Friday, December 27, 2013

LISBOA JÁ TORNOU A ENTRAR EM FESTA...

Juntas do Beato e Marvila investigadas por contratarem familiares dos presidentes

A filha do autarca de Marvila foi contratada como efectiva para a junta do Beato. Na mesma altura, uma outra jovem que seis meses depois se casaria com o presidente do Beato foi contratada pela junta de Marvila.

PÁ ORGANIZAR SOPAS DE POBRES NÃO É PARA TODOS.É PRECISO MUITA DEMOCRACIA,DINHEIROS DO PS,UM ESPÍRITO ABERTO AO OUTRO E SEMPRE COM O TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES NA BOCA...
ENTRETANTO A RAPAZIADA INDÍGENA PRINCIPALMENTE A DO PORTUGAL PROFUNDO VAI AFRICANIZANDO DE FORMA ORDENADA E COM IMENSOS DEFENSORES SEMPRE COM ELES NO CORAÇÃO...

Thursday, December 26, 2013

CÁ NO SOBADO DE LISBOA NÃO PERDEM NEM UM...AGORA A RAZÃO É A DEMOGRAFIA...

Justicia insiste en no ver buena conducta en una niña vizcaína para ser española
El ministerio insiste en que la pequeña, hija de padres congoleños y residente en Galdakao, se encuentra en situación irregular en España desde junio de 2012
EFE Galdakao 24 DIC 2013 - 12:48 CET435
Archivado en: Ministerio de Justicia Alberto Ruiz-Gallardón Amaiur Galdakao Permisos residencia Ministerios Inmigración Bizkaia País Vasco Partidos políticos Política migración España Migración Demografía Administración Estado Política Sociedad Justicia Administración pública

El Ministerio de Justicia se ha reafirmado en su postura de que a la niña de tres años nacida en Bizkaia de padres congoleños se le ha denegado la nacionalidad española porque no ha demostrado "buena conducta cívica", al carecer de autorización de residencia desde junio de 2012.

Justicia reitera esta postura en una respuesta escrita a una pregunta en el Congreso formulada por el diputado de Amaiur Jon Iñarritu, que en su instancia calificó de "ridículo" el argumento del departamento que dirige Alberto Ruiz-Gallardón para denegar la nacionalidad española a la menor.

En su nueva respuesta, el ministerio insiste en que la niña, nacida en el hospital vizcaíno de Cruces y vecina de Galdakao, se encuentra en "situación irregular" en el país desde el 8 de junio de 2012, "puesto que desde esa fecha dejó de constar con autorización de residencia en España", lo que constituye una falta administrativa grave. "Esa falta de autorización de residencia supone que la buena conducta cívica, que es el solicitante quien ha de probar, no ha quedado acreditada", determina en su escrito.

En sus argumentos, el Gobierno se apoya en la jurisprudencia del Tribunal Supremo, que ha dictaminado que "una infracción administrativa puede resultar tanto o más indicativa de la falta de buena conducta que una infracción penal".

El Ejecutivo, que recuerda que los expedientes de solicitud de la nacionalidad española se resuelven en virtud de la normativa vigente, apunta que, según el Código Civil, "no se puede obtener la nacionalidad española si la residencia no es legal". Añade que, en el momento de tramitar en junio la petición de esta niña, carecía de permiso de residencia en España.

El caso de esta niña, adelantado por EL PAÍS en julio, fue denunciado por la Comisión Española de Ayuda al Refugiado (CEAR) en Euskadi, que aseguró que, para denegarle la nacionalidad, la pequeña no había justificado su "buena conducta cívica".

Ante una primera pregunta formulada por estos hechos en el Congreso por Iñarritu, Justicia argumentó que la nacionalidad le había sido desestimada porque sus padres no renovaron la tarjeta de residencia. Tras esta respuesta, Iñarritu presentó el 29 de octubre una segunda pregunta, en la que recordó que en julio el subdirector general de Nacionalidad y Estado, Rubén Baz, manifestó que la buena conducta no suele exigirse a los menores, por lo que la denegación del permiso a la niña de Galdakao había sido un "error".

