Achetez une maison mais pas le terrain
Le concept du «Community Land Trust», venu des États-Unis, débarque en France. L'idée est de proposer aux personnes aux revenus modestes d'acheter des logements à des prix en dessous du marché, sans en acquérir le sol.
É QUE AS MODERNICES DOS MODERNAÇOS É ISSO QUE QUEREM FAZER DOS POVOS INDÍGENAS...
Wednesday, February 5, 2014
MAÇONARIA CRIA ORDEM PARA JOVENS.TÃO PEQUENINOS E JÁ GANANCIOSOS?PARA QUANDO A MOCIDADE PORTUGUESA?
Maçons criam ordem para jovens
5 de Fevereiro, 2014por Catarina Guerreiro
Grande Loja Legal de Portugal está a instalar a Ordem DeMolay, para rapazes dos 12 aos 21 anos. Reúnem em templos maçónicos e recebem formação de liderança. No mundo, há 2,5 milhões de membros.
A maçonaria está a instalar em Portugal uma ordem juvenil para rapazes entre os 12 e os 21 anos. Chama-se Ordem DeMolay e os seus membros reúnem-se em templos maçónicos, recebem formação de liderança e têm de participar em acções sociais na comunidade.
Segundo o SOL apurou, a Grande Loja Legal de Portugal (GLLP) já tem na sua posse a carta patente daquela ordem e pretende avançar com a sua criação para rapazes portugueses. “É uma espécie de maçonaria, mas para miúdos”, explica fonte maçónica, acrescentando que o objectivo é dar “ferramentas aos jovens para que possam ser no futuro bons líderes e melhores cidadãos”.
“Depois, alguns entrarão na maçonaria e outros não, dependendo da sua evolução e potencial”, explica outra fonte.
Para que seja possível criar a ordem, a GLLP está a dar formação específica a alguns maçons e a patrocinar uma série de actividades com jovens que poderão depois liderar essa ordem.
“Estamos em processo de instalação”, admite um dos maçons que está ligado ao processo, explicando que há já várias lojas que com projectos juvenis, que são um 'embrião' da DeMolay. A GLLP patrocina, neste momento, 12 bolsas de estudos a jovens que considera terem potencial e, ao mesmo tempo, promove estágios para os melhores alunos.
Segundo os estatutos da Ordem DeMoley, os rapazes, quando entram, passam por um ritual de iniciação e depois vão subindo de grau. Para isso, têm de realizar um exame de conhecimentos e passar por vários rituais nos encontros. Prometem partilhar segredos e ser leais aos seus 'irmãos'.
Os jovens reúnem-se por grupos - designados internamente como 'capítulos'. As reuniões são à porta fechada e têm um carácter ritualista, com velas e outros objectos simbólicos a decorar os templos. Mas há diferenças de país para país. Se no Brasil os encontros são reservados aos jovens, nos EUA as mães podem assistir às sessões.
Outra das regras mais importantes define que, a partir do segundo grau, os jovens passam a usar uma capa preta, de forro encarnado, inspirada nas túnicas usadas por reis e príncipes.
Já os membros com idades entre os 17 e 21 anos podem participar em reuniões diferentes - que a Ordem designa como 'trabalhar em conventos ou priorados'.
'Somos dirigidos por maçons'
Apesar de o funcionamento ser idêntico à maçonaria, os membros garantem que não são uma instituição maçónica. “Somos patrocinados e dirigidos por maçons”, explica ao SOL André Felipe de Amorim Ferraro, vice-presidente da Ordem DeMolay no Brasil, país recordista em número de participantes: “Mais de 200 mil jovens já ingressaram”.
“O objectivo é formar jovens que sejam úteis à sociedade, promovendo palestras e dando-lhes formação”, explica Amorim Ferraro, acrescentando que uma das actividades que mais praticam é a “oratória”, para aprenderem os truques de falar em público. Um outro membro brasileiro, Peressoni Bernard, conta que a maioria dos 45 membros do seu Capítulo, de Florianópolis, tem entre 15 e 16 anos. Além das palestras, os 'irmãos' participam em acções de voluntariado.
