Saturday, March 1, 2014
GRANDE MOURINHO.DE FACTO ANDA MUITA CONFUSÃO NOS "PAPÉIS" ARRANJADOS PELOS INTERNACIONALISTAS, OS MESMOS QUE ANTIGAMENTE ENTREGARAM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Mourinho: «A Seleção Nacional não é "Portugal e Amigos"...»
CONTRA ESTRANGEIROS A ALINHAR PELA SELEÇÃO
Sábado, 1 março de 2014 | 19:37
Curiosamente (ou não...), na conferência de imprensa em que falou desta situação, o técnico utilizou um cachecol com o seu nome e a bandeira portuguesa.
José Mourinho admitiu este fim de semana, quando comentava as convocatórias das seleções para os jogos do meio da semana, que apenas admite ter jogadores da nacionalidade em causa caso se torne selecionador nacional. Mourinho falou concretamente a seleção portuguesa, garantindo que nunca chamaria estrangeiros se fosse o comandante técnico.
"Se um dia for selecionador nacional, apenas vou levar jogadores do país, isso de certeza. E, se não tiverem nascido no país, terão de ter familiares com grande ligação ao país. Nunca levarei um jogador apenas por ter passaporte do país, por acreditar que torne a equipa mais forte. Para mim, uma seleção nacional representa imenso, é isso que sucede com a minha", começou por dizer, falando depois do caso português.
"Se um dia for selecionador de Portugal, levarei só portugueses. A seleção nacional é de Portugal, não de Portugal e Amigos. Portugal é dos portugueses. É uma opinião e todos podem tê-las. Não estou a criticar, apenas estou a dizer que faria se fosse selecionador nacional, de Portugal se tudo correr bem", concluiu.
Curiosamente (ou não...), na conferência de imprensa em que falou desta situação, o técnico português utilizou um cachecol com o seu nome e a bandeira portuguesa.
ENTRETANTO A "CRISE" RESUME-SE A ISTO:TÊM QUE PAGAR O SUSTENTO A UM MILHÃO,ATRAVÉS DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA, COMO MANDA A CONSTITUIÇÃO... EM VÁRIAS FASES DE "INTEGRAÇÃO" AO PASSO QUE OUTROS, LÁ EM ÁFRICA, SÓ RECEBEM MAIS VALIAS MESMO SEM NADA TEREM QUE PAGAR...
Friday, February 28, 2014
E ELE NÃO DEVE CONHECER BEM O SOBADO DE LISBOA...
Nigel Farage speaks at Ukip's spring conference: Politics live blog
• Farage says parts of UK “unrecognisable” because of immigration
EFEITO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E QUE AGORA SÓ QUER PARA CÁ VIR OU VENDER DROGA OU ENRRABAR PANELEIROS...
• Farage says parts of UK “unrecognisable” because of immigration
EFEITO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO E QUE AGORA SÓ QUER PARA CÁ VIR OU VENDER DROGA OU ENRRABAR PANELEIROS...
MAIS 200 QUE VÃO RECLAMAR DO RACISMO...ATÉ ESTAREM A MAMAR DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA...
NÃO ME DIGAM QUE ARRANJARAM UM JUDEU SEFARDITA PARA TEORIZAR A DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA...
Europeísmo radical para combatir el auge populista
Líderes de las principales familias políticas europeas presentan sus recetas para desactivar el desafío del antieuropeísmo
APRESENTEM ESSE DESEJADO E A SUA TEORIA PÁ...
Líderes de las principales familias políticas europeas presentan sus recetas para desactivar el desafío del antieuropeísmo
APRESENTEM ESSE DESEJADO E A SUA TEORIA PÁ...
OS SOCIAIS FASCISTAS DA INTERNACIONAL COMUNISTA NO PASARAN...
Mandado de captura para dirigente da oposição
Continuam nas ruas os protestos contra o governo
Continuam nas ruas os protestos contra o governo Fotografia © Tomaz Bravo - Reuters
As autoridades venezuelanas emitiram um mandado de detenção para uma segunda figura da oposição, aumentando a pressão sobre os promotores de protestos à escala nacional, no que tem sido a maior ameaça ao poder do Presidente Nicolás Maduro.
