Friday, November 29, 2013

A ELASTICIDADE DO NOSSO ORÇAMENTO DO ESTADO.PARA ALÉM DAS ESCOLAS NÃO SEREM SEF CLARO...

Prova de avaliação pode ser feita fora de Portugal


Os professores contratados que lecionem no estrangeiro já não serão obrigados a deslocar-se a Portugal para realizar a prova de avaliação docente, de acordo com a alteração do aviso de inscrição publicada em Diário da República.

No estrangeiro, os professores que se inscrevam para esta avaliação vão poder realizá-la em Díli, Luanda, Joanesburgo, Macau, Maputo e São Tomé.

AMBIÇÃO É O QUE NÃO FALTA AOS ILUMINADOS INTERNACIONALISTAS-DEMOCRATAS-HUMANISTAS-ADVOGADOS-MAÇONS-SEFARDITAS.TUDO O QUE NÃO INCLUA TODO O PLANETA É FASSISTA!
E AINDA NÃO CONSEGUIRAM A MÚMIA DO LENINE PORRA!PARA JUNTAR AOS LIVROS DO SARAMAGO NA CASA DOS BICOS!

PS

E CURAR AS CHAGAS A QUEM CÁ VEM CURAR-SE?QUAL DEUS QUAL CARAPUÇA.AQUI É QUE SE FAZEM MILAGRES!POR CONTA DO INDIGENATO CLARO QUE VAI RUMANDO AOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS "DIFÍCEIS"!

ISTO, AS PPP´S, AS "RENDAS" DOS MONOPÓLIOS, AS RENDAS DA JUSTIÇA, AS ESCOLAS NÃO SEREM SEF SÃO TUDO MINUDÊNCIAS DE BONS GOVERNOS.OS PENSIONISTAS É QUE NUNCA DESCONTARAM PARA O QUE RECEBEM E VÃO DEIXAR DE RECEBER.

Custo real dos 'swaps' pode ultrapassar 2,5 mil milhões

Os contribuintes têm uma factura pendente por causa dos contratos de gestão de risco (swap) de valor superior a 2,5 mil milhões de euros até 2030.

E PARA ESTA GOVERNAÇÃO EMPRESARIAL DE ELEIÇÃO E COM MUITO PROFISSIONALISMO, TEMOS A MAIS NUMEROSA CLASSE POLÍTICA PROFISSIONALIZADA DO PLANETA.O QUE ALIADA À MAIS COMPLEXA "CORREIA DE TRANSMISSÃO SINDICAL" E SALVAÇÃO DO PLANETA SÓ A Nª Sª DE FÁTIMA PODERIA FAZER O MILAGRE DE INTERVIR JUNTO DE DEUS PARA QUE ESTE REPETISSE O MILAGRE DO MANÁ NO DESERTO, NÃO NO SINAI, MAS AGORA CÁ NO SOBADO EM CONSTRUÇÃO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
AI QUANDO AS COISAS DEREM PARA O TORTO...

PS

ONDE ANDAM OS NOSSOS COMPATRIOTAS JUDEUS SEFARDITAS?

Thursday, November 28, 2013

public hostility towards Chinese and Portuguese workers in Angola. PORRA QUE NÃO É ISSO QUE A PROPAGANDA DIZ...

Angola accused of 'banning' Islam as mosques closed
Human rights activists condemn crackdown though officials in largely Catholic nation insist reports of ban are exaggerated

Palestinians burn Angola's flag
Palestinians burn Angola's flag in a protest amid reports that the country has banned Islam and destroyed mosques. Photograph: APA/REX
Angola has been accused of "banning" Islam after shutting down most of the country's mosques amid reports of violence and intimidation against women who wear the veil.

The Islamic Community of Angola (ICA) claims that eight mosques have been destroyed in the past two years and anyone who practises Islam risks being found guilty of disobeying Angola's penal code.

Human rights activists have condemned the wide-ranging crackdown. "From what I have heard, Angola is the first country in the world that has decided to ban Islam," said Elias Isaac, country director of the Open Society Initiative of Southern Africa (Osisa). "This is a crazy madness. The government is intolerant of any difference."

Officials in the largely Catholic southern African nation insist that worldwide media reports of a "ban" on Islam are exaggerated and no places of worship are being targeted.

The UK has just named Angola as one of its five "high-level prosperity partners" in Africa and the two countries have a burgeoning trade relationship. The Angolan president, José Eduardo dos Santos, Africa's second-longest serving head of state at 34 years, has long been accused of corruption and human rights abuses.

Religious organisations are required to apply for legal recognition in Angola, which currently sanctions 83, all of them Christian. Last month the justice ministry rejected the applications of 194 organisations, including one from the Islamic community.