“Fazem-se visitas a lares de terceira idade e dão apoio aos sem-abrigo”, indica, por seu lado Amorim Ferraro, que tem 20 anos e frequentou um capítulo em Santa Catarina, com cerca de 50 elementos, onde já passaram pelos menos dois portugueses.
Os lideres máximos da Ordem DeMolay no Brasil já a tinham tentado implementar em Portugal. “Há uns tempos, a instituição brasileira nomeou uma pessoa para ajudar a introduzir e desenvolver a ordem em Portugal, mas não teve grande crescimento”, revela ainda Amorim Ferraro, explicando que a prática mostra que a Ordem DeMolay - fundada a 18 de Março de 1919, em Kansas City (EUA) - “se desenvolve mais nos países onde a maçonaria é mais aberta à sociedade”.
Estimam que haja, em todo o mundo, mais de 2,5 milhões de jovens nesta estrutura, espalhados por vários países. Em Portugal, só agora dá os primeiros passos. “Cá, a maçonaria é mais fechada e as pessoas não a encaram de forma tão positiva como sucede nos EUA ou o Brasil”, diz ao SOL fonte da maçonaria nacional, acreditando que em breve esta realidade mudará.
Esta ordem juvenil sobrevive com as quotas anuais dos participantes e de doações de ex-membros - muitos deles famosos, como Bill Clinton e Walt Disney.
TERÃO INTERNATO?NESTE CASO OS PAPÁS QUE COLOQUEM CINTOS DE VIRGINDADE AOS SEUS PETIZES...
5 de Fevereiro, 2014por Catarina Guerreiro
Grande Loja Legal de Portugal está a instalar a Ordem DeMolay, para rapazes dos 12 aos 21 anos. Reúnem em templos maçónicos e recebem formação de liderança. No mundo, há 2,5 milhões de membros.
A maçonaria está a instalar em Portugal uma ordem juvenil para rapazes entre os 12 e os 21 anos. Chama-se Ordem DeMolay e os seus membros reúnem-se em templos maçónicos, recebem formação de liderança e têm de participar em acções sociais na comunidade.
Segundo o SOL apurou, a Grande Loja Legal de Portugal (GLLP) já tem na sua posse a carta patente daquela ordem e pretende avançar com a sua criação para rapazes portugueses. “É uma espécie de maçonaria, mas para miúdos”, explica fonte maçónica, acrescentando que o objectivo é dar “ferramentas aos jovens para que possam ser no futuro bons líderes e melhores cidadãos”.
“Depois, alguns entrarão na maçonaria e outros não, dependendo da sua evolução e potencial”, explica outra fonte.
Para que seja possível criar a ordem, a GLLP está a dar formação específica a alguns maçons e a patrocinar uma série de actividades com jovens que poderão depois liderar essa ordem.
“Estamos em processo de instalação”, admite um dos maçons que está ligado ao processo, explicando que há já várias lojas que com projectos juvenis, que são um 'embrião' da DeMolay. A GLLP patrocina, neste momento, 12 bolsas de estudos a jovens que considera terem potencial e, ao mesmo tempo, promove estágios para os melhores alunos.
Segundo os estatutos da Ordem DeMoley, os rapazes, quando entram, passam por um ritual de iniciação e depois vão subindo de grau. Para isso, têm de realizar um exame de conhecimentos e passar por vários rituais nos encontros. Prometem partilhar segredos e ser leais aos seus 'irmãos'.
Os jovens reúnem-se por grupos - designados internamente como 'capítulos'. As reuniões são à porta fechada e têm um carácter ritualista, com velas e outros objectos simbólicos a decorar os templos. Mas há diferenças de país para país. Se no Brasil os encontros são reservados aos jovens, nos EUA as mães podem assistir às sessões.