E COMO O PCP ADORARIA CHEGAR AÍ..CÁ CLARO.SERIA MAIS UMA LEVA DE NORTE COREANOS,CUBANOS E COMUNISTAS PERSEGUIDOS...DEPOIS DOS PRETOS SALVOS APÓS AS ENTREGAS DE TUDO O QUE OS TINHA...
ADMIREM-SE DE ESTAREM NA MERDA...
Continuam nas ruas os protestos contra o governo
Continuam nas ruas os protestos contra o governo Fotografia © Tomaz Bravo - Reuters
As autoridades venezuelanas emitiram um mandado de detenção para uma segunda figura da oposição, aumentando a pressão sobre os promotores de protestos à escala nacional, no que tem sido a maior ameaça ao poder do Presidente Nicolás Maduro.
E COMO O PCP ADORARIA CHEGAR AÍ..CÁ CLARO.SERIA MAIS UMA LEVA DE NORTE COREANOS,CUBANOS E COMUNISTAS PERSEGUIDOS...DEPOIS DOS PRETOS SALVOS APÓS AS ENTREGAS DE TUDO O QUE OS TINHA...
ADMIREM-SE DE ESTAREM NA MERDA...
Etiquetas:
QUANTO CUSTAM AS CORREIAS DE TRANSMISSÃO?
CASO A MAIORIA AFRICANA DA LINHA DE SINTRA OCUPAR A CÂMARA DA AMADORA LÁ VIRÁ A NATO BOMBARDEAR QUEM SE OPUSER...
Ucrânia pede que EUA e Grã-Bretanha garantam sua soberania
Kiev — O Parlamento ucraniano votou nesta sexta-feira uma resolução que pede que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha garantam sua soberania depois que homens armados tomaram o controle, durante a noite, de dois aeroportos da Crimeia.
É QUE A MODERNIDADE ESTÁ A CAMINHO DE SER OBRIGATÓRIO IR TOMAR NO CU...DUM AFRICANO ENTRONCADO CLARO E QUE TENHA TRAZIDO UM CRIANCINHA DE LÁ...
Kiev — O Parlamento ucraniano votou nesta sexta-feira uma resolução que pede que os Estados Unidos e a Grã-Bretanha garantam sua soberania depois que homens armados tomaram o controle, durante a noite, de dois aeroportos da Crimeia.
É QUE A MODERNIDADE ESTÁ A CAMINHO DE SER OBRIGATÓRIO IR TOMAR NO CU...DUM AFRICANO ENTRONCADO CLARO E QUE TENHA TRAZIDO UM CRIANCINHA DE LÁ...
Etiquetas:
QUEM FAZ A FOLHA A ESSES TRAIDORES DE MERDA?
OS CHINESES TROUXERAM A SUA TEORIA DE "UM PAÍS DOIS SISTEMAS"...TUDO PERMITIDO AOS DE CIMA, OS CAPITALISTAS DE ESTADO E AFRICANIZAÇÃO FORÇADA AOS DE BAIXO...
Quem paga as PPP? Funcionários, pensionistas, contribuintes?
PAULO TRIGO PEREIRA 28/02/2014 - 08:54
Este ano, o encargos com as parcerias público-privadas atingem o seu máximo no período 2022-2041.
O ano de 2014 será, provavelmente, o ano em que os encargos anuais com as parcerias público-privadas atingem o seu máximo, no período 2002-2041, se no futuro não se fizerem as irresponsabilidades do passado. De acordo com o Orçamento de Estado de 2014, as despesas com as PPP, líquidas de receitas, ascenderão a 1645 milhões de euros, um acréscimo de 776 milhões em relação aos encargos de 2013. Para quem ainda não percebeu que as decisões políticas de realizar esses contratos, em particular no sector rodoviário, foram um crime de lesa-pátria, por serem investimentos sem justificação económica ou social, aconselho a leitura da European Road Statistics. Verá que Portugal é - à excepção do Benelux, já de si um espaço de elevado tráfego europeu - dos países com mais quilómetros de auto-estrada por quilómetro quadrado de território e menos veículos de passageiros por quilómetro de auto-estrada.
Os dados das PPP significam, então, que o défice orçamental deste ano aumentaria em 776 milhões de euros, tudo o resto constante, e que só para anular este aumento potencial do défice será necessário aumentar a receita ou diminuir a despesa.
