Juros de Portugal acima de 7% na quarta sessão consecutiva de subidas
MAS NADA DE PREOCUPAÇÕES PORQUE ESTA CLASSE POLÍTICA É DAS MAIS BEM PREPARADAS DE SEMPRE...PELO MENOS NA PARTE QUE A ELES DIZ RESPEITO.
Friday, September 6, 2013
COM TANTOS CANDIDATOS PRETOS E CIGANOS EU NUNCA PODERIA SER CANDIDATO PELO BLOCO DE ESQUERDA POIS NÃO?
Líder da concelhia e cabeça-de-lista à Assembleia Municipal perdeu a "confiança política" do BE
O cabeça-de-lista do Bloco de Esquerda à Assembleia Municipal de Elvas foi acusado pela associação SOS Racismo de promover um "discurso racista" contra a comunidade cigana da cidade. Manuel Figueiredo diz ao i que apenas quis chamar a atenção para o facto de ser ilegal um casal estar a vender fruta de que "todos sabemos a origem" à porta do mercado municipal. O episódio - num município em que o BE não tem qualquer representação autárquica - levou já o secretariado nacional a retirar a confiança política ao candidato. O também presidente da concelhia de Elvas BE reage com o argumento de que "o verdadeiro racismo vem das associações de defesa das minorias étnicas e do veneno que está dentro do Bloco de Esquerda".
Manuel Figueiredo - presidente da concelhia de Elvas e cabeça-de-lista à Assembleia Municipal - corporiza o episódio por, segundo vários elementos do partido, ter alimentado "a título pessoal" um blogue de apoio às iniciativas do BE. Um blogue que, apesar de se apresentar com o símbolo do BE, "nada tem a ver com o partido", sublinham os dirigentes locais e nacionais. Segundo denunciou a SOS Racismo, nesse mesmo blogue (que foi entretanto encerrado), o dirigente teria publicado textos que "imputam vários comportamentos ilícitos à comunidade cigana aí residente, acusando-a expressamente de se dedicar a roubos, de não pagar impostos, nem trabalhar".
Através de mensagem nas redes sociais (a partir de uma conta que foi, também ela, logo de seguida encerrada), o líder da concelhia conta ao i o que "realmente" aconteceu: "Estava um casal de etnia cigana a vender frutas com um carro de mão cheio de pêssegos e todos sabemos a origem desta fruta...mas o maior descaramento foi fazê-lo à porta do mercado municipal. Apenas referi este acto como ilegal, e assisti a que a polícia apenas os mandou desviar mais um pouco, fazendo orelha mouca desta situação". Para Manuel Figueiredo, a situação que levou à perda da confiança política do partido foi, na verdade, "criada por bloquistas e pessoas que estão sedentas de vingança".
A questão é relativizada pelo cabeça-de-lista do BE à câmara de Elvas, Franscico Castelo. O coordenador local sublinha não se rever "nessa situação" e garante ter nas suas listas "pessoas de etnia cigana e negras". Algo que considera ser prova do "distanciamento" em relação às opiniões presentes nos textos publicados no blogue. Mas entende que a tomada de posição oficial do BE foi "muito precipitada". "Decidiram nas minhas costas", lamenta.
Os dirigentes locais do partido reúnem-se este sábado para "analisar profundamente" o futuro da candidatura bloquista à cidade raiana, revelou Francisco Castelo, candidato à câmara de Elvas. Uma convocatória com carácter de urgência que pretende encontrar uma solução rápida para o caso, quando faltam pouco mais de três semanas para as eleições autárquicas.
DECISAO FINAL Francisco Castelo vê com estranheza a ideia de que a autoria do blogue possa ser atribuída a Manuel Figueiredo. "Ele tem estado sempre ao lado das posições da concelhia na defesa das minorias, não é pessoa para ter este tipo de comportamento".
O candidato autárquico garante, porém, que, a comprovar-se a responsabilidade do parceiro de corrida eleitoral à cidade alentejana, haverá mudanças na composição das listas: "É óbvio que terá de pedir a renúncia à candidatura à Assembleia Municipal", admite.