Outra das regras mais importantes define que, a partir do segundo grau, os jovens passam a usar uma capa preta, de forro encarnado, inspirada nas túnicas usadas por reis e príncipes.
Já os membros com idades entre os 17 e 21 anos podem participar em reuniões diferentes - que a Ordem designa como 'trabalhar em conventos ou priorados'.
'Somos dirigidos por maçons'
Apesar de o funcionamento ser idêntico à maçonaria, os membros garantem que não são uma instituição maçónica. “Somos patrocinados e dirigidos por maçons”, explica ao SOL André Felipe de Amorim Ferraro, vice-presidente da Ordem DeMolay no Brasil, país recordista em número de participantes: “Mais de 200 mil jovens já ingressaram”.
“O objectivo é formar jovens que sejam úteis à sociedade, promovendo palestras e dando-lhes formação”, explica Amorim Ferraro, acrescentando que uma das actividades que mais praticam é a “oratória”, para aprenderem os truques de falar em público. Um outro membro brasileiro, Peressoni Bernard, conta que a maioria dos 45 membros do seu Capítulo, de Florianópolis, tem entre 15 e 16 anos. Além das palestras, os 'irmãos' participam em acções de voluntariado.
“Fazem-se visitas a lares de terceira idade e dão apoio aos sem-abrigo”, indica, por seu lado Amorim Ferraro, que tem 20 anos e frequentou um capítulo em Santa Catarina, com cerca de 50 elementos, onde já passaram pelos menos dois portugueses.
Os lideres máximos da Ordem DeMolay no Brasil já a tinham tentado implementar em Portugal. “Há uns tempos, a instituição brasileira nomeou uma pessoa para ajudar a introduzir e desenvolver a ordem em Portugal, mas não teve grande crescimento”, revela ainda Amorim Ferraro, explicando que a prática mostra que a Ordem DeMolay - fundada a 18 de Março de 1919, em Kansas City (EUA) - “se desenvolve mais nos países onde a maçonaria é mais aberta à sociedade”.
Estimam que haja, em todo o mundo, mais de 2,5 milhões de jovens nesta estrutura, espalhados por vários países. Em Portugal, só agora dá os primeiros passos. “Cá, a maçonaria é mais fechada e as pessoas não a encaram de forma tão positiva como sucede nos EUA ou o Brasil”, diz ao SOL fonte da maçonaria nacional, acreditando que em breve esta realidade mudará.
Esta ordem juvenil sobrevive com as quotas anuais dos participantes e de doações de ex-membros - muitos deles famosos, como Bill Clinton e Walt Disney.
TERÃO INTERNATO?NESTE CASO OS PAPÁS QUE COLOQUEM CINTOS DE VIRGINDADE AOS SEUS PETIZES...
RENDEIRO A ESQUERDA ESTÁ CONTIGO PÁ.PARA ELES QUEM VAI ÀS PUTAS É QUE É O CRIMINOSO...
BPP. Rendeiro diz que clientes foram lesados por serem gananciosos
OLHA O CASO DAS FESTAS PRIVADAS DO BERLUSCONI QUE TODA A ESQUERDA EUROPEIA NOS OFERECEU ATÉ AO NOJO.E O CASO DO SUPER-GARANHÃO HOLLANDE QUE FODE QUE SE FARTA COM DIREITO A PRIVACIDADES ESPECIAIS E COM O CIDADÃO A NÃO TER DIREITO A NENHUMA FOTO COM O INSTRUMENTO EM PÉ...
AGORA SÓ TE FALTA DEFENDERES QUE O ESTADO NÃO TINHA NADA QUE NACIONALIZAR NADA DO TEU BANCO E PRINCIPALMENTE O "CONTRIBUINTE" QUE NEM SEQUER ERA GANANCIOSO TER QUE PAGAR AOS QUE O ERAM...
