Heterossexuais têm mais queixas sobre sexo do que homossexuais
Os homens heterossexuais queixam-se mais de ejaculação prematura do que os homossexuais e as mulheres heterossexuais apresentaram mais queixas de dor sexual, dificuldades de orgasmo e de excitação sexual do que as lésbicas, segundo um estudo inédito.
ESQUEÇAM A DEMOGRAFIA.CONVERTAM-SE AO CLUBE E PODEM TER UMA FAMÍLIA INOVADORA DE BRANCO,PRETO E MULATO...
Thursday, March 27, 2014
A ITÁLIA A ENCOMENDAR UM DIA D A ÁFRICA...
Presidente do Senado italiano quer facilitar acesso dos estrangeiros a cidadania italiana
A proposta de Piero Grasso aparece contra a corrente que na Europa vai dominando os discursos e intenções relativas à imigração. Na Europa a tendência tem sido a de limitar os fluxos de imigrantes e dificultar a atribuição de cidadania, mas a posição de Grasso pode funcionar, em Itália, como uma pedrada no charco da intolerância contra os imigrantes.
ISTO NÃO VAI ACABAR BEM NA EUROPA...
A proposta de Piero Grasso aparece contra a corrente que na Europa vai dominando os discursos e intenções relativas à imigração. Na Europa a tendência tem sido a de limitar os fluxos de imigrantes e dificultar a atribuição de cidadania, mas a posição de Grasso pode funcionar, em Itália, como uma pedrada no charco da intolerância contra os imigrantes.
ISTO NÃO VAI ACABAR BEM NA EUROPA...
Ó JORGE SEM SOCIALISMO EUROPEU NA DÍVIDA COMO SE PODEM OFERECER MAIS CAMPOS DE FUTEBOL AOS PALESTINOS...
Portugal devia negociar uma mutualização da dívida, defende Jorge Sampaio
OU ALDEIAS OLÍMPICAS NOS PALOP´S ONDE A INJUSTIÇA DA DISTRIBUIÇÃO CAMPEIA POR NÃO TEREM DADO UMA A CADA UM..
PS
OS AMIGOS E PRIMOS SEFARDITAS NÃO QUERERÃO PAGAR A DÍVIDA?
OU ALDEIAS OLÍMPICAS NOS PALOP´S ONDE A INJUSTIÇA DA DISTRIBUIÇÃO CAMPEIA POR NÃO TEREM DADO UMA A CADA UM..
PS
OS AMIGOS E PRIMOS SEFARDITAS NÃO QUERERÃO PAGAR A DÍVIDA?
OS INTERNACIONALISTAS AVENTALADOS DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO INTERPRETARAM QUE SÓ O HOMEM NOVO E MULATO POR NOSSA CONTA É QUE NOS SALVAVA...
Economia e demografia vão pesar nos cortes definitivos das pensões
O Documento de Estratégia Orçamental que repousará sobre a mesa do próximo Conselho de Ministros, dentro de quatro dias, deverá já enquadrar o primeiro esboço de uma redefinição dos sistemas de pensões, começando por introduzir “ajustamentos” de curto prazo, a pôr em prática em 2015. Aplicar cortes com base em fatores económicos e demográficos será o caminho mais provável para a substituição do atual modelo da Contribuição Extraordinária de Solidariedade.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Valor das pensões vai mudar todos os anos
Contribuição Extraordinária de Solidariedade é substituída por uma correcção anual das pensões, que poderão descer ou subir. Em 2015, é certo que o efeito será negativo.
MEUS AGORA É SÓ A DESCER...
ENTÃO A "DIREITA" NEOLIBERAL EM DOIS ANOS JÁ NACIONALIZOU 170000 E ANDA A ESCONDER QUANTOS NACIONALIZOU EM 2013.SE CALHAR PARA USAR NA CAMPANHA PARA AS EUROPEIAS...
