COMISSÃO PROPÕE REGULAMENTO
Bruxelas quer aplicar sanções a partidos extremistas
por LusaHoje21 comentários
Parlamento Europeu em Estrasburgo
Parlamento Europeu em Estrasburgo Fotografia © Reuters
As instituições europeias estão há vários meses a trabalhar sobre a reforma do estatuto e financiamento dos partidos políticos europeus, que prevê a expulsão para forças que assumam posições extremistas ou violem regras de transparência na contabilidade.
A proposta de regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho Europeu relativo ao estatuto e financiamento dos partidos políticos e fundações políticas europeias foi apresentada pela Comissão em 2012, mas a sua aprovação final só deverá acontecer depois das eleições europeias do próximo ano, já sob a liderança de um novo executivo comunitário.
O diploma, bastante mais abrangente que a legislação anterior, de 2003, determina a atribuição aos partidos políticos europeus e fundações um estatuto jurídico a nível europeu, através de um registo, que impõe várias condições, feito ao Parlamento Europeu, além de fixar novas regras para obter financiamento comunitário e de transparência nos donativos.
Em termos de sanções, além de vários tipos de multas, a nova legislação estipula que os partidos europeus que violem, por exemplo, a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, que consagra valores como a liberdade de expressão, a proteção de dados, direitos das minorias ou a diversidade cultural, podem perder o seu registo e, no limite, ser obrigados a abandonar o Parlamento Europeu.
A proposta da Comissão prevê que um partido ou fundação que desrespeite "os valores em que se funda a União [Europeia] ", seja "condenado por sentença transitada em julgado por atividades ilegais lesivas dos interesses financeiros da União".
A violação das "regras mínimas em matéria de democracia interna", pode levar um partido a "ser removido do registo, perder o seu estatuto" e até ver "anulada qualquer decisão em vigor sobre um financiamento" comunitário.
Uma fonte europeia envolvida nas negociações disse à agência Lusa que na semana passada, na última reunião de 2013 para discutir o diploma, a Comissão, o Parlamento e o Conselho chegaram a um "acordo de princípio" sobre a nomeação da entidade a quem caberá aplicar as sanções, um dos pontos que tem gerado maior discordância.
A mesma fonte adiantou que essa entidade, financiada pelo Parlamento Europeu, deverá ser composta por três personalidades independentes nomeadas pelas três instituições europeias.
Esta reforma, que tem sido contestada por vários partidos nacionalistas e de extrema-direita europeus, deveria ser aprovada antes das eleições europeias de maio de 2014, mas o porta-voz do comissário das Relações Interinstitucionais, Antonio Gravili, numa nota enviada à agência Lusa, considerou esse cenário altamente improvável.
"As negociações com os colegisladores prolongam-se há bastante tempo devido a vários pontos de desacordo e não parece haver possibilidade de a proposta vir a ser aprovada antes das eleições", afirma o porta-voz do comissário Maros Sefcovic.
Segundo dados da Comissão Europeia, em 2012 um total de 13 partidos políticos europeus beneficiou de financiamento através do orçamento gerido pelo Parlamento Europeu, que ascendeu a mais de 31 milhões de euros.
ENTRETANTO ESTA CLARIVIDENTE MASSA DE MARXISTAS KULTURAIS SE NÃO APARECE O TAL JUDEU TEORIZADOR DA DESCOLONIZAÇÃO DA EUROPA SEM O QUAL CONTINUAM A APLICAR A DOUTRINA ANTERIOR DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO ANDAM A ABRIR AS PORTAS DA EUROPA DE PAR EM PAR E A ESCRAVIZAR OS SEUS ELEITORES.TOMAREM MEDIDAS PARA QUE NÃO SEJAM NECESSÁRIAS AS FUGAS EM MASSA DA EUROPA E DA ÁSIA ESTÁ QUIETO.ESTÃO NA FASE DO "SEU CONTRÁRIO" DEPOIS DE ENTREGAREM TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Friday, December 27, 2013
EU TENHO DOIS AMORES QUER-SE DIZER DUAS NACIONALIDADES POIS QUE O NOSSO REGIME É MUITO INTERNACIONALISTA...
Cavaco Silva foi “infantil” e Portugal politizou incidente com TAP, diz ministro guineense
PÚBLICO 27/12/2013 - 09:29
Fernando Vaz defende que sistema da TAP tem “inúmeras fragilidades”.
Desilusão com Cavaco Silva, críticas a Portugal e denúncias de fragilidades no processo de controlo da TAP. Foi assim que o ministro de Estado e da Presidência da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, reagiu à polémica sobre o embarque forçado de 74 sírios, que a 10 de Dezembro viajaram de Bissau para a Lisboa a bordo de um avião da TAP.
“Portugal entende que não há segurança, Primeiro, começou por dizer que havia artilharia pesada na pista do aeroporto e que a tripulação foi ameaçada, de coacção, etc. O senhor Presidente da República, sem comprovar, sem fiabilidade das fontes, aparece publicamente a fazer uma declaração tendo como suporte essas falácias e calúnias em relação à Guiné. Foi bastante triste o que aconteceu”, disse Fernando Vaz, em declarações à TSF, acusando Cavaco Silva de se ter precipitado. “Não estava à espera disso pela experiência política que tem o doutor Cavaco Silva e foi extremamente infantil esse posicionamento.”