OLHA O CASO DAS FESTAS PRIVADAS DO BERLUSCONI QUE TODA A ESQUERDA EUROPEIA NOS OFERECEU ATÉ AO NOJO.E O CASO DO SUPER-GARANHÃO HOLLANDE QUE FODE QUE SE FARTA COM DIREITO A PRIVACIDADES ESPECIAIS E COM O CIDADÃO A NÃO TER DIREITO A NENHUMA FOTO COM O INSTRUMENTO EM PÉ...
AGORA SÓ TE FALTA DEFENDERES QUE O ESTADO NÃO TINHA NADA QUE NACIONALIZAR NADA DO TEU BANCO E PRINCIPALMENTE O "CONTRIBUINTE" QUE NEM SEQUER ERA GANANCIOSO TER QUE PAGAR AOS QUE O ERAM...
ELES SÃO TANTOS E DE TANTAS PARTES DO GLOBO A MANDAR QUE NÃO SE ENTENDEM.A NÃO SER A CAMINHO DO PRIMEIRO SOBADO DA EUROPA...UNS VERDADEIROS SURREALISTAS!
TOMEM ATENÇÃO:TEMOS UMA DIPLOMACIA GLOBAL, QUE COMO SE SABE SE DESTINA A FAZER O BEM POR TODO O PLANETA."INVESTIMENTO" PARA ESTA RAPAZIADA MODERNA É SINÓNIMO DE "PREJUÍZOS" A PAGAR PELO CONTRIBUINTE, TAMBÉM ELE A CAMINHO DA EXTINÇÃO...
MAS GARANTEM QUERER PAGAR A "DÍVIDA", CRIAR SALDOS ORÇAMENTAIS E PORTANTO CORTAR MAIS 7 MIL MILHÕES DO ORÇAMENTO ACTUAL.DEVE SER POR ISSO QUE ANDAM AFANOSAMENTE A NACIONALIZAR OS ANTIGOS COLONIZADOS POBRES PARA QUE AQUI SE APLIQUEM OS "PERDÕES DE DÍVIDA" À AFRICANA...COISA A QUE NÃO DEVEM SER ALHEIOS OS BRÂMANES QUE AJUDAM NA GOVERNAÇÃO...
EMBORA JÁ REDUZIDOS A UM PEQUENO RECTÂNGULO, POR VONTADE PRÓPRIA,CRIARAM TANTO GOVERNO QUE É UM DESASSOSSEGO COLOSSAL ACERTAREM NUMA SIMPLES VENDA DE QUADROS DE MIRÓ, PARA GOZO MUNDIAL, DE REPENTE ELEVADOS À 8ª MARAVILHA DO UNIVERSO...
MEUS CONVENÇAM-SE DE UMA VEZ POR TODAS:ESTE REGIME JÁ DEMONSTROU À SACIEDADE QUE NÃO NOS SERVE PARA LHE DARMOS MAIS OPORTUNIDADES.A TRAIÇÃO FOI ELEVADA A VIRTUDE, A ROUBALHEIRA A DIREITO ADQUIRIDO, A MENTIRA COMO PROMESSA ELEITORAL.FAÇAMOS DEPRESSA UM RESTAURO E VOLTEMOS AO ANTES DO 25 ONDE PELO MENOS HAVIA NOÇÃO DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL, BEM COMUM, BONS COSTUMES E MUITO POUCO GOVERNO...PORTANTO MUITO MAIS LIBERDADE!
MAS GARANTEM QUERER PAGAR A "DÍVIDA", CRIAR SALDOS ORÇAMENTAIS E PORTANTO CORTAR MAIS 7 MIL MILHÕES DO ORÇAMENTO ACTUAL.DEVE SER POR ISSO QUE ANDAM AFANOSAMENTE A NACIONALIZAR OS ANTIGOS COLONIZADOS POBRES PARA QUE AQUI SE APLIQUEM OS "PERDÕES DE DÍVIDA" À AFRICANA...COISA A QUE NÃO DEVEM SER ALHEIOS OS BRÂMANES QUE AJUDAM NA GOVERNAÇÃO...
