Caso BPN: Investimento de alto risco feito por fundo do grupo BPN Contribuintes pagam escola de Norton de Matos Projeto de Luís Norton de Matos, ex-treinador de futebol, deu prejuízo de quase 375 mil euros ao Estado português.
É QUE ACTUALMENTE OS MISSIONÁRIOS SÃO ATÉ LAICOS...E NA MAIOR PARTE DOS CASOS EM GABINETES COM AR CONDICIONADO CÁ!!!
Sunday, May 4, 2014
Saturday, May 3, 2014
O GELDOF É COMO OS NOSSOS INTERNACIONALISTAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.ANDA SEMPRE A SALVAR ÁFRICA E DESCUROU A FAMÍLIA...
Peaches Geldof morreu de uma overdose de heroína
MULHER MORREU DROGADA, FILHA MORREU DROGADA MAS A ÁFRICA MEU DEUS A ÁFRICA...
OS NACIONALISMOS SÓ SÃO COISA CHIQUE EM ÁFRICA...
MULHER MORREU DROGADA, FILHA MORREU DROGADA MAS A ÁFRICA MEU DEUS A ÁFRICA...
OS NACIONALISMOS SÓ SÃO COISA CHIQUE EM ÁFRICA...
Friday, May 2, 2014
POIS POIS DESPEDIR BRANQUELAS E CONTRATAR AFRICANOS...
Troika avisa que Portugal precisa de um mercado de trabalho “mais dinâmico”
MONTANHAS DE "MEDIDAS" MAS NEM UMA VISANDO DESCOLONIZAR OS ETERNAMENTE SUJEITOS A PESADO RACISMO...AGORA POR OS NÃO DEIXAREM VIR PARA O PARAÍSO SOCIALISTA DOS SUBSÍDIOS A QUE A CONSTITUIÇÃO DÁ DIREITO...
MONTANHAS DE "MEDIDAS" MAS NEM UMA VISANDO DESCOLONIZAR OS ETERNAMENTE SUJEITOS A PESADO RACISMO...AGORA POR OS NÃO DEIXAREM VIR PARA O PARAÍSO SOCIALISTA DOS SUBSÍDIOS A QUE A CONSTITUIÇÃO DÁ DIREITO...
AGORA O CHIQUE É COLONIZAREM A EUROPA NÃO?
Para que as mortes de Lampedusa mudem alguma coisa
A Carta é um documento extenso, mas com palavras que se repetem. “Liberdade” antes de todas: liberdade de movimento, liberdade de escolher partir, liberdade de ficar, liberdade de “resistir às políticas que querem dividir, discriminar, explorar e criar precariedade dos seres humanos e gerar desigualdades e disparidades”. Isto porque, escreve-se, “as actuais políticas de governo e de controlo das migrações são um dos principais instrumentos para criar tais condições”.
O debate que começa às 17h30 em Lisboa vai contar com a presença do constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos, Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo
~~~~~~~~~~~
Dois barcos com 690 imigrantes chegaram a Itália
Dois barcos transportando 690 imigrantes chegaram na quinta-feira a Itália e mais 400 são esperados num navio da Marinha, noticiaram a comunicação social italiana.
PORRA SE NÃO TIVESSEM SIDO AS DESCOLONIZAÇÕES VIRTUOSAS DO SALVE-SE QUEM PUDER ÀS MÃOS DOS GENUÍNOS AFRICANOS ATÉ CHORAVA...E CLARO QUE EM TODA A ÁFRICA O AMBIENTE PARA BRANCOS É COMO TODOS OS AFRICANOS SABEM ACOLHEDOR E CHEIO DE AFECTOS...DE "LIBERDADES"...
VÃO CATAR MACACOS...POIS OS VENTOS DA HISTÓRIA ESTÃO A MUDAR...
PS
QUEM DOUTRINOU A AFRICANIDADE NO ÓDIO E NO RACISMO FORAM OS INTERNACIONALISTAS.VÃO TER COM ELES...
