Tuesday, September 10, 2013

EXEMPLO A SEGUIR COM TODOS OS CRIMINOSOS DO BPN.PASSOS COMBATE LÁ ESTES DIREITOS ADQUIRIDOS...

São 74 Mercedes-Benz antigos. Foram leiloados em Londres no domingo e renderam 18 milhões de euros. O dono era Ricardo Oliveira, arguido no caso BPN. Mas foi o Estado que ficou com o dinheiro para pagar uma dívida de 32,35 milhões. O arresto inclui ainda todos os bens do empresário em território português.

E NÃO ESQUEÇER AS PPP´S, AS RENDAS E ACIMA DE TUDO A CLASSE INTERNACIONALISTA QUE NOS AFUNDOU:A TUA...

O ENCHER AS UNIVERSIDADES, POLITÉCNICOS E DEMAIS ESCOLAS(QUE NÃO SÃO SEF) COM ESTRANGEIROS MAS POR NOSSA CONTA...

ALGUÉM NOS DARÁ CONTA DE "QUANTO" É QUE ISSO CUSTA AO ERÁRIO PÚBLICO?SIM PORQUE A "ESCOLA PÚBLICA" É UNIVERSAL...MAS QUEM É QUE PAGA QUEM É?
POR ISSO TEMOS QUE RECEBER MENOS...PARA ALGUNS TEREM O SEU EMPREGO PAGO ACIMA DA MÉDIA E FAZEREM A SUA EXPERIMENTAÇÃO SOCIAL MIGRATÓRIA INTERNACIONALISTA...NAS COSTAS DO PESSOAL PAGANTE CLARO...

PS DEPOIS TEMOS A "CASINHA", A SAÚDE" E OS MIMOS DA SEGURANÇA SOCIAL PARA ALÉM DAQUELES QUE APROVEITAM A FESTA PARA IR "TOMANDO NO CU"...

O PATRIOTA PEREIRA TRABALHA AGORA NA FEITURA DO IMPÉRIO CÁ DENTRO.PARA QUE UM DIA O SOL DA DITADURA DO PROLETARIADO COM O HINO DA INTERNACIONAL SUBSTITUA A DEMOCRACIA BURGUESA RACISTA...

Carlos Lopes Pereira: Guiné-Bissau, um Estado nascido na luta


Os patriotas da Guiné-Bissau vão comemorar o 40.º aniversário do nascimento da sua República com orgulho e empenhados em libertar-se da ditadura militar e retomar os caminhos do progresso.

Por Carlos Lopes Pereira*


Há quatro décadas, o surgimento do novo estado ocorreu em plena luta armada de libertação nacional conduzida pelo Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) contra o colonialismo português.

Para a ditadura salazarista-marcelista, em especial para o seu representante na Guiné, general António Spínola, tratou-se de uma colossal derrota política e militar que contribuiu decisivamente para o eclodir, meses depois, do 25 de Abril, a que se seguiu a revolução, o derrubamento do fascismo e a derrocada do sistema colonial português.

A 24 de Setembro de 1973, às 8 horas e 55 minutos (TMG), reunida nas áreas libertadas do Boé, no Leste, a primeira Assembleia Nacional Popular guineense proclamou o nascimento do Estado da Guiné-Bissau – com uma parte do território ainda ocupada por forças estrangeiras – e elegeu Luís Cabral como presidente.

A jovem República foi imediatamente reconhecida pelos países africanos, pela União Soviética e outros estados socialistas, pelos Não-Alinhados, agravando o isolamento diplomático do Portugal fascista.

Os colonialistas procuraram a todo o custo evitar a emergência do novo país africano, resultado do avanço das lutas emancipadoras dos povos da Guiné e Cabo Verde, de Angola e de Moçambique.

Já em finais de 1970 tinham invadido militarmente e agredido a República da Guiné (Conakry) com o objetivo de liquidar a direção do PAIGC e derrubar o regime do presidente Sekou Touré, que apoiava os combatentes da liberdade. Essa operação, "Mar Verde", foi organizada por Spínola, chefiada por um dos seus oficiais de confiança, Alpoim Calvão, e autorizada por Marcelo Caetano.

