ONU acusa Coreia do Norte de crimes contra a Humanidade
Um relatório que irá ser divulgado hoje pela Organização das Nações Unidas (ONU) acusa a Correia do Norte e o seu líder, Kim Jong-un, de cometer sistemáticos crimes contra a humanidade, cometidos contra os seus cidadãos.
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N Korean crimes 'like those of Nazis'
North Korean leader Kim Jong-un
UN inquiry chairman writes to Kim Jong-un warning he could face trial for crimes against humanity
PÁ NÃO METAS NENHUM BAIRRO SOCIAL MULTICULTURAL AO PÉ DO TEU CHEFE...
Tuesday, February 18, 2014
Ó MENDÃO DE QUEM É O CU?E QUANTAS "MAIS VALIAS" QUE NEM SÃO "NOSSAS" ESTÃO NAS TUAS LISTAS?
Sida. Associação denuncia racionamento de medicação
Levantamento de dificuldades já foi entregue ao Ministério da Saúde, que não o divulga. GAT diz que é urgente agir: desde o ano passado receberam 276 queixas de doentes e cada vez é mais difícil marcar consultas para novos casos, denuncia Luís Mendão
Faz um ano que o Ministério da Saúde impôs novas regras para a garantir a dispensa adequada de medicação a doentes com VIH/sida, mas os problemas mantêm-se. A denúncia é do presidente do GAT - Grupo Português de Activistas para Tratamentos de VIH/sida. Luís Mendão exige que a tutela torne público o relatório sobre as dificuldades de acesso a medicação nos hospitais, solicitado pelo secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa à Direcção-Geral da Saúde no final do ano passado.
UM SIDOSO CUSTA MAIS DO QUE UM DOUTORADO AO SNS, PAGO PELO "CONTRIBUINTE" MUITO POUQUINHOS POIS É SABIDO QUE MAIS DE 55% DA POPULAÇÃO NEM SEQUER IRS PAGA.MAS OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-INTERPRETADORES QUEREM SALVAR TODO O PLANETA DIZENDO-NOS QUE NINGUÉM É ILEGAL...E DISTRIBUINDO O "PASSAPORTE" A EITO...DEPOIS VEM A PARTE GAGA QUE É O INDIGENATO IR FICANDO ESCRAVO DESTE PROGRESSISMO TRAIDOR...E ISTO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Levantamento de dificuldades já foi entregue ao Ministério da Saúde, que não o divulga. GAT diz que é urgente agir: desde o ano passado receberam 276 queixas de doentes e cada vez é mais difícil marcar consultas para novos casos, denuncia Luís Mendão
Faz um ano que o Ministério da Saúde impôs novas regras para a garantir a dispensa adequada de medicação a doentes com VIH/sida, mas os problemas mantêm-se. A denúncia é do presidente do GAT - Grupo Português de Activistas para Tratamentos de VIH/sida. Luís Mendão exige que a tutela torne público o relatório sobre as dificuldades de acesso a medicação nos hospitais, solicitado pelo secretário de Estado da Saúde Fernando Leal da Costa à Direcção-Geral da Saúde no final do ano passado.
UM SIDOSO CUSTA MAIS DO QUE UM DOUTORADO AO SNS, PAGO PELO "CONTRIBUINTE" MUITO POUQUINHOS POIS É SABIDO QUE MAIS DE 55% DA POPULAÇÃO NEM SEQUER IRS PAGA.MAS OS INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS-INTERPRETADORES QUEREM SALVAR TODO O PLANETA DIZENDO-NOS QUE NINGUÉM É ILEGAL...E DISTRIBUINDO O "PASSAPORTE" A EITO...DEPOIS VEM A PARTE GAGA QUE É O INDIGENATO IR FICANDO ESCRAVO DESTE PROGRESSISMO TRAIDOR...E ISTO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Monday, February 17, 2014
SE O MADURO MANDAR COMPRAR CÃES CUIDEM-SE...QUE O FAROL É A COREIA DO NORTE...
Venezuela
Fotógrafo português agredido e detido na Venezuela fala ao CM
Jornalista perdeu a câmara fotográfica e as lentes, além de todas as fotos que já tinha tirado.
Onze jornalistas foram detidos - um deles é português - e, pelo menos, 20 ficaram feridos na Venezuela quando faziam a cobertura de protestos da oposição, denunciou o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).
