ARS de Lisboa e Vale do Tejo paga 400 mil euros a consultora para fazer inventário
ENQUANTO NÃO COMEÇAREM A DESPEDIR OS DESPESISTAS SEM GARANTIAS NENHUMAS VAMOS CANTANDO E RINDO PARA O SOBADO...
Thursday, December 26, 2013
FIM DA TAP PARA BISSAU UMA BOA MEDIDA DE COMBATE AO DÉFICE...
TAP suspende voos especiais para Bissau no final do ano
Os voos extraordinários para o Dakar com ligação a Bissau, adotados numa operação especial da TAP desde a suspensão da rota direta para a Guiné, vão terminar no fim do ano, anunciou hoje a empresa.
«O contrato com a companhia senegalesa termina com a realização do voo que parte de Lisboa na próxima segunda-feira, 30 de dezembro, regressando na manhã de terça-feira, motivo pelo qual a TAP deixa de realizar os voos que Lisboa/Dakar/Bissau/Dakar/Lisboa que vinham a ser efetuados», informou a companhia aérea em comunicado hoje divulgado.
A operação especial foi contratada quando a TAP suspendeu a sua operação normal para a Guiné-Bissau na sequência do embarque forçado, no aeroporto de Bissau, de 74 passageiros com documentação falsa.
Diário Digital / Lusa
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Portugueses na Guiné-Bissau preocupados com suspensão de voos da TAP
O presidente da Associação dos Portugueses na Guiné-Bissau, Bacar Camará, disse esta quinta-feira que a comunidade está "muito preocupada" com a decisão da TAP de suspender voos para Bissau e pediu "bom-senso" às autoridades de Lisboa.
Bacar Camará, cidadão português originário da Guiné-Bissau, disse à Lusa que a sua associação não pretende imiscuir-se nos problemas políticos decorrentes dos incidentes com a TAP mas pede ao Governo de Lisboa que tenha em consideração "o sofrimento de mais de quatro mil portugueses" que vivem e trabalham no território guineense.
Até o golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012, que ditou o derrube das autoridades eleitas, a comunidade portuguesa contava seis mil membros, referiu Bacar Camará, enfatizando que "muitos voltaram para Portugal" com a ação militar.
AGORA É SÓ IR PESCANDO OS ILEGAIS E FAZÊ-LOS DESEMBARCAR NUMA PRAIA DA GUINÉ...QUER OS PATRIOTAS LOCAIS QUEIRAM OU NÃO...
A GUINÉ PARA OS GUINEENSES E PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES MAS SÓ DOS LEGÍTIMOS CLARO...QUE ESSA MERDA DOS "PAPÉIS" PASSADOS DEVE TER A MESMA IMPORTÂNCIA QUE TINHAM OS "PAPÉIS" DO ANTES DO 25...PARA BRANCOS EM ÁFRICA CLARO!
Os voos extraordinários para o Dakar com ligação a Bissau, adotados numa operação especial da TAP desde a suspensão da rota direta para a Guiné, vão terminar no fim do ano, anunciou hoje a empresa.
«O contrato com a companhia senegalesa termina com a realização do voo que parte de Lisboa na próxima segunda-feira, 30 de dezembro, regressando na manhã de terça-feira, motivo pelo qual a TAP deixa de realizar os voos que Lisboa/Dakar/Bissau/Dakar/Lisboa que vinham a ser efetuados», informou a companhia aérea em comunicado hoje divulgado.
A operação especial foi contratada quando a TAP suspendeu a sua operação normal para a Guiné-Bissau na sequência do embarque forçado, no aeroporto de Bissau, de 74 passageiros com documentação falsa.
Diário Digital / Lusa
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Portugueses na Guiné-Bissau preocupados com suspensão de voos da TAP
O presidente da Associação dos Portugueses na Guiné-Bissau, Bacar Camará, disse esta quinta-feira que a comunidade está "muito preocupada" com a decisão da TAP de suspender voos para Bissau e pediu "bom-senso" às autoridades de Lisboa.