PÁ BRANCO A ANDAR A EXPLORAR EM ÁFRICA?NAQUILO QUE NÃO ERA NOSSO?COLONIALISMO E FASSISMO DO GROSSO!AGORA COLONIZAREM-NOS COM "TODOS OS DIREITOS" DE ACORDO COM O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" AI DE QUEM SE ATREVA A REFILAR .NESTES TEMPOS MODERNOS EM QUE IR APANHAR NO CU É CHIQUE E BADALADO A SUBSTITUIÇÃO DO ZÉ POVINHO INDÍGENA POR OUTROS IMPORTADOS FOI A MAIOR OBRA DOS DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.CLARO QUE ENTRAVA PRETO BARATINHO E SAÍA BRANCO PARA O ESTRANGEIRO...PORQUE NÃO TINHA DIREITO ÀS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS DA DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONALISTA.COM A BOLA DE NEVE A ROLAR PELA ENCOSTA ABAIXO NO FIM ESTÁ A ESCRAVATURA BRANCA...
O Documento de Estratégia Orçamental que repousará sobre a mesa do próximo Conselho de Ministros, dentro de quatro dias, deverá já enquadrar o primeiro esboço de uma redefinição dos sistemas de pensões, começando por introduzir “ajustamentos” de curto prazo, a pôr em prática em 2015. Aplicar cortes com base em fatores económicos e demográficos será o caminho mais provável para a substituição do atual modelo da Contribuição Extraordinária de Solidariedade.
~~~~~~~~~~~~~~~~
Valor das pensões vai mudar todos os anos
Contribuição Extraordinária de Solidariedade é substituída por uma correcção anual das pensões, que poderão descer ou subir. Em 2015, é certo que o efeito será negativo.
MEUS AGORA É SÓ A DESCER...
ENTÃO A "DIREITA" NEOLIBERAL EM DOIS ANOS JÁ NACIONALIZOU 170000 E ANDA A ESCONDER QUANTOS NACIONALIZOU EM 2013.SE CALHAR PARA USAR NA CAMPANHA PARA AS EUROPEIAS...
PÁ BRANCO A ANDAR A EXPLORAR EM ÁFRICA?NAQUILO QUE NÃO ERA NOSSO?COLONIALISMO E FASSISMO DO GROSSO!AGORA COLONIZAREM-NOS COM "TODOS OS DIREITOS" DE ACORDO COM O "TEMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS" AI DE QUEM SE ATREVA A REFILAR .NESTES TEMPOS MODERNOS EM QUE IR APANHAR NO CU É CHIQUE E BADALADO A SUBSTITUIÇÃO DO ZÉ POVINHO INDÍGENA POR OUTROS IMPORTADOS FOI A MAIOR OBRA DOS DEMOCRATAS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO.CLARO QUE ENTRAVA PRETO BARATINHO E SAÍA BRANCO PARA O ESTRANGEIRO...PORQUE NÃO TINHA DIREITO ÀS DISCRIMINAÇÕES POSITIVAS DA DISTRIBUIÇÃO INTERNACIONALISTA.COM A BOLA DE NEVE A ROLAR PELA ENCOSTA ABAIXO NO FIM ESTÁ A ESCRAVATURA BRANCA...
Wednesday, March 26, 2014
MAS EXISTE AQUELE FAROL SALVADOR DE TODA A HUMANIDADE NA PONTINHA DA EUROPA...E SE MAIS DINHEIRO EMPRESTASSEM MAIS SALVAVAM...
Berlín plantea expulsar a los inmigrantes europeos tras seis meses sin trabajo
El Gobierno de Merkel busca acabar con la “inmigración de la pobreza”, que protagonizan los trabajadores rumanos y búlgaros que disfrutan del sistema de prestaciones sociales alemán
ISTO É ASSIM ANDA POR AÍ A FEMPROF SEMPRE EM LUTA PORQUE ANDAM A CORTAR REGALIAS.O QUE ESSA RAPAZIADA NUNCA DIRÁ É QUE O QUE SE CORTA NOS PROFESSORES VAI PARA OS ALUNOS IMPORTADOS... E NACIONALIZADOS QUASE NA HORA.NÃO SABE PORTUGUÊS PORQUE VEIO DO PAQUISTÃO?TOMA LÁ UM PROFESSOR DEDICADO...E DEBALDE COMO DISSE O SENHOR POIS QUE ESSA RAPAZIADA DEPOIS DA DESPESA TODA E COM O PASSAPORTE COMO "PORTUGUÊS" VAI ESCOLHER OUTROS SISTEMAS SOCIAIS MELHORES...
