PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
AICEP diz que voo direto para Bogotá deverá dar "um forte impulso" às exportações Hoje, 06h50Nº de votos (0) Comentários (0) Por:LUSA O presidente da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal (AICEP), Miguel Frasquilho, disse hoje que o início de voos da TAP para Bogotá deverá dar "um forte impulso" ao aumento das exportações para a Colômbia. "Com o início dos voos da TAP para Bogotá", que arrancam hoje "com uma oferta de quatro frequências semanais, estima-se que haja um forte impulso no aumento das exportações e investimento, incluindo ao nível do turismo", disse Miguel Frasquilho. "A Colômbia é um mercado que oferece muitas oportunidades e que tem suscitado grande interesse por parte das empresas portuguesas", referiu o presidente da AICEP, adiantando que, "nos últimos anos, o número de empresas exportadoras portuguesas para a Colômbia mais do que duplicou e as exportações aumentaram de forma significativa, atingindo 40,6 milhões de euros em 2013", uma subida de 46,2% face a 2012.
OS CHINESES ENRIQUECEM-NOS COM AS LOJAS DOS 300 ESPALHADAS PELO PAÍS PORTANTO COM A CADEIA DE VALOR TODA NA MÃO.ALGUNS EMPREENDEDORES IRÃO DIRECTAMENTE À FONTE BUSCAR O PÓ QUE TANTA ALEGRIA DÁ A MUITO AVANÇADO QUE NOS ANDA A DESGOVERNAR...
JÁ AGORA Ó FRASQUILHO OUÇO TANTO FALAR EM "EXPORTAÇÕES" MAS NÃO VEJO BEM O QUE SE EXPORTA PÁ.CONVINHA IREM MOSTRANDO OS "PRODUTOS" E AS FÁBRICAS QUE OS FAZEM...
Lisboa Uma octogenária foi morta, ontem de manhã, durante um assalto à casa onde vivia com outra idosa, nas imediações da Praça Paiva Couceiro, na zona da Penha de França, em Lisboa.
A vítima, de 89 anos, não conseguiu resistir aos ferimentos infligidos por dois assaltantes, que agrediram selvaticamente a segunda idosa, pelo meio-dia.
A dupla pôs-se em fuga depois do assalto, tendo o alerta sido dado pela idosa que sobreviveu ao ataque e que foi levada para o Hospital de São José, em Lisboa. A investigação foi entregue à Polícia Judiciária.
O ZÉ POVINHO QUE NÃO TOME O ASSUNTO EM MÃOS NÃO QUE VAI SENDO CAÇADO UM A UM...
Navios militares socorreram cerca de cinco mil imigrantes desde sexta-feira nas proximidades da costa da Itália, no âmbito do programa de salvamento "Mare Mostrum", divulgou hoje a marinha italiana.
POR CÁ COM UM MILHÃO OS NOSSOS "REPRESENTANTES/INTERPRETADORES" AVANÇADOS SÓ OS CONSIDERAM UMA RIQUEZA.UM VERDADEIRO MILAGRE FRANCISCANO PORQUE A MAIORIA ANDA A PARTICIPAR NA DIVISÃO DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA SEM NUNCA LÁ TER METIDO NADA.MAS TODA A GENTE COM ACESSO AOS MEIOS DE PROPAGANDA DIZ QUE SÃO OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS E REFORMADOS/PENSIONISTAS QUE ANDAM A GANHAR DE MAIS...
ISTO TUDO PORQUE ANDAM A PASSAR OS "PAPÉIS" DA NACIONALIDADE QUE COMO SE SABE NÃO DIZEM NADA SOBRE A ORIGEM, NEM DE "RAÇA".É TUDO AO MONTE E "PORTUGUÊS" E PRONTOS...
DEPOIS ADMIREM-SE DE ESTAREM NA FALÊNCIA COM TUDO A DERROCAR E A DÍVIDA SEMPRE A CRESCER...A CAMINHO DA ESCRAVATURA BRANCA CLARO...
O livro «A Vida Secreta de Fidel», escrito pelo jornalista francês Axel Gyldén e por um antigo guarda-costas de Fidel Castro, Juan Reinaldo Sánchez, descreve a vida do antigo líder cubano como luxuosa e repleta de comodidades capitalistas, escreve a «BBC».
