Quase um quarto das pessoas infectadas com VIH disse ter sido excluído pela família
Na área da saúde, há "um duplo tratamento", disse Pedro Silvério Marques, explicando: "No serviço de doenças infecciosas, de um modo geral, as pessoas são tratadas sem qualquer discriminação, mas quando têm de passar para outros serviços, é uma desgraça".
Nos últimos 12 anos foram registadas perto de 2000 situações de discriminação, a maior parte (cerca de 700) por falarem mal da pessoa infectada com VIH, seguindo-se o insulto (cerca de 400), as ameaças (cerca de 300) e as agressões físicas (cerca de 200), tendo atingido maior incidência sobre os utilizadores de droga injectável e os imigrantes ilegais.
Os locais de entrevistas foram os hospitais e centros hospitalares de Lisboa, Porto, Setúbal e Faro, os distritos em que a prevalência dos casos notificados até 31 de Dezembro de 2011 era superior a 5%.
ENTÃO SERIA CONVENIENTE DIZEREM-NOS OS NÚMEROS DE SIDOSOS ILEGAIS MAS QUE APESAR DA FALÊNCIA POR DÉCADAS CONTINUAM A SER TRATADOS COM TODO O CARINHO PORQUE A MAÇONARIA E OS INTERNACIONALISTAS ARRASTAM AOS DE CIMA PARA SALVAR O PLANETA.E SEM PUBLICIDADE NÃO VÃO AS PESSOAS ARRASTADAS REFILAR...
AINDA MUITO ANOS ANTES DA FALÊNCIA UMA MÉDICA ESPANHOLA SE ADMIRAVA COMO NO AMADORA SINTRA SE "INVESTIA" NO TRATAMENTO DE POBRES AFRICANOS.QUE CUSTAM MAIS DO QUE UM DOUTOR...E PELOS VISTOS ILEGAIS...
PS
CLARO QUE ESTES MILAGRES PROGRESSISTAS ALIADOS AO EVITAR DE SUJAR AS MÃOS DEU O RESULTADO ESPERADO:FALÊNCIA E A PRAZO A MUDANÇA DE REGIME POIS QUE VEMOS QUE COM ESTE É CONTINUAR A TOCAR A BARRIGA COM O POTE SEMPRE EM FRENTE...
Thursday, November 21, 2013
POR CÁ NACIONALIZAM-NOS A EITO.NÃO QUEREM PERDER NEM UM...SÓ A "DIREITA"NACIONALIZOU EM 2 ANOS 180000.MAS O QUE SOBRA SÃO FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS...
154.156 inmigrantes llegaron de forma irregular en 10 años
Interior asegura, en una respuesta a una diputada del PSOE, que han sido expulsados 128.308 'sin papeles' de un total de 598.020 expedientes abiertos.
2.000 inmigrantes intentarán saltar la valla
ENTRETANTO A MINORIA DÁ QUASE TANTO TRABALHO COMO A MAIORIA INDÍGENA.CLARO QUE NENHUM SOCIÓLOGO SE ATREVE A METER A COISA PRETO NO BRANCO...
Interior asegura, en una respuesta a una diputada del PSOE, que han sido expulsados 128.308 'sin papeles' de un total de 598.020 expedientes abiertos.
2.000 inmigrantes intentarán saltar la valla
ENTRETANTO A MINORIA DÁ QUASE TANTO TRABALHO COMO A MAIORIA INDÍGENA.CLARO QUE NENHUM SOCIÓLOGO SE ATREVE A METER A COISA PRETO NO BRANCO...
ORA ORA POR CÁ OS COMUNISTAS ANDAM ALIADOS A UNS IDIOTAS ÚTEIS SOB A CAPA DE PEQUENOS AGRICULTORES , COMERCIANTES E INDUSTRIAIS.ATÉ CHEGAR A SUA VEZ...
Maduro declara guerra aos "parasitas capitalistas" e deixa comerciantes desesperados
Presidente Nicolás Maduro quer impor limite de 30% sobre os lucros das empresas e recebe mandato para legislar durante um ano.
E É DE LEMBRAR QUE NA VENEZUELA TUDO COMEÇOU COM MÉDICOS CUBANOS QUE TAMBÉM JÁ ANDAM POR AÍ...
Presidente Nicolás Maduro quer impor limite de 30% sobre os lucros das empresas e recebe mandato para legislar durante um ano.
E É DE LEMBRAR QUE NA VENEZUELA TUDO COMEÇOU COM MÉDICOS CUBANOS QUE TAMBÉM JÁ ANDAM POR AÍ...