O fotojornalista português freelancer Eduardo Leal - que trabalha maioritariamente na América do Sul - estava, juntamente com outros profissionais, a fotografar a manifestação dos estudantes, a 12 de fevereiro, quando foram detido pela polícia. "Primeiro fui agredido com um soco, tentei fugir mas surgiram mais dois agentes que me bateram e atiraram ao chão," descreveu o fotojornalista ao Correio da Manhã, via Facebook.
Mas os incidentes não ficaram por aqui: "Arrancaram-me a câmara, eu ainda a tentei segurar pela fita que estava a volta do meu pescoço, mas devido às agressões não consegui resistir por muito tempo." E é nessa altura que é levado para a esquadra do Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, o equivalente à Policia Judiciária em Portugal.
Eduardo Leal ficou detido durante cerca de dez horas. "Estive lá entre as cinco da tarde até as três da manhã", e quando saiu não trouxe nenhum ‘recado' mas acredita que esta ação da polícia foi um aviso aos jornalistas: "Não recebi nenhuma ameaça, mas eu acho que foi feita a partir do momento que atacaram os jornalistas que apenas cumpriam a sua função."
Além dos físicos e psicológicos há ainda os prejuízos materiais: "Nunca mais recuperei a câmara, nem todo o trabalho que tinha produzido durante a manifestação. Desapareceu tudo com os agentes que me prenderam."
Eduardo Leal sabe que recuperar a câmara e as lentes que foram confiscadas é praticamente impossível, "possivelmente já foram vendidas," lamenta.
Mas o incidente não assustou o fotojornalista, que agora só precisa de voltar ao apartamento onde está instalado para ir buscar o material suplente e retomar a sua actividade profissional. "Tenho que continuar a fazer o meu trabalho e mostrar o que se passa," afirmou.
Eduardo Leal foi agredido e detido pela polícia Venezuelana enquanto fotografava uma manifestação
Fotógrafo português interrogado no departamento "anti-terrorismo"
Eduardo Leal foi "maltratado por homens fardados" e ouvido no departamento "anti-terrorismo" da polícia venezuelana, disse à Lusa o seu advogado.
"Acompanhei-o ao departamento de anti-terroismo do Corpo de Investigações Científicas e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) e depois de fazer valer os direitos dele, porque não queriam que fosse acompanhado por um advogado, esperei que fosse chamado e entrevistado", disse Inácio Pereira.
Em declarações à Agência Lusa o advogado explicou que o interrogatório, que presenciou, "foi um procedimento normal para estes casos".
"Ele não tinha telefone, disse-me que tinha perdido a câmara fotográfica e o telemóvel. Também [disse] que tinha sido bastante maltratado por umas pessoas que não conseguiu identificar, mas que estavam fardadas de preto e tinham colete anti-balas", frisou.
Questionado sobre se os agressores do fotógrafo português seriam polícias, o advogado explicou que Eduardo Leal "não pôde identificá-los", mas admitiu que "se lhe puseram algemas e o levaram para a polícia judicial, em Parque Carabobo (centro de Caracas), deviam ser polícias".
POR CÁ OS GAJOS DO QUANTO PIOR MELHOR NEM UM AI.TUDO O QUE NÃO SEJA OBRA DO SALAZAR NÃO LHES INTERESSA...
Fotógrafo português agredido e detido na Venezuela fala ao CM
Jornalista perdeu a câmara fotográfica e as lentes, além de todas as fotos que já tinha tirado.
Onze jornalistas foram detidos - um deles é português - e, pelo menos, 20 ficaram feridos na Venezuela quando faziam a cobertura de protestos da oposição, denunciou o Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa (SNTP).
O fotojornalista português freelancer Eduardo Leal - que trabalha maioritariamente na América do Sul - estava, juntamente com outros profissionais, a fotografar a manifestação dos estudantes, a 12 de fevereiro, quando foram detido pela polícia. "Primeiro fui agredido com um soco, tentei fugir mas surgiram mais dois agentes que me bateram e atiraram ao chão," descreveu o fotojornalista ao Correio da Manhã, via Facebook.