A Carta é um documento extenso, mas com palavras que se repetem. “Liberdade” antes de todas: liberdade de movimento, liberdade de escolher partir, liberdade de ficar, liberdade de “resistir às políticas que querem dividir, discriminar, explorar e criar precariedade dos seres humanos e gerar desigualdades e disparidades”. Isto porque, escreve-se, “as actuais políticas de governo e de controlo das migrações são um dos principais instrumentos para criar tais condições”.
O debate que começa às 17h30 em Lisboa vai contar com a presença do constitucionalista Pedro Bacelar de Vasconcelos, Mamadou Ba, dirigente do SOS Racismo
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Dois barcos com 690 imigrantes chegaram a Itália
Dois barcos transportando 690 imigrantes chegaram na quinta-feira a Itália e mais 400 são esperados num navio da Marinha, noticiaram a comunicação social italiana.
PORRA SE NÃO TIVESSEM SIDO AS DESCOLONIZAÇÕES VIRTUOSAS DO SALVE-SE QUEM PUDER ÀS MÃOS DOS GENUÍNOS AFRICANOS ATÉ CHORAVA...E CLARO QUE EM TODA A ÁFRICA O AMBIENTE PARA BRANCOS É COMO TODOS OS AFRICANOS SABEM ACOLHEDOR E CHEIO DE AFECTOS...DE "LIBERDADES"...
VÃO CATAR MACACOS...POIS OS VENTOS DA HISTÓRIA ESTÃO A MUDAR...
PS
QUEM DOUTRINOU A AFRICANIDADE NO ÓDIO E NO RACISMO FORAM OS INTERNACIONALISTAS.VÃO TER COM ELES...
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ESTES AFRICANOS SÃO MUITO INCONSTANTES...
ENTRETANTO E DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO OS INTERNACIONALISTAS INVESTIGAM E LEGISLAM PARA FACILITAR AS INVASÕES SALVADORAS...
Unos 150 inmigrantes entran en Melilla tras un nuevo salto masivo
Unas 400 personas han intentado superar la valla y 200 han estado por seis horas en el espacio entre las dos alambradas
Las imágenes del salto a la valla
Rescatados 71 sin papeles en dos pateras en el mar de Alborán
Una de las lanchas iba ocupada por 55 personas, entre ellas cinco niños y varias mujeres
NO NOSSO CASO, O MAIS AFRICANO NA EUROPA,A ESCRAVATURA VAI SER DA BRANQUINHA...
Unas 400 personas han intentado superar la valla y 200 han estado por seis horas en el espacio entre las dos alambradas
Las imágenes del salto a la valla
Rescatados 71 sin papeles en dos pateras en el mar de Alborán
Una de las lanchas iba ocupada por 55 personas, entre ellas cinco niños y varias mujeres
NO NOSSO CASO, O MAIS AFRICANO NA EUROPA,A ESCRAVATURA VAI SER DA BRANQUINHA...
OS INTERNACIONALISTAS COM OS SEUS AVANÇOS E INVESTIGADORES DAS MIGRAÇÕES VÃO FICANDO ESCRAVOS DAS DIFERENÇAS APESAR DE PAGAREM PESADOS TRIBUTOS A BEM OU A MAL...
JULGAMENTO
Processo "Máfia Bósnia" com 46 arguidos em Lisboa
por Lusa, texto publicado por Paula MouratoHojeComentar
Os 46 arguidos do processo conhecido como "Máfia Bósnia" começam a ser julgados na segunda-feira, em Lisboa, por associação criminosa, auxilio à imigração ilegal, burlas, furtos, falsificação de documentos, violência doméstica e maus tratos de menores, entre outros crimes.
Dezasseis dos envolvidos estão em prisão preventiva ao abrigo do processo desde outubro de 2012, mês em que foram detidos na sequência de uma operação conjunta da GNR e do SEF. Durante as buscas domiciliárias, as autoridades encontraram 30 crianças indocumentadas, abandonadas e maltratadas, muitas delas usadas pelo alegado grupo na prática dos crimes, as quais foram posteriormente institucionalizadas.