Bacar Camará, cidadão português originário da Guiné-Bissau, disse à Lusa que a sua associação não pretende imiscuir-se nos problemas políticos decorrentes dos incidentes com a TAP mas pede ao Governo de Lisboa que tenha em consideração "o sofrimento de mais de quatro mil portugueses" que vivem e trabalham no território guineense.
Até o golpe de Estado militar de 12 de abril de 2012, que ditou o derrube das autoridades eleitas, a comunidade portuguesa contava seis mil membros, referiu Bacar Camará, enfatizando que "muitos voltaram para Portugal" com a ação militar.
AGORA É SÓ IR PESCANDO OS ILEGAIS E FAZÊ-LOS DESEMBARCAR NUMA PRAIA DA GUINÉ...QUER OS PATRIOTAS LOCAIS QUEIRAM OU NÃO...
A GUINÉ PARA OS GUINEENSES E PORTUGAL PARA OS PORTUGUESES MAS SÓ DOS LEGÍTIMOS CLARO...QUE ESSA MERDA DOS "PAPÉIS" PASSADOS DEVE TER A MESMA IMPORTÂNCIA QUE TINHAM OS "PAPÉIS" DO ANTES DO 25...PARA BRANCOS EM ÁFRICA CLARO!
O COSTA AINDA OS VAI IMPORTAR COMO BRÂMANES...
Trouble in Goan paradise as Africans beaten and harassed
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
Africans living there say India's 'hippie paradise' is turning into an apartheid
The two faces of Goa Photo: Alamy
Dean Nelson By Dean Nelson, Goa4:00PM GMT 25 Dec 2013
In a secluded farmhouse surrounded by palm trees, a group of frightened young Africans peek nervously from behind the curtains, wondering where the next attack will come from.
In the past few weeks, they have suffered drive-by beatings by men armed with iron rods and machetes, been denounced as drug dealers and a “cancer” by government ministers and taunted in the street as “black monkeys”.
It could be a scene from apartheid South Africa, but it is Goa, India’s laid-back “hippy paradise”, and their tormentors are Indian politicians and police officers colluding in a brutal, racist campaign to drive them out, they told The Daily Telegraph.
That campaign has intensified since one of their compatriots, 36-year-old Obodo Uzoma Simeon, was hacked to death on Oct 30 outside an African restaurant in Parra, a smart village of whitewashed Portuguese colonial churches and shrines a few miles from the popular Baga and Anjuna beach resorts.
Police believe Mr Simeon was killed in a turf war between Nigerian drug traffickers and local Goan mafia, fighting for control of a lucrative trade in the state where 250,000 British and Russian tourists visit every winter – the dark side of this hippy haven turned low-cost destination.
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India's first Playboy club set to open in Goa 01 Nov 2012
Scarlett Keeling's body to be buried four years after Goa murder 18 Apr 2012
Detectives told The Daily Telegraph that Nigerians operated as an organised gang and had “trod on a lot of toes” by selling drugs in resorts controlled by local Goan, Russian and Israeli mafias.
But friends of Mr Simeon’s, hiding in Parra, say he was killed because he was black and to intimidate Goa’s Nigerians into leaving.
“Most Indians are racists. We have not been welcome here at all. They think foreigners come here to take their place. I came for business but I’ll be going back soon. When you go out they look at you as if you are an alien. They beat up African guys for talking to their girls. They call you khampri [negro], kali [darkie] or 'black monkey’,” said Joy Madu, a
24-year-old imitation jewellery exporter.
Local scooter rental firms now refuse to rent to Nigerians. “They don’t like the colour black,” she added.
Joshua Samuel, an imposing semi-professional footballer who came to Goa for trials with local clubs, said black people were banned from nightclubs.