EMBORA JÁ REDUZIDOS A UM PEQUENO RECTÂNGULO, POR VONTADE PRÓPRIA,CRIARAM TANTO GOVERNO QUE É UM DESASSOSSEGO COLOSSAL ACERTAREM NUMA SIMPLES VENDA DE QUADROS DE MIRÓ, PARA GOZO MUNDIAL, DE REPENTE ELEVADOS À 8ª MARAVILHA DO UNIVERSO...
MEUS CONVENÇAM-SE DE UMA VEZ POR TODAS:ESTE REGIME JÁ DEMONSTROU À SACIEDADE QUE NÃO NOS SERVE PARA LHE DARMOS MAIS OPORTUNIDADES.A TRAIÇÃO FOI ELEVADA A VIRTUDE, A ROUBALHEIRA A DIREITO ADQUIRIDO, A MENTIRA COMO PROMESSA ELEITORAL.FAÇAMOS DEPRESSA UM RESTAURO E VOLTEMOS AO ANTES DO 25 ONDE PELO MENOS HAVIA NOÇÃO DA INDEPENDÊNCIA NACIONAL, BEM COMUM, BONS COSTUMES E MUITO POUCO GOVERNO...PORTANTO MUITO MAIS LIBERDADE!
Monday, February 3, 2014
ELES TRABALHAM MAS SÓ NAS COLHEITAS QUE NÃO SÃO DELES...NADA DE OS NOMEAR PARA EVITAR MAIS RACISMOS...
GNR detém 40 pessoas por apanha ilegal de azeitona em Portalegre
3 de Fevereiro, 2014
Quarenta pessoas foram detidas pela GNR por apanha ilegal de azeitona no distrito de Portalegre, durante a operação "Azeitona Segura 2013", que terminou na sexta-feira, anunciou hoje a força de segurança.
O Comando Territorial de Portalegre da GNR explicou, em comunicado, que se registaram 18 crimes, a que corresponderam as detenções de 40 pessoas, tendo sido apreendidos 13.909 quilos de azeitona.
Durante a operação, a GNR efectuou 356 acções de fiscalização e sensibilização no distrito de Portalegre, que resultaram na elaboração de 17 autos de contra-ordenação por falta de guias de transporte e infracções à legislação rodoviária.
Além das detenções, a Guarda identificou ainda 27 pessoas por suspeita da prática de furto de produtos agrícolas.
De acordo com a força de segurança, os homens são a maioria dos detidos (26), com idades entre os 19 e os 65 anos, tendo sido ainda identificado um menor, de 15 anos, por suspeita de furto.
A "grande maioria" dos detidos, mais precisamente 29 pessoas, tem nacionalidade portuguesa, refere a GNR, acrescentando os suspeitos residem, sobretudo, nos concelhos de Elvas e Campo Maior, onde ocorreu a maioria dos furtos.
No global da operação e desde 2012, a GNR deteve no distrito de Portalegre um total de 102 pessoas e apreendeu mais de 18 toneladas de azeitona.
TERIAM LEVADO AS CARROÇAS?O AMBIENTE ERA INTERNACIONALISTA NO "IR BUSCÁ-LO ONDE O HOUVER"...UMA VERDADEIRA RIQUEZA QUE SÓ VAI AUMENTANDO COM OS OUTROS DA OUTRA PONTA DA EUROPA...
3 de Fevereiro, 2014
Quarenta pessoas foram detidas pela GNR por apanha ilegal de azeitona no distrito de Portalegre, durante a operação "Azeitona Segura 2013", que terminou na sexta-feira, anunciou hoje a força de segurança.
O Comando Territorial de Portalegre da GNR explicou, em comunicado, que se registaram 18 crimes, a que corresponderam as detenções de 40 pessoas, tendo sido apreendidos 13.909 quilos de azeitona.