Fernando Vaz, que é também o porta-voz do Governo de transição guineense, acusou Portugal de estar a politizar o caso, para adiar as eleições e permitir que Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro, consiga recensear-se. “Portugal apoiou sempre o ex-primeiro-ministro e não reconhece o actual Governo de transição, onde o partido do ex-primeiro-ministro, o PAIGC, tem cinco ministros. Portugal continua a insistir em apoiar o ex-primeiro-ministro”, disse o responsável guineense.
Na mesma entrevista à TSF, Fernando Vaz desvalorizou as responsabilidades das autoridades guineenses, não comentando, por exemplo, o facto de ter sido o ministro do Interior a pressionar a tripulação da TAP a fazer o embarque dos sírios que tinham passaportes falsos.
“As pessoas entraram legalmente na Guiné, com vistos concedidos na nossa embaixada de Marrocos”, argumentou o ministro da Presidência, acusando a TAP de “fragilidades” nos processos de controlos de passageiros.
“A TAP tem a responsabilidade de fazer o controlo e de impedir o embarque de pessoas indevidamente documentadas”, disse Fernando Vaz, afirmando que o sistema da companhia portuguesa “permite que as pessoas façam check in online, sem notificação de vistos”: “Se quiser viajar para os EUA, não lhe vendem o bilhete se não souberem o número de vistos. Há que admitir que o sistema TAP tem inúmeras fragilidades”, acrescentou o ministro guineense, considerando “que houve falhas de ambas as partes”.
Na sequência deste episódio, a TAP cancelou as ligações entre Lisboa e Bissau. Numa primeira fase, a companhia aérea portuguesa tem voado para Dacar (no Senegal), fretando depois um avião da Air Senegal para fazer a ligação até Bissau. Só que na quinta-feira, a TAP anunciou o fim destas ligações no fim do ano, desconhecendo-se quantos passageiros terão bilhete comprado para o voo Lisboa-Bissau.
“O contrato com a companhia senegalesa termina com a realização do voo que parte de Lisboa na próxima 2ª feira, 30 de Dezembro, regressando na manhã de 3ª, motivo pelo qual a TAP deixa de realizar os voos Lisboa/Dakar/Bissau/Dakar/Lisboa que vinham a ser efectuados", refere um comunicado da transportadora aérea.
A TAP limita-se a referir que os passageiros com reservas para depois dessa data "serão contactados oportunamente" pela companhia. A transportadora nunca divulgou até hoje quanto lhe custou fretar o avião à companhia senegalesa em período natalício, embora o seu presidente, Fernando Pinto, tenha admitido que se trata de um "custo pesado" para a empresa.
"A realização, no futuro, de voos da TAP entre Lisboa e Bissau será reavaliada quando existirem garantias que permitam a realização de voos em condições normais de segurança", termina o comunicado da TAP.
UMA COISA É CERTA.CERTOS EMPREGADOS E EX-EMPREGADOS DA TAP INUNDARAM PORTUGAL DE DIFERENÇA.NUMA DE A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM.MESMO QUE SEJA COM BASE EM "DÍVIDA" O QUE NÃO PREOCUPA O QUASE MILHÃO DE ASSISTIDOS QUE TÊM SEMPRE O SEU MAIOR AMOR COMO CASA...
DANOS COLATERAIS DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF E A LEI DA NACIONALIDADE SE APLICAR A EITO COMO QUEM BEBE COPOS DE ÁGUA...
MAS ISTO É UMA GUERRA AO ESTILO SOLNADO.UMA PALHAÇADA.E QUEM NÃO SE DÁ AO RESPEITO...E ANDA SEMPRE DE CU PARA CIMA...SÓ PODE ESPERAR SER ENRRABADO!
OS GUINEENSES FIZERAM UMA GUERRA DE INDEPENDÊNCIA, FUZILARAM PRONTAMENTE A MAIORIA DOS QUE ERAM CHEGADOS AOS PORTUGUESES E AGORA QUEREM INVADIR ISTO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E DE VEZ EM QUANDO INCENDIAR UM AUTOCARRO...E CAIXOTES DO LIXO
PS
QUE LEI PERMITE RETIRAR A NACIONALIDADE AO FERNANDINHO?
PÚBLICO 27/12/2013 - 09:29
Fernando Vaz defende que sistema da TAP tem “inúmeras fragilidades”.
Desilusão com Cavaco Silva, críticas a Portugal e denúncias de fragilidades no processo de controlo da TAP. Foi assim que o ministro de Estado e da Presidência da Guiné-Bissau, Fernando Vaz, reagiu à polémica sobre o embarque forçado de 74 sírios, que a 10 de Dezembro viajaram de Bissau para a Lisboa a bordo de um avião da TAP.
“Portugal entende que não há segurança, Primeiro, começou por dizer que havia artilharia pesada na pista do aeroporto e que a tripulação foi ameaçada, de coacção, etc. O senhor Presidente da República, sem comprovar, sem fiabilidade das fontes, aparece publicamente a fazer uma declaração tendo como suporte essas falácias e calúnias em relação à Guiné. Foi bastante triste o que aconteceu”, disse Fernando Vaz, em declarações à TSF, acusando Cavaco Silva de se ter precipitado. “Não estava à espera disso pela experiência política que tem o doutor Cavaco Silva e foi extremamente infantil esse posicionamento.”