Segundo o despacho de acusação do Ministério Público (MP), a que a agência Lusa teve acesso, os arguidos - oriundos de países da ex-Jugoslávia, a maioria de nacionalidade Bósnia - "constituíram um grupo criminoso, organizado e hierarquizado, de dimensão transnacional, que se dedicou à prática reiterada de furtos em território nacional, entre 2009 e 2012".
O MP frisa que a suposta rede criminosa, composta por homens e mulheres do Leste Europeu, viveu durante esses anos exclusivamente dos crimes levados a cabo de norte a sul do país, nomeadamente na região da grande Lisboa, no Santuário de Fátima, na baixa do Porto, em Braga e no Algarve.
A grande maioria dos furtos foi cometida em transportes públicos e em zonas turísticas, sendo os turistas os principais alvos. A acusação explica que os arguidos "atuaram sempre em locais públicos e em grupos de dois ou mais elementos, de forma concertada e planeada".
O grupo era liderado por seis arguidos, enquanto os restantes se submetiam às suas ordens.
"Os líderes desta organização auferiam elevados proventos com esta atividade criminosa, mantinham uma logística em várias casas onde aparentavam constituir-se como famílias com crianças, mas onde na realidade as crianças permaneciam em estado de completo abandono, sem assistência médica ou a alimentação necessária, em estado de sofrimento e fome", sustenta o MP.
Os 30 menores foram entregues a instituições de proteção de crianças e jovens em risco.
Uma empresária portuguesa, de 58 anos, é suspeita de apoiar e de dar cobertura à alegada rede criminosa.
"A arguida forjou contratos de compra e venda e de arrendamento, nos quais pôs diferentes identidades e identificações relativas aos mesmos arguidos ou indivíduos, sabendo que os imóveis, cujos contratos forjou, destinavam-se ao alojamento de arguidos e de outros indivíduos que sabia estarem em situação ilegal em Portugal", sublinha o MP.
A acusação acrescenta que a empresária, a fim de dar credibilidade aos arguidos perante as entidades públicas e privadas, "assegurou a identidade, a identificação e o modo de subsistência", quando sabia que os mesmos "usavam documentos forjados, que estavam indocumentados, que não trabalhavam, e que não dispunham de autorização ou de documentos para entrar e permanecer em Portugal".
A primeira sessão do julgamento está agendada para as 09:00 de segunda-feira na 2.ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.
O PARAÍSO DOS CRIMINOSOS DO PLANETA POR NOSSA CONTA...E POR CONTA DA "DÍVIDA" QUE IMAGINAM QUEM VAI TER QUE PAGAR...
Processo "Máfia Bósnia" com 46 arguidos em Lisboa
por Lusa, texto publicado por Paula MouratoHojeComentar
Os 46 arguidos do processo conhecido como "Máfia Bósnia" começam a ser julgados na segunda-feira, em Lisboa, por associação criminosa, auxilio à imigração ilegal, burlas, furtos, falsificação de documentos, violência doméstica e maus tratos de menores, entre outros crimes.
Dezasseis dos envolvidos estão em prisão preventiva ao abrigo do processo desde outubro de 2012, mês em que foram detidos na sequência de uma operação conjunta da GNR e do SEF. Durante as buscas domiciliárias, as autoridades encontraram 30 crianças indocumentadas, abandonadas e maltratadas, muitas delas usadas pelo alegado grupo na prática dos crimes, as quais foram posteriormente institucionalizadas.
Segundo o despacho de acusação do Ministério Público (MP), a que a agência Lusa teve acesso, os arguidos - oriundos de países da ex-Jugoslávia, a maioria de nacionalidade Bósnia - "constituíram um grupo criminoso, organizado e hierarquizado, de dimensão transnacional, que se dedicou à prática reiterada de furtos em território nacional, entre 2009 e 2012".
O MP frisa que a suposta rede criminosa, composta por homens e mulheres do Leste Europeu, viveu durante esses anos exclusivamente dos crimes levados a cabo de norte a sul do país, nomeadamente na região da grande Lisboa, no Santuário de Fátima, na baixa do Porto, em Braga e no Algarve.
A grande maioria dos furtos foi cometida em transportes públicos e em zonas turísticas, sendo os turistas os principais alvos. A acusação explica que os arguidos "atuaram sempre em locais públicos e em grupos de dois ou mais elementos, de forma concertada e planeada".