Juan Reinaldo Sánchez diz que, durante 17 anos, fez parte do círculo mais íntimo destinado a proteger Fidel. O facto de aparecer em várias fotografias e num vídeo gravado pela «BBC», em 1993, ao lado do antigo líder cubano reforçam a sua identidade.
«No livro, ofereço provas de que Fidel levava uma vida de luxos. Ao contrário do que dizem, Fidel nunca renunciou às comodidades capitalistas ou escolheu viver na austeridade», contou Sánchez à «BBC».
O antigo guarda-costas explicou que o comandante tinha mais de 20 residências que ele próprio conheceu e uma ilha privada ao sul da Baía dos Porcos onde havia um restaurante flutuante e um aquário de golfinhos. Além disso, o antigo líder tinha uma marina privada com quatro iates, um barco de pesca e mais de 100 homens que cuidavam de seus bens.
O património de Fidel Castro já tinha sido, de resto, alvo de polémica. A sua fortuna foi estimada em 647 milhões de euros, pela revista Forbes, em 2006 mas, apesar de a reportagem ter citado fontes próximas do comandante, na altura, tanto Fidel como o governo de Cuba desmentiram as informações.
O antigo guarda-costas também faz considerações sobre a personalidade do comandante e admite que Fidel tinha uma dupla personalidade.
«A sua imagem pública era a de uma pessoa sensível e modesta, até afável, mas no âmbito privado era muito diferente. Eu nunca o vi com uma expressão de carinho para a família», justifica, acrescentando que nunca viu o líder a ter um gesto de afeto com a mulher, nem sequer a dar um beijo aos filhos.
Para Sánchez, Fidel era um homem carismático e inteligente mas manipulador, egocêntrico e de sangue frio.
No livro, Fidel é ainda acusado de ter dado proteção a um conhecido traficante de drogas colombiano. Sánchez diz que foi a partir desse momento que decidiu abandonar aquele trabalho.
«Esse foi o momento em que Fidel deixou de ser o meu ídolo», refere. O antigo segurança afirma ainda que Fidel foi alvo de centenas de atentados mas considera exagerado os número apontado pelo governo cubano, cerca de 600. «Eu estimaria entre 100 e 200 tentativas reais de assassinar Fidel», admite.
Entre as tarefas que desempenhou para proteger Fidel, o antigo guarda-costas recorda uma viagem a Espanha em 1992, onde teve de provar todos os pratos e vinhos para assegurar de que não estavam envenenados.
O chefe da casa militar do presidente da Angola participou no aumento de capital que a Espírito Santo International fez em 2011. Agora, Hélder Vieira Dias é accionista de uma empresa em situação de falência técnica.
NADA QUE OS SOCIÓLOGOS E PSICÓLOGOS QUE EM CONJUNTO COM OS ADVOGADOS NÃO CONSIGAM EXPLICAR...
MAS REPAREM BEM COMO A MAIS NUMEROSA CLASSE POLÍTICA PROFISSIONAL DO SOBADO DE LISBOA NUNCA SE DEU CONTA.ALIÁS PARECE-ME QUE AINDA NÃO DERAM CONTA QUE O QUE CONSTRUÍRAM E CONSIDERAM "CONQUISTAS DE ABRIL" FOI UMA GRANDE TRETA NA MAIORIA DOS CASOS.PORQUE NÃO ASSENTE NUMA PRODUÇÃO INTERNA QUE ABANDONARAM LOGO A SEGUIR AO 25 EM NOME DAS "IGUALDADES" SENDO AGORA A MAIORIA DE ESQUERDA MAIORITARIAMENTE FORMADA POR FORMADOS SEM VALOR NA PRODUÇÃO.SIM PORQUE NÃO EXISTEM CAIXAS DE SUPERMERCADO SUFICIENTES PARA OS ABSORVER...