Mais tarde, a 20 de janeiro de 1973, agentes dos colonialistas portugueses assassinaram Amílcar Cabral, o líder da luta emancipadora na Guiné e em Cabo Verde, e tentaram dividir e destruir o PAIGC.

Em vão. Como o próprio Cabral previra dias antes da sua morte, numa mensagem aos combatentes: "(...) Nenhum crime, nenhuma força, nenhuma manobra ou demagogia dos criminosos agressores colonialistas portugueses será capaz de parar a marcha da História, a marcha irreversível do nosso povo africano da Guiné e Cabo Verde para a independência, a paz e o progresso verdadeiro a que tem direito".

Os nacionalistas intensificaram a luta armada, introduziram novas armas – incluindo o míssil terra-ar soviético "Striéla" (Flecha, em russo), que pôs fim à impunidade da aviação colonialista –, infligiram pesadas derrotas militares às tropas portuguesas, retomaram os planos para o lançamento de ações armadas em Cabo Verde.

Spínola, derrotado política e militarmente, abandonou o cargo de governador da Guiné e retirou-se para a metrópole com os seus projetos neocoloniais.

Rumo à vitória

Sabe-se, hoje, que nos primeiros meses de 1974, o governo fascista ainda promoveu o envio de emissários a Inglaterra para conversar com representantes do PAIGC. Ao mesmo tempo que pedia aos seus aliados da Otan e à África do Sul racista o fornecimento de novas e poderosas armas para tentar salvar o exército colonial da derrota anunciada...

Mas já era tarde para travar a roda da História. Pouco tempo depois, a longa e heroica resistência antifascista portuguesa e o descontentamento provocado pelas guerras coloniais conduzem ao golpe militar de Abril, seguido pela Revolução dos Cravos.

Os novos governantes portugueses estabeleceram negociações com o PAIGC – primeiro em Londres, depois em Argel – e, em 10 de setembro de 1974, a antiga potência colonial reconheceu "de jure" a independência da República da Guiné-Bissau, nascida menos de um ano antes em plena luta armada.

Quarenta anos passados, os guineenses atravessam tempos também difíceis. Passada a euforia da conquista da independência e, depois, da paz, o seu país vive hoje sob uma ditadura de generais narcotraficantes, a economia regride, a corrupção alastra, as divisões interétnicas são acirradas, a soberania nacional enfraquece. Inserida numa sub-região de forte influência neocolonial francesa, a Guiné-Bissau independente está em perigo.

Mas os patriotas guineenses, inspirados na vitoriosa e exemplar luta armada de libertação nacional liderada por Amílcar Cabral e seus companheiros, saberão construir de novo a liberdade. E retomar nas mãos os caminhos da sua História, da independência, de um futuro de desenvolvimento e progresso social.

*jornalista do Avante!, jornal do Partido Comunista Português


ESPEREMOS QUE O AVANTE FORNEÇA A LISTA DOS GAJOS DA DITADURA EM BISSAU.A MALTA POR LÁ SABE TIRAR AS CONSEQUÊNCIAS...

MAS OS QUERIDOS SÃO A FAVOR DA SALVAÇÃO DO PLANETA POR NOSSA CONTA.QUANTOS MAIS CONSUMIDORES MELHOR.ATÉ UM DIA VEREM AS SUAS LOJAS TRANSFORMADAS EM LOJAS DO POVO...