“If you are black, or American black, or [you have] black skin, you won’t get in. If you’re at the gate, they hit you. This is what we are facing. We can’t go anywhere or enjoy [anything]. We just stay at home, we don’t do anything. We cook our own food,” he said.
It is thought that as many as 75 of Goa’s estimated 140 Nigerians had been attacked in the past two years and Mr Simeon’s murder had been the last straw, he said.
On the day after his killing, more than 50 Nigerians blocked the highway in Porvorim, stopped the hearse and dragged his body on to the road to highlight their suspicions that his brutal murder would be covered up.
Their protest instead led to the authorities cracking down on Nigerians staying illegally and a surge of anti-Nigerian feeling in the state.
More than 50 Nigerians were arrested and have been homeless since their release earlier this month. In Parra, the village panchayat, or council, denounced Nigerians as drug traffickers and ordered landlords to evict them. Banners were hoisted over roads urging locals to “Say No To Nigerian, Say No to Drugs”. At least 15 Nigerians now sleep on the beach.
Nigeria’s high commissioner said the arrests had “rubbed salt in the wounds” of a grieving community and one official said there would be “repercussions” for the 800,000 Indians living in Nigeria.
The Indian government has assured Nigeria it will protect its nationals and a spokesman said it was anxious to safeguard a long, “irritant-free relationship”. But in Goa, fear still hangs in the air.
Mr Simeon’s body was found close to the home of Michael Lobo, the local member of the legislative assembly whose wife led a campaign for Nigerians to be evicted from the village. There was no suggestion that they had any involvement in the death.
Detectives said he had died from 29 stab wounds, from several knives. They have identified eight Goan suspects, believed to be members of the “Chapora Mafia” which controls restaurants around Anjuna, and two have been arrested.
Manohar Parrikar, Goa’s chief minister, has denied racism was a factor. “It is not racism. If you see earlier history, you will see that more Nigerians are involved in drugs,” he said. In November, a Goa minister, Dayanand Mandrekar, apologised after calling Nigerians a “cancer”.
In Parra, Sam Ezeh, 28, and a friend of Mr Simeon, offered to demonstrate Goa’s racism by visiting one of its popular clubs with a Daily Telegraph reporter. At Baga’s Cape Town club there was not a single black reveller inside. As Mr Ezeh tried to enter, two bouncers said he could not come in because he was Nigerian and the order had come from the police.
QUE TAL UMA DELEGAÇÃO DO SEF PARA LÁ DISTRIBUIR UNS PASSAPORTES?SE CONSULTAREM O VITAL MOREIRA ELE ENCONTRA LOGO UMA DAS SUAS LEIS QUE COBRE ISSO TUDO.COMO O SISTEMA DE PENSÕES IGUALZINHO PARA TODO O MUNDO...QUER TENHA OU NÃO DESCONTADO QUE ISSO DA SOCIEDADE SEM CLASSES TEM COISA QUE SE LHE DIGA...
PS
UMA COISA É CERTA APESAR DA FALÊNCIA DOS DECÉNIOS VINDOUROS OS INTERNACIONALISTAS AINDA NÃO PERDERAM O TESÃO.EMBORA ALGUNS, NÃO POUCOS, O TENHAM EMIGRADO PARA O RABINHO...
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Dean Nelson By Dean Nelson, Goa4:00PM GMT 25 Dec 2013
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It could be a scene from apartheid South Africa, but it is Goa, India’s laid-back “hippy paradise”, and their tormentors are Indian politicians and police officers colluding in a brutal, racist campaign to drive them out, they told The Daily Telegraph.
That campaign has intensified since one of their compatriots, 36-year-old Obodo Uzoma Simeon, was hacked to death on Oct 30 outside an African restaurant in Parra, a smart village of whitewashed Portuguese colonial churches and shrines a few miles from the popular Baga and Anjuna beach resorts.
