Países europeus continuam a ser os destinos mais procurados
Mais de 100 mil portugueses emigraram este ano
Secretário de Estado das Comunidades Portuguesas comenta números da emigração.
Entre 100 e 120 mil portugueses saíram do País este ano. O secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Cesário, considerou que os números da emigração são mais ou menos constantes, mas bastante altos. E apesar de os números em relação a 2013 não serem oficiais, o governo admite que o número de portugueses que emigraram este ano seja semelhante ao do ano passado.
Os países europeus continuam a ser os principais destinos dos portugueses, em particular França. Angola é outro dos destinos mais procurados por quem abandona o País.
Para o próximo ano, o Secretário de Estado admite ter uma expetativa otimista mas moderada em relação aos níveis da emigração. José Cesário estima ainda que se Portugal conseguir criar um número assinalável de empregos, os números da emigração possam diminuir.
OLHA PERGUNTA AO CAVACO ACERCA DA TEORIA DA BOA E DA MÁ MOEDA...
AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF SÓ NOS DÁ A RIQUEZA A QUE ESTAMOS A TER DIREITO...E COMO ESTUDANTES FALHADOS SÃO AOS MONTES OS AFRICANIZADORES DE BRUXELAS ATÉ VÃO FINANCIAR UM PROGRAMA DE JOVENS ATÉ AOS 30 ANOS...
CANTEM A INTERNACIONAL CANTEM MAS VÃO AFRICANIZANDO AGORA SÓ CÁ DENTRO...E POR NOSSA CONTA!
Sunday, December 22, 2013
Saturday, December 21, 2013
OS JUDEUS SEMPRE FORAM MUITO INTERNACIONALISTAS.TANTO AJUDAVAM O GOVERNO COMO A OPOSIÇÃO...
Mandela 'received Mossad training'
BEM O GOVERNO ERA COM ARMAS ATÓMICAS...
BEM O GOVERNO ERA COM ARMAS ATÓMICAS...
QUANDO FOREM MUITOS POR CÁ TAMBÉM SERÃO ASSIM...
BBC's Today programme criticised for giving airtime to radical cleric
Anjem Choudary declined to condemn killers of soldier Lee Rigby during debate on Radio 4 show
The BBC is under fire for inviting the radical cleric Anjem Choudary on to a Radio 4 Today programme debate about the murder of the soldier Lee Rigby.
The corporation was accused of lending a platform to a "hateful extremist" when it featured Choudary alongside Lord Carlile in a discussion about radicalisation, following the conviction on Thursday of Rigby's killers, Michael Adebolajo and Michael Adebowale.
The debate triggered strong criticism on Twitter, including from the Independent columnist Owen Jones, who said: "Why do media keep giving a platform to Anjem Choudary, a hateful extremist who doesn't speak for British Muslims, other than to troll us?"
The Jewish Chronicle editor, Stephen Pollard, said: "Really, what is the point of giving an attention-seeking maniac like Choudary the one thing he wants – attention?"
The BBC has faced criticism in the past for inviting Choudary, a former leader of the proscribed group al-Muhajiroun, on to its topical discussion programmes.
Both Adebolajo, 29, and Adebowale, 22, had ties to al-Muhajiroun and were frequently seen at its demonstrations in London. Adebowale was seen at a al-Muhajiroun-linked demonstration outside the US embassy as recently as September 2012.
The Metropolitan police has said it monitors Choudary's public comments for potential breaches of the law.
When asked by the Today presenter John Humphrys whether he condemned the killings, Choudary said: "I think that to talk about condemnation or to talk about how we feel is not the most important question now, and I'm not going to go down that road. I think that what is important is to learn lessons from what has taken place.
"Whether you agree or disagree with what took place, you cannot predict the actions of one individual among a population of 60 million when the government is clearly at war in Muslim countries. I condemn those who have caused what has taken place on the streets of London, and I believe that the cause of this is David Cameron and his foreign policy."
Carlile, the government's former anti-terrorism adviser, told the programme: "Mr Choudary is a demagogue,. He doesn't like the United Kingdom. He doesn't believe in democracy. He wouldn't be allowed to say what he has said in almost any other country in the world, including Muslim countries.
