Tuesday, February 11, 2014

ENTÃO E OS NOSSOS ORGÃOS DE PROPAGANDA NÃO ABREM UM INQUÉRITO DESTES?

Immigration : êtes-vous favorable à l'idée d'instaurer des quotas en France?

VIDÉOS - Les politiques français préoccupés par le vote suisse sur l'immigration 44962 Votants
92% oui
8% non

VÊ-SE QUE SEM "INTERPRETAÇÃO" A COISA NÃO FICAVA PRETA...

ORA ORA É A ESCOLA PÚBLICA "UNIVERSAL", "LIVRE" E "DESCOMPLEXADA", O "NOVO HOMEM" EM FORMAÇÃO E CLARO QUE MULATO...

Pais denunciam bolas de fogo e masturbação em salas de aula

"Alunos a masturbarem-se durante as aulas, bolas de papel em chamas atiradas, dentro da sala de aula, contra os professores, sala de computadores com alunos e ver pornografia e a provocar os professores e tentativa de incêndio da escola", são estas as queixas que um grupo de pais de alunos da Escola Secundária de Maximinos, em Braga, decidiu ontem dar a conhecer ao Procurador do Ministério Público, evocando que foram praticados "crimes de natureza semi-pública".

E COMO PREVISTO O "ESTATUTO DO ALUNO" E A "DIREITA" NO PODER NADA RESOLVEM...

ESTE MULATO SERIA FILHO DE JUDEU?SÓ PERGUNTO PORQUE FOI UM GRANDE TEORIZADOR PELOS VISTOS.MAS NÃO EM ÁFRICA ONDE OS BRANCOS DE ORIGEM INGLESA FORAM SENDO EXPULSOS E AS SUAS PROPRIEDADES ROUBADAS...DONDE SE CONCLUI QUE O MULTICULTURALISMO É BOM MAS NA EUROPA E POR CONTA DOS EUROPEUS TOPAM?

Stuart Hall (1932-2014), um pioneiro do multiculturalismo que marcou várias gerações
LUÍS MIGUEL QUEIRÓS e HUGO TORRES 10/02/2014 - 17:54
Os trabalhos de Stuart Hall sobre questões de raça, género e identidade marcaram o debate intelectual da esquerda britânica desde os anos 1950 até hoje.

Morreu esta segunda-feira, aos 82 anos, o sociólogo e teórico da cultura Stuart Hall, a quem chamavam “o avô do multiculturalismo”. De origem jamaicana, mas radicado no Reino Unido desde 1951, Hall influenciou o debate académico e político na esquerda britânica ao longo de mais de meio século e foi um dos grandes responsáveis pelo acolhimento universitário dos estudos culturais, bem como pelo alargamento da disciplina às questões de raça e género.

“A obra de Stuart Hall influenciou várias gerações de teóricos da cultura e da política, incluindo a actual” e “as suas análises continuam ainda hoje a ser profundamente importantes quer para académicos, quer para activistas políticos de esquerda”, afirmou ao PÚBLICO, num depoimento enviado por e-mail, o sociólogo e teórico da comunicação Peter Golding, responsável pelas áreas de investigação e inovação na universidade inglesa de Northumbria. Uma influência que fica a dever-se à contínua actividade intelectual de Hall, designadamente como colaborador regular, acrescenta Golding, da “muito lida revista Soundings”, uma publicação académica de estudos políticos assumidamente situada à esquerda.

Para o historiador Geoff Eley, Hall “foi o pensador crítico mais importante da esquerda que emergiu da efervescência dos anos 1960 e 1970”. Também numa declaração escrita, o professor da universidade norte-americana do Michigan disse ao PÚBLICO que Hall “combinou de modo muito lúcido” as “mais difíceis áreas da alta teoria”, o “senso comum”, o “alcance visionário”, a “precisão da análise política contemporânea” e “um espírito excepcionalmente generoso em todas as formas de comunicação”.

O impacto da obra de Hall, e em particular os seus textos sobre questões de raça, género, sexualidade e identidade, ultrapassou largamente os círculos académicos. E o mesmo se pode dizer dos seus estudos dos anos 1970 sobre o discursos dos meios de comunicação social, que mostraram as ligações entre os media o preconceito racial, como Encoding and Decoding in the Television Discourse (1973).

Este último tinha por base “uma tentativa inovadora de começar a teorizar a produção, a circulação e a recepção de ideias, imagens e significados gerados no seio dos meios de comunicação de massas contemporâneos”, explica Geoff Eley, “à medida que são recebidos e negociados por indivíduos e colectivos”.

Nos anos 1980, foi um dos principais colaboradores do jornal Marxism Today, cuja crítica do thatcherismo influenciou líderes trabalhistas como Neil Kinnock ou Tony Blair, mas nos últimos anos mostrava-se cada vez mais pessimista em relação à esquerda britânica e ao Partido Trabalhista em particular. Numa entrevista dada há dois anos ao diário The Guardian, afirmava: “A esquerda está em apuros: não tem ideias e não tem uma perspectiva própria e autónoma”.

Nascido em 1932 em Kingston, no seio de uma família jamaicana de classe média, Hall mudou-se com a mãe para o Reino Unido em 1951, tendo estudado, como bolseiro, na universidade de Oxford. Socialista, esteve ligado, com outros intelectuais marxistas, como o historiador comunista E. P. Thompson ou Ralph Miliband – pai dos actuais dirigentes trabalhistas Edward e David Miliband – ao lançamento de jornais e revistas de esquerda, como The New Reasoner ou a New Left Review.