Fernando Vaz, que é também o porta-voz do Governo de transição guineense, acusou Portugal de estar a politizar o caso, para adiar as eleições e permitir que Carlos Gomes Júnior, antigo primeiro-ministro, consiga recensear-se. “Portugal apoiou sempre o ex-primeiro-ministro e não reconhece o actual Governo de transição, onde o partido do ex-primeiro-ministro, o PAIGC, tem cinco ministros. Portugal continua a insistir em apoiar o ex-primeiro-ministro”, disse o responsável guineense.
Na mesma entrevista à TSF, Fernando Vaz desvalorizou as responsabilidades das autoridades guineenses, não comentando, por exemplo, o facto de ter sido o ministro do Interior a pressionar a tripulação da TAP a fazer o embarque dos sírios que tinham passaportes falsos.
“As pessoas entraram legalmente na Guiné, com vistos concedidos na nossa embaixada de Marrocos”, argumentou o ministro da Presidência, acusando a TAP de “fragilidades” nos processos de controlos de passageiros.
“A TAP tem a responsabilidade de fazer o controlo e de impedir o embarque de pessoas indevidamente documentadas”, disse Fernando Vaz, afirmando que o sistema da companhia portuguesa “permite que as pessoas façam check in online, sem notificação de vistos”: “Se quiser viajar para os EUA, não lhe vendem o bilhete se não souberem o número de vistos. Há que admitir que o sistema TAP tem inúmeras fragilidades”, acrescentou o ministro guineense, considerando “que houve falhas de ambas as partes”.
Na sequência deste episódio, a TAP cancelou as ligações entre Lisboa e Bissau. Numa primeira fase, a companhia aérea portuguesa tem voado para Dacar (no Senegal), fretando depois um avião da Air Senegal para fazer a ligação até Bissau. Só que na quinta-feira, a TAP anunciou o fim destas ligações no fim do ano, desconhecendo-se quantos passageiros terão bilhete comprado para o voo Lisboa-Bissau.
“O contrato com a companhia senegalesa termina com a realização do voo que parte de Lisboa na próxima 2ª feira, 30 de Dezembro, regressando na manhã de 3ª, motivo pelo qual a TAP deixa de realizar os voos Lisboa/Dakar/Bissau/Dakar/Lisboa que vinham a ser efectuados", refere um comunicado da transportadora aérea.
A TAP limita-se a referir que os passageiros com reservas para depois dessa data "serão contactados oportunamente" pela companhia. A transportadora nunca divulgou até hoje quanto lhe custou fretar o avião à companhia senegalesa em período natalício, embora o seu presidente, Fernando Pinto, tenha admitido que se trata de um "custo pesado" para a empresa.
"A realização, no futuro, de voos da TAP entre Lisboa e Bissau será reavaliada quando existirem garantias que permitam a realização de voos em condições normais de segurança", termina o comunicado da TAP.
UMA COISA É CERTA.CERTOS EMPREGADOS E EX-EMPREGADOS DA TAP INUNDARAM PORTUGAL DE DIFERENÇA.NUMA DE A PÁTRIA É ONDE NOS SENTIMOS BEM E NOS PAGAM.MESMO QUE SEJA COM BASE EM "DÍVIDA" O QUE NÃO PREOCUPA O QUASE MILHÃO DE ASSISTIDOS QUE TÊM SEMPRE O SEU MAIOR AMOR COMO CASA...
DANOS COLATERAIS DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF E A LEI DA NACIONALIDADE SE APLICAR A EITO COMO QUEM BEBE COPOS DE ÁGUA...
MAS ISTO É UMA GUERRA AO ESTILO SOLNADO.UMA PALHAÇADA.E QUEM NÃO SE DÁ AO RESPEITO...E ANDA SEMPRE DE CU PARA CIMA...SÓ PODE ESPERAR SER ENRRABADO!
OS GUINEENSES FIZERAM UMA GUERRA DE INDEPENDÊNCIA, FUZILARAM PRONTAMENTE A MAIORIA DOS QUE ERAM CHEGADOS AOS PORTUGUESES E AGORA QUEREM INVADIR ISTO NUMA DE TODOS IGUAIS, TODOS DIFERENTES E DE VEZ EM QUANDO INCENDIAR UM AUTOCARRO...E CAIXOTES DO LIXO
PS
QUE LEI PERMITE RETIRAR A NACIONALIDADE AO FERNANDINHO?
LISBOA JÁ TORNOU A ENTRAR EM FESTA...
Juntas do Beato e Marvila investigadas por contratarem familiares dos presidentes
A filha do autarca de Marvila foi contratada como efectiva para a junta do Beato. Na mesma altura, uma outra jovem que seis meses depois se casaria com o presidente do Beato foi contratada pela junta de Marvila.
PÁ ORGANIZAR SOPAS DE POBRES NÃO É PARA TODOS.É PRECISO MUITA DEMOCRACIA,DINHEIROS DO PS,UM ESPÍRITO ABERTO AO OUTRO E SEMPRE COM O TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES NA BOCA...
ENTRETANTO A RAPAZIADA INDÍGENA PRINCIPALMENTE A DO PORTUGAL PROFUNDO VAI AFRICANIZANDO DE FORMA ORDENADA E COM IMENSOS DEFENSORES SEMPRE COM ELES NO CORAÇÃO...