"He is an outrageously bad influence on young Muslims in this country. I think he offends the law-abiding Muslim community that is proud to be British and I think we now need to hear much more from the Muslim community – particularly from young leaders in the Muslim community – about how they condemn his actions.
Speaking at the EU summit in Brussels, the Prime Minister said the decision to have Choudray on the programme was a matter for the BBC but he added: "It is actually important that we make sure these views are properly examined and then properly trashed for all to see. He is a minority of a minority of a minority and should be treated as such."
Imran Awan, a criminologist and expert on terrorism and extremism, said: "My view is that it's almost like a continuous narrative – I'm not sure if it's to do with piquing their audience – but I think he fuels everything that is anti-British. In a way many people believe he is one of the key links to radicalising young people and, if he is one of those people, it is giving him the oxygen of publicity he so badly craves."
Awan, a lecturer at Birmingham City University, said he felt uncomfortable with Choudary using the collective "we" in his interview. "That I found uncomfortable because it implies he's talking for us, myself as a Muslim and the law-abiding Muslim community. He doesn't speak for myself or the law-abiding Muslim community."
He added: "As a Muslim and as a criminologist the whole idea is trying to counter the extremist narrative and you can genuinely do that – but inviting people like him on the show all you do is give him a platform."
Referring to a separate story about two students who were forced to cover up clothing featuring a cartoon depiction of the prophet Muhammad, the broadcaster Samira Ahmed said on Twitter: "UK's free speech confusion: LSE apologises over clamping down on T-shirts followed by Anjem Choudary happily stirring thing ups few mins later."
A BBC spokeswoman said: "We have given great consideration to our reporting of the Woolwich murder and the subsequent trial, and carried a wide range of views from across the political and religious spectrums. We have a responsibility to both report on the story and try to shed light on why it happened."
"We believe it is important to reflect the fact that such opinions exist and feel that Choudary's comments may offer some insight into how this crime came about. His views were robustly challenged by both the presenter, John Humphrys, and by Lord Carlile, the government's former anti-terrorism adviser."
E REPAREM BEM NA COR...É DE CERTEZA UM "BRÂMANE"...
UM DOS MUITOS GAJOS QUE DEVERIA TER SIDO ABORTADO À NASCENÇA...
OI EMIGRANTES SE AJUDAREM ESTE GAJO O MELHOR É COMPRAREM UMA CORDA PARA SE ENFORCAREM JÁ...
Emigrantes ajudam Partido Livre
O novo Partido Livre, lançado por Rui Tavares, alargou o processo de legalização para além das fronteiras nacionais. “Neste momento a recolha de assinaturas decorre da Austrália ao Brasil e aos EUA. Está a ser feita em cinco continentes”, diz ao SOL o eurodeputado.
É QUE ELE É MUITO, MAS MUITO "INTERPRETADOR".VOSSAS EXAS AJUDAM-NO E ELE IRÁ AJUDAR A INVADIR O PAIS POR MAIS AFRICANOS QUE AOS POUCOS VÃO TRANSFORMAR PORTUGAL EM MAIS UM HAITI...DEPOIS DE TEREM EXPULSO TUDO O QUE ERA BRANCO E COM O ROUBO DOS SEUS BENS...
É CURIOSO VER A CONCORRÊNCIA AOS TACHOS DE "ELEITO" PELAS VÁRIAS FORMAS DE COMUNISTAS QUE COPIARAM TUDO O QUE ERA ESTRANGEIRO E TRAIDOR.E TUDO O QUE ERA EMINENTEMENTE "NACIONAL" PASSOU A FASSISTA E PERSEGUIDO PELA LEI...
O novo Partido Livre, lançado por Rui Tavares, alargou o processo de legalização para além das fronteiras nacionais. “Neste momento a recolha de assinaturas decorre da Austrália ao Brasil e aos EUA. Está a ser feita em cinco continentes”, diz ao SOL o eurodeputado.
É QUE ELE É MUITO, MAS MUITO "INTERPRETADOR".VOSSAS EXAS AJUDAM-NO E ELE IRÁ AJUDAR A INVADIR O PAIS POR MAIS AFRICANOS QUE AOS POUCOS VÃO TRANSFORMAR PORTUGAL EM MAIS UM HAITI...DEPOIS DE TEREM EXPULSO TUDO O QUE ERA BRANCO E COM O ROUBO DOS SEUS BENS...