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“Most Indians are racists. We have not been welcome here at all. They think foreigners come here to take their place. I came for business but I’ll be going back soon. When you go out they look at you as if you are an alien. They beat up African guys for talking to their girls. They call you khampri [negro], kali [darkie] or 'black monkey’,” said Joy Madu, a
24-year-old imitation jewellery exporter.
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Joshua Samuel, an imposing semi-professional footballer who came to Goa for trials with local clubs, said black people were banned from nightclubs.
“If you are black, or American black, or [you have] black skin, you won’t get in. If you’re at the gate, they hit you. This is what we are facing. We can’t go anywhere or enjoy [anything]. We just stay at home, we don’t do anything. We cook our own food,” he said.
It is thought that as many as 75 of Goa’s estimated 140 Nigerians had been attacked in the past two years and Mr Simeon’s murder had been the last straw, he said.
On the day after his killing, more than 50 Nigerians blocked the highway in Porvorim, stopped the hearse and dragged his body on to the road to highlight their suspicions that his brutal murder would be covered up.
Their protest instead led to the authorities cracking down on Nigerians staying illegally and a surge of anti-Nigerian feeling in the state.
More than 50 Nigerians were arrested and have been homeless since their release earlier this month. In Parra, the village panchayat, or council, denounced Nigerians as drug traffickers and ordered landlords to evict them. Banners were hoisted over roads urging locals to “Say No To Nigerian, Say No to Drugs”. At least 15 Nigerians now sleep on the beach.
Nigeria’s high commissioner said the arrests had “rubbed salt in the wounds” of a grieving community and one official said there would be “repercussions” for the 800,000 Indians living in Nigeria.
The Indian government has assured Nigeria it will protect its nationals and a spokesman said it was anxious to safeguard a long, “irritant-free relationship”. But in Goa, fear still hangs in the air.
Mr Simeon’s body was found close to the home of Michael Lobo, the local member of the legislative assembly whose wife led a campaign for Nigerians to be evicted from the village. There was no suggestion that they had any involvement in the death.
Detectives said he had died from 29 stab wounds, from several knives. They have identified eight Goan suspects, believed to be members of the “Chapora Mafia” which controls restaurants around Anjuna, and two have been arrested.
Manohar Parrikar, Goa’s chief minister, has denied racism was a factor. “It is not racism. If you see earlier history, you will see that more Nigerians are involved in drugs,” he said. In November, a Goa minister, Dayanand Mandrekar, apologised after calling Nigerians a “cancer”.
In Parra, Sam Ezeh, 28, and a friend of Mr Simeon, offered to demonstrate Goa’s racism by visiting one of its popular clubs with a Daily Telegraph reporter. At Baga’s Cape Town club there was not a single black reveller inside. As Mr Ezeh tried to enter, two bouncers said he could not come in because he was Nigerian and the order had come from the police.
QUE TAL UMA DELEGAÇÃO DO SEF PARA LÁ DISTRIBUIR UNS PASSAPORTES?SE CONSULTAREM O VITAL MOREIRA ELE ENCONTRA LOGO UMA DAS SUAS LEIS QUE COBRE ISSO TUDO.COMO O SISTEMA DE PENSÕES IGUALZINHO PARA TODO O MUNDO...QUER TENHA OU NÃO DESCONTADO QUE ISSO DA SOCIEDADE SEM CLASSES TEM COISA QUE SE LHE DIGA...
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UMA COISA É CERTA APESAR DA FALÊNCIA DOS DECÉNIOS VINDOUROS OS INTERNACIONALISTAS AINDA NÃO PERDERAM O TESÃO.EMBORA ALGUNS, NÃO POUCOS, O TENHAM EMIGRADO PARA O RABINHO...
ORA ORA POR CÁ ANDA MEIO MUNDO COM VONTADE DE FAZER O MESMO COM CUNHAL...