O grupo era liderado por seis arguidos, enquanto os restantes se submetiam às suas ordens.
"Os líderes desta organização auferiam elevados proventos com esta atividade criminosa, mantinham uma logística em várias casas onde aparentavam constituir-se como famílias com crianças, mas onde na realidade as crianças permaneciam em estado de completo abandono, sem assistência médica ou a alimentação necessária, em estado de sofrimento e fome", sustenta o MP.
Os 30 menores foram entregues a instituições de proteção de crianças e jovens em risco.
Uma empresária portuguesa, de 58 anos, é suspeita de apoiar e de dar cobertura à alegada rede criminosa.
"A arguida forjou contratos de compra e venda e de arrendamento, nos quais pôs diferentes identidades e identificações relativas aos mesmos arguidos ou indivíduos, sabendo que os imóveis, cujos contratos forjou, destinavam-se ao alojamento de arguidos e de outros indivíduos que sabia estarem em situação ilegal em Portugal", sublinha o MP.
A acusação acrescenta que a empresária, a fim de dar credibilidade aos arguidos perante as entidades públicas e privadas, "assegurou a identidade, a identificação e o modo de subsistência", quando sabia que os mesmos "usavam documentos forjados, que estavam indocumentados, que não trabalhavam, e que não dispunham de autorização ou de documentos para entrar e permanecer em Portugal".
A primeira sessão do julgamento está agendada para as 09:00 de segunda-feira na 2.ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.
O PARAÍSO DOS CRIMINOSOS DO PLANETA POR NOSSA CONTA...E POR CONTA DA "DÍVIDA" QUE IMAGINAM QUEM VAI TER QUE PAGAR...
OS DIAMANTES DO ELDORADO NÃO SÃO NOSSOS.SÓ OS OUTROS OS DO BAIRRO DA QUINTA DA FONTE.QUE DEVEM SER TRATADOS COM MUITO CARINHO E SEM OLHAR A DESPESAS.....
Conflito com Angola afunda empresa estatal portuguesa em prejuízos
LUÍS VILLALOBOS 02/05/2014 - 07:33
A SPE tem recorrido às vias judiciais para resolver o diferendo que a opõe ao Estado angolano na exploração de diamantes neste país, mas sem sucesso, e vai somando cada vez mais perdas.
Exploração de diamantes no nordeste de Angola tornou-se o centro de um conflito entre empresas estatais dos dois países STEFAN WERMUTH/REUTERS
Em apenas três anos, os prejuízos da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), que detém uma participação numa empresa de exploração de diamantes em Angola, chegaram aos 17 milhões de euros. Aliás, a SPE (controlada a 81% pelo Estado português) só sobrevive graças aos apoios financeiros da Parpública, a holding que congrega os activos empresariais estatais.
De acordo com o Relatório e Contas da empresa referente a 2013, aprovado no dia 14 de Abril, os prejuízos nesse ano foram de 2,6 milhões de euros, a que somam 1,6 milhões de 2012 e 13,3 milhões de 2011. Esse ano foi, de facto, o pior para as contas da empresa, já que foi nesse período que a SPE teve de reconhecer nas suas contas uma imparidade (perda potencial) de 12,3 nilhões de euros.
Em Outubro, o Ministério da Geologia e Minas de Angola publicara um decreto executivo onde revogou, de forma unilateral e vista pela SPE como “ilegal e inamistoso”, a licença de exploração de diamantes à Sociedade Mineira do Lucapa (SML), onde a empresa portuguesa detém 49%. A questão tornou-se fulcral, uma vez que a SML é a razão de ser da existência da SPE.
É certo que, mesmo antes disso, o negócio de diamantes que ligou a estatal angolana Endiama (dona de 51%) à SPE, por via da SML, já não estava a correr bem, com várias greves e problemas técnicos, mas em Portugal acreditava-se numa solução. A partir do momento que a Angola obrigou à saída da SPE, a situação da empresa agravou-se. A imparidade de 12,3 milhões até pode ser reversível, mas para isso o litígio que opõe os dois países tem de ser resolvido, e há poucos indícios positivos.