Durante a operação, a GNR efectuou 356 acções de fiscalização e sensibilização no distrito de Portalegre, que resultaram na elaboração de 17 autos de contra-ordenação por falta de guias de transporte e infracções à legislação rodoviária.
Além das detenções, a Guarda identificou ainda 27 pessoas por suspeita da prática de furto de produtos agrícolas.
De acordo com a força de segurança, os homens são a maioria dos detidos (26), com idades entre os 19 e os 65 anos, tendo sido ainda identificado um menor, de 15 anos, por suspeita de furto.
A "grande maioria" dos detidos, mais precisamente 29 pessoas, tem nacionalidade portuguesa, refere a GNR, acrescentando os suspeitos residem, sobretudo, nos concelhos de Elvas e Campo Maior, onde ocorreu a maioria dos furtos.
No global da operação e desde 2012, a GNR deteve no distrito de Portalegre um total de 102 pessoas e apreendeu mais de 18 toneladas de azeitona.
TERIAM LEVADO AS CARROÇAS?O AMBIENTE ERA INTERNACIONALISTA NO "IR BUSCÁ-LO ONDE O HOUVER"...UMA VERDADEIRA RIQUEZA QUE SÓ VAI AUMENTANDO COM OS OUTROS DA OUTRA PONTA DA EUROPA...
OS AMANTES DO IR TOMAR NO CU PREFEREM EMENTAS ITALIANAS...
Portugal está entre países desenvolvidos com menor consumo de fastfood
COISAS QUASE MASTIGADAS E POUCO DURAS NÃO VÃO PREJUDICAR AS MUCOSAS DELICADAS DO RABINHO QUE TEM QUE ESTAR SEMPRE OPERACIONAL...
COISAS QUASE MASTIGADAS E POUCO DURAS NÃO VÃO PREJUDICAR AS MUCOSAS DELICADAS DO RABINHO QUE TEM QUE ESTAR SEMPRE OPERACIONAL...
OS CUSTOS ESCONDIDOS DO EX-IMPÉRIO LÁ FORA...
OPINIÃO: Portugal é o responsável pelo enfraquecimento do ensino da Língua Portuguesa na Guiné-Bissau (I)
Em 2001, Portugal, através do Instituto Camões, assinou com a Guiné-Bissau, através do ministério da educação, um protocolo de acordo para apoiar o ensino superior de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau.
Assim, criou-se o Centro de Língua Portuguesa/ Instituto Camões, através de um protocolo que, embora nunca tenha sido tornado publicado, mas presume-se o conteúdo do mesmo a partir da atuação do Instituto Camões em Bissau, comprometeu Portugal a dar apoio pedagógico e financeiro. No primeiro caso, Portugal manda todos os anos um reitor para assessorar o curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Culturas Lusófonas, que foi implementado desde assinatura do protocolo e, no segundo caso, atribuir ainda, mensalmente, um subsídio que varia entre cem mil francos a trezentos e cinquenta mil francos cfa.
Com esse dinheiro, estavam assim criadas condições básicas para que o ensino superior de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau tivesse sucesso. Mas isso não aconteceu. Pergunta-se então o que faltou? Faltou pessoas criativas e ambicionistas para pensar o curso, e não pessoas preguiçosas e sem criatividade como o atual chefe de departamento de Língua Portuguesa que está a matar o curso. Ele não quer ir superar-se, e quer continuar a ganhar subsídio mais de qualquer um. Mas quem é que está a incentivar isso? É o próprio Instituto Camões: paga mais quem tem menos grau académico e menos aquele que tem mais grau académico.
Dizem “quem tem dinheiro tem poder”, isso é verdade. Com o dinheiro que o atual chefe de departamento recebe de Instituto Camões, sente-se até superior ao diretor da unidade “Tchico Té”, e o departamento da Língua Portuguesa passou a funcionar como ilha independente à Escola. Aliás, não é o departamento de Língua Portuguesa, turmas de licenciatura em Língua Portuguesa, uma vez que só os professores dessas turmas é que recebem o subsídio. Esses termos são confusos até que dividiu os professores de Língua Portuguesa: aqueles que recebem o subsídio, intitulados professores do Instituto Camões e aqueles que não o recebem, com certeza apelidados professores de “Tchico Té”. Que benefícios que o Instituto Camões terá com essa divisão dos professores do mesmo coletivo?