É por essa tomada de posição dos responsáveis locais do partido que os dirigentes nacionais do BE esperam para, também eles, apresentarem a sua última palavra sobre o caso. "Dizemos de forma clara que aquela lista, com aquele cabeça-de-lista [à Assembleia Municipal], não merece a confiança" do partido, refere, para já, o coordenador autárquico bloquista Pedro Soares.
A manter-se o nome de Figueiredo nas listas - o que deverá levar à perda absoluta de confiança de todos os candidatos, por parte do BE - Francisco Castelo manter-se-á na corrida: "Eu tenho 16 anos de trabalho autárquico no meu percurso. Acha que é o símbolo do partido que me vai pôr de lado?". O candidato antes de aderir ao Bloco, há seis anos, fez parte de várias listas locais do PS.
REINCIDÊNCIAS Esta não é, contudo, a primeira vez que Manuel Figueiredo recebe "chamadas de atenção" devido à forma como se refere às minorias étnicas em Elvas.
Segundo um dirigente local ouvido pelo i, o episódio mais recente "não foi uma surpresa total", uma vez que o líder da concelhia teria já recebido reparos por se ter "referido à etnia cigana de forma diferenciada" - atitude intolerável do ponto de vista interno.
AINDA POR CIMA OS GAJOS DO BE TÊM POR LÁ UM GUINEENSE A TIRAR AS MEDIDAS DAS CASAS QUE O INDIGENATO DEVE PAGAR CONSIANTE O AGREGADO FAMILIAR DE QUEM NOS ESCOLHE...E QUE COMO SE SABE NUNCA É ILEGAL...
MAS PRONTOS O BE , O PARTIDO COM MAIS PANELEIROS DO UNIVERSO PRECISA DE GRANDES CARALHOS QUE SÓ ALGUNS AFRICANOS PODEM DAR...
Manuel Figueiredo - presidente da concelhia de Elvas e cabeça-de-lista à Assembleia Municipal - corporiza o episódio por, segundo vários elementos do partido, ter alimentado "a título pessoal" um blogue de apoio às iniciativas do BE. Um blogue que, apesar de se apresentar com o símbolo do BE, "nada tem a ver com o partido", sublinham os dirigentes locais e nacionais. Segundo denunciou a SOS Racismo, nesse mesmo blogue (que foi entretanto encerrado), o dirigente teria publicado textos que "imputam vários comportamentos ilícitos à comunidade cigana aí residente, acusando-a expressamente de se dedicar a roubos, de não pagar impostos, nem trabalhar".
Através de mensagem nas redes sociais (a partir de uma conta que foi, também ela, logo de seguida encerrada), o líder da concelhia conta ao i o que "realmente" aconteceu: "Estava um casal de etnia cigana a vender frutas com um carro de mão cheio de pêssegos e todos sabemos a origem desta fruta...mas o maior descaramento foi fazê-lo à porta do mercado municipal. Apenas referi este acto como ilegal, e assisti a que a polícia apenas os mandou desviar mais um pouco, fazendo orelha mouca desta situação". Para Manuel Figueiredo, a situação que levou à perda da confiança política do partido foi, na verdade, "criada por bloquistas e pessoas que estão sedentas de vingança".
A questão é relativizada pelo cabeça-de-lista do BE à câmara de Elvas, Franscico Castelo. O coordenador local sublinha não se rever "nessa situação" e garante ter nas suas listas "pessoas de etnia cigana e negras". Algo que considera ser prova do "distanciamento" em relação às opiniões presentes nos textos publicados no blogue. Mas entende que a tomada de posição oficial do BE foi "muito precipitada". "Decidiram nas minhas costas", lamenta.
Os dirigentes locais do partido reúnem-se este sábado para "analisar profundamente" o futuro da candidatura bloquista à cidade raiana, revelou Francisco Castelo, candidato à câmara de Elvas. Uma convocatória com carácter de urgência que pretende encontrar uma solução rápida para o caso, quando faltam pouco mais de três semanas para as eleições autárquicas.
DECISAO FINAL Francisco Castelo vê com estranheza a ideia de que a autoria do blogue possa ser atribuída a Manuel Figueiredo. "Ele tem estado sempre ao lado das posições da concelhia na defesa das minorias, não é pessoa para ter este tipo de comportamento".