No relatório e contas de 2013, a que o PÚBLICO teve acesso, a administração da SPE, liderada por Hélder Oliveira, constata que o seu papel tem sido, “cada vez mais”, o de gerir “o conflito que separa as partes portuguesas e angolanas”. Este processo, lê-se no documento, tem sido sempre conduzido “em estreita articulação com o seu accionista de referência, a Parpública”.
Do lado angolano, não só se tem ignorado várias tentativas de resolução do diferendo como tem existido, afirma a SPE, um ataque por parte da Endiama. Após ter recorrido a dois tribunais arbitrais (num processo contra a Endiama e outro contra o Estado angolano), a SPE pensava ter dado passos em frente. No entanto, em Outubro do ano passado, e após, segundo a empresa, o tribunal ter julgado abitrável o conflito com a Endiama, esta “entendeu encetar um processo, recorrendo ilegítima, ilegal e inconstitucionalmente aos tribunais ordinários”. Ou seja, o conflito mantém-se particularmente acesso e o processo deu um passo atrás.
Quanto ao litígio que envolve o Estado angolano, diz a SPE que este “tem-se revelado particularmente moroso”. Há, no entanto, a esperança que “após decisão da autoridade nomeadora sobre a recusa do árbitro presidente apresentada pelo Estado angolano, sejam criadas condições que permitam que o tribunal fique, a curto prazo, constituído”. De acordo com a SPE, tem havido “várias situações em que a justiça ordinária tentou interferir ilegalmente no funcionamento destes tribunais”.
Com o seu activo a milhares de quilómetros de distância e envolvido num processo complexo, a SPE tem já um capital próprio negativo de 9,6 milhões de euros. Se a empresa ainda existe, é porque o Governo português assim o entende, dando apoio à SPE por via da Parpública. Toda a sua actividade tem sido paga com suprimentos financeiros fornecidos pela holding estatal, incluindo a assessoria jurídica.
Dos 19,7 milhões de euros que a SPE tinha por pagar no final do ano passado, devido a financiamento obtidos, 12,7 milhões estão nas mãos da Parpública, que chegou a entrar com 8,2 milhões em 2011, ajudando a liquidar uma linha de crédito do BCP. Os outros sete milhões de euros de crédito à SPE estão repartidos por três instituições financeiras, com destaque para a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O banco público está exposto em 4,1 milhões de euros, seguindo-se o Banco Espírito Santo (BES), com 2,4 milhões de euros.
PÁ EXISTE AQUELE DITADO POPULAR QUE DIZ QUE QUEM MUITO SE BAIXA MAIS O CU SE LHE VÊ...E AFINAL POR CÁ A MAIOR CONQUISTA DEMOCRATA É PODER-SE IR TOMAR NO CU CERTO?
DEPOIS ANGOLA AINDA NÃO TEM UMA ALDEIA OLÍMPICA PAGA COM "DÍVIDA" NOSSA...E NESSAS COISAS DISTRIBUTIVAS TEM QUE HAVER EQUIDADE...
LUÍS VILLALOBOS 02/05/2014 - 07:33
A SPE tem recorrido às vias judiciais para resolver o diferendo que a opõe ao Estado angolano na exploração de diamantes neste país, mas sem sucesso, e vai somando cada vez mais perdas.
Exploração de diamantes no nordeste de Angola tornou-se o centro de um conflito entre empresas estatais dos dois países STEFAN WERMUTH/REUTERS
Em apenas três anos, os prejuízos da Sociedade Portuguesa de Empreendimentos (SPE), que detém uma participação numa empresa de exploração de diamantes em Angola, chegaram aos 17 milhões de euros. Aliás, a SPE (controlada a 81% pelo Estado português) só sobrevive graças aos apoios financeiros da Parpública, a holding que congrega os activos empresariais estatais.
De acordo com o Relatório e Contas da empresa referente a 2013, aprovado no dia 14 de Abril, os prejuízos nesse ano foram de 2,6 milhões de euros, a que somam 1,6 milhões de 2012 e 13,3 milhões de 2011. Esse ano foi, de facto, o pior para as contas da empresa, já que foi nesse período que a SPE teve de reconhecer nas suas contas uma imparidade (perda potencial) de 12,3 nilhões de euros.