Por ello, el diputado de Amaiur instó a Justicia a determinar si la resolución denegatoria fue o no "una decisión correcta" y recordó que la menor tiene una tarjeta de residencia válida hasta el 4 de mayo de 2017, pese a que el Gobierno sostenga que este documento expiró el 8 de junio de 2012.


PRIMEIRO IMPORTARAM A RAPAZIADA AFRICANA QUE TRABALHAVA MAIS BARATO, MAS COM A CASA SOCIAL E OS OUTROS SUBSÍDIOS DA SEGURANÇA SOCIAL INTERNACIONALISTA O QUE OBRIGOU OS EQUIVALENTE INDÍGENAS A EMIGRAR E A DESCONTAR LÁ FORA MAS DEIXANDO POR NOSSA CONTA A RESTANTE FAMÍLIA.DEPOIS FORAM AS ABENÇOADAS REUNIÕES FAMILIARES E CASAMENTOS DO MESMO GÉNERO.ACIMA DE TUDO SÃO AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF MAS UMA FÁBRICA DE "PORTUGUESES" CHEIOS DE AFECTOS MAS AOS SUBSÍDIOS...
HOJE AINDA NÃO VEMOS COMO QUER O MARCELO PRETOS NA ASSEMBLEIA, MAS PODEM TER A CERTEZA DE QUE EXISTEM LÁ MUITOS DE CORAÇÃO...POIS TANTO DESCOLONIZAM COMO NOS COLONIZAM.COM OS SEUS ELEITORES A PAGAR SEMPRE...
E O "MARAVILHOSO" DE OS PAPÉIS NÃO INDICAREM ORIGEM OU RAÇA?OS NOMES EM SI É QUE POR VEZES ESTRAGAM TUDO.É IR VER AO SITE DAS FINANÇAS DOS DEVEDORES ACIMA DE UM MILHÃO DE EUROS COMO TEMOS VINDO A SER ENRIQUECIDOS...E CLARO DEPOIS E ALEGADAMENTE O "FRANGO" DOS IMPOSTOS FOI CORRECTAMENTE DIVIDIDO...

PELOS VISTOS FALTAM FUNCIONÁRIOS NO MINISTÉRIO DA SAÚDE...

ARS de Lisboa e Vale do Tejo paga 400 mil euros a consultora para fazer inventário

ENQUANTO NÃO COMEÇAREM A DESPEDIR OS DESPESISTAS SEM GARANTIAS NENHUMAS VAMOS CANTANDO E RINDO PARA O SOBADO...

FIM DA TAP PARA BISSAU UMA BOA MEDIDA DE COMBATE AO DÉFICE...

TAP suspende voos especiais para Bissau no final do ano

Os voos extraordinários para o Dakar com ligação a Bissau, adotados numa operação especial da TAP desde a suspensão da rota direta para a Guiné, vão terminar no fim do ano, anunciou hoje a empresa.
«O contrato com a companhia senegalesa termina com a realização do voo que parte de Lisboa na próxima segunda-feira, 30 de dezembro, regressando na manhã de terça-feira, motivo pelo qual a TAP deixa de realizar os voos que Lisboa/Dakar/Bissau/Dakar/Lisboa que vinham a ser efetuados», informou a companhia aérea em comunicado hoje divulgado.
A operação especial foi contratada quando a TAP suspendeu a sua operação normal para a Guiné-Bissau na sequência do embarque forçado, no aeroporto de Bissau, de 74 passageiros com documentação falsa.
Diário Digital / Lusa

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Portugueses na Guiné-Bissau preocupados com suspensão de voos da TAP

O presidente da Associação dos Portugueses na Guiné-Bissau, Bacar Camará, disse esta quinta-feira que a comunidade está "muito preocupada" com a decisão da TAP de suspender voos para Bissau e pediu "bom-senso" às autoridades de Lisboa.

Bacar Camará, cidadão português originário da Guiné-Bissau, disse à Lusa que a sua associação não pretende imiscuir-se nos problemas políticos decorrentes dos incidentes com a TAP mas pede ao Governo de Lisboa que tenha em consideração "o sofrimento de mais de quatro mil portugueses" que vivem e trabalham no território guineense.

Até o golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012, que ditou o derrube das autoridades eleitas, a comunidade portuguesa contava seis mil membros, referiu Bacar Camará, enfatizando que "muitos voltaram para Portugal" com a ação militar.