Under Angolan law, a religious group needs more than 100,000 members and to be present in 12 of the 18 provinces to gain legal status, giving them the right to construct schools and places of worship. There are only an estimated 90,000 Muslims among Angola's population of about 18 million.

David Já, president of the Islamic Community of Angola (ICA), said on Thursday: "We can say that Islam has been banned in Angola. You need 100,000 to be recognised as a religion or officially you cannot pray."

There are 78 mosques in the country, according to the ICA, and all have been closed except those in the capital, Luanda, because they are technically unlicensed. "The mosques in Luanda were supposed to be closed yesterday but because of an international furore about reports that Angola had banned Islam, the government decided not to," Já said.

"So, at the moment, mosques in Luanda are open and people are going for prayers."

Já said the government began shutting mosques in 2010, including one that was burned down in Huambo province, "a day after authorities had warned us that we should have not built the mosque where we had and that it had to be built somewhere else. The government justified by saying that it was an invasion of Angolan culture and a threat to Christian values."

Another mosque was destroyed in Luanda earlier this month, Já said, and 120 copies of the Koran burned.

Muslims have been instructed to dismantle mosques themselves, he added. "They usually issue a legal request for us to destroy the building and give us 73 hours to do so. Failure to do so results in government authorities doing it themselves."

Women who wear the traditional veil are also being targeted, Já said. "As things stand, most Muslim women are afraid to wear the veil. A woman was assaulted in hospital in Luanda for wearing a veil, and on another occasion, a young Muslim lady was beaten up and told to leave the country because she was wearing a veil.

"Most recently, young girls were prohibited from wearing the veil in Catholic schools and, when we went there to confront the nuns, they simply said they couldn't allow it. Although there is not an explicit written law prohibiting the use of veil in Angola, government has prohibited the practice of the faith and women are afraid to express their faith in that sense."

The ICA's complaints were supported by Rafael Marques de Morais, a political activist and leading investigative journalist in Angola. "I've seen an order that says Muslims must destroy the mosques themselves and clear away the debris, or they will be charged for the cost of the destruction."

He suggested the government was seeking to find a convenient diversion from growing public hostility towards Chinese and Portuguese workers in Angola. "The government need to deflect attention. They are trying to find a scapegoat for economic pressures and saying Islam is not common to Angolan values and culture.

"They believe a blanket law against Islam will get the sympathy of both Angolans and those in the international community who equate Islam with terrorism."

Asked about the potential for Muslims to protest, Marques replied: "If the Muslims try to show any anger, they will be deported the following day."

But the Angolan government denies any attempt to ban Islam. "There is no war in Angola against Islam or any other religion," Manuel Fernando, director of religious affairs at the culture ministry, . "There is no official position that targets the destruction or closure of places of worship, whichever they are."

A statement from the Angolan embassy in the US concurred: "The republic of Angola ... it's a country that does not interfere in religion. We have a lot of religions there. It is freedom of religion. We have Catholic, Protestants, Baptists, Muslims and evangelical people."

OI ANGOLANOS AGORA SÓ FALTA OS TALIBANS RASGAREM AS VESTES...

MAS OS CHINESES NÃO APRENDERAM NOS MESMOS LIVROS DOS COMUNISTAS PORTUGUESES?

China eleva la tensión con Japón con el envío de cazas a las islas en disputa

Pekín refuerza el contingente militar en las islas Senkaku-Diaoyu después de que Tokio y Seúl ignoraran la zona de exclusión impuesta por China con el envío de más aviones militares

OLHEM QUE POR CÁ ENTREGARAM LOGO TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...ACHO QUE OS JAPONESES DEVIAM POR UM PRETO NA ILHA...NUNCA SE SABE...

E MARAVILHOSAMENTE OS "PAPÉIS" NÃO FALAM EM COR.COISA QUE CÁ NO SOBADO TEM MUITOS PERITOS...

Reino Unido com mais cidadãos europeus devido à emigração de Portugal e Espanha

28 de Novembro, 2013

Países com maiores dificuldades económicas, entre os quais Espanha e Portugal, terão contribuído para o aumento do número de europeus que invocaram razões profissionais para imigrar para o Reino Unido, segundo dados publicados hoje.
De acordo com o instituto de estatísticas britânico, chegaram ao Reino Unido 183 mil cidadãos europeus nos 12 meses anteriores a Junho de 2013, contra 158 mil no ano anterior.

Enquanto esta subida não é considerada importante, os analistas sublinharam que existiu "um aumento estatisticamente significativo" do grupo de 15 países da União Europeia antes do alargamento ao leste que chegaram para procurar emprego.

Embora os números relativos a cada país não sejam detalhados individualmente, um especialista do Gabinete Nacional de Estatísticas britânico disse à agência Lusa que foi registado um influxo elevado com origem em Espanha.