No ano letivo findo, 2012/2013, a escola aumentou algumas turmas de licenciatura em Língua Portuguesa e, surpreendentemente, o Instituto Camões, rejeitou de atribuir subsídio aos professores que lecionam nas turmas alargadas. Esses professores reclamaram junto do chefe de departamento, da leitora do Instituto Camões em Bissau e do diretor escola, mas não surgiu efeito. Para não continuar com as reclamações, o atual ministro da educação, que é o segundo bem pago desse subsídio, mandou cancelar as turmas alargadas para licenciatura, alegando falta de condições.
Que condições é que o ministro queria? Ou quer que o subsídio continue só para aquele núcleo de pessoas, e não ao coletivo de Português? Com essa suspensão, muitos estudantes que já tinham feito o bacharelato e que voltaram a escola para obter a licenciatura ficaram desiludidos. Assim é que Portugal quer promover o ensino de Língua Portuguesa, dividindo? Até quando é que Portugal vai continuar a fragilizar o ensino de Língua Portuguesa na Escola Superior de Educação, com atribuição de subsídio a um grupo ínfimo de professores.
Se isso continuar assim, segundo as conversas que tive com alguns professores do coletivo do português, “nós vamos também continuar a fingir ensinar porque não há incentivo, ou há incentivo por um número reduzido de pessoas”. Ainda os mesmos professores chegaram a questionar a razão do curso continuar até hoje a ser coordenados pelos licenciados, enquanto existe alguns mestrados que já podem assumir o departamento para dignificar o curso.
Percebe-se a dificuldade que Portugal está a passar nesse momento. Isso é compreensível. Mas Portugal não pode e nem deve, com a sua dificuldade económica, criar ou enfraquecer o ensino de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau. Portanto, exige-se que Portugal, através do Instituto Camões, dê subsídio para todos os professores do departamento de Língua Portuguesa, ou manda partilhar o que atualmente gasta no Centro de Língua Portuguesa de Bissau para todo o coletivo de português, ou ainda que corte o subsídio, continuando assim apenas a apoiar na área pedagógica, permitindo assim para que todos professores tenham a mesma motivação no ensino da Língua Portuguesa na escola da unidade “Tchico Té”, caso contrário, as consequências futuras do fracasso do ensino da Língua Portuguesa, será da responsabilidade do Instituto Camões.
UM DOS PROFESSORES DESCONTE COM A SITUAÇÃO.
O FERNANDO VAZ TEM QUE DECRETAR UMA NOVA LÍNGUA COMO ESTÁ CERTAMENTE A CONSTRUIR UMA COMPANHIA DE AVIAÇÃO..
Em 2001, Portugal, através do Instituto Camões, assinou com a Guiné-Bissau, através do ministério da educação, um protocolo de acordo para apoiar o ensino superior de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau.
Assim, criou-se o Centro de Língua Portuguesa/ Instituto Camões, através de um protocolo que, embora nunca tenha sido tornado publicado, mas presume-se o conteúdo do mesmo a partir da atuação do Instituto Camões em Bissau, comprometeu Portugal a dar apoio pedagógico e financeiro. No primeiro caso, Portugal manda todos os anos um reitor para assessorar o curso de Licenciatura em Língua Portuguesa e Culturas Lusófonas, que foi implementado desde assinatura do protocolo e, no segundo caso, atribuir ainda, mensalmente, um subsídio que varia entre cem mil francos a trezentos e cinquenta mil francos cfa.