A filha do autarca de Marvila foi contratada como efectiva para a junta do Beato. Na mesma altura, uma outra jovem que seis meses depois se casaria com o presidente do Beato foi contratada pela junta de Marvila.
PÁ ORGANIZAR SOPAS DE POBRES NÃO É PARA TODOS.É PRECISO MUITA DEMOCRACIA,DINHEIROS DO PS,UM ESPÍRITO ABERTO AO OUTRO E SEMPRE COM O TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES NA BOCA...
ENTRETANTO A RAPAZIADA INDÍGENA PRINCIPALMENTE A DO PORTUGAL PROFUNDO VAI AFRICANIZANDO DE FORMA ORDENADA E COM IMENSOS DEFENSORES SEMPRE COM ELES NO CORAÇÃO...
Thursday, December 26, 2013
CÁ NO SOBADO DE LISBOA NÃO PERDEM NEM UM...AGORA A RAZÃO É A DEMOGRAFIA...
Justicia insiste en no ver buena conducta en una niña vizcaína para ser española
El ministerio insiste en que la pequeña, hija de padres congoleños y residente en Galdakao, se encuentra en situación irregular en España desde junio de 2012
EFE Galdakao 24 DIC 2013 - 12:48 CET435
Archivado en: Ministerio de Justicia Alberto Ruiz-Gallardón Amaiur Galdakao Permisos residencia Ministerios Inmigración Bizkaia País Vasco Partidos políticos Política migración España Migración Demografía Administración Estado Política Sociedad Justicia Administración pública
El Ministerio de Justicia se ha reafirmado en su postura de que a la niña de tres años nacida en Bizkaia de padres congoleños se le ha denegado la nacionalidad española porque no ha demostrado "buena conducta cívica", al carecer de autorización de residencia desde junio de 2012.
Justicia reitera esta postura en una respuesta escrita a una pregunta en el Congreso formulada por el diputado de Amaiur Jon Iñarritu, que en su instancia calificó de "ridículo" el argumento del departamento que dirige Alberto Ruiz-Gallardón para denegar la nacionalidad española a la menor.
En su nueva respuesta, el ministerio insiste en que la niña, nacida en el hospital vizcaíno de Cruces y vecina de Galdakao, se encuentra en "situación irregular" en el país desde el 8 de junio de 2012, "puesto que desde esa fecha dejó de constar con autorización de residencia en España", lo que constituye una falta administrativa grave. "Esa falta de autorización de residencia supone que la buena conducta cívica, que es el solicitante quien ha de probar, no ha quedado acreditada", determina en su escrito.
En sus argumentos, el Gobierno se apoya en la jurisprudencia del Tribunal Supremo, que ha dictaminado que "una infracción administrativa puede resultar tanto o más indicativa de la falta de buena conducta que una infracción penal".
El Ejecutivo, que recuerda que los expedientes de solicitud de la nacionalidad española se resuelven en virtud de la normativa vigente, apunta que, según el Código Civil, "no se puede obtener la nacionalidad española si la residencia no es legal". Añade que, en el momento de tramitar en junio la petición de esta niña, carecía de permiso de residencia en España.
El caso de esta niña, adelantado por EL PAÍS en julio, fue denunciado por la Comisión Española de Ayuda al Refugiado (CEAR) en Euskadi, que aseguró que, para denegarle la nacionalidad, la pequeña no había justificado su "buena conducta cívica".
Ante una primera pregunta formulada por estos hechos en el Congreso por Iñarritu, Justicia argumentó que la nacionalidad le había sido desestimada porque sus padres no renovaron la tarjeta de residencia. Tras esta respuesta, Iñarritu presentó el 29 de octubre una segunda pregunta, en la que recordó que en julio el subdirector general de Nacionalidad y Estado, Rubén Baz, manifestó que la buena conducta no suele exigirse a los menores, por lo que la denegación del permiso a la niña de Galdakao había sido un "error".
Por ello, el diputado de Amaiur instó a Justicia a determinar si la resolución denegatoria fue o no "una decisión correcta" y recordó que la menor tiene una tarjeta de residencia válida hasta el 4 de mayo de 2017, pese a que el Gobierno sostenga que este documento expiró el 8 de junio de 2012.
PRIMEIRO IMPORTARAM A RAPAZIADA AFRICANA QUE TRABALHAVA MAIS BARATO, MAS COM A CASA SOCIAL E OS OUTROS SUBSÍDIOS DA SEGURANÇA SOCIAL INTERNACIONALISTA O QUE OBRIGOU OS EQUIVALENTE INDÍGENAS A EMIGRAR E A DESCONTAR LÁ FORA MAS DEIXANDO POR NOSSA CONTA A RESTANTE FAMÍLIA.DEPOIS FORAM AS ABENÇOADAS REUNIÕES FAMILIARES E CASAMENTOS DO MESMO GÉNERO.ACIMA DE TUDO SÃO AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF MAS UMA FÁBRICA DE "PORTUGUESES" CHEIOS DE AFECTOS MAS AOS SUBSÍDIOS...
HOJE AINDA NÃO VEMOS COMO QUER O MARCELO PRETOS NA ASSEMBLEIA, MAS PODEM TER A CERTEZA DE QUE EXISTEM LÁ MUITOS DE CORAÇÃO...POIS TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM.COM OS SEUS ELEITORES A PAGAR SEMPRE...