La Historia de Venezuela, según el chavismo
Los libros de texto que el Estado reparte gratis en las escuelas públicas promueven la adoración al presidente fallecido
CLARO QUE OS LIVRINHOS JÁ ANDAM A PREPARAR A COISA...PORQUE SÃO MUITO INTERNACIONALISTAS,ACOLHEDORES,EMBORA AINDA NÃO TENHAM RESOLVIDO A LIGAÇÃO DIRECTA AO DEUS QUE FAÇA CAIR O MANÁ CÁ NO DESERTO...SEM O QUAL O PARAÍSO INTERNACIONALISTA CAIRÁ...
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CLARO QUE OS LIVRINHOS JÁ ANDAM A PREPARAR A COISA...PORQUE SÃO MUITO INTERNACIONALISTAS,ACOLHEDORES,EMBORA AINDA NÃO TENHAM RESOLVIDO A LIGAÇÃO DIRECTA AO DEUS QUE FAÇA CAIR O MANÁ CÁ NO DESERTO...SEM O QUAL O PARAÍSO INTERNACIONALISTA CAIRÁ...
OS JURISTAS DO ESTADO ESTÃO MAIS ORIENTADOS PARA GARANTIREM AGORA SÓ CÁ DENTRO E POR NOSSA CONTA O HOMEM NOVO E MULATO...
Contrato de aconselhamento jurídico foi assinado em Setembro, mas teve efeitos a partir de Fevereiro. Só foi divulgado em Dezembro
A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) contratou o escritório de advogados Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados para assessoria jurídica na gestão de contratos swap de empresas públicas. O contrato foi assinado em Setembro, mas só foi divulgado em Dezembro. Têm um valor máximo de 340 mil euros mais IVA, o que totaliza 418 mil euros.
HOUVE UM TEMPO EM QUE OS GABINETES DE PLANEAMENTO DO ESTADO, ASSEGURADOS POR PROFISSIONAIS, ERAM "BLOQUEIOS", PELOS VISTOS OS GABINETES JURÍDICOS TAMBÉM O FORAM PORQUE OS "INTERPRETADORES" DA VONTADE POPULAR QUISERAM GOVERNAR A COMPASSO E ESQUADRO.AGORA OS GRANDES PLANEADORES E INDICADORES DOS RUMOS SÃO ESCOLHIDOS A DEDO.O CATROGA, O MOEDAS E NA PARTE DA LEI OS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS.VÁ LÁ CONTRATEM AQUELAS JEITOSAS QUE PROMETEM TUDO FAZER PARA RECUPERAR AS DÍVIDAS.TALVEZ ME CALHE UMA...
A Direcção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) contratou o escritório de advogados Morais Leitão, Galvão Teles da Silva e Associados para assessoria jurídica na gestão de contratos swap de empresas públicas. O contrato foi assinado em Setembro, mas só foi divulgado em Dezembro. Têm um valor máximo de 340 mil euros mais IVA, o que totaliza 418 mil euros.
HOUVE UM TEMPO EM QUE OS GABINETES DE PLANEAMENTO DO ESTADO, ASSEGURADOS POR PROFISSIONAIS, ERAM "BLOQUEIOS", PELOS VISTOS OS GABINETES JURÍDICOS TAMBÉM O FORAM PORQUE OS "INTERPRETADORES" DA VONTADE POPULAR QUISERAM GOVERNAR A COMPASSO E ESQUADRO.AGORA OS GRANDES PLANEADORES E INDICADORES DOS RUMOS SÃO ESCOLHIDOS A DEDO.O CATROGA, O MOEDAS E NA PARTE DA LEI OS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS.VÁ LÁ CONTRATEM AQUELAS JEITOSAS QUE PROMETEM TUDO FAZER PARA RECUPERAR AS DÍVIDAS.TALVEZ ME CALHE UMA...
Wednesday, December 25, 2013
A ÁFRICA CHEIA DE GENTE COM AFECTOS AOS BRANCOS E DEPOIS CÁ SÃO TRATADOS ASSIM?PORRA ASSIM COMO É QUE A EUROPA QUER ENRIQUECER?OLHEM O EXEMPLO PORTUGUÊS...