É CURIOSO VER A CONCORRÊNCIA AOS TACHOS DE "ELEITO" PELAS VÁRIAS FORMAS DE COMUNISTAS QUE COPIARAM TUDO O QUE ERA ESTRANGEIRO E TRAIDOR.E TUDO O QUE ERA EMINENTEMENTE "NACIONAL" PASSOU A FASSISTA E PERSEGUIDO PELA LEI...
QUANDO UM PAÍS SE TORNA ADEPTO DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO FAZEM-LHE A FOLHA...
Em 1968 eram 15, hoje são 50 mil pessoas que enfrentam cada vez menos preconceitos.A comunidade islâmica portuguesa fez 45 anos
HÁ 45 ANOS EM PORTUGAL A comunidade islâmica está a comemorar 45 anos em Portugal, cada vez mais integrada numa sociedade ocidental e predominantemente católica - que nem sempre olhou para os muçulmanos com bons olhos. Contudo, 80% dos membros são portugueses, o que, segundo Hayder Al-Khodairi, facilita a integração. "A nossa forma de viver e os nossos hábitos não são muito diferentes dos do resto da população", diz. Actualmente, a comunidade tem cerca de 50 mil membros. Já foram mais de 60 mil, mas nos últimos três anos muitos muçulmanos abandonaram o país, culpa da crise económica. "Muita gente trabalhava na construção civil e ficou desempregada", justifica o presidente, Abdool Vakil.
A chegada da primeira família muçulmana a Portugal, no fim da década de 1950, aconteceu à boleia de uma história de amor. Abdool Vakil tinha 17 anos quando saiu de Moçambique para vir estudar Finanças. Foi o segundo muçulmano a fixar-se em Lisboa e, antes de sair de casa, em 1956, ainda ouviu a mãe murmurar qualquer coisa como "ainda vais acabar casado com uma portuguesa". A profecia concretizou-se e Abdool cruzou-se com Rosário, uma portuguesa de Oeiras, católica apostólica romana e cuja família também tinha deixado Moçambique.
Passados uns tempos, Abdool ligou para a família e contou que estava a pensar casar. A mãe não esteve com meias medidas: fez as malas e mudou-se imediatamente para Lisboa, arrastando a avó e os irmãos de Abdool. Tudo para acompanharem de perto o rapaz - que insistia em casar com Rosário. O casamento fez-se, na principal mesquita de Paris, e ainda dura. Pelo meio, a mulher decidiu converter-se ao islão. Antes, e com a chegada da família de Abdool a Lisboa, cumpria-se um marco histórico: em 1961 instalava-se em Portugal a primeira família muçulmana.
A MESQUITA EM LISBOA A comunidade foi crescendo a conta-gotas e os muçulmanos juntavam-se em casa de Abdool para rezar. Até que, em 1968, se juntaram 15 pessoas num notário de Lisboa para constituir formalmente a comunidade islâmica. Na altura, os muçulmanos eram sobretudo ex-residentes no império português, estudantes e gente que estava apenas de passagem pela capital portuguesa. Já com a comunidade fundada, só faltava arranjar uma mesquita. O plano demorou anos a ser desenhado, mas em 1977 as embaixadas da Arábia Saudita, do Egipto e do Líbano juntaram-se para apoiar financeiramente o projecto. Um ano depois, a câmara de Lisboa cedia um terreno para que se fizesse o templo, perto da Praça de Espanha. Em 1979 arrancava a construção da actual mesquita central, inaugurada em 1984 e ainda inacabada.
Hoje existem 52 mesquitas espalhadas pelo país, algumas em garagens arrendadas e espaços mais ou menos improvisados. A comunidade cresceu, mas metade continuam a ser africanos. Depois há asiáticos, sunitas, israelitas e uma pequena porção de árabes. A maioria são pequenos comerciantes ou trabalham nas obras. Mas também há donos de pequenas fortunas ou personalidades bem conhecidas do grande público que não faltam à principal oração da semana, às sextas-feiras, na mesquita - como vários embaixadores, Zeinal Bava, da PT, ou o próprio Abdool Vakil, que vingou no sector da banca.