Ó PASSOS A ESTE RÍTMO DE DESCOBERTA DE DIREITOS ADQUIRIDOS O POTE PODE DURAR DÉCADAS...
Estado assume dívida de 17 milhões de Vieira ao BPN
Luís Felipe Vieira, presidente do Benfica
Luís Felipe Vieira, presidente do Benfica Fotografia © Tiago Melo - Global Imagens
Empresa do presidente do Benfica e sociedade espanhola terão desenvolvido esquema que prejudicou o banco. Em 2009 foi feita uma queixa ao Ministério Público. Parvalorem ficou com o crédito, classificado como incobrável.
O Estado, através da Parvalorem, empresa criada para gerir os créditos do BPN, herdou uma dívida de 17 milhões ao banco, a qual poderá ter sido gerada através de um esquema de burla, envolvendo a empresa do presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e o seu sócio, Almerindo Sousa Duarte. O crédito em causa estava colocado no BPN IFI, em Cabo Verde, mas o BIC, depois da compra da instituição cabo-verdiana, não quis ficar com ele. Aliás, em 2009, o próprio BPN classificou a dívida como "incobrável".
O caso remonta aos anos 2003 e 2004. A Inland, grupo empresarial liderado por Luís Filipe Vieira e que tinha como vice-presidente Almerindo Sousa Duarte, detinha uma posição acionista de 1,4% na Sociedade Lusa de Negócios (SLN) ao mesmo tempo que beneficiou de um crédito de 20 milhões de euros para financiar um aumento de capital no fundo imobiliário BPN Real Estate.
CLARO QUE A UM CONTRIBUINTE NORMAL JÁ O TINHAM DEIXADO A DORMIR DEBAIXO DE UMA PONTE...DEPOIS DE O ARRASTAREM ATÉ AO TUTANO.DEPOIS DIZEM COM TODO O À VONTADE. A LEI É IGUAL PARA TODOS!OS GAJOS QUE TÊM A PENSÃO INDEXADA AOS DO ACTIVO TAMBÉM ANDAM MUITO CALADINHOS...ELES E OS ACTUAIS PATRÕES DELES...
Luís Felipe Vieira, presidente do Benfica
Luís Felipe Vieira, presidente do Benfica Fotografia © Tiago Melo - Global Imagens
Empresa do presidente do Benfica e sociedade espanhola terão desenvolvido esquema que prejudicou o banco. Em 2009 foi feita uma queixa ao Ministério Público. Parvalorem ficou com o crédito, classificado como incobrável.
O Estado, através da Parvalorem, empresa criada para gerir os créditos do BPN, herdou uma dívida de 17 milhões ao banco, a qual poderá ter sido gerada através de um esquema de burla, envolvendo a empresa do presidente do Benfica, Luís Filipe Vieira, e o seu sócio, Almerindo Sousa Duarte. O crédito em causa estava colocado no BPN IFI, em Cabo Verde, mas o BIC, depois da compra da instituição cabo-verdiana, não quis ficar com ele. Aliás, em 2009, o próprio BPN classificou a dívida como "incobrável".
O caso remonta aos anos 2003 e 2004. A Inland, grupo empresarial liderado por Luís Filipe Vieira e que tinha como vice-presidente Almerindo Sousa Duarte, detinha uma posição acionista de 1,4% na Sociedade Lusa de Negócios (SLN) ao mesmo tempo que beneficiou de um crédito de 20 milhões de euros para financiar um aumento de capital no fundo imobiliário BPN Real Estate.
CLARO QUE A UM CONTRIBUINTE NORMAL JÁ O TINHAM DEIXADO A DORMIR DEBAIXO DE UMA PONTE...DEPOIS DE O ARRASTAREM ATÉ AO TUTANO.DEPOIS DIZEM COM TODO O À VONTADE. A LEI É IGUAL PARA TODOS!OS GAJOS QUE TÊM A PENSÃO INDEXADA AOS DO ACTIVO TAMBÉM ANDAM MUITO CALADINHOS...ELES E OS ACTUAIS PATRÕES DELES...
O ADN POR CÁ PELOS VISTOS AINDA É LUXO ASIÁTICO...
El ADN confirma que el detenido es el autor de los tiroteos en París
La policía arresta a un hombre casi inconsciente tras ingerir medicamentos. Es Abdelhakim Dekhar, condenado en 1998 por colaborar en cuatro asesinatos
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
Le tireur est une figure de l'ultra-gauche
HOME ACTUALITE FLASH ACTU
Par AFPMis à jour le 21/11/2013 à 02:05 Publié le 21/11/2013 à 01:14
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Dossier FigaroPartner
Découvrez le dossier1/5
Abdelhakim Dekhar, le tireur présumé du quotidien Libération et placé en garde à vue mercredi soir, est un personnage complexe, mystérieux, figure de l'ultra-gauche française des années 90, qu'il affirmait avoir eu pour mission d'infiltrer.