ESPALHEM VENTOS QUE UM DIA VÃO COLHER TEMPESTADES, ISTO É QUANDO DEVOLVEREM ESSA RAPAZIADA TODA..."PORTUGUESÍSSIMA"!!!
El Gobierno de Merkel busca acabar con la “inmigración de la pobreza”, que protagonizan los trabajadores rumanos y búlgaros que disfrutan del sistema de prestaciones sociales alemán
ISTO É ASSIM ANDA POR AÍ A FEMPROF SEMPRE EM LUTA PORQUE ANDAM A CORTAR REGALIAS.O QUE ESSA RAPAZIADA NUNCA DIRÁ É QUE O QUE SE CORTA NOS PROFESSORES VAI PARA OS ALUNOS IMPORTADOS... E NACIONALIZADOS QUASE NA HORA.NÃO SABE PORTUGUÊS PORQUE VEIO DO PAQUISTÃO?TOMA LÁ UM PROFESSOR DEDICADO...E DEBALDE COMO DISSE O SENHOR POIS QUE ESSA RAPAZIADA DEPOIS DA DESPESA TODA E COM O PASSAPORTE COMO "PORTUGUÊS" VAI ESCOLHER OUTROS SISTEMAS SOCIAIS MELHORES...
ESPALHEM VENTOS QUE UM DIA VÃO COLHER TEMPESTADES, ISTO É QUANDO DEVOLVEREM ESSA RAPAZIADA TODA..."PORTUGUESÍSSIMA"!!!
OS COMEDORES DE CRIANCINHAS NUNCA PERDOAM...E ELES CONTINUAM POR AÍ...
Acordo ortográfico custa processo disciplinar ao juiz Rui Teixeira
"Os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a Língua Portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário", escreveu o magistrado.
PARA QUANDO O CRIOULO COMO SEGUNDA LÍNGUA OFICIAL?
"Os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a Língua Portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário", escreveu o magistrado.
PARA QUANDO O CRIOULO COMO SEGUNDA LÍNGUA OFICIAL?
LE PEN O ENXOFRE DO DIABO PARA O HOMEM NOVO E MULATO POR NOSSA CONTA CLARO...
ENTREVISTA Marine Le Pen, presidenta del Frente Nacional Francés 'Lo de Melilla se soluciona quitándoles la sanidad, la escolarización y las ayudas sociales'
Ha obtenido el mejor resultado de su Historia en la primera vuelta de las municipales
'Se acabó el bipartidismo. Francia ya no cree las mentiras del binomio UMP-PS'
La presidenta del Frente Nacional francés, Marine Le Pen, en una... La presidenta del Frente Nacional francés, Marine Le Pen, en una conferencia en Nanterre. Afp
JUAN MANUEL BELLVERCorresponsal París Actualizado: 26/03/2014 07:05 horas
109
Marine Le Pen, presidenta del Frente Nacional, que esta semana ha obtenido el mejor resultado de su Historia en la primera vuelta de las municipales, propone arreglar el problema de la inmigración ilegal, como el de Melilla, lanzando "una señal que diga que no tenemos nada que ofrecerles". Le Pen aboga por "no escolarizar a sus hijos, no pagarles el médico, ni darles ayudas sociales".
"Se acabó el bipartidismo. Francia ya no se cree las mentiras del binomio UMP-PS y busca una alternativa", comenta Marine Le Pen dos días después de que el Frente Nacional haya logrado el mejor resultado de su historia en la primera ronda de los comicios municipales franceses. A pesar de presentarse en sólo 597 de los 36.6000 municipios que tiene el Hexágono, la formación ultra se consolida como la tercera fuerza política del país, con un 4,65 % del total de votos, 473 consejeros municipales y un alcalde por designación directa en Hénin-Beaumont.