E O "MARAVILHOSO" DE OS PAPÉIS NÃO INDICAREM ORIGEM OU RAÇA?OS NOMES EM SI É QUE POR VEZES ESTRAGAM TUDO.É IR VER AO SITE DAS FINANÇAS DOS DEVEDORES ACIMA DE UM MILHÃO DE EUROS COMO TEMOS VINDO A SER ENRIQUECIDOS...E CLARO DEPOIS E ALEGADAMENTE O "FRANGO" DOS IMPOSTOS FOI CORRECTAMENTE DIVIDIDO...
El ministerio insiste en que la pequeña, hija de padres congoleños y residente en Galdakao, se encuentra en situación irregular en España desde junio de 2012
EFE Galdakao 24 DIC 2013 - 12:48 CET435
Archivado en: Ministerio de Justicia Alberto Ruiz-Gallardón Amaiur Galdakao Permisos residencia Ministerios Inmigración Bizkaia País Vasco Partidos políticos Política migración España Migración Demografía Administración Estado Política Sociedad Justicia Administración pública
El Ministerio de Justicia se ha reafirmado en su postura de que a la niña de tres años nacida en Bizkaia de padres congoleños se le ha denegado la nacionalidad española porque no ha demostrado "buena conducta cívica", al carecer de autorización de residencia desde junio de 2012.
Justicia reitera esta postura en una respuesta escrita a una pregunta en el Congreso formulada por el diputado de Amaiur Jon Iñarritu, que en su instancia calificó de "ridículo" el argumento del departamento que dirige Alberto Ruiz-Gallardón para denegar la nacionalidad española a la menor.
En su nueva respuesta, el ministerio insiste en que la niña, nacida en el hospital vizcaíno de Cruces y vecina de Galdakao, se encuentra en "situación irregular" en el país desde el 8 de junio de 2012, "puesto que desde esa fecha dejó de constar con autorización de residencia en España", lo que constituye una falta administrativa grave. "Esa falta de autorización de residencia supone que la buena conducta cívica, que es el solicitante quien ha de probar, no ha quedado acreditada", determina en su escrito.
En sus argumentos, el Gobierno se apoya en la jurisprudencia del Tribunal Supremo, que ha dictaminado que "una infracción administrativa puede resultar tanto o más indicativa de la falta de buena conducta que una infracción penal".
El Ejecutivo, que recuerda que los expedientes de solicitud de la nacionalidad española se resuelven en virtud de la normativa vigente, apunta que, según el Código Civil, "no se puede obtener la nacionalidad española si la residencia no es legal". Añade que, en el momento de tramitar en junio la petición de esta niña, carecía de permiso de residencia en España.
El caso de esta niña, adelantado por EL PAÍS en julio, fue denunciado por la Comisión Española de Ayuda al Refugiado (CEAR) en Euskadi, que aseguró que, para denegarle la nacionalidad, la pequeña no había justificado su "buena conducta cívica".
Ante una primera pregunta formulada por estos hechos en el Congreso por Iñarritu, Justicia argumentó que la nacionalidad le había sido desestimada porque sus padres no renovaron la tarjeta de residencia. Tras esta respuesta, Iñarritu presentó el 29 de octubre una segunda pregunta, en la que recordó que en julio el subdirector general de Nacionalidad y Estado, Rubén Baz, manifestó que la buena conducta no suele exigirse a los menores, por lo que la denegación del permiso a la niña de Galdakao había sido un "error".
Por ello, el diputado de Amaiur instó a Justicia a determinar si la resolución denegatoria fue o no "una decisión correcta" y recordó que la menor tiene una tarjeta de residencia válida hasta el 4 de mayo de 2017, pese a que el Gobierno sostenga que este documento expiró el 8 de junio de 2012.
PRIMEIRO IMPORTARAM A RAPAZIADA AFRICANA QUE TRABALHAVA MAIS BARATO, MAS COM A CASA SOCIAL E OS OUTROS SUBSÍDIOS DA SEGURANÇA SOCIAL INTERNACIONALISTA O QUE OBRIGOU OS EQUIVALENTE INDÍGENAS A EMIGRAR E A DESCONTAR LÁ FORA MAS DEIXANDO POR NOSSA CONTA A RESTANTE FAMÍLIA.DEPOIS FORAM AS ABENÇOADAS REUNIÕES FAMILIARES E CASAMENTOS DO MESMO GÉNERO.ACIMA DE TUDO SÃO AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF MAS UMA FÁBRICA DE "PORTUGUESES" CHEIOS DE AFECTOS MAS AOS SUBSÍDIOS...
HOJE AINDA NÃO VEMOS COMO QUER O MARCELO PRETOS NA ASSEMBLEIA, MAS PODEM TER A CERTEZA DE QUE EXISTEM LÁ MUITOS DE CORAÇÃO...POIS TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM.COM OS SEUS ELEITORES A PAGAR SEMPRE...
E O "MARAVILHOSO" DE OS PAPÉIS NÃO INDICAREM ORIGEM OU RAÇA?OS NOMES EM SI É QUE POR VEZES ESTRAGAM TUDO.É IR VER AO SITE DAS FINANÇAS DOS DEVEDORES ACIMA DE UM MILHÃO DE EUROS COMO TEMOS VINDO A SER ENRIQUECIDOS...E CLARO DEPOIS E ALEGADAMENTE O "FRANGO" DOS IMPOSTOS FOI CORRECTAMENTE DIVIDIDO...