AGORA É SÓ IR PESCANDO OS ILEGAIS E FAZÊ-LOS DESEMBARCAR NUMA PRAIA DA GUINÉ...QUER OS PATRIOTAS LOCAIS QUEIRAM OU NÃO...
A GUINÉ PARA OS GUINEENSES E PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES MAS SÓ DOS LEGÍTIMOS CLARO...QUE ESSA MERDA DOS "PAPÉIS" PASSADOS DEVE TER A MESMA IMPORTÂNCIA QUE TINHAM OS "PAPÉIS" DO ANTES DO 25...PARA BRANCOS EM ÁFRICA CLARO!

O COSTA AINDA OS VAI IMPORTAR COMO BRÂMANES...

Trouble in Goan paradise as Africans beaten and harassed
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
The two faces of Goa Photo: Alamy
Dean Nelson By Dean Nelson, Goa4:00PM GMT 25 Dec 2013
In a secluded farmhouse surrounded by palm trees, a group of frightened young Africans peek nervously from behind the curtains, wondering where the next attack will come from.
In the past few weeks, they have suffered drive-by beatings by men armed with iron rods and machetes, been denounced as drug dealers and a “cancer” by government ministers and taunted in the street as “black monkeys”.
It could be a scene from apartheid South Africa, but it is Goa, India’s laid-back “hippy paradise”, and their tormentors are Indian politicians and police officers colluding in a brutal, racist campaign to drive them out, they told The Daily Telegraph.
That campaign has intensified since one of their compatriots, 36-year-old Obodo Uzoma Simeon, was hacked to death on Oct 30 outside an African restaurant in Parra, a smart village of whitewashed Portuguese colonial churches and shrines a few miles from the popular Baga and Anjuna beach resorts.
Police believe Mr Simeon was killed in a turf war between Nigerian drug traffickers and local Goan mafia, fighting for control of a lucrative trade in the state where 250,000 British and Russian tourists visit every winter – the dark side of this hippy haven turned low-cost destination.
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Detectives told The Daily Telegraph that Nigerians operated as an organised gang and had “trod on a lot of toes” by selling drugs in resorts controlled by local Goan, Russian and Israeli mafias.
But friends of Mr Simeon’s, hiding in Parra, say he was killed because he was black and to intimidate Goa’s Nigerians into leaving.
“Most Indians are racists. We have not been welcome here at all. They think foreigners come here to take their place. I came for business but I’ll be going back soon. When you go out they look at you as if you are an alien. They beat up African guys for talking to their girls. They call you khampri [negro], kali [darkie] or 'black monkey’,” said Joy Madu, a
24-year-old imitation jewellery exporter.
Local scooter rental firms now refuse to rent to Nigerians. “They don’t like the colour black,” she added.
Joshua Samuel, an imposing semi-professional footballer who came to Goa for trials with local clubs, said black people were banned from nightclubs.
“If you are black, or American black, or [you have] black skin, you won’t get in. If you’re at the gate, they hit you. This is what we are facing. We can’t go anywhere or enjoy [anything]. We just stay at home, we don’t do anything. We cook our own food,” he said.
It is thought that as many as 75 of Goa’s estimated 140 Nigerians had been attacked in the past two years and Mr Simeon’s murder had been the last straw, he said.
On the day after his killing, more than 50 Nigerians blocked the highway in Porvorim, stopped the hearse and dragged his body on to the road to highlight their suspicions that his brutal murder would be covered up.
Their protest instead led to the authorities cracking down on Nigerians staying illegally and a surge of anti-Nigerian feeling in the state.
More than 50 Nigerians were arrested and have been homeless since their release earlier this month. In Parra, the village panchayat, or council, denounced Nigerians as drug traffickers and ordered landlords to evict them. Banners were hoisted over roads urging locals to “Say No To Nigerian, Say No to Drugs”. At least 15 Nigerians now sleep on the beach.
Nigeria’s high commissioner said the arrests had “rubbed salt in the wounds” of a grieving community and one official said there would be “repercussions” for the 800,000 Indians living in Nigeria.
The Indian government has assured Nigeria it will protect its nationals and a spokesman said it was anxious to safeguard a long, “irritant-free relationship”. But in Goa, fear still hangs in the air.
Mr Simeon’s body was found close to the home of Michael Lobo, the local member of the legislative assembly whose wife led a campaign for Nigerians to be evicted from the village. There was no suggestion that they had any involvement in the death.
Detectives said he had died from 29 stab wounds, from several knives. They have identified eight Goan suspects, believed to be members of the “Chapora Mafia” which controls restaurants around Anjuna, and two have been arrested.
Manohar Parrikar, Goa’s chief minister, has denied racism was a factor. “It is not racism. If you see earlier history, you will see that more Nigerians are involved in drugs,” he said. In November, a Goa minister, Dayanand Mandrekar, apologised after calling Nigerians a “cancer”.
In Parra, Sam Ezeh, 28, and a friend of Mr Simeon, offered to demonstrate Goa’s racism by visiting one of its popular clubs with a Daily Telegraph reporter. At Baga’s Cape Town club there was not a single black reveller inside. As Mr Ezeh tried to enter, two bouncers said he could not come in because he was Nigerian and the order had come from the police.