Grupos nacionais exportaram paraa Holanda lucros de 2,5 mil milhões em três anos


Com o rebentar da crise, o investimento via Holanda cresceu 27%. O país, com ambiente fiscal favorável, tornou-se o maior "investidor" no mercado doméstico
Em 2011, a Holanda foi o maior investidor em Portugal, responsável por 20,8 mil milhões de euros. Mas grande parte deste fluxo só passava por território holandês, porque na verdade tinha origem em empresas portuguesas. Ao mesmo tempo, o país era o principal destino do investimento estrangeiro português.
Os dados constam de um relatório de uma agência independente e não governamental holandesa, ontem divulgado, que se centrou no caso português. No relatório "Evitar Impostos em Tempo de Austeridade", os investigadores da Somo (Center for Research on Multinational Corporations) concluem que a Holanda serve de "conduta" financeira para as empresas portuguesas investirem no seu próprio mercado e noutros países. A explicação reside no chamado planeamento fiscal agressivo ou, por outras palavras, trata-se de aproveitar as oportunidades dadas pelo sistema fiscal do país às empresas estrangeiras que querem "evitar impostos".
O relatório conclui que o país é usado pelas empresas portuguesas como paraíso fiscal. O movimento cresceu com a crise financeira - o investimento holandês disparou 27%, ou 4500 milhões de euros, em 2011 - e conta com a intervenção activa das autoridades, que chegam a dar garantias através de acordos que não são publicados.
Os casos analisados mostram que, ao investir através da Holanda, os ganhos e as despesas podem ser manipulados de forma a reduzir o pagamento de impostos nos países onde são desenvolvidas as actividades económicas. Nas contas da Somo, a partir de dados sobre a totalidades das filiais estrangeiras sedeadas no país, as sociedades com origem em Portugal terão gerado em 2011 ganhos de 865 milhões de euros na Holanda. As estimativas para três anos dão uma soma de 2,5 mil milhões de euros.
Este valor, alerta a agência, não equivale ao imposto que foi evitado em Portugal, mas é revelador da transferência de lucros, o que constitui uma pré-condição para evitar impostos. Por outro lado, assinala, muitas das técnicas de evasão não se reflectem necessariamente neste montante. A principal estratégia, acrescenta a Somo, é a manipulação de preços de transacções realizados entre empresas do mesmo grupo (como empréstimos), de forma que o lucro venha a recair sobre uma empresa localizada numa jurisdição fiscal mais favorável
O levantamento da Somo mostra que pelo menos 11 empresas do PSI 20, o índice que integra os maiores grupos da bolsa, tinham uma holding ou sociedade de investimento na Holanda, do tipo Special Financial Institution (SFI). As atenções centram-se contudo na EDP, cujo acordo fiscal favorável na Holanda já deu origem a notícias no país, tendo sido anulado no final de 2012.

O ZÉ POVINHO INDÍGENA ESSE A NÃO TOMAR O DESTINO EM MÃOS VAI TER QUE AFRICANIZAR CÁ DENTRO.ENTREGAR A FILHINHA À DIFERENÇA NUMA DE TODOS IGUAIS,TODOS DIFERENTES MAS EM QUE UNS PAGAM E OUTROS RECEBEM...
MAS NÃO FALEM EM TRAIÇÃO NEM EM INTERNACIONALISMO.MISTUREM-SE E AFRICANIZEM COMO ESTÃO A FAZER OS GAJOS DOS BAIRROS SOCIAIS MULTICULTURAIS ONDE NÃO EXISTE O "RACISMO"(OS CIGANOS PRECISAM DE CONTINUAR A SER ACOMPANHADOS, PORQUE AINDA RESISTEM...)
NO FASSISMO AQUILO ERA O INFERNO PRINCIPALMENTE NA AGRICULTURA DE SUBSISTÊNCIA.AGORA AS HORTAS URBANAS FEITAS PELO IMPÉRIO CÁ DE DENTRO SÃO CHIQUÉRRIMAS...
E AINDA FALTA IMPORTAR OS SEFARDITAS PARA ENCHEREM A MAIOR SINAGOGA DA PENÍNSULA E JÁ AGORA PARA SE INICIAR A VENDA DE ESCRAVOS BRANCOS PARA ÁFRICA.QUE COMO SE SABE JÁ É A ÚNICA COISA QUE FALTA VENDER...

PS

OS COMUNISTAS COM O SEU "TRABALHADORES DE TODO O MUNDO UNI-VOS" OFEREÇEM UM FUTURO RADIOSO COM ESTÁTUAS DO CUNHAL POR TODO O LADO...PARA ALÉM DO ALENTEJO CHEIO DE PRETOS...