PELOS VISTOS FALTAM FUNCIONÁRIOS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE...
ARS de Lisboa e Vale do Tejo paga 400 mil euros a consultora para fazer inventário
ENQUANTO NÃO COMEÇAREM A DESPEDIR OS DESPESISTAS SEM GARANTIAS NENHUMAS VAMOS CANTANDO E RINDO PARA O SOBADO...
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FIM DA TAP PARA BISSAU UMA BOA MEDIDA DE COMBATE AO DÉFICE...
TAP suspende voos especiais para Bissau no final do ano
Os voos extraordinários para o Dakar com ligação a Bissau, adotados numa operação especial da TAP desde a suspensão da rota direta para a Guiné, vão terminar no fim do ano, anunciou hoje a empresa.
«O contrato com a companhia senegalesa termina com a realização do voo que parte de Lisboa na próxima segunda-feira, 30 de dezembro, regressando na manhã de terça-feira, motivo pelo qual a TAP deixa de realizar os voos que Lisboa/Dakar/Bissau/Dakar/Lisboa que vinham a ser efetuados», informou a companhia aérea em comunicado hoje divulgado.
A operação especial foi contratada quando a TAP suspendeu a sua operação normal para a Guiné-Bissau na sequência do embarque forçado, no aeroporto de Bissau, de 74 passageiros com documentação falsa.
Diário Digital / Lusa
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Portugueses na Guiné-Bissau preocupados com suspensão de voos da TAP
O presidente da Associação dos Portugueses na Guiné-Bissau, Bacar Camará, disse esta quinta-feira que a comunidade está "muito preocupada" com a decisão da TAP de suspender voos para Bissau e pediu "bom-senso" às autoridades de Lisboa.
Bacar Camará, cidadão português originário da Guiné-Bissau, disse à Lusa que a sua associação não pretende imiscuir-se nos problemas políticos decorrentes dos incidentes com a TAP mas pede ao Governo de Lisboa que tenha em consideração "o sofrimento de mais de quatro mil portugueses" que vivem e trabalham no território guineense.
Até o golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012, que ditou o derrube das autoridades eleitas, a comunidade portuguesa contava seis mil membros, referiu Bacar Camará, enfatizando que "muitos voltaram para Portugal" com a ação militar.
AGORA É SÓ IR PESCANDO OS ILEGAIS E FAZÊ-LOS DESEMBARCAR NUMA PRAIA DA GUINÉ...QUER OS PATRIOTAS LOCAIS QUEIRAM OU NÃO...
A GUINÉ PARA OS GUINEENSES E PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES MAS SÓ DOS LEGÍTIMOS CLARO...QUE ESSA MERDA DOS "PAPÉIS" PASSADOS DEVE TER A MESMA IMPORTÂNCIA QUE TINHAM OS "PAPÉIS" DO ANTES DO 25...PARA BRANCOS EM ÁFRICA CLARO!
Os voos extraordinários para o Dakar com ligação a Bissau, adotados numa operação especial da TAP desde a suspensão da rota direta para a Guiné, vão terminar no fim do ano, anunciou hoje a empresa.
«O contrato com a companhia senegalesa termina com a realização do voo que parte de Lisboa na próxima segunda-feira, 30 de dezembro, regressando na manhã de terça-feira, motivo pelo qual a TAP deixa de realizar os voos que Lisboa/Dakar/Bissau/Dakar/Lisboa que vinham a ser efetuados», informou a companhia aérea em comunicado hoje divulgado.
A operação especial foi contratada quando a TAP suspendeu a sua operação normal para a Guiné-Bissau na sequência do embarque forçado, no aeroporto de Bissau, de 74 passageiros com documentação falsa.
Diário Digital / Lusa
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Portugueses na Guiné-Bissau preocupados com suspensão de voos da TAP
O presidente da Associação dos Portugueses na Guiné-Bissau, Bacar Camará, disse esta quinta-feira que a comunidade está "muito preocupada" com a decisão da TAP de suspender voos para Bissau e pediu "bom-senso" às autoridades de Lisboa.
Bacar Camará, cidadão português originário da Guiné-Bissau, disse à Lusa que a sua associação não pretende imiscuir-se nos problemas políticos decorrentes dos incidentes com a TAP mas pede ao Governo de Lisboa que tenha em consideração "o sofrimento de mais de quatro mil portugueses" que vivem e trabalham no território guineense.
Até o golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012, que ditou o derrube das autoridades eleitas, a comunidade portuguesa contava seis mil membros, referiu Bacar Camará, enfatizando que "muitos voltaram para Portugal" com a ação militar.
AGORA É SÓ IR PESCANDO OS ILEGAIS E FAZÊ-LOS DESEMBARCAR NUMA PRAIA DA GUINÉ...QUER OS PATRIOTAS LOCAIS QUEIRAM OU NÃO...
A GUINÉ PARA OS GUINEENSES E PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES MAS SÓ DOS LEGÍTIMOS CLARO...QUE ESSA MERDA DOS "PAPÉIS" PASSADOS DEVE TER A MESMA IMPORTÂNCIA QUE TINHAM OS "PAPÉIS" DO ANTES DO 25...PARA BRANCOS EM ÁFRICA CLARO!
O COSTA AINDA OS VAI IMPORTAR COMO BRÂMANES...