“Las devoluciones de inmigrantes [automáticas en la frontera] son una violación de los derechos humanos. Punto”, afirma tajante Morten Kjærum, director de la Agencia de los Derechos Fundamentales de la Unión Europea. Rápidamente vuelve a mostrarse prudente y precisa: “Me refiero a las devoluciones, entendidas como el retorno a su país de origen de una persona que será perseguida a su vuelta”. La conversación se desarrolla a mediados de junio en un hotel de Madrid, en el que este danés de 57 años se hospedó durante una visita de tres días a España. “Cada Estado tiene derecho a proteger sus fronteras y a decidir quién entra y quién no”, señala. Pero la protección internacional debe estar garantizada, insiste el primer y único director que ha tenido esta institución europea, que nació en 2007 con el objetivo de asesorar al resto de organismos de la UE y a los países miembros sobre los derechos fundamentales y obtener datos acerca de la situación de los mismos en la Unión.
No debiéramos cercarnos a nosotros mismos ni dejar a quien necesite asilo fuera
“Parte de la soberanía de los Estados consiste en proteger sus fronteras como consideren. Pero, como le dije al secretario de Estado de Seguridad, Francisco Martínez Vázquez, sería preciso abrir una pequeña puerta, una posibilidad para aquellos que verdaderamente necesitan protección. No debiéramos cercarnos a nosotros mismos ni dejar fuera a quien necesite asilo”, manifiesta Kjærum en relación a las vallas situadas en Ceuta y Melilla. En su opinión, Europa vive una crisis migratoria, pues existe una “urgencia por salvar vidas, como se ha visto en los países del Mediterráneo”. Se refiere a catástrofes como la de este lunes, cuando la Marina italiana ha localizado los cadáveres de cerca de 30 inmigrantes en el canal de Sicilia, o la ocurrida el pasado octubre en la isla italiana de Lampedusa, donde más de 300 inmigrantes se ahogaron cuando intentaban alcanzar la costa. De nuevo puntualiza. “La mayoría de quienes llegan a Italiaprocedentes de Siria, por ejemplo, están recibiendo protección”.
El director de la agencia de derechos fundamentales se desmarca de quienes quieren cerrar las puertas del continente. “Europa necesitará, ahora y en el futuro, migrantes. Sería una catástrofe si no vinieran. En cinco o 10 años la situación demográfica será preocupante [por el envejecimiento de la población] y necesitamos afrontarla de manera distinta a como hemos hecho hasta ahora. Es preciso lograr un consenso en la UE respecto a asuntos migratorios: qué entendemos por Europa y qué queremos en lo relativo a la inmigración”.
España es el primer país que Kjærum ha visitado después de haber presentado hace unas semanas elinforme anual de la agencia respecto a la situación de los derechos fundamentales en la UE. Aunque la situación es muy distinta en los 28 Estados miembros, indica, hay tres grandes áreas en las que han detectado deficiencias: migración, protección de datos y delitos de odio. También han constatado cómo la crisis económica y las medidas de austeridad han mermado la protección de estos derechos: hay menos recursos, por ejemplo, para atender la pobreza infantil, o a las mujeres que han sufrido malos tratos.
Kjærum normalmente viaja a cuatro o cinco países al año y es recibido por ministros. En esta ocasión, se ha reunido con los secretarios de Estado de Interior, de Empleo y de Sanidad, entre otras autoridades. Además de presentar los principales puntos del estudio, ha planteado la misma pregunta que hace siempre: “¿Qué creen que podemos hacer nosotros? Con sus sugerencias nos hacemos a la idea de aquello que es preciso abordar”, explica. La agencia es muy joven. A través de encuestas, durante estos siete años ha ido recabando información acerca de violencia de género, racismo, discriminación a homosexuales… “Es la primera vez que disponemos de determinados datos. En el futuro, cuando volvamos a repetir encuestas, podremos comparar y comprobar cuáles son las tendencias”, apunta. Han creado grupos de trabajo y ahora proponen desarrollar una estrategia europea de derechos fundamentales.
Uno de los puntos en los que urge actuar es la protección de datos. “Después de las revelaciones de Edward Snowden [sobre el espionaje masivo por parte de la Agencia de Seguridad Nacional de Estados Unidos] se ha abierto un debate”, expone Kjærum. “Lo que he planteado a los ministros [de Interior y de Justicia de la UE] es que hace 20 años había un cierto equilibrio entre las capacidades de los servicios de inteligencia y los mecanismos de supervisión, entendidos como el control democrático sobre la protección de datos. Ahora ese equilibrio se ha roto”.