En la segunda vuelta del 30 de marzo, el FN se propone competir en 315 ayuntamientos y cree posible ganar en alguna de esas 15 poblaciones en las que quedó en cabeza el pasado domingo. "El apoyo a nuestras candidaturas en estas municipales y en las próximas elecciones europeas, donde esperamos ser la lista más votada de Francia, evidencia el rechazo de los ciudadanos a las políticas impuestas por la Unión Europea", señala Le Pen durante una rueda de prensa organizada en su cuartel general de Nanterre, al oeste de París, a la que han acudido 80 periodistas de todo el mundo.
Sonriente y locuaz, la eurodiputada de 45 años se burla de la reciente llamada del Partido Socialista para que las fuerzas democráticas resuciten el pacto republicano e impidan que el Frente Nacional triunfe en más ayuntamientos. "Ese pacto huele a naftalina porque nadie se cree ya la demonización del FN", indica. Cuando las televisiones se han ido, recibe a EL MUNDO en su despacho.
¿Se esperaba este resultado en las municipales? ¿le parece un buen augurio para los comicios europeos?
Por supuesto. Los sondeos siempre nos infravaloran y nos atribuyen menor intención de voto. Así que, si las encuestas nos dan vencedores en las europeas con un 22%, la victoria podría ser aún más holgada. Pero no es mi estilo hacer predicciones...
¿Cómo va su proyecto de la Alianza Europea para la Libertad con el que se propone crear un grupo de euro-escépticos en Estrasburgo?
Ese grupo es absolutamente necesario porque, hasta ahora, los eurodiputados nacionalistas no hemos sido suficientemente escuchados en la Eurocámara. Cuando no formas parte de ningún gran grupo parlamentario, tienes menos derechos y te tratan como a un paria. Pero, en estos próximos comicios, creo que vamos a ser muy numerosos y el Parlamento Europeo se verá obligado a tratarnos con el respeto de los millones de votantes que representamos.
¿Han tenido contactos ya con algún partido español?
No. Y es algo que me sorprende. España es un país muy apegado a su libertad, que no ha osado aún crear una fuerza que critique la Unión Europea y esa política de austeridad que le han impuesto. Pero las cosas pueden cambiar muy deprisa, dada la situación. Ya se ha visto en Italia. Está surgiendo un movimiento que dice "hasta aquí hemos llegado" y que podría encontrar un eco en el pueblo español.
¿Está al corriente de la polémica sobre los inmigrantes ilegales muertos frente a la costa de Melilla? ¿Qué le parece?
Una tragedia. Lo peor es que esa situación va a seguir agravándose porque cada persona que acogemos en territorio europeo ve en esa acogida una señal de llamada. Quienes han dejado que esto ocurra son los grandes culpables de esas muertes constantes y de esa oleada de inmigración ilegal que va camino de volverse cada vez más violenta.
En España se ha hablado de pedir más cooperación comunitaria para controlar mejor las fronteras. ¿Cuál sería la solución para usted?
Eso no servirá. Mientras que Europa mantenga una política atractiva para los inmigrantes, nadie les parará. Hay que poner en marcha una política disuasoria, lanzar una señal muy clara que diga que ya no tenemos nada que ofrecerles. No escolarizaremos a sus hijos, no les daremos ayudas sociales, ni alojamiento... Lo de Melilla se soluciona quitando la Sanidad a los inmigrantes. Si no lo hacemos así, seguirán viniendo por miles a probar suerte en el Estrecho.
Ha obtenido el mejor resultado de su Historia en la primera vuelta de las municipales
'Se acabó el bipartidismo. Francia ya no cree las mentiras del binomio UMP-PS'
La presidenta del Frente Nacional francés, Marine Le Pen, en una... La presidenta del Frente Nacional francés, Marine Le Pen, en una conferencia en Nanterre. Afp
JUAN MANUEL BELLVERCorresponsal París Actualizado: 26/03/2014 07:05 horas
109
Marine Le Pen, presidenta del Frente Nacional, que esta semana ha obtenido el mejor resultado de su Historia en la primera vuelta de las municipales, propone arreglar el problema de la inmigración ilegal, como el de Melilla, lanzando "una señal que diga que no tenemos nada que ofrecerles". Le Pen aboga por "no escolarizar a sus hijos, no pagarles el médico, ni darles ayudas sociales".