Obviamente que para reduzir o défice será ainda necessário menos despesa ou mais receita. Os dados que trago hoje aqui foram retirados do boletim de execução orçamental mostram precisamente o efeito no saldo orçamental de variações de 2013 para 2014 (orçamento inicial) da receita e da despesa do Estado (administração central e segurança social).
Como é que se pode financiar a despesa acrescida em PPP? Podemos pensar que são os cortes em despesas de pessoal (968,5 milhões), ou a redução nas prestações sociais (844 milhões),ou em alternativa o acréscimo esperado nas receitas fiscais (966,4 milhões). Como o dinheiro não tem cor tanto podem ser os funcionários públicos a pagar o aumento deste ano nas despesas com PPP, como os pensionistas, como os contribuintes em geral que, não esqueçamos, inclui os dois primeiros grupos. É bom comparar estes números para que qualquer vindouro político saiba que nós sabemos, que uma PPP, ou um submarino, sai do nosso esforço.
As rubricas da figura são as que terão um maior impacto na variação do saldo orçamental do Estado e o seu efeito agregado será de 0,9% do PIB pfreços de mercado (pm). Para reduzir o défice temos assim o acréscimo dos impostos, os cortes nas despesas com pessoal e nas prestações sociais e as reduções na aquisição de bens e serviços da ordem dos 1000 milhões, sendo que cerca de um quarto são na saúde.
Em contrapartida, para agravar o défice temos as PPP, a redução de receitas de capital de fundos comunitários, e algo que poderá agravar o défice que é a rubrica de “outras despesas correntes” que aumenta em relação ao ano transacto 638 milhões de euros. Aqui a explicação poderá estar na dotação provisional do Ministério das Finanças, uma espécie de “almofada” orçamental, que está no OE2014, mas não na execução de 2013.
Uma análise detalhada da execução orçamental é prematura nesta fase dadas as oscilações de algumas variáveis. O mês de Janeiro é sempre algo atípico. De qualquer modo, é fácil constatar que as receitas fiscais, em particular do IRS, cresceram mais do que se espera para o conjunto do ano e que, em contrapartida, a receita de IRC teve uma quebra acentuada. Acompanharemos de perto a evolução destes indicadores, pois os objectivos do Governo para este ano são um agravamento da liquidação de IRS de 3,5% e um aumento de 0,1% no IRC. Em particular, no que toca ao IRC, convém relembrar que o OE2014 inscreveu uma redução na taxa de IRC e que a estabilidade da receita deriva do pressuposto de que esta descida é compensada pelo alargamento da base tributária (pela redução dos benefícios fiscais) e por uma ténue retoma da economia.
A transparência orçamental é uma condição necessária para a responsabilidade política. Aqui, pela positiva está a informação dada pelo IGCP sobre a dívida, a disponibilização, pelo Ministério das Finanças, do Orçamento Cidadão (que torna mais acessível ao cidadão o Orçamento do Estado) e alguns aspectos do Boletim de Execução Orçamental (despesa com activos, dívida não financeira, etc.). Pela negativa, continuo a não perceber por que é que não é disponibilizada a despesa do Estado segundo a classificação orgânica, isto é, por ministérios, dado que ela existe. Como em política o que parece é, só posso concluir que o Governo quer esconder essa informação.
EU BEM GOSTAVA QUE ALGUÉM NOS MOSTRASSE BEM EXPLICADINHAS AS CONTAS DA "NOSSA" DIPLOMACIA GLOBAL QUE TANTO BEM ANDA A FAZER PELO MUNDO, ISTO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
ANDA POR AÍ UMA ANEDOTA QUE DIZ QUE NA ARÁBIA SAUDITA OS LADRÕES SÃO AMPUTADOS E CÁ SÃO DEPUTADOS...
PAULO TRIGO PEREIRA 28/02/2014 - 08:54
Este ano, o encargos com as parcerias público-privadas atingem o seu máximo no período 2022-2041.
O ano de 2014 será, provavelmente, o ano em que os encargos anuais com as parcerias público-privadas atingem o seu máximo, no período 2002-2041, se no futuro não se fizerem as irresponsabilidades do passado. De acordo com o Orçamento de Estado de 2014, as despesas com as PPP, líquidas de receitas, ascenderão a 1645 milhões de euros, um acréscimo de 776 milhões em relação aos encargos de 2013. Para quem ainda não percebeu que as decisões políticas de realizar esses contratos, em particular no sector rodoviário, foram um crime de lesa-pátria, por serem investimentos sem justificação económica ou social, aconselho a leitura da European Road Statistics. Verá que Portugal é - à excepção do Benelux, já de si um espaço de elevado tráfego europeu - dos países com mais quilómetros de auto-estrada por quilómetro quadrado de território e menos veículos de passageiros por quilómetro de auto-estrada.
