Sunday, February 2, 2014

O GURU JOÃO GALAMBA RECONHECE QUE A DÍVIDA É IMPAGÁVEL...E CUJA EXISTÊNCIA IMPEDE O RESTO...

JOÃO GALAMBA
"A dívida pública é impagável e impede o crescimento"


"A dívida pública é impagável e impede o crescimento"

João Galamba usa brinco, não usa gravata, usa palavras duras, não usa eufemismos, não usa o silêncio, usa sempre adjetivos demolidores para definir o governo.
É ele o deputado do PS mais vocal no ataque ao Ministério das Finanças - antes Vítor Gaspar, hoje Maria Luís Albuquerque. Chega para fazer oposição? É o que veremos.

AOS POUQUINHOS ELES VÃO LÁ...ISTO É ADMITIREM QUE FORAM UNS INCOMPETENTES, UNS GASTADORES-ESBANJADORES À % QUE QUASE FICARAM DONOS DISTO TUDO EM NOME DO SOCIALISMO INTERNACIONALISTA AINDA POR CIMA.AGORA SÓ FALTA ACABAR COM INIMPUTABILIDADE E FAZER COMO O PASSOS FEZ AOS PENSIONISTAS:FAZER ANDAR O TEMPO PARA TRÁS...E SENTAR OS RESPONSÁVEIS PELO ATENTADO AO ESTADO DE DIREITO NO BANCO DOS RÉUS EM TRIBUNAL PLENÁRIO...

Saturday, February 1, 2014

A NÃO DEIXAREM O POVO LAMBER COM PRAZER...

La Poste refuse L'Origine du monde en timbre

Arguant de son caractère sulfureux, La Poste refuse la demande d'une société de philatélie du Doubs d'imprimer un timbre à l'image du célèbre tableau de Courbet.


SE CALHAR QUERIAM QUE OS QUERIDOS ELEITOS FICASSEM SEM NADA PARA FAZER NÃO?COMO SE DEVEM SENTIR BEM COM TANTA LAMBIDELA DO SEU CU SÓ PARA DAR O SUBSÍDIO...

Federação de Futebol e Mota-Engil no top 10 das subvenções estatais em 2012

Estado concedeu apoios de 2241 milhões de euros em 2012, um montante que representa 2,86% do total da despesa pública, a 17 542 beneficiários

E REPAREM BEM NO DITADO: QUEM PARTE E REPARTE E NÃO FICA COM A MELHOR PARTE É BURRO OU NÃO TEM ARTE...E COMO SABEM OS NOSSOS ELEITOS SÃO TODOS ARTISTAS DE ALTO GABARITO POIS ANDAM NISTO DESDE O 25...

A FUGIR DESDE 2011 E AINDA NÃO FOI INDULTADO?JÁ SABEM NADA DE TOCAR NAS RENDAS DOS CHINESES.SÓ O INDIGENATO É QUE DEVE EXPIAR AS SUAS CULPAS...

Empresário chinês meteu mil ilegais em Portugal
Cérebro era tradutor que foi preso pelo SEF e fugiu após ser libertado pela justiça. Está acusado pelo MP de 528 crimes

Foi o rei da imigração ilegal e faturou milhões. Através de 156 empresas trouxe para Portugal cerca de mil chineses que "legalizou" com papéis falsificados. Detido pelo SEF, foi deixado à solta e fugiu.


Empresário chinês meteu mil ilegais em Portugal
Chen Xiaomin morava em Matosinhos

Chen Xiaomin, tradutor chinês, de 41 anos, naturalizado português, manteve durante dez anos um gigantesco esquema de auxílio à imigração ilegal e falsificação de documentos.

Na acusação terminada há dias, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) do Ministério Público do Porto afirma que o homem criou seis identidades diferentes, criou ou geriu 156 empresas, falsificou 154 contratos de trabalho e movimentou 178 contas bancárias, tudo para criar as condições necessárias à obtenção de vistos de residência para imigrantes ilegais chineses. Com o esquema lucrou 7,4 milhões de euros, mas está agora acusado de um total de 528 crimes, pelos quais dificilmente responderá pois quando foi detido pelo Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), em 2011, a justiça deixou-o em liberdade e ele entretanto fugiu e terá sido visto pela última vez em Jacarta, na Indonésia. Há mandados de captura internacionais.

A OCUPAÇÃO CIENTÍFICA POR CONTA DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA.CANTEM A INTERNACIONAL KAMARADAS!CÁ NINGUÉM É ILEGAL!

O PASSOS VAI FAZER-NOS PASSAR DO CAPITALISMO AO COMUNISMO.E DEPOIS VAMOS TODOS VENDER PNEUS VELHOS AOS AFRICANOS...

UTAO: Receita de taxa especial sobre as pensões sobe quase 60%
UTAO: Receita de taxa especial sobre as pensões sobe quase 60%Com CES a ser aplicada às pensões superiores a 1.000 euros brutos, Governo tirará 856 milhões de euros aos pensionistas, mais 316 milhões que em 2013.