Mas os incidentes não ficaram por aqui: "Arrancaram-me a câmara, eu ainda a tentei segurar pela fita que estava a volta do meu pescoço, mas devido às agressões não consegui resistir por muito tempo." E é nessa altura que é levado para a esquadra do Cuerpo de Investigaciones Científicas, Penales y Criminalísticas, o equivalente à Policia Judiciária em Portugal.
Eduardo Leal ficou detido durante cerca de dez horas. "Estive lá entre as cinco da tarde até as três da manhã", e quando saiu não trouxe nenhum ‘recado' mas acredita que esta ação da polícia foi um aviso aos jornalistas: "Não recebi nenhuma ameaça, mas eu acho que foi feita a partir do momento que atacaram os jornalistas que apenas cumpriam a sua função."
Além dos físicos e psicológicos há ainda os prejuízos materiais: "Nunca mais recuperei a câmara, nem todo o trabalho que tinha produzido durante a manifestação. Desapareceu tudo com os agentes que me prenderam."
Eduardo Leal sabe que recuperar a câmara e as lentes que foram confiscadas é praticamente impossível, "possivelmente já foram vendidas," lamenta.
Mas o incidente não assustou o fotojornalista, que agora só precisa de voltar ao apartamento onde está instalado para ir buscar o material suplente e retomar a sua actividade profissional. "Tenho que continuar a fazer o meu trabalho e mostrar o que se passa," afirmou.
Eduardo Leal foi agredido e detido pela polícia Venezuelana enquanto fotografava uma manifestação
Fotógrafo português interrogado no departamento "anti-terrorismo"
Eduardo Leal foi "maltratado por homens fardados" e ouvido no departamento "anti-terrorismo" da polícia venezuelana, disse à Lusa o seu advogado.
"Acompanhei-o ao departamento de anti-terroismo do Corpo de Investigações Científicas e Criminalísticas (CICPC, antiga Polícia Técnica Judiciária) e depois de fazer valer os direitos dele, porque não queriam que fosse acompanhado por um advogado, esperei que fosse chamado e entrevistado", disse Inácio Pereira.
Em declarações à Agência Lusa o advogado explicou que o interrogatório, que presenciou, "foi um procedimento normal para estes casos".
"Ele não tinha telefone, disse-me que tinha perdido a câmara fotográfica e o telemóvel. Também [disse] que tinha sido bastante maltratado por umas pessoas que não conseguiu identificar, mas que estavam fardadas de preto e tinham colete anti-balas", frisou.
Questionado sobre se os agressores do fotógrafo português seriam polícias, o advogado explicou que Eduardo Leal "não pôde identificá-los", mas admitiu que "se lhe puseram algemas e o levaram para a polícia judicial, em Parque Carabobo (centro de Caracas), deviam ser polícias".
POR CÁ OS GAJOS DO QUANTO PIOR MELHOR NEM UM AI.TUDO O QUE NÃO SEJA OBRA DO SALAZAR NÃO LHES INTERESSA...
E AINDA EXISTEM POR LÁ MAIS 30000 À PROCURA DA FELICIDADE ENTRE O HOMEM BRANCO GOVERNADO POR MARXISTAS KULTURAIS...
HI SCOTLAND IMPORT SOME BLACKS THAT BARROSO WILL AGREE QUICKLY WITH INDEPENDENCE...
Scotland faces 'struggle' to join EU
José Manuel Barroso
EC president José Manuel Barroso, says new independent country would find it difficult to win approval
José Manuel Barroso
EC president José Manuel Barroso, says new independent country would find it difficult to win approval
AI SE OS RETORNADOS CONFISCADOS FIZEREM A MESMA COISA.E QUISEREM SABER QUEM É QUE FOI RESPONSÁVEL...
Un couple pied-noir demande 9 millions d'euros à l'État
Les époux Asnar accusent la France de crime contre l'humanité pour «exil forcé» et lancent des actions devant les instances internationales.
Les époux Asnar accusent la France de crime contre l'humanité pour «exil forcé» et lancent des actions devant les instances internationales.
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Doudoune Homme
Bien au chaud cet hiver
Je craque1/5
C'est une première sur le plan judiciaire: les époux Asnar, un couple de pieds-noirs vivant dans le Béarn après avoir dû quitter l'Algérie en 1962, poursuivent l'État pour «crime contre l'humanité» et réclament 9 millions d'euros en réparation du préjudice moral et matériel subi, estimant avoir été dépossédés de leurs biens et contraints à l'exode. Personne n'avait jusqu'à présent osé attaquer l'État sur ses responsabilités.