Trouble in Goan paradise as Africans beaten and harassed
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
The two faces of Goa Photo: Alamy
Dean Nelson By Dean Nelson, Goa4:00PM GMT 25 Dec 2013
In a secluded farmhouse surrounded by palm trees, a group of frightened young Africans peek nervously from behind the curtains, wondering where the next attack will come from.
In the past few weeks, they have suffered drive-by beatings by men armed with iron rods and machetes, been denounced as drug dealers and a “cancer” by government ministers and taunted in the street as “black monkeys”.
It could be a scene from apartheid South Africa, but it is Goa, India’s laid-back “hippy paradise”, and their tormentors are Indian politicians and police officers colluding in a brutal, racist campaign to drive them out, they told The Daily Telegraph.
That campaign has intensified since one of their compatriots, 36-year-old Obodo Uzoma Simeon, was hacked to death on Oct 30 outside an African restaurant in Parra, a smart village of whitewashed Portuguese colonial churches and shrines a few miles from the popular Baga and Anjuna beach resorts.
Police believe Mr Simeon was killed in a turf war between Nigerian drug traffickers and local Goan mafia, fighting for control of a lucrative trade in the state where 250,000 British and Russian tourists visit every winter – the dark side of this hippy haven turned low-cost destination.
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Detectives told The Daily Telegraph that Nigerians operated as an organised gang and had “trod on a lot of toes” by selling drugs in resorts controlled by local Goan, Russian and Israeli mafias.
But friends of Mr Simeon’s, hiding in Parra, say he was killed because he was black and to intimidate Goa’s Nigerians into leaving.
“Most Indians are racists. We have not been welcome here at all. They think foreigners come here to take their place. I came for business but I’ll be going back soon. When you go out they look at you as if you are an alien. They beat up African guys for talking to their girls. They call you khampri [negro], kali [darkie] or 'black monkey’,” said Joy Madu, a
24-year-old imitation jewellery exporter.
Local scooter rental firms now refuse to rent to Nigerians. “They don’t like the colour black,” she added.
Joshua Samuel, an imposing semi-professional footballer who came to Goa for trials with local clubs, said black people were banned from nightclubs.
“If you are black, or American black, or [you have] black skin, you won’t get in. If you’re at the gate, they hit you. This is what we are facing. We can’t go anywhere or enjoy [anything]. We just stay at home, we don’t do anything. We cook our own food,” he said.
It is thought that as many as 75 of Goa’s estimated 140 Nigerians had been attacked in the past two years and Mr Simeon’s murder had been the last straw, he said.
On the day after his killing, more than 50 Nigerians blocked the highway in Porvorim, stopped the hearse and dragged his body on to the road to highlight their suspicions that his brutal murder would be covered up.
Their protest instead led to the authorities cracking down on Nigerians staying illegally and a surge of anti-Nigerian feeling in the state.
More than 50 Nigerians were arrested and have been homeless since their release earlier this month. In Parra, the village panchayat, or council, denounced Nigerians as drug traffickers and ordered landlords to evict them. Banners were hoisted over roads urging locals to “Say No To Nigerian, Say No to Drugs”. At least 15 Nigerians now sleep on the beach.
Nigeria’s high commissioner said the arrests had “rubbed salt in the wounds” of a grieving community and one official said there would be “repercussions” for the 800,000 Indians living in Nigeria.
The Indian government has assured Nigeria it will protect its nationals and a spokesman said it was anxious to safeguard a long, “irritant-free relationship”. But in Goa, fear still hangs in the air.
Mr Simeon’s body was found close to the home of Michael Lobo, the local member of the legislative assembly whose wife led a campaign for Nigerians to be evicted from the village. There was no suggestion that they had any involvement in the death.
Detectives said he had died from 29 stab wounds, from several knives. They have identified eight Goan suspects, believed to be members of the “Chapora Mafia” which controls restaurants around Anjuna, and two have been arrested.
Manohar Parrikar, Goa’s chief minister, has denied racism was a factor. “It is not racism. If you see earlier history, you will see that more Nigerians are involved in drugs,” he said. In November, a Goa minister, Dayanand Mandrekar, apologised after calling Nigerians a “cancer”.
In Parra, Sam Ezeh, 28, and a friend of Mr Simeon, offered to demonstrate Goa’s racism by visiting one of its popular clubs with a Daily Telegraph reporter. At Baga’s Cape Town club there was not a single black reveller inside. As Mr Ezeh tried to enter, two bouncers said he could not come in because he was Nigerian and the order had come from the police.
QUE TAL UMA DELEGAÇÃO DO SEF PARA LÁ DISTRIBUIR UNS PASSAPORTES?SE CONSULTAREM O VITAL MOREIRA ELE ENCONTRA LOGO UMA DAS SUAS LEIS QUE COBRE ISSO TUDO.COMO O SISTEMA DE PENSÕES IGUALZINHO PARA TODO O MUNDO...QUER TENHA OU NÃO DESCONTADO QUE ISSO DA SOCIEDADE SEM CLASSES TEM COISA QUE SE LHE DIGA...
PS
UMA COISA É CERTA APESAR DA FALÊNCIA DOS DECÉNIOS VINDOUROS OS INTERNACIONALISTAS AINDA NÃO PERDERAM O TESÃO.EMBORA ALGUNS, NÃO POUCOS, O TENHAM EMIGRADO PARA O RABINHO...