CÁ POR MIM QUE TENHO VINDO A PAGAR AS ASNEIRAS DOS CORRUPTOS E INCOMPETENTES QUE NOS TÊM GOVERNADO ACHO QUE POR EXEMPLO O ENRIQUECIMENTO PROPICIADO PELO ABDOOL VAKIL É IMENSO.BASTA VER QUANTO É QUE ESTÁ A CUSTAR AO CONTRIBUINTE O BPN ONDE ELE ERA MANDA CHUVA.E NÃO ESTOU A VER POR EXEMPLO O DIAS LOUREIRO O TAL QUE TELEFONOU AO PAI A DIZER QUE ESTAVA MINISTRO, CONSTRUIU O MAIOR QUARTEL DE BOMBEIROS LÁ NA SUA SANTA TERRINHA A TER HORIZONTES PARA CONHECER PASSARÕES ISLÂMICOS A QUEM FORAM EMPRESTADOS MILHÕES SEM GARANTIAS...
DEPOIS OS NºS.QUANTOS GUINEENSES NÃO ANDAM A SER NACIONALIZADOS A EITO? DEPOIS DE TEREM FUZILADO A GRANEL OS SEUS CONTERRÂNEOS MAIS CHEGADOS A PORTUGAL...E QUE TODA A GENTE SABE QUE SE ESTÃO A ISLAMIZAR COMO QUEM BEBE ÁGUA...
MAS PRONTOS NUM PAÍS QUE ELEGEU COMO PROGRAMA SUPERIOR O INTERNACIONALISMO SALVADOR DO PLANETA A QUE TUDO É SACRIFICADO NEM É DE ADMIRAR.PARA TAL CONVINHA QUE NA ICAR HOUVESSE PANELEIROS BEM COLOCADOS...
HÁ 45 ANOS EM PORTUGAL A comunidade islâmica está a comemorar 45 anos em Portugal, cada vez mais integrada numa sociedade ocidental e predominantemente católica - que nem sempre olhou para os muçulmanos com bons olhos. Contudo, 80% dos membros são portugueses, o que, segundo Hayder Al-Khodairi, facilita a integração. "A nossa forma de viver e os nossos hábitos não são muito diferentes dos do resto da população", diz. Actualmente, a comunidade tem cerca de 50 mil membros. Já foram mais de 60 mil, mas nos últimos três anos muitos muçulmanos abandonaram o país, culpa da crise económica. "Muita gente trabalhava na construção civil e ficou desempregada", justifica o presidente, Abdool Vakil.
A chegada da primeira família muçulmana a Portugal, no fim da década de 1950, aconteceu à boleia de uma história de amor. Abdool Vakil tinha 17 anos quando saiu de Moçambique para vir estudar Finanças. Foi o segundo muçulmano a fixar-se em Lisboa e, antes de sair de casa, em 1956, ainda ouviu a mãe murmurar qualquer coisa como "ainda vais acabar casado com uma portuguesa". A profecia concretizou-se e Abdool cruzou-se com Rosário, uma portuguesa de Oeiras, católica apostólica romana e cuja família também tinha deixado Moçambique.
Passados uns tempos, Abdool ligou para a família e contou que estava a pensar casar. A mãe não esteve com meias medidas: fez as malas e mudou-se imediatamente para Lisboa, arrastando a avó e os irmãos de Abdool. Tudo para acompanharem de perto o rapaz - que insistia em casar com Rosário. O casamento fez-se, na principal mesquita de Paris, e ainda dura. Pelo meio, a mulher decidiu converter-se ao islão. Antes, e com a chegada da família de Abdool a Lisboa, cumpria-se um marco histórico: em 1961 instalava-se em Portugal a primeira família muçulmana.
A MESQUITA EM LISBOA A comunidade foi crescendo a conta-gotas e os muçulmanos juntavam-se em casa de Abdool para rezar. Até que, em 1968, se juntaram 15 pessoas num notário de Lisboa para constituir formalmente a comunidade islâmica. Na altura, os muçulmanos eram sobretudo ex-residentes no império português, estudantes e gente que estava apenas de passagem pela capital portuguesa. Já com a comunidade fundada, só faltava arranjar uma mesquita. O plano demorou anos a ser desenhado, mas em 1977 as embaixadas da Arábia Saudita, do Egipto e do Líbano juntaram-se para apoiar financeiramente o projecto. Um ano depois, a câmara de Lisboa cedia um terreno para que se fizesse o templo, perto da Praça de Espanha. Em 1979 arrancava a construção da actual mesquita central, inaugurada em 1984 e ainda inacabada.