A ÁFRICA TODA NA EUROPA?COLONIZAÇÃO DEPOIS DA DESCOLONIZAÇÃO?NÃO GOSTARAM DELA?

Dix sportifs congolais disparaissent en marge des Jeux de la Francophonie

Plus de 50 nations venues des cinq continents participent aux Jeux de la Francophonie, qui mêlent notamment compétitions sportives et concours culturels.
Une enquête a été ouverte après une plainte de la fédération congolaise, qui accuse des agents sportifs d'avoir amadoué les athlètes en leur promettant un avenir radieux en Europe.
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Ils venaient d'arriver à Nice où se tiennent jusqu'au 15 septembre les Jeux de la Francophonie. Après une nuit passée à l'hôtel, dix sportifs - sept basketteuses, deux cyclistes et un footballeur - congolais ont pris la poudre d'escampette, dimanche.
«Dans cette histoire, c'est non seulement les fédérations, mais l'image de marque du Congo qui y perdent (…) Nous sommes inconsolables car notre équipe de basketteuses était qualifiée pour le quart de finale de ces Jeux!», a assuré à l'AFP Barthélémy Okito Oleka, le chef de la délégation, par ailleurs secrétaire général aux Sports et Loisirs de République démocratique du Congo. «Elles ont toutes disparu, ainsi que les deux meilleurs cyclistes du pays et qu'un footballeur, après avoir touché leurs primes» de 1000 euros, a-t-il ajouté. Cette somme, versée à chacun par la délégation, est destinée aux dépenses personnelles pendant les Jeux, les organisateurs français prenant à leur charge logement, nourriture et transport.

Trois Congolais avaient déjà disparu aux JO de Londres.

La fédération congolaise accuse la mauvaise influence d'«agents sportifs» agissant «en bande organisée», qui auraient été repérés à proximité du lieu de résidence des athlètes. «On a attrapé un complice d'agent sportif, un ancien athlète congolais, il a été remis à la police et nous avons porté plainte» dimanche soir, a également affirmé le chef de la délégation, qui comptait initialement 74 membres, dont 37 sportifs.
Une enquête a été ouverte à la suite de cette plainte par la Sûreté départementale des Alpes-Maritimes, a-t-on appris auprès d'une porte-parole de la police, qui n'a cependant pas confirmé l'arrestation de cet éventuel «complice d'agent sportif». «Personne n'a été interpellé» et «les disparitions ne sont pas considérées comme inquiétantes à ce stade», selon la même source policière.
Si la piste d'agents véreux reste donc à confirmer, la fédération congolaise n'hésite pas à «dénoncer ces agents sportifs qui font miroiter beaucoup d'argent aux athlètes en leur promettant de les placer dans de grands clubs». «Il faut que ces gens-là négocient officiellement avec les fédérations et attendent la fin des compétitions s'ils sont intéressés par tel ou tel athlète. Que les choses ne se passent pas de manière clandestine!», a estimé Okito Oleka, la patron de la délégation.
Ce n'est pas la première fois que des sportifs congolais s'évanouissent dans la nature en marge d'une compétition internationale. En août 2012, un judoka et trois cadres de la délégation de la RDC présente aux jeux Olympiques de Londres avaient eux aussi fait défection pendant la compétition.

PARA QUANDO AUTORIZAÇÃO DE CARROÇAS NAS AUTO-ESTRADAS?

O CAA A QUERER CONVERTER-SE? MAS OS FIÉIS DA MAIOR SINAGOGA DA PENÍNSULA NÃO CHEGAM?PORRA...

Passeio a Fátima da Junta de Grijó termina em confusão por causa de Carlos Abreu Amorim


O passeio a Fátima foi organizado pela Junta de Freguesia de Grijó, tendo participado cerca de 800 idosos, distribuídos por 17 autocarros. Cada pessoa pagou cinco euros, o resto tendo sido suportado pela autarquia.



SÓ NO TEMPO DO FASSISMO É QUE HAVIA DESTAS COISAS?
VOTEM NELE VOTEM QUE GAIA VAI FICAR "PORTO" CARAÇAS!