«Le transfert forcé de population est un crime contre l'humanité», a plaidé leur avocat, Me Jacques Bernadet, en faisant notamment référence à l'article 7 du Statut de Rome, texte fondateur de la Cour pénale internationale (CPI). Un million de rapatriés et des dizaines de milliers de harkis persécutés par le Front de libération nationale (FLN) algérien après les accords d'Évian du 18 mars 1962 avaient dû regagner la France «dans un climat d'épouvante», se souvient le couple. «En 1962, la France de Charles de Gaulle ne peut pas ignorer que l'objectif du FLN est d'exterminer la population française. Il y a complicité d'épuration ethnique», affirme la voix de ces pieds-noirs qui «eurent pour tout choix la valise ou le cercueil».
Le 28 janvier, le tribunal administratif (TA) de Pau a rejeté la requête des époux Asnar, un rejet non pas fondé sur une appréciation concernant le fond mais sur l'incompétence de la juridiction administrative, s'agissant d'accords internationaux. Ce que conteste vivement Me Jacques Bernadet, qui, se fondant sur un arrêt de 2001 du Conseil d'État, estime que les accords d'Évian ne sont pas des accords internationaux. L'incompétence du TA a aussi porté sur son impossibilité à juger des actes accomplis par les services de police judiciaire, faisant référence aux actions de la «mission C» (C pour choc, NDLR), qui avaient pour objet le démantèlement de l'OAS. «Il ne s'agit pas d'actes de police judiciaire mais d'assassins qui ont procédé à des exactions et des enlèvements!» conteste Me Bernadet.
Le comité des droits de l'homme de l'ONU saisi
Enfin, le TA a estimé que le transfert forcé de population «n'était pas à l'époque classé parmi les crimes contre l'humanité». «Alors on se fout de la convention de Genève de 1951 et du statut de Nuremberg de 1945? rétorque Me Bernadet. Ce qui a fait partie du droit positif français pour condamner les Papon et autres Barbie ne fait plus partie du droit aujourd'hui?»
Déterminés, l'avocat et le couple ont décidé de poursuivre leurs actions en faisant appel. Ils vont saisir la Cour administrative d'appel (CAA) de Bordeaux mais aussi engager d'autres procédures devant les instances internationales, notamment le comité des droits de l'homme de l'ONU.
Par ailleurs, une plainte déposée en juillet dernier pour «crime contre l'humanité», «complicité de génocide» et «apologie de crime contre l'humanité» visant Abdelaziz Bouteflika, président de l'Algérie, Hocine Aït Ahmed, un des leaders du FLN, mais aussi Hervé Bourges, François Hollande et le président de l'Assemblée nationale, Claude Bartolone, est toujours à l'étude. Pour ces deux derniers, le couple de pieds-noirs estime qu'ils se sont rendus coupables d'«apologie de crime contre l'humanité», lors de voyages officiels le 22 décembre 2012 et le 11 mars 2013 en rendant respectivement hommage à Maurice Audin, militant communiste engagé aux côtés du FLN, et en se recueillant sur le monument érigé en la mémoire des hommes du FLN, avec dépôt de gerbe et minute de silence. Classée sans suite par le procureur de la République de Paris, elle fait aussi aujourd'hui l'objet d'un recours.
MAS AGORA A LUTA DOS MARXISTAS KULTURAIS É ENCHEREM-NOS DE RIQUEZA EMBORA PAGA A PESO DE OURO COM A "DÍVIDA"...
Les époux Asnar accusent la France de crime contre l'humanité pour «exil forcé» et lancent des actions devant les instances internationales.
Les époux Asnar accusent la France de crime contre l'humanité pour «exil forcé» et lancent des actions devant les instances internationales.
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C'est une première sur le plan judiciaire: les époux Asnar, un couple de pieds-noirs vivant dans le Béarn après avoir dû quitter l'Algérie en 1962, poursuivent l'État pour «crime contre l'humanité» et réclament 9 millions d'euros en réparation du préjudice moral et matériel subi, estimant avoir été dépossédés de leurs biens et contraints à l'exode. Personne n'avait jusqu'à présent osé attaquer l'État sur ses responsabilités.