Los sin papeles se rebelan en Italia
Decenas de inmigrantes indocumentados se ponen en huelga de hambre en Roma para protestar contra su situación
CÁ VIAJAVAM LOGO EM AUTOCARRO DE LUXO... UMA CARRINHA DO SEF DISTRIBUÍA O PASSAPORTE E PONTOS ESTAVA TUDO PRONTO PARA QUE O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA AUMENTASSE A NOSSA RIQUEZA...PAGANDO CLARO!
Decenas de inmigrantes indocumentados se ponen en huelga de hambre en Roma para protestar contra su situación
CÁ VIAJAVAM LOGO EM AUTOCARRO DE LUXO... UMA CARRINHA DO SEF DISTRIBUÍA O PASSAPORTE E PONTOS ESTAVA TUDO PRONTO PARA QUE O ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA AUMENTASSE A NOSSA RIQUEZA...PAGANDO CLARO!
A PRODIGIOSA INDÚSTRIA DO PASSAPORTE QUE SEM TORDESILHAS VAI CONQUISTAR O MUNDO.TODINHO NOSSO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Portugueses muçulmanos na Suíça entre o Islão e a tradição de Natal
24 de Dezembro, 2013por Vanessa Esteves, da agência Lusa
Na região de Genebra, um grupo de jovens portugueses, entre 16 e 20 anos, recém-convertidos ao Islão, vivem o dilema de participar nas tradições natalícias das suas famílias cristãs, contrariando a prática da religião que adoptaram.
Para Dawud, 17 anos, é a primeira vez que está confrontado a esta situação. Há cerca de um ano, escolheu converter-se ao islão depois de seis meses de intensa reflexão e um período em que estava "sentido".
"Tinha um amigo muçulmano que na altura não praticava. Ele metia-se muito em drogas e bebidas. (...) Mas começou a seguir a religião e vi que ele ficou melhor (...) e começamos a falar e a estudar" disse o jovem estudante à Lusa.
A reflexão foi longa, mas a mudança foi fácil. "Basta dizer só uma frase (...) e para ser oficial tens de ir à mesquita" acrescentou. No entanto, no início, a decisão assustou os seus familiares e amigos. "Mas com o tempo habituaram-se".
Agora é período de Natal e por respeito à sua família, Dawud vai estar presente. "Não falei com o íman acerca disso (...) mas vou estar presente na mesma e também é por respeito (...) no Islão a família é importante, mas não vou estar a festejar o Natal", assegurou.
Além dos seus amigos nascidos muçulmanos, Dawud tem outros, inclusive portugueses, convertidos ou interessados no Islão. Quase todos eles se comunicam num grupo de discussão via telefone. Foi assim que ele conheceu outra portuguesa, Melissa, 16 anos.
Com uma irmã mais velha já convertida, Melissa está a pensar a tornar-se muçulmana, uma decisão difícil porque traz muitas responsabilidades, mas o que não a impede de festejar Natal. "A minha mãe não pode conceber o Natal sem os filhos", disse.
Como os seus amigos muçulmanos, Dawud reza cinco vezes por dia e frequenta assiduamente a mesquita para aprender a ser um bom muçulmano e elevar o seu conhecimento do Corão. Foi na mesquita que conheceu outros jovens como Hakim, um português de 20 anos que decidiu seguir a fé muçulmana há cerca de um ano.
"Gostei da religião. Foi um convertido que falou do Islão. O interesse veio sozinho e, antes de me converter, pesquisei informações na Internet" disse Hakim.
A escolha de Hakim não agradou a todos. "Os meus pais sabem. A minha mãe aceitou, mas o meu pai não. Ele não é crente e diz que sou inconsciente e que é uma perda de tempo e de dinheiro" acrescentou.