Em Outubro, o Ministério da Geologia e Minas de Angola publicara um decreto executivo onde revogou, de forma unilateral e vista pela SPE como “ilegal e inamistoso”, a licença de exploração de diamantes à Sociedade Mineira do Lucapa (SML), onde a empresa portuguesa detém 49%. A questão tornou-se fulcral, uma vez que a SML é a razão de ser da existência da SPE.
É certo que, mesmo antes disso, o negócio de diamantes que ligou a estatal angolana Endiama (dona de 51%) à SPE, por via da SML, já não estava a correr bem, com várias greves e problemas técnicos, mas em Portugal acreditava-se numa solução. A partir do momento que a Angola obrigou à saída da SPE, a situação da empresa agravou-se. A imparidade de 12,3 milhões até pode ser reversível, mas para isso o litígio que opõe os dois países tem de ser resolvido, e há poucos indícios positivos.
No relatório e contas de 2013, a que o PÚBLICO teve acesso, a administração da SPE, liderada por Hélder Oliveira, constata que o seu papel tem sido, “cada vez mais”, o de gerir “o conflito que separa as partes portuguesas e angolanas”. Este processo, lê-se no documento, tem sido sempre conduzido “em estreita articulação com o seu accionista de referência, a Parpública”.
Do lado angolano, não só se tem ignorado várias tentativas de resolução do diferendo como tem existido, afirma a SPE, um ataque por parte da Endiama. Após ter recorrido a dois tribunais arbitrais (num processo contra a Endiama e outro contra o Estado angolano), a SPE pensava ter dado passos em frente. No entanto, em Outubro do ano passado, e após, segundo a empresa, o tribunal ter julgado abitrável o conflito com a Endiama, esta “entendeu encetar um processo, recorrendo ilegítima, ilegal e inconstitucionalmente aos tribunais ordinários”. Ou seja, o conflito mantém-se particularmente acesso e o processo deu um passo atrás.
Quanto ao litígio que envolve o Estado angolano, diz a SPE que este “tem-se revelado particularmente moroso”. Há, no entanto, a esperança que “após decisão da autoridade nomeadora sobre a recusa do árbitro presidente apresentada pelo Estado angolano, sejam criadas condições que permitam que o tribunal fique, a curto prazo, constituído”. De acordo com a SPE, tem havido “várias situações em que a justiça ordinária tentou interferir ilegalmente no funcionamento destes tribunais”.
Com o seu activo a milhares de quilómetros de distância e envolvido num processo complexo, a SPE tem já um capital próprio negativo de 9,6 milhões de euros. Se a empresa ainda existe, é porque o Governo português assim o entende, dando apoio à SPE por via da Parpública. Toda a sua actividade tem sido paga com suprimentos financeiros fornecidos pela holding estatal, incluindo a assessoria jurídica.
Dos 19,7 milhões de euros que a SPE tinha por pagar no final do ano passado, devido a financiamento obtidos, 12,7 milhões estão nas mãos da Parpública, que chegou a entrar com 8,2 milhões em 2011, ajudando a liquidar uma linha de crédito do BCP. Os outros sete milhões de euros de crédito à SPE estão repartidos por três instituições financeiras, com destaque para a Caixa Geral de Depósitos (CGD). O banco público está exposto em 4,1 milhões de euros, seguindo-se o Banco Espírito Santo (BES), com 2,4 milhões de euros.
PÁ EXISTE AQUELE DITADO POPULAR QUE DIZ QUE QUEM MUITO SE BAIXA MAIS O CU SE LHE VÊ...E AFINAL POR CÁ A MAIOR CONQUISTA DEMOCRATA É PODER-SE IR TOMAR NO CU CERTO?
DEPOIS ANGOLA AINDA NÃO TEM UMA ALDEIA OLÍMPICA PAGA COM "DÍVIDA" NOSSA...E NESSAS COISAS DISTRIBUTIVAS TEM QUE HAVER EQUIDADE...
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