Soupçonné d'être "le troisième homme" de l'affaire Rey-Maupin, une fusillade au cours de laquelle cinq personnes dont trois policiers ont été tuées en 1994, il avait été blanchi de l'accusation d'attaque à main armée mais condamné à quatre ans de prison pour "association de malfaiteurs". Cette peine correspondant exactement au temps passé en détention préventive, il avait été libéré immédiatement après le procès, en octobre 1998, alors qu'il était âgé de 33 ans.
C'est lui qui avait acheté dans un grand magasin parisien, sous son nom et avec sa pièce d'identité, le fusil à pompe qui avait servi à Florence Rey et Audry Maupin pour attaquer la pré-fourrière de Pantin, dans la banlieue parisienne. Avec ses cheveux courts et ses lunettes à la Malcom X, sous le pseudonyme de Toumi, c'était au début des années 90 un habitué des squatts et des appartements dans lesquels quelques centaines de jeunes gens de la gauche radicale se retrouvaient, souvent sous étroite surveillance policière.
Lors du procès au cours duquel Florence Rey a été condamnée à 20 ans de réclusion (elle a été libérée en 2009 après 15 ans de "détention exemplaire"), Abdelhakim Dekhar avait vainement tenté de persuader la cour qu'il était en fait un espion, un agent en mission de la Sûreté militaire algérienne, chargé d'infiltrer les milieux autonomes pour en débusquer d'éventuels intégristes.
Des témoins cités à l'audience l'ont décrit comme un chaperon, un mentor pour le couple Maupin-Rey, et l'ont accusé d'avoir mis à profit leur jeunesse et leur exaltation pour les manipuler. "C'est un homme énigmatique, étrange", a confié mercredi soir son ancienne avocate, Me Emmanuelle Hauser-Phélizon. "Je n'ai jamais très bien su qui il était. Il disait qu'il était agent des services français ou algériens. Il était très secret, ne se révélait pas."
Son autre avocat de l'époque, Me Raphaël Constant, se souvient qu'il "disait avoir été piloté par son oncle, responsable des services secrets algériens". "Il prétendait avoir reçu pour mission d'infiltrer l'ultra-gauche qui aurait eu des accointances avec les islamistes et le GIA algérien", ajoute-t-il.
A la suite du procès il avait disparu, ses deux conseils n'avaient plus jamais entendu parler de lui. Selon les premiers éléments de l'enquête il serait alors parti vivre à l'étranger, peut-être en Algérie.
PORRA QUANDO SE PENSARIA NUMA ACÇÃO DA EXTREMA-DIREITA VEM NO ANZOL UM BOM SELVAGEM?PORRA...
ISTO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO...OU APRETALHADO...
La policía arresta a un hombre casi inconsciente tras ingerir medicamentos. Es Abdelhakim Dekhar, condenado en 1998 por colaborar en cuatro asesinatos
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Le tireur est une figure de l'ultra-gauche
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Abdelhakim Dekhar, le tireur présumé du quotidien Libération et placé en garde à vue mercredi soir, est un personnage complexe, mystérieux, figure de l'ultra-gauche française des années 90, qu'il affirmait avoir eu pour mission d'infiltrer.
Soupçonné d'être "le troisième homme" de l'affaire Rey-Maupin, une fusillade au cours de laquelle cinq personnes dont trois policiers ont été tuées en 1994, il avait été blanchi de l'accusation d'attaque à main armée mais condamné à quatre ans de prison pour "association de malfaiteurs". Cette peine correspondant exactement au temps passé en détention préventive, il avait été libéré immédiatement après le procès, en octobre 1998, alors qu'il était âgé de 33 ans.
C'est lui qui avait acheté dans un grand magasin parisien, sous son nom et avec sa pièce d'identité, le fusil à pompe qui avait servi à Florence Rey et Audry Maupin pour attaquer la pré-fourrière de Pantin, dans la banlieue parisienne. Avec ses cheveux courts et ses lunettes à la Malcom X, sous le pseudonyme de Toumi, c'était au début des années 90 un habitué des squatts et des appartements dans lesquels quelques centaines de jeunes gens de la gauche radicale se retrouvaient, souvent sous étroite surveillance policière.