"Se acabó el bipartidismo. Francia ya no se cree las mentiras del binomio UMP-PS y busca una alternativa", comenta Marine Le Pen dos días después de que el Frente Nacional haya logrado el mejor resultado de su historia en la primera ronda de los comicios municipales franceses. A pesar de presentarse en sólo 597 de los 36.6000 municipios que tiene el Hexágono, la formación ultra se consolida como la tercera fuerza política del país, con un 4,65 % del total de votos, 473 consejeros municipales y un alcalde por designación directa en Hénin-Beaumont.
En la segunda vuelta del 30 de marzo, el FN se propone competir en 315 ayuntamientos y cree posible ganar en alguna de esas 15 poblaciones en las que quedó en cabeza el pasado domingo. "El apoyo a nuestras candidaturas en estas municipales y en las próximas elecciones europeas, donde esperamos ser la lista más votada de Francia, evidencia el rechazo de los ciudadanos a las políticas impuestas por la Unión Europea", señala Le Pen durante una rueda de prensa organizada en su cuartel general de Nanterre, al oeste de París, a la que han acudido 80 periodistas de todo el mundo.
Sonriente y locuaz, la eurodiputada de 45 años se burla de la reciente llamada del Partido Socialista para que las fuerzas democráticas resuciten el pacto republicano e impidan que el Frente Nacional triunfe en más ayuntamientos. "Ese pacto huele a naftalina porque nadie se cree ya la demonización del FN", indica. Cuando las televisiones se han ido, recibe a EL MUNDO en su despacho.
¿Se esperaba este resultado en las municipales? ¿le parece un buen augurio para los comicios europeos?
Por supuesto. Los sondeos siempre nos infravaloran y nos atribuyen menor intención de voto. Así que, si las encuestas nos dan vencedores en las europeas con un 22%, la victoria podría ser aún más holgada. Pero no es mi estilo hacer predicciones...
¿Cómo va su proyecto de la Alianza Europea para la Libertad con el que se propone crear un grupo de euro-escépticos en Estrasburgo?
Ese grupo es absolutamente necesario porque, hasta ahora, los eurodiputados nacionalistas no hemos sido suficientemente escuchados en la Eurocámara. Cuando no formas parte de ningún gran grupo parlamentario, tienes menos derechos y te tratan como a un paria. Pero, en estos próximos comicios, creo que vamos a ser muy numerosos y el Parlamento Europeo se verá obligado a tratarnos con el respeto de los millones de votantes que representamos.
¿Han tenido contactos ya con algún partido español?
No. Y es algo que me sorprende. España es un país muy apegado a su libertad, que no ha osado aún crear una fuerza que critique la Unión Europea y esa política de austeridad que le han impuesto. Pero las cosas pueden cambiar muy deprisa, dada la situación. Ya se ha visto en Italia. Está surgiendo un movimiento que dice "hasta aquí hemos llegado" y que podría encontrar un eco en el pueblo español.
¿Está al corriente de la polémica sobre los inmigrantes ilegales muertos frente a la costa de Melilla? ¿Qué le parece?
Una tragedia. Lo peor es que esa situación va a seguir agravándose porque cada persona que acogemos en territorio europeo ve en esa acogida una señal de llamada. Quienes han dejado que esto ocurra son los grandes culpables de esas muertes constantes y de esa oleada de inmigración ilegal que va camino de volverse cada vez más violenta.
En España se ha hablado de pedir más cooperación comunitaria para controlar mejor las fronteras. ¿Cuál sería la solución para usted?
Eso no servirá. Mientras que Europa mantenga una política atractiva para los inmigrantes, nadie les parará. Hay que poner en marcha una política disuasoria, lanzar una señal muy clara que diga que ya no tenemos nada que ofrecerles. No escolarizaremos a sus hijos, no les daremos ayudas sociales, ni alojamiento... Lo de Melilla se soluciona quitando la Sanidad a los inmigrantes. Si no lo hacemos así, seguirán viniendo por miles a probar suerte en el Estrecho.
Subscribe to:
Posts (Atom)