Porém, não especificou o volume relativo a Portugal, embora a informação hoje publicada venha confirmar a tendência observada pelo registo de estrangeiros na segurança social, formalidade essencial para se poder trabalhar no Reino Unido.

De acordo com os números do Ministério do Trabalho britânico, divulgados em Agosto, as inscrições de portugueses dispararam para 20.443 em 2012, um aumento face aos 16.350 de 2011 e à média de 12 mil nos quatro anos anteriores, de 2007 a 2010.

Ao todo, o Reino Unido viu chegar 503 mil pessoas no ano passado, dos quais 182 mil de longo-prazo, valor que subiu face aos 167 mil do ano passado, contrariando os objectivos do Governo, que se propôs reduzir a imigração extra-europeia para um valor abaixo dos cem mil até 2015.

Lusa/SOL
Ó COSTA O HOMEM NOVO E MULATO EM EXPANSÃO COMO NO ANTIGO TEMPO DAS DESCOBERTAS...

AGORA SÓ FALTA SABER COMO VÃO ANDANDO OS GAJOS DA FERRUGEM DO CAFÉ.ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA E TROPICALISMO NA DESPESA É COM OS ANTIGOS DESCOLONIZADORES...AGORA NA FASE DO SEU CONTRÁRIO CLARO

Possível novo surto de dengue em Angola

inShare

28 de Novembro, 2013

O investigador do Instituto de Higiene e Medicina Tropical Jorge Atouguia alertou hoje para a possibilidade de um novo surto de dengue em Luanda, agora que começou o período das chuvas, e avisou os portugueses para se protegerem.
"É preciso estar alerta, agora que já começou o período das chuvas, para os próximos casos que irão provavelmente começar a acontecer", disse o especialista, admitindo temer "um novo surto como no ano passado".

Em entrevista à Lusa a propósito de um 'workshop' que o Instituto de Higiene e Medicina Tropical (IHMT) organiza esta semana em Lisboa sobre o dengue, o investigador reconheceu que o aparecimento do surto do ano passado "foi uma surpresa", apesar de uma investigação recente ter confirmado a existência de casos de dengue em Angola.

"Daí a termos um surto, só quer dizer que o mosquito teve uma expansão enorme na zona de Luanda e houve uma coincidência do contacto de um mosquito com uma pessoa em fase virémica", admitiu.

Entre o início da epidemia de dengue em Angola, em Março de 2013, e Agosto, foram notificados um total de 1.204 casos, dos quais 803 confirmados laboratorialmente, e a ocorrência de 11 mortes.

Atouguia manifestou dúvidas sobre estes números: "Luanda teve, certamente, muito mais casos do que os que foram identificados".

Numa zona onde qualquer sintoma febril é considerado malária, explicou, "terão sido diagnosticadas muitas malárias em indivíduos que teriam dengue".

Embora a situação tenha sido controlada com medidas contra o mosquito vetor do dengue, o investigador alertou que Luanda tem condições muito diferentes da Madeira, que tem conseguido impedir o surgimento de um novo surto devido às medidas de controlo aplicadas.

No workshop desta semana participa a responsável de saúde pública do governo angolano que lidou com o controlo do dengue, Fátima Valente, que irá apresentar o caso de Luanda aos médicos e técnicos de saúde pública que participam no curso.

Para Jorge Atouguia, a preocupação para Portugal é reforçar a necessidade de os portugueses que viajem para Luanda estarem alerta, protegendo-se contra as picadas de mosquito.

O especialista recordou que embora muitos viajantes já estejam alertados para a necessidade de se protegerem contra a malária, o mosquito que transmite o dengue está activo durante o dia, e não só à noite como o vector do paludismo, pelo que a protecção tem de ser feita durante todo o dia.

"Neste momento, as pessoas que viajam para zonas endémicas de dengue têm de estar sempre conscientes do risco", reiterou, lembrando que febre até 15 dias após o regresso é motivo de emergência médica.

De acordo com a Direcção-Geral da Saúde (DGS), a febre de dengue tem um período de incubação de três a sete dias, podendo prolongar-se até 14 dias.

Os sintomas de dengue surgem entre três a 14 dias após a picada do mosquito infectado. A doença manifesta-se, geralmente, por febre, dores de cabeça, dores nos músculos e nas articulações, vómitos e manchas vermelhas na pele e, embora mais raramente, por um quadro hemorrágico.

Lusa/SOL

33% A MENOS É OBRA Ó PASSOS.E VAI CONTINUAR.PORQUE O QUE MAIS TEMOS É PENSIONISTA A VIVER ACIMA DAS SUAS POSSIBILIDADES...

Galp compensa queda de 1/3 no mercado interno com exportações

EU CONTRIBUÍ E MUITO...