A família de Hakim está dispersa, mas este português não quer festejar o Natal para não contrariar os princípios da sua fé. No futuro, disse que gostava "de acabar os estudos, trabalhar, ter uma família e viver num país islâmico que aplique uma Sharia (lei islâmica) justa", mas sem especificar qual.
Diallo, de 16 anos, amigo de Dawud, nasceu numa família muçulmana e é oriundo da Guiné-Conacri. Viveu em Lisboa dos nove aos 14 anos. Da capital portuguesa disse que guarda uma boa lembrança e apreciou sobretudo a liberdade de religião.
"Em Portugal, quando eu ia à mesquita com o meu pai, cada semana havia dois convertidos de origem portuguesa. (...) para mim não há diferença entre um convertido e um muçulmano", disse.
Os muçulmanos representam quase 5% da população suíça, a maioria provém da zona dos Balcãs e da Turquia.
ELES CHEGAM AQUI CARREGADOS DE AFECTOS SÃO INSTALADOS PELO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA SEM DISCRIMINAÇÕES E DEPOIS COM O "PAPEL" NA MÃO EMIGRAM PARA PARAGENS MAIS COMPENSADORAS EM TERMOS DE SEGURANÇA SOCIAL.O PAPA FRANCISCO TEM QUE RENOVAR AQUELA COISA DA "NAÇÃO FIDELÍSSIMA"...MESMO QUE COMO NO CASO NÃO TENHA AMIGOS ISLÂMICOS CONHECIDOS...
24 de Dezembro, 2013por Vanessa Esteves, da agência Lusa
Na região de Genebra, um grupo de jovens portugueses, entre 16 e 20 anos, recém-convertidos ao Islão, vivem o dilema de participar nas tradições natalícias das suas famílias cristãs, contrariando a prática da religião que adoptaram.
Para Dawud, 17 anos, é a primeira vez que está confrontado a esta situação. Há cerca de um ano, escolheu converter-se ao islão depois de seis meses de intensa reflexão e um período em que estava "sentido".
"Tinha um amigo muçulmano que na altura não praticava. Ele metia-se muito em drogas e bebidas. (...) Mas começou a seguir a religião e vi que ele ficou melhor (...) e começamos a falar e a estudar" disse o jovem estudante à Lusa.
A reflexão foi longa, mas a mudança foi fácil. "Basta dizer só uma frase (...) e para ser oficial tens de ir à mesquita" acrescentou. No entanto, no início, a decisão assustou os seus familiares e amigos. "Mas com o tempo habituaram-se".
Agora é período de Natal e por respeito à sua família, Dawud vai estar presente. "Não falei com o íman acerca disso (...) mas vou estar presente na mesma e também é por respeito (...) no Islão a família é importante, mas não vou estar a festejar o Natal", assegurou.
Além dos seus amigos nascidos muçulmanos, Dawud tem outros, inclusive portugueses, convertidos ou interessados no Islão. Quase todos eles se comunicam num grupo de discussão via telefone. Foi assim que ele conheceu outra portuguesa, Melissa, 16 anos.
Com uma irmã mais velha já convertida, Melissa está a pensar a tornar-se muçulmana, uma decisão difícil porque traz muitas responsabilidades, mas o que não a impede de festejar Natal. "A minha mãe não pode conceber o Natal sem os filhos", disse.
Como os seus amigos muçulmanos, Dawud reza cinco vezes por dia e frequenta assiduamente a mesquita para aprender a ser um bom muçulmano e elevar o seu conhecimento do Corão. Foi na mesquita que conheceu outros jovens como Hakim, um português de 20 anos que decidiu seguir a fé muçulmana há cerca de um ano.
"Gostei da religião. Foi um convertido que falou do Islão. O interesse veio sozinho e, antes de me converter, pesquisei informações na Internet" disse Hakim.
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"Em Portugal, quando eu ia à mesquita com o meu pai, cada semana havia dois convertidos de origem portuguesa. (...) para mim não há diferença entre um convertido e um muçulmano", disse.
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