O candidato autárquico garante, porém, que, a comprovar-se a responsabilidade do parceiro de corrida eleitoral à cidade alentejana, haverá mudanças na composição das listas: "É óbvio que terá de pedir a renúncia à candidatura à Assembleia Municipal", admite.
É por essa tomada de posição dos responsáveis locais do partido que os dirigentes nacionais do BE esperam para, também eles, apresentarem a sua última palavra sobre o caso. "Dizemos de forma clara que aquela lista, com aquele cabeça-de-lista [à Assembleia Municipal], não merece a confiança" do partido, refere, para já, o coordenador autárquico bloquista Pedro Soares.
A manter-se o nome de Figueiredo nas listas - o que deverá levar à perda absoluta de confiança de todos os candidatos, por parte do BE - Francisco Castelo manter-se-á na corrida: "Eu tenho 16 anos de trabalho autárquico no meu percurso. Acha que é o símbolo do partido que me vai pôr de lado?". O candidato antes de aderir ao Bloco, há seis anos, fez parte de várias listas locais do PS.
REINCIDÊNCIAS Esta não é, contudo, a primeira vez que Manuel Figueiredo recebe "chamadas de atenção" devido à forma como se refere às minorias étnicas em Elvas.
Segundo um dirigente local ouvido pelo i, o episódio mais recente "não foi uma surpresa total", uma vez que o líder da concelhia teria já recebido reparos por se ter "referido à etnia cigana de forma diferenciada" - atitude intolerável do ponto de vista interno.
AINDA POR CIMA OS GAJOS DO BE TÊM POR LÁ UM GUINEENSE A TIRAR AS MEDIDAS DAS CASAS QUE O INDIGENATO DEVE PAGAR CONSIANTE O AGREGADO FAMILIAR DE QUEM NOS ESCOLHE...E QUE COMO SE SABE NUNCA É ILEGAL...
MAS PRONTOS O BE , O PARTIDO COM MAIS PANELEIROS DO UNIVERSO PRECISA DE GRANDES CARALHOS QUE SÓ ALGUNS AFRICANOS PODEM DAR...
A OBRA DOS INTERNACIONALISTAS ADEPTOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E ESCRAVIZAÇÃO DO SEU ZÉ POVINHO QUE ADORAM DAR ÀS DIFERENÇAS...
Oeiras: militar e a mulher vítimas de assalto armado
Coronel vive terror em roubo
Mulher foi surpreendida a entrar no prédio e acabou sequestrada com o marido.
- Hoje, 01h00
- Nº de votos (0)
- Comentários (0)
Por:João Tavares
A idosa estava a entrar no prédio quando foi surpreendida por dois homens armados. Forçada a entrar em casa, acabou sequestrada juntamente com o marido, um coronel na reforma. Foram ameaçados de morte e forçados a entregar todo o dinheiro que tinham, cerca de 2000 euros. Os ladrões conseguiram fugir, mas a PJ já está a investigar o caso.
Foi em plena hora de almoço que o ataque se deu, no largo da Pirâmide, em Linda-a-Velha, Oeiras. A vítima chegava a casa das compras quando foi abordada pelos agressores, que pareciam ser estrangeiros, devido ao sotaque, e agiram de cara destapada.
Já dentro da residência, a mulher foi mantida na mira da pistola. Só então os assaltantes se aperceberam de que, na zona da cozinha, se encontrava uma outra pessoa. O marido da vítima, um coronel na reserva, que foi também ele ameaçado. O homem ainda fez frente à dupla de assaltantes, mas rapidamente acabou dominado pela força física dos agressores, que lhe encostaram a pistola ao corpo.
Com o casal de vítimas dominado, os ladrões exigiram todo o dinheiro que estava guardado em casa, dirigindo-se de imediato até a um cofre – mostrando saber ao que iam. O casal acabou por não conseguir impedir o roubo e viu os assaltantes apoderarem-se de cerca de 2000 euros e fugirem pela mesma porta por onde entraram.
A PSP foi chamada ao local, mas já não conseguiu localizar os suspeitos. A secção de roubos da Polícia Judiciária encontra-se agora a investigar e tenta localizar os ladrões.
