Wednesday, February 19, 2014

A "EUROPA" VAI ACABAR-NOS COM A INDÚSTRIA DO PASSAPORTE.E CLARO ENCHER-NOS COM A RIQUEZA EXPORTADA...

EU migrants face new barrier to accessing UK state benefits
Iain Duncan Smith announces earnings threshold that must be reached in order for migrants to qualify for 'worker' status

The work and pensions secretary, Iain Duncan Smith, says the government has 'taken action to make sure our economy delivers for people who want to work hard, play by the rules, and contribute to this country'. Photograph: Suzanne Plunkett/Reuters
European migrants will have to have been earning £150 a week for three months before they can access most UK state benefits, the work and pensions secretary has announced.

Iain Duncan Smith has decided that from March all EU migrants will have to reach this threshold in order to qualify for "worker" status.

David Cameron has been drip-feeding a series of measures to reduce the attractiveness of the UK for EU migrants unlikely to find full-time work here.

People who have been classed as workers under the Department for Work & Pensions rules will then be able to claim child benefit and child tax credit, jobseeker's allowance if they lose their employment, and housing benefit.

But the DWP interpretation of what constitutes a worker is likely to be controversial since it admits the EU definition is unclear.

The earnings threshold will be set at the level at which people start paying national insurance: £149 a week in 2013-14, and £153 a week in 2014-15.

The £150 threshold is equivalent to working 24 hours a week at the national minimum wage.

Anyone with earnings below that threshold will face a fuller assessment of whether their work was "genuine and effective", with the possibility of being denied worker status.

Where a decision is made that an EU migrant should not be considered a worker, then they would be classed either as a jobseeker or economically inactive, which would restrict their access to the welfare system.

The former will have to wait three months before getting income-based jobseeker's allowance (JSA) and, after the introduction of new rules on 1 April, will be ineligible for housing benefit.

Those deemed not economically active would need earnings above income support levels and comprehensive sickness insurance to be eligible to claim child benefit or child tax credit.

The DWP claims that under EU case law, work must be genuine and effective, and not on so small a scale to as to be "marginal and ancillary". The department says there is not clear definition of what ancillary means in this case.

Duncan Smith said: "As part of the government's long-term economic plan we have taken action to make sure our economy delivers for people who want to work hard, play by the rules, and contribute to this country.

"These reforms will ensure we have a fair system – one which provides support for genuine workers and jobseekers, but does not allow people to come to our country and take advantage of our benefits system.

"The British public are rightly concerned that migrants should contribute to this country, and not be drawn here by the attractiveness of our benefits system."

The government has already announced that after three months, migrants will also have to take a stronger, habitual residence test if they want to claim income-based JSA.

If they pass that test, jobseekers from the rest of the European Economic Area will then only be able to get JSA for six months. After that period, only those who have a job offer or compelling evidence that they have a genuine chance of finding work will be able to continue claiming.

ESTES DEUSES DO OLIMPO ESQUERDISTA DOS "DIREITOS" PARA TODOS COM O SEU "NINGUÉM É ILEGAL", A "PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM" E "A CADA UM SEGUNDO AS SUAS NECESSIDADES" E ISTO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO VAI DAR UM RESULTADÃO OU MELHOR UM SALTO EM FRENTE NO "QUANTO PIOR MELHOR" ATÉ A MALTA ANDAR AOS TIROS COMO NOS PAÍSES "PROGRESSISTAS"...

Tuesday, February 18, 2014

Ó MOEDAS A REFORMA DO SISTEMA POLÍTICO PÁ.SEM ISSO ...

A solução é simples: reformar, reformar, reformar'


18 de Fevereiro, 2014

O secretário de Estado adjunto do Primeiro Ministro, Carlos Moedas, disse hoje que a solução é "reformar" e que o trabalho reformista "é contínuo", adiantando que já foram executadas 400 medidas do memorando de entendimento acordado com a 'troika'.

SÃO DEMASIADOS E CHEIOS DE VÍCIOS...

O PASSOS AINDA VAI VOLTAR AO PCP...DEPOIS DE VER VOAR COMO AS GAIVOTAS OS VOTOS DOS CONFISCADOS...



É QUE O RAPAZ NACIONALIZOU SÓ EM 2011 E 2012 180000 POBRES DO PLANETA.QUANTOS EM 2013?O TUDO PELOS CUCOS A PAGAR PELOS ALEGADOS DIREITOS ADQUIRIDOS MAS SÓ NAS PENSÕES E REFORMAS VAI DAR NAQUILO QUE SE ACONSELHA:VOTAR EM BRANCO POIS QUE NÃO EXISTE PARTIDO NENHUM CONFIÁVEL E NACIONALISTA...

Ó EDITE EDITE VÊ NO QUE TE ANDAS A METER.CRIMINALIZAR A PANELEIRAGEM QUE PAGA PARA LHES IREM AO CU?

Parlamento Europeu discute se clientes de prostitutas devem ser criminalizados

Edite Estrela, da Comissão dos Direitos da Mulher e Igualdade de Género do Parlamento Europeu, diz que desfecho é imprevisível.

OI BLOCO CUIDADO COM ESTA LEGISLAÇÃO.ESTOU A VER AS PRISÕES A ENCHEREM-SE DE GAJOS EM QUE O CU É DELES...

PS

PÁ AQUELE SOCIÓLOGO QUE DIZ QUE QUEM MAIS COMBATE MAIS QUER NÃO ME CONVENCE A DESISTIR PÁ.UMA CHATICE...

Ó BERNARDINO OLHA A PROVA DO ALGODÃO...

ONU acusa Coreia do Norte de crimes contra a Humanidade


Um relatório que irá ser divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a Correia do Norte e o seu líder, Kim Jong-un, de cometer sistemáticos crimes contra a humanidade, cometidos contra os seus cidadãos.