Hoje existem 52 mesquitas espalhadas pelo país, algumas em garagens arrendadas e espaços mais ou menos improvisados. A comunidade cresceu, mas metade continuam a ser africanos. Depois há asiáticos, sunitas, israelitas e uma pequena porção de árabes. A maioria são pequenos comerciantes ou trabalham nas obras. Mas também há donos de pequenas fortunas ou personalidades bem conhecidas do grande público que não faltam à principal oração da semana, às sextas-feiras, na mesquita - como vários embaixadores, Zeinal Bava, da PT, ou o próprio Abdool Vakil, que vingou no sector da banca.
CÁ POR MIM QUE TENHO VINDO A PAGAR AS ASNEIRAS DOS CORRUPTOS E INCOMPETENTES QUE NOS TÊM GOVERNADO ACHO QUE POR EXEMPLO O ENRIQUECIMENTO PROPICIADO PELO ABDOOL VAKIL É IMENSO.BASTA VER QUANTO É QUE ESTÁ A CUSTAR AO CONTRIBUINTE O BPN ONDE ELE ERA MANDA CHUVA.E NÃO ESTOU A VER POR EXEMPLO O DIAS LOUREIRO O TAL QUE TELEFONOU AO PAI A DIZER QUE ESTAVA MINISTRO, CONSTRUIU O MAIOR QUARTEL DE BOMBEIROS LÁ NA SUA SANTA TERRINHA A TER HORIZONTES PARA CONHECER PASSARÕES ISLÂMICOS A QUEM FORAM EMPRESTADOS MILHÕES SEM GARANTIAS...
DEPOIS OS NºS.QUANTOS GUINEENSES NÃO ANDAM A SER NACIONALIZADOS A EITO? DEPOIS DE TEREM FUZILADO A GRANEL OS SEUS CONTERRÂNEOS MAIS CHEGADOS A PORTUGAL...E QUE TODA A GENTE SABE QUE SE ESTÃO A ISLAMIZAR COMO QUEM BEBE ÁGUA...
MAS PRONTOS NUM PAÍS QUE ELEGEU COMO PROGRAMA SUPERIOR O INTERNACIONALISMO SALVADOR DO PLANETA A QUE TUDO É SACRIFICADO NEM É DE ADMIRAR.PARA TAL CONVINHA QUE NA ICAR HOUVESSE PANELEIROS BEM COLOCADOS...
Friday, December 20, 2013
PORTUGAL PARAÍSO DA PANELEIRAGEM POIS QUEM MANDA PODE...
Trabalhadores sexuais masculinos
Maioria dos prostitutos em Lisboa são brasileiros
Prostitutos da capital portuguesa são jovens. Os clientes são casados e de classe média-alta.
Os trabalhadores sexuais masculinos de Lisboa são maioritariamente brasileiros, jovens e trabalham em apartamentos e na rua, sendo os seus clientes na maioria homens, casados e da classe média-alta, revela um estudo divulgado esta sexta-feira.
O retrato dos trabalhadores sexuais masculinos é traçado num projeto de intervenção que está a ser realizado desde 2011 por uma equipa técnica da Liga Portuguesa Contra a Sida (LPCS) junto de 149 trabalhadores e cujos resultados foram divulgados na conferência promovida pela Liga ‘Encontros (In)Seguros)’.
Segundo o projeto ‘Encontros (In)Seguros’, estes trabalhadores têm uma média de 29 anos, são solteiros, desempregados, homossexuais, brasileiros, a maioria legais, com o ensino secundário e uma localização incerta.
A presidente da LPCS adiantou à agência Lusa que 37% dos trabalhadores estão em Portugal há mais de cinco anos e 32% há menos de cinco.
O trabalho sexual é a principal fonte de rendimentos destes trabalhadores, que se relacionam "emocionalmente e sexualmente entre eles", adiantou Maria Eugénia Saraiva.