Foi em plena hora de almoço que o ataque se deu, no largo da Pirâmide, em Linda-a-Velha, Oeiras. A vítima chegava a casa das compras quando foi abordada pelos agressores, que pareciam ser estrangeiros, devido ao sotaque, e agiram de cara destapada.
Já dentro da residência, a mulher foi mantida na mira da pistola. Só então os assaltantes se aperceberam de que, na zona da cozinha, se encontrava uma outra pessoa. O marido da vítima, um coronel na reserva, que foi também ele ameaçado. O homem ainda fez frente à dupla de assaltantes, mas rapidamente acabou dominado pela força física dos agressores, que lhe encostaram a pistola ao corpo.
Com o casal de vítimas dominado, os ladrões exigiram todo o dinheiro que estava guardado em casa, dirigindo-se de imediato até a um cofre – mostrando saber ao que iam. O casal acabou por não conseguir impedir o roubo e viu os assaltantes apoderarem-se de cerca de 2000 euros e fugirem pela mesma porta por onde entraram.
A PSP foi chamada ao local, mas já não conseguiu localizar os suspeitos. A secção de roubos da Polícia Judiciária encontra-se agora a investigar e tenta localizar os ladrões.
AS INVASÕES BÁRBARAS COM APOIO PARLAMENTAR...E SE APANHADOS COM PRISÕES DE LUXO...
PORTUGAL TRANSFORMADO NUMA CASA DE PUTEDO FACE ÀS BOAS LEIS DA MAÇONARIA-ADVOGADOS-INTERNACIONALISTAS ADEPTOS DO TUDO E DO SEU CONTRÁRIO E DESCONFIO QUE DROGADOS DA DITA AR...
Torres Vedras: Julgamento de homicidas de prostituta
Matam amiga e vão festejar
Casal assassinou Miriam, para a roubar, e foi jantar fora para celebrar os anos de homicida.
Empurrei-a e atirei-a para o chão. Tapei-lhe a boca, prendi-lhe as mãos e os pés. Levei-a para o quarto, onde a agredi e estrangulei, enquanto a Bethania ficou na cozinha. Depois fomos jantar para celebrar o aniversário dela". Foi assim que Alexandre Oliveira confessou ontem, no Tribunal de Torres Vedras, o homicídio da compatriota brasileira Miriam Nunes, a 12 de junho de 2012, em Torres Vedras, para roubar a vítima.
Viviam todos da prostituição. E o casal está acusado por homicídio, roubo, profanação de cadáver, dano e burla informática.
Os arguidos roubaram ouro, cartões multibanco, chaves de casa e os dois telemóveis da vítima. Fizeram levantamentos, no valor de 1490 euros, e usaram o dinheiro para jantar no Dolce Vita Tejo. Depois voltaram para casa de Miriam. Bethania ficou no carro e Alexandre foi à casa, onde pegou fogo ao quarto. Fugiram e esconderam-se em Coimbra. Foram detidos um mês depois, quando um inspetor da PJ se fez passar por cliente.
A filha de Miriam estava a ser operada em São Paulo, no Brasil, quando a mãe morreu. Samantha soube da notícia no hospital. Bethania não prestou ontem declarações e o advogado de Alexandre pediu avaliação psiquiátrica para atestar a imputabilidade do arguido.
Viviam todos da prostituição. E o casal está acusado por homicídio, roubo, profanação de cadáver, dano e burla informática.
Os arguidos roubaram ouro, cartões multibanco, chaves de casa e os dois telemóveis da vítima. Fizeram levantamentos, no valor de 1490 euros, e usaram o dinheiro para jantar no Dolce Vita Tejo. Depois voltaram para casa de Miriam. Bethania ficou no carro e Alexandre foi à casa, onde pegou fogo ao quarto. Fugiram e esconderam-se em Coimbra. Foram detidos um mês depois, quando um inspetor da PJ se fez passar por cliente.
A filha de Miriam estava a ser operada em São Paulo, no Brasil, quando a mãe morreu. Samantha soube da notícia no hospital. Bethania não prestou ontem declarações e o advogado de Alexandre pediu avaliação psiquiátrica para atestar a imputabilidade do arguido.