Professor de estudos dos media no Chelsea College, publicou em 1964, com Paddy Whannel, The Popular Arts, que rapidamente se tornaria uma obra de referência e que está na origem do convite que lhe foi dirigido nesse mesmo ano, por Richard Hoggart, para integrar o Centre for Contemporary Cultural Studies (CCCS) da universidade de Birmingham, quartel-general do que viria a ser conhecido, no âmbito dos Estudos Culturais, como a escola de Birmingham.

Stuart Hall substituiu Hoggart na direcção em 1968 e permaneceu na instituição até 1979, quando assumiu o cargo de professor de sociologia na Open University, que manteve até se reformar. No final de Junho, a universidade de Birmingham assinalará os 50 anos do CCCS através de uma conferência na qual Hall participaria, juntamente com académicos como Geoff Eley, Lawrence Grossberg, Jo Littler, Jackie Stacey ou Richard Johnson, outro dos fundadores do centro.

“Ele era um professor extraordinário – não apenas na sala de aula, no auditório e no mundo institucional da universidade, mas no sentido mais amplo da pedagogia pública e política”, sublinha Geoff Eley. O “espírito de amplo calibre” e o eclectismo colocaram-no “acima dos debates muitas vezes ásperos e destrutivos entre a esquerda intelectual”.

Eley lembra que Hall era capaz de “pensar simultaneamente dentro de uma ampla variedade de tradições de pensamento contemporâneo, demonstrando ao mesmo tempo e de forma concreta o valor de tentar construir e sustentar uma conversa não-sectária”.

Entre as suas obras mais conhecidas, contam-se, além das já referidas, Situating Marx: Evaluations and Departures (1972), o seu contributo para o volume colectivo Policing the Crisis (1978), The Hard Road to Renewal (1988), Resistance through Rituals (1989), Modernity and Its Future (1992), Questions of Cultural Identity (1996), Cultural Representations and Signifying Practices (1997) ou Visual Cultural (1999).


POR CÁ OS MARXISTAS APLICARAM OS SEUS ENSINAMENTOS À RISCA.NUMA DEZENA DE ANOS FIZERAM CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA UM NOVO IMPÉRIO QUE CLARO DEU EM FALÊNCIA GERAL...PORQUE O LÁ DE FORA ERA COMO SE SABE EXPLORADOR E RACISTA...

Monday, February 10, 2014

FELIZMENTE QUE OS AFRICANOS TÊM O LIVRE...EM PORTUGAL....

Ukip support rises to one in five voters, poll shows
Nigel Farage in Somerset
Number of voters intending to vote for Nigel Farage's party in May's European elections up to 20%

EXISTE UM DITADO QUE DIZ:QUEM TUDO QUER TUDO PERDE...ENTÃO NO NOSSO CASO PARTICULAR OS INTERNACIONALISTAS-INTERPRETADORES-HUMANISTAS-ADVOGADOS-MAÇONS TÊM QUE NOS EXPLICAR ESSA COISA DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO...ANTES QUE A NAÇÃO SE LIVRE DELES DE VEZ...

POR CÁ É O SILÊNCIO.TAL COMO NAS NACIONALIZAÇÕES DOS AFRICANOS.O MAIOR SEGREDO DE ESTADO DOS DEMOCRATAS AFRICANIZADORES...

La oferta de nacionalidad a sefardíes satura los consulados en Israel

La medida fue anunciada el pasado viernes en el Consejo de Ministros. Se beneficiarán hasta 3,5 millones de personas

EM QUE CONTA DO FACEBOOK ESCREVO PARA ACABAR COM ESTAS TRAIÇÕES TODAS?

PÁ ENQUANTO A EUROPA NÃO FOR DECLARADA PARA OS EUROPEUS OS AVANÇADOS E INTERNACIONALISTAS VÃO TER PROBLEMAS.QUE SÓ ESTÃO A COMEÇAR...

Na sua versão em papel, o El Pais publica um editorial intitulado "Consequências perversas", no qual afirma que "a vitória dos opositores à imigração em massa na Suíça terá consequências para todos na Europa".

"Não apenas isso colocará em questão o acordo sobre a livre circulação de pessoas estabelecido com a UE, como reflecte também a agitação populista e xenófoba que percorre o velho continente a menos de três meses das eleições europeias". "Trata-se do pior resultado possível para a maioria dos políticos e empreendedores suíços".

ENTÃO PRIMEIRO DESCOLONIZAM, COM EXPULSÕES E CONFISCOS E AGORA TORNAM OBRIGATÓRIA A COLONIZAÇÃO.MAS QUE MERDA É ESSA?E ONDE ANDAM AS RECIPROCIDADES QUE AQUI DÃO POR CONTA DA AFRICANIZAÇÃO DO INDIGENATO?DEIXEM MAS É DE SER TRAIDORES...POIS UM DIA AINDA LHES VÃO PEDIR CONTAS...

O LIVRE ASSUME-SE COMO AFRICANIZADOR E DISTRIBUIDOR DOS DINHEIROS DOS IMPOSTOS PELO PLANETA EM ESPECIAL CÁ DENTRO.

“O Livre é um partido favorável à liberdade de circulação e à diversidade cultural, favorável a um Portugal acolhedor e contrário à ideia de uma ‘Europa fortaleza’. Em suma, um partido pró-imigração”, afirmam.

VOTEM NELES VOTEM E DEPOIS QUEIXEM-SE DE SALÁRIOS BAIXOS E MUITOS POBRES...