Segundo Eugénia Saraiva, o projeto visou "uma intervenção integrada junto dos homens que têm sexo com homens em contexto de trabalho sexual na cidade de Lisboa".
Ao longo dos três anos, a equipa realizou 398 visitas a apartamentos e distribuiu cerca de 11 mil preservativos, 5.500 gel lubrificante, 6.500 folhetos de prevenção e 400 cartazes.
Fez 39 encaminhamentos para valências da LPCS e 80 para parceiros, na sua maioria para realização do teste ao VIH.
"No total de trabalhadores sexuais masculinos reativos, em termos de VIH, nós temos 12, e de número de trabalhadores sexuais masculinos para o VIH após intervenção do projeto temos sete", disse Eugénia Saraiva.
A prevalência de infeção por VIH/Sida é de 5% em trabalhadores sexuais e em homens que têm sexo com homens.
TRABALHADORES SEXUAIS MASCULINOS... NO PARAÍSO DA PANELEIRAGEM E DO SIDA... PARA O UGANDA É QUE A RAPAZIADA NÃO VAI...
NÃO SEI SE OS INTERPRETADORES DO PSD NÃO LHES CONCEDEU A "GRAÇA" DE TEREM MENINOS OU MENINAS PARA AS OPERAÇÕES DE ARRANQUE...
MAS COMO É TUDO PARA AS CLASSES ALTAS DA SOCIEDADE...OS TAIS QUE MANDAM NESTE CHIQUEIRO...
Maioria dos prostitutos em Lisboa são brasileiros
Prostitutos da capital portuguesa são jovens. Os clientes são casados e de classe média-alta.
Os trabalhadores sexuais masculinos de Lisboa são maioritariamente brasileiros, jovens e trabalham em apartamentos e na rua, sendo os seus clientes na maioria homens, casados e da classe média-alta, revela um estudo divulgado esta sexta-feira.
O retrato dos trabalhadores sexuais masculinos é traçado num projeto de intervenção que está a ser realizado desde 2011 por uma equipa técnica da Liga Portuguesa Contra a Sida (LPCS) junto de 149 trabalhadores e cujos resultados foram divulgados na conferência promovida pela Liga ‘Encontros (In)Seguros)’.
Segundo o projeto ‘Encontros (In)Seguros’, estes trabalhadores têm uma média de 29 anos, são solteiros, desempregados, homossexuais, brasileiros, a maioria legais, com o ensino secundário e uma localização incerta.
A presidente da LPCS adiantou à agência Lusa que 37% dos trabalhadores estão em Portugal há mais de cinco anos e 32% há menos de cinco.
O trabalho sexual é a principal fonte de rendimentos destes trabalhadores, que se relacionam "emocionalmente e sexualmente entre eles", adiantou Maria Eugénia Saraiva.
Segundo Eugénia Saraiva, o projeto visou "uma intervenção integrada junto dos homens que têm sexo com homens em contexto de trabalho sexual na cidade de Lisboa".
Ao longo dos três anos, a equipa realizou 398 visitas a apartamentos e distribuiu cerca de 11 mil preservativos, 5.500 gel lubrificante, 6.500 folhetos de prevenção e 400 cartazes.
Fez 39 encaminhamentos para valências da LPCS e 80 para parceiros, na sua maioria para realização do teste ao VIH.
"No total de trabalhadores sexuais masculinos reativos, em termos de VIH, nós temos 12, e de número de trabalhadores sexuais masculinos para o VIH após intervenção do projeto temos sete", disse Eugénia Saraiva.
A prevalência de infeção por VIH/Sida é de 5% em trabalhadores sexuais e em homens que têm sexo com homens.
TRABALHADORES SEXUAIS MASCULINOS... NO PARAÍSO DA PANELEIRAGEM E DO SIDA... PARA O UGANDA É QUE A RAPAZIADA NÃO VAI...
NÃO SEI SE OS INTERPRETADORES DO PSD NÃO LHES CONCEDEU A "GRAÇA" DE TEREM MENINOS OU MENINAS PARA AS OPERAÇÕES DE ARRANQUE...
MAS COMO É TUDO PARA AS CLASSES ALTAS DA SOCIEDADE...OS TAIS QUE MANDAM NESTE CHIQUEIRO...
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