Os dados das PPP significam, então, que o défice orçamental deste ano aumentaria em 776 milhões de euros, tudo o resto constante, e que só para anular este aumento potencial do défice será necessário aumentar a receita ou diminuir a despesa.
Obviamente que para reduzir o défice será ainda necessário menos despesa ou mais receita. Os dados que trago hoje aqui foram retirados do boletim de execução orçamental mostram precisamente o efeito no saldo orçamental de variações de 2013 para 2014 (orçamento inicial) da receita e da despesa do Estado (administração central e segurança social).
Como é que se pode financiar a despesa acrescida em PPP? Podemos pensar que são os cortes em despesas de pessoal (968,5 milhões), ou a redução nas prestações sociais (844 milhões),ou em alternativa o acréscimo esperado nas receitas fiscais (966,4 milhões). Como o dinheiro não tem cor tanto podem ser os funcionários públicos a pagar o aumento deste ano nas despesas com PPP, como os pensionistas, como os contribuintes em geral que, não esqueçamos, inclui os dois primeiros grupos. É bom comparar estes números para que qualquer vindouro político saiba que nós sabemos, que uma PPP, ou um submarino, sai do nosso esforço.
As rubricas da figura são as que terão um maior impacto na variação do saldo orçamental do Estado e o seu efeito agregado será de 0,9% do PIB pfreços de mercado (pm). Para reduzir o défice temos assim o acréscimo dos impostos, os cortes nas despesas com pessoal e nas prestações sociais e as reduções na aquisição de bens e serviços da ordem dos 1000 milhões, sendo que cerca de um quarto são na saúde.
Em contrapartida, para agravar o défice temos as PPP, a redução de receitas de capital de fundos comunitários, e algo que poderá agravar o défice que é a rubrica de “outras despesas correntes” que aumenta em relação ao ano transacto 638 milhões de euros. Aqui a explicação poderá estar na dotação provisional do Ministério das Finanças, uma espécie de “almofada” orçamental, que está no OE2014, mas não na execução de 2013.
Uma análise detalhada da execução orçamental é prematura nesta fase dadas as oscilações de algumas variáveis. O mês de Janeiro é sempre algo atípico. De qualquer modo, é fácil constatar que as receitas fiscais, em particular do IRS, cresceram mais do que se espera para o conjunto do ano e que, em contrapartida, a receita de IRC teve uma quebra acentuada. Acompanharemos de perto a evolução destes indicadores, pois os objectivos do Governo para este ano são um agravamento da liquidação de IRS de 3,5% e um aumento de 0,1% no IRC. Em particular, no que toca ao IRC, convém relembrar que o OE2014 inscreveu uma redução na taxa de IRC e que a estabilidade da receita deriva do pressuposto de que esta descida é compensada pelo alargamento da base tributária (pela redução dos benefícios fiscais) e por uma ténue retoma da economia.
A transparência orçamental é uma condição necessária para a responsabilidade política. Aqui, pela positiva está a informação dada pelo IGCP sobre a dívida, a disponibilização, pelo Ministério das Finanças, do Orçamento Cidadão (que torna mais acessível ao cidadão o Orçamento do Estado) e alguns aspectos do Boletim de Execução Orçamental (despesa com activos, dívida não financeira, etc.). Pela negativa, continuo a não perceber por que é que não é disponibilizada a despesa do Estado segundo a classificação orgânica, isto é, por ministérios, dado que ela existe. Como em política o que parece é, só posso concluir que o Governo quer esconder essa informação.
EU BEM GOSTAVA QUE ALGUÉM NOS MOSTRASSE BEM EXPLICADINHAS AS CONTAS DA "NOSSA" DIPLOMACIA GLOBAL QUE TANTO BEM ANDA A FAZER PELO MUNDO, ISTO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
ANDA POR AÍ UMA ANEDOTA QUE DIZ QUE NA ARÁBIA SAUDITA OS LADRÕES SÃO AMPUTADOS E CÁ SÃO DEPUTADOS...
Subscribe to:
Posts (Atom)