OS INTERPRETADORES DO ZÉ POVINHO ANDAM NO LADO NEGRO DA PORTUGALIDADE.TUDO O QUE FAZEM É PARA LIXAR OS SEUS ELEITORES E OS ESCRAVIZAREM.SÓ PARA ELES É QUE AS LEIS SÃO SEMPRE BOAS COMO AGORA A DOS DINOSSAUROS QUE NOS METEM NA GAMELA...
Thursday, September 5, 2013
UNS INFORMADORES DOS BONS QUE TENTAM A TODO O CUSTO SALVAR O PLANETA.O QUE SE APRENDE NUNCA SE ESQUEÇE...
Governo diz que erros no acesso ao ensino superior são “casos residuais”
Problema estará nos dados introduzidos por algumas escolas, manualmente, no sistema informático
O Ministério da Educação e da Ciência (MEC) ainda não divulgou o número de alunos cujas candidaturas ao ensino superior contêm erros. Limita-se a dizer que “os casos são casos residuais”.
O MEC também não explica o que acontecerá aos estudantes que viram a sua candidatura admitida, apesar desta não cumprir a lei. Tal como o PÚBLICO noticiou nesta quarta-feira, alguns alunos de cursos profissionais que se candidataram ao ensino superior estão a ser chamados aos locais onde realizaram exames por terem sido detectados problemas nas fichas ENES emitidas pelas escolas — destas fichas constam as classificações com as quais se faz a candidatura às universidades e politécnicos.
O MEC confirmou na terça à noite que o Júri Nacional de Exames “detectou algumas irregularidades no preenchimento das fichas”, por parte de algumas escolas, mas disse que não se estava perante um erro da base de dados ENES, mas sim de preenchimento manual. “A situação está a ser resolvida”, informou em nota enviada ao PÚBLICO.
De acordo com uma norma publicada pelo MEC em Fevereiro, e que está em vigor apenas este ano, os alunos dos cursos profissionais que queiram prosseguir estudos têm de fazer o exame nacional de Português (independentemente das provas exigidas pelas universidades). É obrigatório ter pelo menos 9,5, caso contrário a candidatura não é possível. A nota obtida vale 20% da Classificação Final do Curso para Efeitos de Prosseguimento de Estudos.
Ora há alunos que viram a ficha ENES ser-lhes emitida com uma classificação para efeitos de acesso ao superior, mesmo tendo tido negativa a Português. E outros que têm fichas com uma classificação errada.
O PÚBLICO fez uma ronda por algumas escolas. Na maior parte não há notícia de erros. Na Padre Alberto Neto, em Queluz, foram detectados casos, mas não foi possível obter comentários da direcção. E no Agrupamento Anselmo de Andrade, em Almada, a directora Margarida Lucena disse que se detectou apenas uma situação irregular.
O aluno em questão terminou o curso profissional, fez exame nacional de Português (teve negativa) e de Inglês (positiva). E escolheu uma universidade privada para se inscrever. Na semana passada, a escola foi contactada pelo MEC. “Tinham detectado problemas na ficha ENES que tínhamos emitido”, diz a directora.
“De facto, introduzimos os dados manualmente porque como o percurso do aluno, que vem de um curso profissional, não prevê a realização de exames para efeitos de conclusão do curso, a média final tem de ser introduzida manualmente.” Da ficha constava, diz, a nota a Português, a Inglês e todas as outras notas, bem como a classificação de acesso ao superior com a qual o aluno se poderia candidatar.
A directora frisa que o aluno não pretende ingressar no ensino público, pelo que acredita que ele poderá ingressar na universidade privada que escolheu. Seja como for, sublinha, mal foi contactada pelo MEC, informou o aluno. E vai emitir nova ficha. “Estamos a tentar resolver.”
O PÚBLICO colocou várias questões ao MEC que ficaram sem resposta. Mas sobre a possibilidade de um aluno com negativa a Português poder candidatar-se a uma privada, o MEC foi claro: “Relativamente à candidatura ao ensino superior privado, são aplicáveis as mesmas normas legais que regem o acesso ao ensino superior público.”