SÓ NOS FALTA SABER COM QUANTOS NACIONALIZADOS FOMOS ENRIQUECIDOS EM 2013.MAS ATENDENDO ÀS PORTAS ESCANCARADAS PODEM TER A CERTEZA QUE SERÃO MUITOS.A ESMAGADORA MAIORIA A VIVER DO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA CLARO.DAÍ O TERMOS QUE RECEBER MENOS PARA OUTROS RECEBEREM MAIS.QUE AGORA NÃO ESTAMOS NO TEMPO DO DR SALAZAR...

ATENDENDO AO GRANDE Nº DE INTERNACIONALISTAS-HUMANISTAS QUE NOS DESGOVERNAM A SALVAR O PLANETA TODOS DEVEM RECEBER...

Dívida portuguesa gerou o maior retorno do mundo em Janeiro

É QUE FAZER AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA UM IMPÉRIO DO "BEM" EM QUE SÓ SÃO EXPLORADOS OS INDÍGENAS NÃO É PARA TODOS...MAS O HOMEM NOVO E MULATO ESTÁ AÍ AO VIRAR DA ESQUINA...E OS NEOLIBERAIS QUE EMPRESTARAM PODEM ESTAR DESCANSADOS QUE VÃO RECEBER O SEU DINHEIRINHO...

Friday, January 31, 2014

O "SARGENTO" PERTENCE À CLASSE DOS OPRIMIDOS?QUE ANS É ESTA COM TANTOS AMIGOS QUE CANTAM A INTERNACIONAL?DEFENDAM É UM NOVO 28 DE MAIO...QUE O RESTO É TUDO MERDA...

Quando portugueses quiserem revolução, sargentos vão estar ao lado
Publicado às 14.05


O presidente da Associação Nacional de Sargentos defendeu, esta sexta-feira, uma "revolução de mentalidades" e revelou que os militares vão estar "ao lado" dos portugueses quando estes se convencerem de que "a mudança está nas suas mãos".


Quando portugueses quiserem revolução, sargentos vão estar ao lado
António Lima Coelho

"O discurso do não há alternativas, de que não vale a pena votar, o facto de haver mais de 50% de abstenção é um sinal claro de que essa consciência ainda não está tomada. Sucessivos responsáveis políticos têm conduzido o povo português a este estado de alguma letargia e de algum desacreditar. Isso não é inocente", sublinhou António Lima Coelho, em declarações à Lusa à margem das comemorações do 31 de Janeiro de 1891 no Porto.

Para o responsável, quando "o povo português se consciencializar de que está nas suas mãos a mudança de que o país precisa, pode bem ter a certeza que os militares, e os sargentos em particular, estarão ao seu lado a defender os valores democráticos, da liberdade e os valores e princípios inscritos na Constituição".

"É importante que haja uma revolução e essa revolução tem de começar pela revolução das mentalidades", sublinhou, apontando a necessidade de defesa de "uma pátria soberana e independente".

Para Lima Coelho, "é muito grave" que "deputados da Nação", nomeadamente os dos "partidos que apoiam o Governo", digam que é preciso recuperar a soberania.

"Eles próprios admitem que puseram em causa a soberania, isto não é uma atitude ligeira. Temos de despertar para isso", afirmou.

O presidente da ANS avisou que as armas "letais" dos militares não podem ser usadas "levianamente nem com um espírito de aventureirismo", mas defendeu não poder "baixar os braços" nem "desistir de procurar as medidas que podem levar à mudança".

"Isso é com a força dos cidadãos, com a sua consciência. Por isso temos de fazer e tudo o que tivermos de fazer para o despertar de um povo que está um pouco letárgico", frisou.

A situação profissional dos sargentos também preocupa a associação que, juntamente com a Associação de Praças e a Associação de Oficiais das Forças Armadas, agendou para o dia 13 de fevereiro, no Largo de Camões, em Lisboa, uma iniciativa pública para "decidir o que fazer mais adiante".

"Nos discursos oficiais, os responsáveis militares e políticos gostam muito de dizer que os sargentos são a espinha dorsal das Forças Armadas. Com o tratamento que nos vão dando, é uma espinha dorsal cheia de escolioses e problemas", sustentou.

O problema, referiu, é que "os sargentos sempre foram votados a uma situação de esquecimento" e existe "quase que uma xenofobia classista" relativamente à classe, não sendo clara a sua definição de carreira ou reconhecida a sua capacidade académica.

"Depois, vemos que estes cortes que mais uma vez o Governo impôs vêm afetar sobretudo as classes mais baixas das hierarquias, nomeadamente praças e sargentos. Mais uma vez a matriz ideológica do Governo vem retirar a quem menos tem", criticou.

Explicando que o dia 31 de Janeiro, comemorativo da primeira tentativa de implantação da República em Portugal, é também comemorado como o Dia Nacional do Sargento, Lima Pereira identificou "paralelismos por demais evidentes" com a atualidade.

"Há 123 anos, por força do ultimato imposto pela coroa britânica, a nação estava de joelhos perante potências estrangeiras, o país estava numa situação de pré-bancarrota por incapacidade dos governos que se iam alternando entre os partidos regenerador e progressista. Para além disso, a situação do povo era de miséria, a insatisfação era total, impunha-se uma mudança profunda", recordou.