Lors du procès au cours duquel Florence Rey a été condamnée à 20 ans de réclusion (elle a été libérée en 2009 après 15 ans de "détention exemplaire"), Abdelhakim Dekhar avait vainement tenté de persuader la cour qu'il était en fait un espion, un agent en mission de la Sûreté militaire algérienne, chargé d'infiltrer les milieux autonomes pour en débusquer d'éventuels intégristes.
Des témoins cités à l'audience l'ont décrit comme un chaperon, un mentor pour le couple Maupin-Rey, et l'ont accusé d'avoir mis à profit leur jeunesse et leur exaltation pour les manipuler. "C'est un homme énigmatique, étrange", a confié mercredi soir son ancienne avocate, Me Emmanuelle Hauser-Phélizon. "Je n'ai jamais très bien su qui il était. Il disait qu'il était agent des services français ou algériens. Il était très secret, ne se révélait pas."
Son autre avocat de l'époque, Me Raphaël Constant, se souvient qu'il "disait avoir été piloté par son oncle, responsable des services secrets algériens". "Il prétendait avoir reçu pour mission d'infiltrer l'ultra-gauche qui aurait eu des accointances avec les islamistes et le GIA algérien", ajoute-t-il.
A la suite du procès il avait disparu, ses deux conseils n'avaient plus jamais entendu parler de lui. Selon les premiers éléments de l'enquête il serait alors parti vivre à l'étranger, peut-être en Algérie.
PORRA QUANDO SE PENSARIA NUMA ACÇÃO DA EXTREMA-DIREITA VEM NO ANZOL UM BOM SELVAGEM?PORRA...
ISTO DEPOIS DAS ENTREGAS DE TUDO O QUE TINHA PRETO...OU APRETALHADO...
SÓ AS VOTAÇÕES DO SALAZAR É QUE ERAM UMA FARSA.ESTAS SÃO DEMOCRACIA DA PURA.TAL COMO NA VENEZUELA...
Votação sem sobressaltos em Moçambique
Mais de 3 milhões de moçambicanos estão hoje a votar para as 53 autarquias locais do país, numa votação que encerra quando forem 18h00 em todo território nacional. Até ao momento o processo decorre sem sobressaltos, com os eleitores a afluir às urnas e aguardando pacientemente nas filas para exercer o direito de voto.
~~~~~~~~~~~~
Eleitores votaram nas zonas dos ataques no centro de Moçambique
Mais de 3 milhões de moçambicanos estão hoje a votar para as 53 autarquias locais do país, numa votação que encerra quando forem 18h00 em todo território nacional. Até ao momento o processo decorre sem sobressaltos, com os eleitores a afluir às urnas e aguardando pacientemente nas filas para exercer o direito de voto.
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Eleitores votaram nas zonas dos ataques no centro de Moçambique
DEPOIS OS FILHOS DAS MÃES AFRICANAS SÓ NOS ENRIQUECEM E ANIMAM...E ATÉ DÃO EUROMILHÕES PRINCIPALMENTE A OURIVES...
Falta de provas iliba suspeitos de morte de ourives
Publicado ontem
foto ARQUIVO/JN
Falta de provas iliba suspeitos de morte de ourives
Crime deu-se em dezembro de 2011
26 0 0
Os três suspeitos do roubo a uma ourivesaria na Charneca do Lumiar, em Lisboa, que culminou com a morte do ourives em dezembro de 2011, foram absolvidos, esta quarta-feira, por "ausência de prova".
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), no final da tarde de 16 de dezembro de 2011 "três homens armados e encapuzados entraram numa ourivesaria na zona da Azinhaga das Galinheiras, tendo um deles empunhado e apontado uma caçadeira na direção da cabeça da vítima e disparado um tiro, provocando a morte imediata" de Lúcio Costa, de 65 anos.
"Não se logrou apurar os autores dos crimes. Não é possível, com verdade e em consciência, fazer a ligação dos arguidos aos factos pelos quais estavam pronunciados", justificou a presidente do coletivo de juízes da 2.ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.
Segundo a juíza Clarisse Gonçalves, as imagens de videovigilância e os fotogramas "não são nítidos" e não é possível relacionar e identificar os arguidos como sendo os responsáveis pelos crimes, uma vez que os mesmos "atuaram encapuzados e com luvas".
A presidente do coletivo de juízes frisou que a caçadeira de canos serrados, o revólver e o martelo utilizados pelos autores no "crime brutal", nunca foram encontrados, além dos 300 gramas de ouro - avaliados em 12 mil euros - com que os autores fugiram.