Os resultados do acesso ao superior, para o qual se candidataram mais de 40 mil alunos, no total, são divulgados na Internet no domingo.
O MEC confirmou na terça à noite que o Júri Nacional de Exames “detectou algumas irregularidades no preenchimento das fichas”, por parte de algumas escolas, mas disse que não se estava perante um erro da base de dados ENES, mas sim de preenchimento manual. “A situação está a ser resolvida”, informou em nota enviada ao PÚBLICO.
De acordo com uma norma publicada pelo MEC em Fevereiro, e que está em vigor apenas este ano, os alunos dos cursos profissionais que queiram prosseguir estudos têm de fazer o exame nacional de Português (independentemente das provas exigidas pelas universidades). É obrigatório ter pelo menos 9,5, caso contrário a candidatura não é possível. A nota obtida vale 20% da Classificação Final do Curso para Efeitos de Prosseguimento de Estudos.
Ora há alunos que viram a ficha ENES ser-lhes emitida com uma classificação para efeitos de acesso ao superior, mesmo tendo tido negativa a Português. E outros que têm fichas com uma classificação errada.
O PÚBLICO fez uma ronda por algumas escolas. Na maior parte não há notícia de erros. Na Padre Alberto Neto, em Queluz, foram detectados casos, mas não foi possível obter comentários da direcção. E no Agrupamento Anselmo de Andrade, em Almada, a directora Margarida Lucena disse que se detectou apenas uma situação irregular.
O aluno em questão terminou o curso profissional, fez exame nacional de Português (teve negativa) e de Inglês (positiva). E escolheu uma universidade privada para se inscrever. Na semana passada, a escola foi contactada pelo MEC. “Tinham detectado problemas na ficha ENES que tínhamos emitido”, diz a directora.
“De facto, introduzimos os dados manualmente porque como o percurso do aluno, que vem de um curso profissional, não prevê a realização de exames para efeitos de conclusão do curso, a média final tem de ser introduzida manualmente.” Da ficha constava, diz, a nota a Português, a Inglês e todas as outras notas, bem como a classificação de acesso ao superior com a qual o aluno se poderia candidatar.
A directora frisa que o aluno não pretende ingressar no ensino público, pelo que acredita que ele poderá ingressar na universidade privada que escolheu. Seja como for, sublinha, mal foi contactada pelo MEC, informou o aluno. E vai emitir nova ficha. “Estamos a tentar resolver.”
O PÚBLICO colocou várias questões ao MEC que ficaram sem resposta. Mas sobre a possibilidade de um aluno com negativa a Português poder candidatar-se a uma privada, o MEC foi claro: “Relativamente à candidatura ao ensino superior privado, são aplicáveis as mesmas normas legais que regem o acesso ao ensino superior público.”
Os resultados do acesso ao superior, para o qual se candidataram mais de 40 mil alunos, no total, são divulgados na Internet no domingo.
~~~~~~~~~~~~~~~
Alunos do ensino profissional confrontados com erros na candidatura ao ensino superior
A cinco dias da publicação de resultados do acesso ao superior, ministério confirma que detectou irregularidades. Algumas escolas terão introduzido dados errados nas fichas ENES.
OS CUBANOS TRATADORES DOS OLHOS DOS PORTUGUESES(MESMO ALGUNS QUE NUNCA VIRAM NADA) A FICAR PARA TRÁS?
O Prémio António Champalimaud de Visão foi atribuído a quatro instituições nepalesas que se destacaram pelo trabalho feito na redução da cegueira no Nepal. Estas organizações poderão utilizar este prémio na execução de cirurgias e no treino de técnicos.
A RAPAZIADA TEM QUE DISCRIMINAR POSITIVAMENTE QUEM AJUDOU A DERRUBAR O FASSISMO E O COLONIALISMO.CUBA,MARROCOS,ARGÉLIA, EGIPTO,SENEGAL, GUINÉ CONACRI, CONGOS, ZÂMBIA,TANZÂNIA.PARA ALÉM DOS AMIGOS DO EX-PACTO DE VARSÓVIA , DOS CHINESES E INDIANOS CLARO...
Subscribe to:
Posts (Atom)