Com esse dinheiro, estavam assim criadas condições básicas para que o ensino superior de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau tivesse sucesso. Mas isso não aconteceu. Pergunta-se então o que faltou? Faltou pessoas criativas e ambicionistas para pensar o curso, e não pessoas preguiçosas e sem criatividade como o atual chefe de departamento de Língua Portuguesa que está a matar o curso. Ele não quer ir superar-se, e quer continuar a ganhar subsídio mais de qualquer um. Mas quem é que está a incentivar isso? É o próprio Instituto Camões: paga mais quem tem menos grau académico e menos aquele que tem mais grau académico.
Dizem “quem tem dinheiro tem poder”, isso é verdade. Com o dinheiro que o atual chefe de departamento recebe de Instituto Camões, sente-se até superior ao diretor da unidade “Tchico Té”, e o departamento da Língua Portuguesa passou a funcionar como ilha independente à Escola. Aliás, não é o departamento de Língua Portuguesa, turmas de licenciatura em Língua Portuguesa, uma vez que só os professores dessas turmas é que recebem o subsídio. Esses termos são confusos até que dividiu os professores de Língua Portuguesa: aqueles que recebem o subsídio, intitulados professores do Instituto Camões e aqueles que não o recebem, com certeza apelidados professores de “Tchico Té”. Que benefícios que o Instituto Camões terá com essa divisão dos professores do mesmo coletivo?
No ano letivo findo, 2012/2013, a escola aumentou algumas turmas de licenciatura em Língua Portuguesa e, surpreendentemente, o Instituto Camões, rejeitou de atribuir subsídio aos professores que lecionam nas turmas alargadas. Esses professores reclamaram junto do chefe de departamento, da leitora do Instituto Camões em Bissau e do diretor escola, mas não surgiu efeito. Para não continuar com as reclamações, o atual ministro da educação, que é o segundo bem pago desse subsídio, mandou cancelar as turmas alargadas para licenciatura, alegando falta de condições.
Que condições é que o ministro queria? Ou quer que o subsídio continue só para aquele núcleo de pessoas, e não ao coletivo de Português? Com essa suspensão, muitos estudantes que já tinham feito o bacharelato e que voltaram a escola para obter a licenciatura ficaram desiludidos. Assim é que Portugal quer promover o ensino de Língua Portuguesa, dividindo? Até quando é que Portugal vai continuar a fragilizar o ensino de Língua Portuguesa na Escola Superior de Educação, com atribuição de subsídio a um grupo ínfimo de professores.
Se isso continuar assim, segundo as conversas que tive com alguns professores do coletivo do português, “nós vamos também continuar a fingir ensinar porque não há incentivo, ou há incentivo por um número reduzido de pessoas”. Ainda os mesmos professores chegaram a questionar a razão do curso continuar até hoje a ser coordenados pelos licenciados, enquanto existe alguns mestrados que já podem assumir o departamento para dignificar o curso.
Percebe-se a dificuldade que Portugal está a passar nesse momento. Isso é compreensível. Mas Portugal não pode e nem deve, com a sua dificuldade económica, criar ou enfraquecer o ensino de Língua Portuguesa na Guiné-Bissau. Portanto, exige-se que Portugal, através do Instituto Camões, dê subsídio para todos os professores do departamento de Língua Portuguesa, ou manda partilhar o que atualmente gasta no Centro de Língua Portuguesa de Bissau para todo o coletivo de português, ou ainda que corte o subsídio, continuando assim apenas a apoiar na área pedagógica, permitindo assim para que todos professores tenham a mesma motivação no ensino da Língua Portuguesa na escola da unidade “Tchico Té”, caso contrário, as consequências futuras do fracasso do ensino da Língua Portuguesa, será da responsabilidade do Instituto Camões.
UM DOS PROFESSORES DESCONTE COM A SITUAÇÃO.
O FERNANDO VAZ TEM QUE DECRETAR UMA NOVA LÍNGUA COMO ESTÁ CERTAMENTE A CONSTRUIR UMA COMPANHIA DE AVIAÇÃO..
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