«Le transfert forcé de population est un crime contre l'humanité», a plaidé leur avocat, Me Jacques Bernadet, en faisant notamment référence à l'article 7 du Statut de Rome, texte fondateur de la Cour pénale internationale (CPI). Un million de rapatriés et des dizaines de milliers de harkis persécutés par le Front de libération nationale (FLN) algérien après les accords d'Évian du 18 mars 1962 avaient dû regagner la France «dans un climat d'épouvante», se souvient le couple. «En 1962, la France de Charles de Gaulle ne peut pas ignorer que l'objectif du FLN est d'exterminer la population française. Il y a complicité d'épuration ethnique», affirme la voix de ces pieds-noirs qui «eurent pour tout choix la valise ou le cercueil».
Le 28 janvier, le tribunal administratif (TA) de Pau a rejeté la requête des époux Asnar, un rejet non pas fondé sur une appréciation concernant le fond mais sur l'incompétence de la juridiction administrative, s'agissant d'accords internationaux. Ce que conteste vivement Me Jacques Bernadet, qui, se fondant sur un arrêt de 2001 du Conseil d'État, estime que les accords d'Évian ne sont pas des accords internationaux. L'incompétence du TA a aussi porté sur son impossibilité à juger des actes accomplis par les services de police judiciaire, faisant référence aux actions de la «mission C» (C pour choc, NDLR), qui avaient pour objet le démantèlement de l'OAS. «Il ne s'agit pas d'actes de police judiciaire mais d'assassins qui ont procédé à des exactions et des enlèvements!» conteste Me Bernadet.
Le comité des droits de l'homme de l'ONU saisi
Enfin, le TA a estimé que le transfert forcé de population «n'était pas à l'époque classé parmi les crimes contre l'humanité». «Alors on se fout de la convention de Genève de 1951 et du statut de Nuremberg de 1945? rétorque Me Bernadet. Ce qui a fait partie du droit positif français pour condamner les Papon et autres Barbie ne fait plus partie du droit aujourd'hui?»
Déterminés, l'avocat et le couple ont décidé de poursuivre leurs actions en faisant appel. Ils vont saisir la Cour administrative d'appel (CAA) de Bordeaux mais aussi engager d'autres procédures devant les instances internationales, notamment le comité des droits de l'homme de l'ONU.
Par ailleurs, une plainte déposée en juillet dernier pour «crime contre l'humanité», «complicité de génocide» et «apologie de crime contre l'humanité» visant Abdelaziz Bouteflika, président de l'Algérie, Hocine Aït Ahmed, un des leaders du FLN, mais aussi Hervé Bourges, François Hollande et le président de l'Assemblée nationale, Claude Bartolone, est toujours à l'étude. Pour ces deux derniers, le couple de pieds-noirs estime qu'ils se sont rendus coupables d'«apologie de crime contre l'humanité», lors de voyages officiels le 22 décembre 2012 et le 11 mars 2013 en rendant respectivement hommage à Maurice Audin, militant communiste engagé aux côtés du FLN, et en se recueillant sur le monument érigé en la mémoire des hommes du FLN, avec dépôt de gerbe et minute de silence. Classée sans suite par le procureur de la République de Paris, elle fait aussi aujourd'hui l'objet d'un recours.
MAS AGORA A LUTA DOS MARXISTAS KULTURAIS É ENCHEREM-NOS DE RIQUEZA EMBORA PAGA A PESO DE OURO COM A "DÍVIDA"...
Ó VASQUES E SÓ CÁ DENTRO...
Por Tomás Vasques
publicado em 17 Fev 2014 - 05:00
A caminho do Novo Estado
É SÓ DO MINHO AO ALGARVE ESSA COISA DO MULTIRRACIAL E PLURICONTINENTAL...MILAGRES DA MAIORIA SOCIOLÓGICA A CAMINHO DO MULATO...
publicado em 17 Fev 2014 - 05:00
A caminho do Novo Estado
É SÓ DO MINHO AO ALGARVE ESSA COISA DO MULTIRRACIAL E PLURICONTINENTAL...MILAGRES DA MAIORIA SOCIOLÓGICA A CAMINHO DO MULATO...
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