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N Korean crimes 'like those of Nazis'
North Korean leader Kim Jong-un
UN inquiry chairman writes to Kim Jong-un warning he could face trial for crimes against humanity

PÁ NÃO METAS NENHUM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL AO PÉ DO TEU CHEFE...

Ó MENDÃO DE QUEM É O CU?E QUANTAS "MAIS VALIAS" QUE NEM SÃO "NOSSAS" ESTÃO NAS TUAS LISTAS?

Sida. Associação denuncia racionamento de medicação


Levantamento de dificuldades já foi entregue ao Ministério da Saúde, que não o divulga. GAT diz que é urgente agir: desde o ano passado receberam 276 queixas de doentes e cada vez é mais difícil marcar consultas para novos casos, denuncia Luís Mendão
Faz um ano que o Ministério da Saúde impôs novas regras para a garantir a dispensa adequada de medicação a doentes com VIH/sida, mas os problemas mantêm-se. A denúncia é do presidente do GAT - Grupo Português de Activistas para Tratamentos de VIH/sida. Luís Mendão exige que a tutela torne público o relatório sobre as dificuldades de acesso a medicação nos hospitais, solicitado pelo secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa à Direcção-Geral da Saúde no final do ano passado.

UM SIDOSO CUSTA MAIS DO QUE UM DOUTORADO AO SNS, PAGO PELO "CONTRIBUINTE" MUITO POUQUINHOS POIS É SABIDO QUE MAIS DE 55% DA POPULAÇÃO NEM SEQUER IRS PAGA.MAS OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-INTERPRETADORES QUEREM SALVAR TODO O PLANETA DIZENDO-NOS QUE NINGUÉM É ILEGAL...E DISTRIBUINDO O "PASSAPORTE" A EITO...DEPOIS VEM A PARTE GAGA QUE É O INDIGENATO IR FICANDO ESCRAVO DESTE PROGRESSISMO TRAIDOR...E ISTO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...

Monday, February 17, 2014

SE O MADURO MANDAR COMPRAR CÃES CUIDEM-SE...QUE O FAROL É A COREIA DO NORTE...

Venezuela
Fotógrafo português agredido e detido na Venezuela fala ao CM
Jornalista perdeu a câmara fotográfica e as lentes, além de todas as fotos que já tinha tirado.

Onze jornalistas foram detidos - um deles é português - e, pelo menos, 20 ficaram feridos na Venezuela quando faziam a cobertura de protestos da oposição, denunciou o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).
O fotojornalista português freelancer Eduardo Leal - que trabalha maioritariamente na América do Sul - estava, juntamente com outros profissionais, a fotografar a manifestação dos estudantes, a 12 de fevereiro, quando foram detido pela polícia. "Primeiro fui agredido com um soco, tentei fugir mas surgiram mais dois agentes que me bateram e atiraram ao chão," descreveu o fotojornalista ao Correio da Manhã, via Facebook.
Mas os incidentes não ficaram por aqui: "Arrancaram-me a câmara, eu ainda a tentei segurar pela fita que estava a volta do meu pescoço, mas devido às agressões não consegui resistir por muito tempo." E é nessa altura que é levado para a esquadra do Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, o equivalente à Policia Judiciária em Portugal.
Eduardo Leal ficou detido durante cerca de dez horas. "Estive lá entre as cinco da tarde até as três da manhã", e quando saiu não trouxe nenhum ‘recado' mas acredita que esta ação da polícia foi um aviso aos jornalistas: "Não recebi nenhuma ameaça, mas eu acho que foi feita a partir do momento que atacaram os jornalistas que apenas cumpriam a sua função."
Além dos físicos e psicológicos há ainda os prejuízos materiais: "Nunca mais recuperei a câmara, nem todo o trabalho que tinha produzido durante a manifestação. Desapareceu tudo com os agentes que me prenderam."
Eduardo Leal sabe que recuperar a câmara e as lentes que foram confiscadas é praticamente impossível, "possivelmente já foram vendidas," lamenta.
Mas o incidente não assustou o fotojornalista, que agora só precisa de voltar ao apartamento onde está instalado para ir buscar o material suplente e retomar a sua actividade profissional. "Tenho que continuar a fazer o meu trabalho e mostrar o que se passa," afirmou.
Eduardo Leal foi agredido e detido pela polícia Venezuelana enquanto fotografava uma manifestação

Fotógrafo português interrogado no departamento "anti-terrorismo"
Eduardo Leal foi "maltratado por homens fardados" e ouvido no departamento "anti-terrorismo" da polícia venezuelana, disse à Lusa o seu advogado.
"Acompanhei-o ao departamento de anti-terroismo do Corpo de Investigações Científicas e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) e depois de fazer valer os direitos dele, porque não queriam que fosse acompanhado por um advogado, esperei que fosse chamado e entrevistado", disse Inácio Pereira.
Em declarações à Agência Lusa o advogado explicou que o interrogatório, que presenciou, "foi um procedimento normal para estes casos".
"Ele não tinha telefone, disse-me que tinha perdido a câmara fotográfica e o telemóvel. Também [disse] que tinha sido bastante maltratado por umas pessoas que não conseguiu identificar, mas que estavam fardadas de preto e tinham colete anti-balas", frisou.
Questionado sobre se os agressores do fotógrafo português seriam polícias, o advogado explicou que Eduardo Leal "não pôde identificá-los", mas admitiu que "se lhe puseram algemas e o levaram para a polícia judicial, em Parque Carabobo (centro de Caracas), deviam ser polícias".

POR CÁ OS GAJOS DO QUANTO PIOR MELHOR NEM UM AI.TUDO O QUE NÃO SEJA OBRA DO SALAZAR NÃO LHES INTERESSA...