquida da HPP".
"Até Dezembro de 2012, a não obtenção das rendibilidade esperadas e a ocorrência de prejuízos e de desequilíbrios estruturais conduziram a sociedade gestora [do hospital] a uma situação de falência técnica e de redução de valor", referem ainda os juízes do TC, revelando que "as prestações suplementares realizadas pela empresa do grupo CGD ascendiam a 38,3 milhões de euros, valor quase três vezes superior ao máximo previsto inicialmente".
O relatório aponta a "derrapagem contínua" na rubrica de fornecimentos e serviços externos em cerca de 17 milhões, e "descontrolo" dos custos com o pessoal em 14 milhões em relação ao previsto inicialmente no contrato de gestão do hospital

SÃO OU NÃO ESPERTOS?AH O "MERCADO" AQUELE SANTO QUE SÓ DÁ PARA SALVAR ALGUÉM POR CONTA DOS "CORTES" NOS PENSIONISTAS E REFORMADOS QUE "DESCONTARAM" PORQUE NOS SUBSIDIADOS UI UI QUE NINGUÉM SE ATREVE A FALAR.ATÉ PORQUE ELES VÊEM DE TODO O PLANETA...

A PRAZO ESTAMOS TODOS MORTOS

Acordo prevê recompra de acções da Oi num prazo de seis anos


JÁ O GOVERNO AGORA SÓ PODE PROMETER BAIXAR IMPOSTOS DAQUI A MUITOS ANOS...ATÉ PORQUE A COLONIZAÇÃO APESAR DA FALÊNCIA CONTINUA.UM MISTÉRIO CERTO?ALIÁS NEM É MISTÉRIO NENHUM.ÀS BASES IMPORTADAS NÃO PODE FALTAR NADA...SENÃO O MAMADOU BA ACTUA...

JÁ AGORA QUEM É QUE NOS ASSEGURA QUE FUSÃO DA PT É UMA MAIS VALIA?

CRISE NO GES

PT consegue evitar o pior e prossegue fusão com a Oi

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Operadoras revelam solução para problema do não pagamento da dívida de 900 milhões da Rioforte. PT fica com 25,6% na nova empresa e tem seis anos para comprar posição perdida

COM TAMANHOS GESTORES A CONDUZI-LA É DE FICAR EM DÚVIDA PERMANENTE.A NÃO SER QUE QUEIRAM AINDA FICAR MAIS ENCORNADOS DO QUE JÁ FORAM...ESTOU A FALAR DOS "INVESTIDORES" CLARO...

SÓ À TROIKA FICARAM A DEVER 78000 MILHÕES...

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Portugal vai receber 21 mil milhões de euros em fundos comunitários até 2020.
E DEPOIS ANDAM JÁ CERTAMENTE POR AÍ UNS GAJOS A ESFREGAR AS MÃOS DE CONTENTES POR IR METER A MÃO NA MASSA.PARA O ZÉ POVINHO OS DEMOCRATAS JÁ GARANTIRAM A AFRICANIZAÇÃO E O HOMEM NOVO E MULATO PARA QUE OS FILHOS DE CERTOS SENHORES SE DÊEM BEM E SE SINTAM CONFORTÁVEIS.ISTO FEITO PELOS MESMOS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E QUE AGORA SUBSIDIAM AUTÊNTICAS INVASÕES DE POBRES ENRIQUEÇEDORAS...
CUIDEM QUE ANDARAM A SER TRAÍDOS E ENGANADOS MUITOS ANOS...

E QUEM DESPEDE ESTES DOIS GRANDES GESTORES DO SÓCRATES?QUE CERTAMENTE O ANTÓNIO COSTA CONTINUA A APRECIAR...

Fitch corta "rating" da PT e da Oi para "lixo" após falha de pagamento da Rioforte
17 Julho 2014, 07:37 por Sara Antunes | saraantunes@negocios.pt
A agência de notação financeira reduziu o "rating" das duas empresas depois da falha de pagamento da Rioforte à PT do papel comercial no valor de 847 milhões de euros. A notação financeira foi colocada num patamar considerado "lixo".
O "rating" da Portugal Telecom e da Oi foi cortado em um nível ara "BB+", o que significa que foi colocado num patamar considerado de investimento especulativo, ou seja, "lixo". A perspectiva foi colocada em "estável".

Esta decisão surge depois do acordo entre as duas operadoras anunciado na quarta-feira, 16 de Julho, e que estabeleceu novos contornos para a fusão, depois da Rioforte ter falhado o pagamento de 847 milhões de euros em papel comercial investido pela Portugal Telecom.

A Fitch questiona o facto de a PT ter decidico investir "perto de 40%" do total de dinheiro disponível no final do ano passado "em dívida de um accionista com 10%". Este investimento "levanta várias preocupações, salienta a nota de investimento publicada ainda na quarta-feira à noite. Além disso esta questão "pode indicar que um risco de tolerância mais elevado em relação aos seus investimentos e uma estratégica de gestão mais agressiva o que não está em linha com uma categoria de investimento no perfil de risco", explica a Fitch.

Além desta questão, a agência salienta que o perfil financeira da empresa que vai surgir com a fusão das duas operadoras "não terá capacidade de assegurar um 'rating' de categoria de investimento devido aos desafios operacionais que vai enfrentar quer no Brasil quer em Portugal."