Milhares de imigrantes ilegais deixam a Arábia Saudita
PÚBLICO 10/11/2013 - 17:14
Campanha contra a imigração clandestina e confrontos violentos num bairro da capital saudita justificam o êxodo.
Desde o início de 2013, já deixaram a Arábia Saudita mais de 900 mil estrangeiros em situação irregular
Médio Oriente
Arábia Saudita
Imigração
Milhares de imigrantes ilegais entregaram-se este domingo à polícia saudita depois de uma noite de confrontos num bairro pobre de Riad, relacionados com a campanha de repressão da imigração clandestina.
No sábado à noite, duas pessoas, incluindo um saudita, morreram e 68 ficaram feridas durante confrontos no bairro de Manfouha, onde vivem os imigrantes originários do Corno de África, sobretudo etíopes.
Esta onda de violência foi a primeira, depois das autoridades sauditas terem começado a expulsar imigrantes clandestinos depois do fim do prazo (a 4 de Novembro) de sete meses fixado para estes regularizarem a sua situação ou abandonarem o milionário reino petrolífero.
Domingo, ao longo de todo o dia, milhares de homens, mulheres e crianças africanas, carregaram malas e embarcaram em dezenas de autocarros disponibilizados pela polícia para que abandonassem Manfouha, no sul de Riad em direcção a centros de acolhimento, montados especialmente para acelerar as formalidades da sua expulsão.
No bairro de Manfouha, a polícia não explicou se os autores da violência eram estrangeiros em situação irregular mas anunciou em comunicado ter “retomado o controlo da situação”. Testemunhas citadas pela AFP disseram que terão sido sauditas e residentes estrangeiros, encorajados pela campanha contra a imigração clandestina, que atacaram com paus e pedras, imigrantes ilegais que acusaram de terem transformado o bairro num “antro de deboche”. A situação de violência acabou por se agravar e a polícia interveio depois de ter avisado que “dava uma oportunidade às pessoas em situação ilegal que desejassem entregar-se a polícia com as suas famílias”.
Desde o início de 2013, já deixaram a Arábia Saudita mais de 900 mil estrangeiros em situação irregular. No reino de 27 milhões de habitantes, nove milhões são imigrantes, mas o governo quer diminuir esse número para favorecer o emprego de sauditas, num país com uma taxa de desemprego de 12,5%.
POR CÁ O DESEMPREGO É MUITO MAIOR MAS AS ESCOLAS CONTINUAM A NÃO SER SEF.MAS LOGO MINISTÉRIO DAS FINANÇAS...
E SÃO OS MESMOS MENINOS QUE DESCOLONIZARAM QUE AGORA SE ARMAM EM COLONIZADORES...
Saturday, November 16, 2013
ENTÃO E NÃO PRENDEM O CHEFE RESPONSÁVEL?MEIO MILHÃO NÃO SE GASTA DE UM DIA PARA O OUTRO...
Funcionário do Estado gastou meio milhão em telefonemas
Um funcionário da Segurança Social de Lisboa foi detido, pela Polícia Judiciária, indiciado de ter causado um prejuízo ao Estado de mais de meio milhão de euros, em telefonemas, em crimes de peculato.
Um funcionário da Segurança Social de Lisboa foi detido, pela Polícia Judiciária, indiciado de ter causado um prejuízo ao Estado de mais de meio milhão de euros, em telefonemas, em crimes de peculato.
CÁ NO SOBADO AS LEIS GARANTISTAS , OS LAXISMOS E A TRAIÇÃO ALIADOS AO ESTADO SOCIAL INTERNACIONALISTA DERRUBARAM A NAÇÃO E ISTO DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO...
Dezoito meses de prisão para português que tentou entrar ilegalmente no Canadá
Um português detido por tentar entrar ilegalmente no Canadá foi condenado a 18 meses de prisão, findos os quais será deportado para Portugal.
José Paulo Arruda Fernandes, de 52 anos, foi detido pelo serviço de estrangeiros e fronteiras canadiano quando chegou a St. Johns e tentou desembarcar de um navio de cruzeiro, no dia 8 de setembro de 2012, "tendo o seu passaporte canadiano falsificado sido identificado".
O português disse que pagou a um homem, que identificou "como agente da imigração do Canadá", "25 mil dólares (cerca de 18500 euros) pelo passaporte falso".
José Fernandes emigrou pela primeira vez para o Canadá em 1970, mas foi deportado em 1996 pela primeira vez após ter sido condenado por crimes de assalto e perturbação. Desde então, efetuou seis tentativas de reentrar no país para estar com a sua mãe, esposa, filhos e netos, que também vivem no Canadá.
Da última vez, em abril do ano passado, foi condenado a um ano de prisão. No final da pena foi deportado para Portugal. Seis meses depois, em setembro, tentou entrar novamente e foi nesse momento que se deu a última detenção.
Dado o tempo que o português já passou detido, restam-lhe 14 meses para que a sentença fique cumprida para depois ser deportado do Canadá pela sexta vez.
AQUI ATÉ ACEITAM GAJOS DEVOLVIDOS À PROCEDÊNCIA QUE NÃO SÃO NOSSOS...
E AS CRISES DA DEVOLUÇÃO DA "NOSSA RIQUEZA" AOS PARAÍSOS DE ORIGEM?DAVA PARA VÁRIAS TELENOVELAS...