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
The two faces of Goa Photo: Alamy
Dean Nelson By Dean Nelson, Goa4:00PM GMT 25 Dec 2013
In a secluded farmhouse surrounded by palm trees, a group of frightened young Africans peek nervously from behind the curtains, wondering where the next attack will come from.
In the past few weeks, they have suffered drive-by beatings by men armed with iron rods and machetes, been denounced as drug dealers and a “cancer” by government ministers and taunted in the street as “black monkeys”.
It could be a scene from apartheid South Africa, but it is Goa, India’s laid-back “hippy paradise”, and their tormentors are Indian politicians and police officers colluding in a brutal, racist campaign to drive them out, they told The Daily Telegraph.
That campaign has intensified since one of their compatriots, 36-year-old Obodo Uzoma Simeon, was hacked to death on Oct 30 outside an African restaurant in Parra, a smart village of whitewashed Portuguese colonial churches and shrines a few miles from the popular Baga and Anjuna beach resorts.
Police believe Mr Simeon was killed in a turf war between Nigerian drug traffickers and local Goan mafia, fighting for control of a lucrative trade in the state where 250,000 British and Russian tourists visit every winter – the dark side of this hippy haven turned low-cost destination.
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Detectives told The Daily Telegraph that Nigerians operated as an organised gang and had “trod on a lot of toes” by selling drugs in resorts controlled by local Goan, Russian and Israeli mafias.
But friends of Mr Simeon’s, hiding in Parra, say he was killed because he was black and to intimidate Goa’s Nigerians into leaving.
“Most Indians are racists. We have not been welcome here at all. They think foreigners come here to take their place. I came for business but I’ll be going back soon. When you go out they look at you as if you are an alien. They beat up African guys for talking to their girls. They call you khampri [negro], kali [darkie] or 'black monkey’,” said Joy Madu, a
24-year-old imitation jewellery exporter.
Local scooter rental firms now refuse to rent to Nigerians. “They don’t like the colour black,” she added.
Joshua Samuel, an imposing semi-professional footballer who came to Goa for trials with local clubs, said black people were banned from nightclubs.
“If you are black, or American black, or [you have] black skin, you won’t get in. If you’re at the gate, they hit you. This is what we are facing. We can’t go anywhere or enjoy [anything]. We just stay at home, we don’t do anything. We cook our own food,” he said.
It is thought that as many as 75 of Goa’s estimated 140 Nigerians had been attacked in the past two years and Mr Simeon’s murder had been the last straw, he said.
On the day after his killing, more than 50 Nigerians blocked the highway in Porvorim, stopped the hearse and dragged his body on to the road to highlight their suspicions that his brutal murder would be covered up.
Their protest instead led to the authorities cracking down on Nigerians staying illegally and a surge of anti-Nigerian feeling in the state.
More than 50 Nigerians were arrested and have been homeless since their release earlier this month. In Parra, the village panchayat, or council, denounced Nigerians as drug traffickers and ordered landlords to evict them. Banners were hoisted over roads urging locals to “Say No To Nigerian, Say No to Drugs”. At least 15 Nigerians now sleep on the beach.
Nigeria’s high commissioner said the arrests had “rubbed salt in the wounds” of a grieving community and one official said there would be “repercussions” for the 800,000 Indians living in Nigeria.
The Indian government has assured Nigeria it will protect its nationals and a spokesman said it was anxious to safeguard a long, “irritant-free relationship”. But in Goa, fear still hangs in the air.
Mr Simeon’s body was found close to the home of Michael Lobo, the local member of the legislative assembly whose wife led a campaign for Nigerians to be evicted from the village. There was no suggestion that they had any involvement in the death.
Detectives said he had died from 29 stab wounds, from several knives. They have identified eight Goan suspects, believed to be members of the “Chapora Mafia” which controls restaurants around Anjuna, and two have been arrested.
Manohar Parrikar, Goa’s chief minister, has denied racism was a factor. “It is not racism. If you see earlier history, you will see that more Nigerians are involved in drugs,” he said. In November, a Goa minister, Dayanand Mandrekar, apologised after calling Nigerians a “cancer”.
In Parra, Sam Ezeh, 28, and a friend of Mr Simeon, offered to demonstrate Goa’s racism by visiting one of its popular clubs with a Daily Telegraph reporter. At Baga’s Cape Town club there was not a single black reveller inside. As Mr Ezeh tried to enter, two bouncers said he could not come in because he was Nigerian and the order had come from the police.
QUE TAL UMA DELEGAÇÃO DO SEF PARA LÁ DISTRIBUIR UNS PASSAPORTES?SE CONSULTAREM O VITAL MOREIRA ELE ENCONTRA LOGO UMA DAS SUAS LEIS QUE COBRE ISSO TUDO.COMO O SISTEMA DE PENSÕES IGUALZINHO PARA TODO O MUNDO...QUER TENHA OU NÃO DESCONTADO QUE ISSO DA SOCIEDADE SEM CLASSES TEM COISA QUE SE LHE DIGA...
PS
UMA COISA É CERTA APESAR DA FALÊNCIA DOS DECÉNIOS VINDOUROS OS INTERNACIONALISTAS AINDA NÃO PERDERAM O TESÃO.EMBORA ALGUNS, NÃO POUCOS, O TENHAM EMIGRADO PARA O RABINHO...
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