Los delitos de odio han sido invisibles en Europa (...) La gran mayoría de las agresiones no llegan a denunciarse a la policía
Y pone un ejemplo muy gráfico. Un ministro europeo fue ingresado en el hospital y en solo unas horas 300 personas accedieron a su historial médico. “Todas, procedentes del sector sanitario. ¿Pero de verdad tenían interés legítimo para consultar ese documento? Después de varios estudios, nuestra conclusión es que las instituciones son débiles en este sentido. Es preciso dotarlas de medios y aumentar la concienciación social acerca del derecho a la privacidad”.
De los asuntos tratados durante la entrevista, lo que más parece preocupar a Kjærum son los delitos de odio, aquellos que se producen por motivo de raza, orientación sexual o religión, como el cometido en el metro de Barcelona este sábado, cuando un joven golpeó a otro con rasgos orientales. Estos delitos son “invisibles” en Europa. “El 25% del colectivo LGTB se ha enfrentado a agresiones físicas. El porcentaje se eleva a más del 30% en el caso de los transexuales. El antisemitismo sigue siendo un grave problema en Europa. La agencia ha preguntado a judíos de cinco países por su experiencia y los resultados son alarmantes: más de la mitad ha considerado seriamente la idea de abandonar su país por las condiciones de seguridad”, expone.
“Solo por ser quienes son, los integrantes de estas minorías se enfrentan a agresiones. Y la gran mayoría de ellas no llegan a denunciarse a la policía: por miedo, porque creen que no va a servir para nada o, peor aún, porque sienten que estos ataques son una condición de vida, inevitables”. Precisamente por esto, los datos que ofrecen los países acerca de denuncias no son comparables. En España se registraron más de 1.100 delitos de este tipo el año pasado. “En Reino Unido, 60.000. Y en otros diez países de la UE, ninguno. Depende del nivel de confianza en las autoridades y de los datos recabados por los agentes. Nosotros queremos que haya algunos indicadores que siempre se tengan en cuenta cuando se presenta una denuncia: motivo (raza, religión, orientación sexual), tipo de agresión…”
¿Está aumentando la xenofobia en Europa? ¿Influirá el auge de partidos radicales y de extrema derecha en las últimas elecciones europeas en las políticas nacionales? Kjærum reconoce que carece de datos para contestar a la primera pregunta y se muestra muy cauteloso con la segunda: “Depende del país. No tiene nada que ver el Frente Nacional francés con Aurora Dorada en Grecia, por ejemplo. Será necesario ver cómo se forma el Parlamento y la Comisión. En cualquier caso, la conclusión que saco de los comicios es que, si se logra involucrar a los Parlamentos nacionales y a la sociedad civil, Europa podrá avanzar”.
ESTES MARXISTAS QUE EXPLIQUEM PORQUE OS PERSEGUIDOS COMO DIZEM ATRAVESSAM CONTINENTES PARA SE ACONCHEGAR NO BEM BOM DO MANÁ PARA O QUAL NUNCA CONTRIBUÍRAM E QUE TEM QUE SER DIVIDIDO PELOS POBRES INDÍGENAS...
DEPOIS SABEMOS QUE PERSEGUIDOS E PERSEGUIDORES ACABAM TODOS CÁ...
Graves incidentes após os dois últimos jogos da Argélia, levam autoridades francesas a reforçar a segurança durante o Alemanha-Argélia desta segunda-feira. Extrema-direita aproveita a tensão e quer proibir dupla nacionalidade.
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Après les violences de jeudi, lors du match Algérie/Russie, la police est en alerte pour le matche Algérie/Allemagne de lundi. Comment peut-elle prévenir les débordements? Quels sont les dispositifs qui peuvent-être mis en place? ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Après les troubles de jeudi, lors du match Algérie-Russie, le ministère de l'Intérieur a mobilisé 25.000 hommes pour dissuader les éventuels trublions de gâcher la fête lors de cette nouvelle rencontre.
ALIÁS OUVI DIZER QUE ATÉ OS PASTORES VÃO GUARDAR OS SEUS REBANHO COM LOBOS...