Um português detido por tentar entrar ilegalmente no Canadá foi condenado a 18 meses de prisão, findos os quais será deportado para Portugal.
José Paulo Arruda Fernandes, de 52 anos, foi detido pelo serviço de estrangeiros e fronteiras canadiano quando chegou a St. Johns e tentou desembarcar de um navio de cruzeiro, no dia 8 de setembro de 2012, "tendo o seu passaporte canadiano falsificado sido identificado".
O português disse que pagou a um homem, que identificou "como agente da imigração do Canadá", "25 mil dólares (cerca de 18500 euros) pelo passaporte falso".
José Fernandes emigrou pela primeira vez para o Canadá em 1970, mas foi deportado em 1996 pela primeira vez após ter sido condenado por crimes de assalto e perturbação. Desde então, efetuou seis tentativas de reentrar no país para estar com a sua mãe, esposa, filhos e netos, que também vivem no Canadá.
Da última vez, em abril do ano passado, foi condenado a um ano de prisão. No final da pena foi deportado para Portugal. Seis meses depois, em setembro, tentou entrar novamente e foi nesse momento que se deu a última detenção.
Dado o tempo que o português já passou detido, restam-lhe 14 meses para que a sentença fique cumprida para depois ser deportado do Canadá pela sexta vez.
AQUI ATÉ ACEITAM GAJOS DEVOLVIDOS À PROCEDÊNCIA QUE NÃO SÃO NOSSOS...
E AS CRISES DA DEVOLUÇÃO DA "NOSSA RIQUEZA" AOS PARAÍSOS DE ORIGEM?DAVA PARA VÁRIAS TELENOVELAS...
Friday, November 15, 2013
QUEM MAIS EMPREGA MAIS GANHA...ELEIÇÕES!
http://www.jornaldenegocios.pt/economia/autarquias/detalhe/mapa_sabe_quantas_pessoas_e_que_trabalham_na_sua_camara_municipal.html
QUE OS PADRES E BISPOS GAYS NÃO SE DEIXEM IR ABAIXO...
Detenido en Alicante un profesor por abusar de menores
RUBEN ESQUITINO Alicante 255
El marido del profesor, otro docente, arrestado por grabar las relaciones sadomasoquistas que mantenía su pareja
~~~~~~~~~~~~~~~~~
Associação Homossexual Católica critica "agressividade" da Igreja portuguesa
A Associação Homossexual Católica, Rumos Novos, criticou, esta sexta-feira, a Conferência Episcopal Portuguesa pela "agressividade" usada na carta pastoral "A Propósito da Ideologia de Género", quando se refere ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
PS
LEIAM A OBRA DO CUNHAL...
RUBEN ESQUITINO Alicante 255
El marido del profesor, otro docente, arrestado por grabar las relaciones sadomasoquistas que mantenía su pareja
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Associação Homossexual Católica critica "agressividade" da Igreja portuguesa
A Associação Homossexual Católica, Rumos Novos, criticou, esta sexta-feira, a Conferência Episcopal Portuguesa pela "agressividade" usada na carta pastoral "A Propósito da Ideologia de Género", quando se refere ao casamento entre pessoas do mesmo sexo.
PS
LEIAM A OBRA DO CUNHAL...
LUSITÂNEA VEM POR ESTE MEIO DECLARAR NADA TER A VER COM A FUNDAÇÃO LUSITÂNIA, POR NOMEADAMENTE NÃO SER AGORA ADEPTO DO HOMEM NOVO E MULATO
PRESIDENTE DA FUNDAÇÃO LUSITÂNIA
Combater a pobreza é "um bom negócio"
A Fundação Lusitânia está a apostar nas Zonas Especiais de Economia Social de Mercado (ZEESM) porque acredita que "é bom negócio combater a pobreza" e que "criar riqueza" é mais importante do que "fazer dinheiro".
Em entrevista à Lusa, Rogério Matos e Guimarães, presidente da fundação sem fins lucrativos que vai criar, em 2014, duas ZEESM, uma em Cabo Verde (Tarrafal) e outra em Timor-Leste (Oecussi), sublinha que um "global e sustentado combate à pobreza" não é contraditório com modelos económicos competitivos e concorrenciais.
Combater a pobreza é "um bom negócio"
A Fundação Lusitânia está a apostar nas Zonas Especiais de Economia Social de Mercado (ZEESM) porque acredita que "é bom negócio combater a pobreza" e que "criar riqueza" é mais importante do que "fazer dinheiro".
Em entrevista à Lusa, Rogério Matos e Guimarães, presidente da fundação sem fins lucrativos que vai criar, em 2014, duas ZEESM, uma em Cabo Verde (Tarrafal) e outra em Timor-Leste (Oecussi), sublinha que um "global e sustentado combate à pobreza" não é contraditório com modelos económicos competitivos e concorrenciais.
DIREITOS ADQUIRIDOS SAGRADOS...
Governo trava proposta do PSD para taxar PPP, telecomunicações e distribuição
AS CLASSES MÉDIAS QUE AFRICANIZEM.E QUE VIVAM EM CUBATAS QUE FICA MAIS BARATINHO...
AS CLASSES MÉDIAS QUE AFRICANIZEM.E QUE VIVAM EM CUBATAS QUE FICA MAIS BARATINHO...
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