QUE TAL UMA DELEGAÇÃO DO SEF PARA LÁ DISTRIBUIR UNS PASSAPORTES?SE CONSULTAREM O VITAL MOREIRA ELE ENCONTRA LOGO UMA DAS SUAS LEIS QUE COBRE ISSO TUDO.COMO O SISTEMA DE PENSÕES IGUALZINHO PARA TODO O MUNDO...QUER TENHA OU NÃO DESCONTADO QUE ISSO DA SOCIEDADE SEM CLASSES TEM COISA QUE SE LHE DIGA...

PS

UMA COISA É CERTA APESAR DA FALÊNCIA DOS DECÉNIOS VINDOUROS OS INTERNACIONALISTAS AINDA NÃO PERDERAM O TESÃO.EMBORA ALGUNS, NÃO POUCOS, O TENHAM EMIGRADO PARA O RABINHO...

ORA ORA POR CÁ ANDA MEIO MUNDO COM VONTADE DE FAZER O MESMO COM CUNHAL...

La Historia de Venezuela, según el chavismo

Los libros de texto que el Estado reparte gratis en las escuelas públicas promueven la adoración al presidente fallecido

CLARO QUE OS LIVRINHOS JÁ ANDAM A PREPARAR A COISA...PORQUE SÃO MUITO INTERNACIONALISTAS,ACOLHEDORES,EMBORA AINDA NÃO TENHAM RESOLVIDO A LIGAÇÃO DIRECTA AO DEUS QUE FAÇA CAIR O MANÁ CÁ NO DESERTO...SEM O QUAL O PARAÍSO INTERNACIONALISTA CAIRÁ...

OS JURISTAS DO ESTADO ESTÃO MAIS ORIENTADOS PARA GARANTIREM AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA O HOMEM NOVO E MULATO...

Contrato de aconselhamento jurídico foi assinado em Setembro, mas teve efeitos a partir de Fevereiro. Só foi divulgado em Dezembro
A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) contratou o escritório de advogados Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados para assessoria jurídica na gestão de contratos swap de empresas públicas. O contrato foi assinado em Setembro, mas só foi divulgado em Dezembro. Têm um valor máximo de 340 mil euros mais IVA, o que totaliza 418 mil euros.

HOUVE UM TEMPO EM QUE OS GABINETES DE PLANEAMENTO DO ESTADO, ASSEGURADOS POR PROFISSIONAIS, ERAM "BLOQUEIOS", PELOS VISTOS OS GABINETES JURÍDICOS TAMBÉM O FORAM PORQUE OS "INTERPRETADORES" DA VONTADE POPULAR QUISERAM GOVERNAR A COMPASSO E ESQUADRO.AGORA OS GRANDES PLANEADORES E INDICADORES DOS RUMOS SÃO ESCOLHIDOS A DEDO.O CATROGA, O MOEDAS E NA PARTE DA LEI OS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS.VÁ LÁ CONTRATEM AQUELAS JEITOSAS QUE PROMETEM TUDO FAZER PARA RECUPERAR AS DÍVIDAS.TALVEZ ME CALHE UMA...