Para o tribunal, o depoimento do inspetor da Polícia Judiciária, feito de "forma indireta", com base em informações prestadas por testemunhas - que se desconhecem quem são, uma vez que não constam dos autos - que residiam no mesmo local que os suspeitos, não chegam, por si só, para os condenar.
"Por ausência de prova, absolvem-se Elson Gussul, José Fialho Carvalho e Flaide Ferreira da coautoria dos crimes de homicídio qualificado e de roubo", concluiu.
O tribunal considerou também "improcedente" o pedido de indemnização civil requerido pelo filho da vítima.
O advogado de José Fialho Carvalho - que foi para Angola no decorrer do julgamento - estava à espera deste acórdão.
"Não há prova da prática dos crimes e, por isso, era o que estava à espera", disse Índias Cordeiro, à saída das Varas Criminais.
Sobre o facto de o seu cliente ter ido para Angola, poucas semanas antes de ser conhecido o acórdão, o advogado esclareceu que ele "não fugiu". Acrescentou que o próprio é cidadão angolano e que, como estava com a medida de coação de Termo de Identidade e Residência, nada o impedia de ir ao seu país.
Por seu lado, a advogada da família da vítima discorda do acórdão por considerar que "foi feita prova suficiente" para condenar os arguidos. Ana Damião frisou que pondera recorrer da decisão para o Tribunal da Relação de Lisboa.
Ó CARVALHO VOLTA DE ANGOLA PÁ.ESTÁS PERDOADO...POIS NEM FUGISTE NEM NADA!
Publicado ontem
foto ARQUIVO/JN
Falta de provas iliba suspeitos de morte de ourives
Crime deu-se em dezembro de 2011
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Os três suspeitos do roubo a uma ourivesaria na Charneca do Lumiar, em Lisboa, que culminou com a morte do ourives em dezembro de 2011, foram absolvidos, esta quarta-feira, por "ausência de prova".
Segundo a acusação do Ministério Público (MP), no final da tarde de 16 de dezembro de 2011 "três homens armados e encapuzados entraram numa ourivesaria na zona da Azinhaga das Galinheiras, tendo um deles empunhado e apontado uma caçadeira na direção da cabeça da vítima e disparado um tiro, provocando a morte imediata" de Lúcio Costa, de 65 anos.
"Não se logrou apurar os autores dos crimes. Não é possível, com verdade e em consciência, fazer a ligação dos arguidos aos factos pelos quais estavam pronunciados", justificou a presidente do coletivo de juízes da 2.ª Vara Criminal de Lisboa, no Campus da Justiça.
Segundo a juíza Clarisse Gonçalves, as imagens de videovigilância e os fotogramas "não são nítidos" e não é possível relacionar e identificar os arguidos como sendo os responsáveis pelos crimes, uma vez que os mesmos "atuaram encapuzados e com luvas".
A presidente do coletivo de juízes frisou que a caçadeira de canos serrados, o revólver e o martelo utilizados pelos autores no "crime brutal", nunca foram encontrados, além dos 300 gramas de ouro - avaliados em 12 mil euros - com que os autores fugiram.
Para o tribunal, o depoimento do inspetor da Polícia Judiciária, feito de "forma indireta", com base em informações prestadas por testemunhas - que se desconhecem quem são, uma vez que não constam dos autos - que residiam no mesmo local que os suspeitos, não chegam, por si só, para os condenar.
"Por ausência de prova, absolvem-se Elson Gussul, José Fialho Carvalho e Flaide Ferreira da coautoria dos crimes de homicídio qualificado e de roubo", concluiu.
O tribunal considerou também "improcedente" o pedido de indemnização civil requerido pelo filho da vítima.
O advogado de José Fialho Carvalho - que foi para Angola no decorrer do julgamento - estava à espera deste acórdão.
"Não há prova da prática dos crimes e, por isso, era o que estava à espera", disse Índias Cordeiro, à saída das Varas Criminais.
Sobre o facto de o seu cliente ter ido para Angola, poucas semanas antes de ser conhecido o acórdão, o advogado esclareceu que ele "não fugiu". Acrescentou que o próprio é cidadão angolano e que, como estava com a medida de coação de Termo de Identidade e Residência, nada o impedia de ir ao seu país.
Por seu lado, a advogada da família da vítima discorda do acórdão por considerar que "foi feita prova suficiente" para condenar os arguidos. Ana Damião frisou que pondera recorrer da decisão para o Tribunal da Relação de Lisboa.
Ó CARVALHO VOLTA DE ANGOLA PÁ.ESTÁS PERDOADO...POIS NEM FUGISTE NEM NADA!
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