Sunday, August 4, 2013

AGORA JÁ NÃO SÃO CORONEIS A CENSURAR.MAS O ZÉ POVINHO PODE IR FAZENDO AS COMPARAÇÕES QUANDO A COISA FICA NA MÃO DE MONHÉS...

OSCAR MASCARENHAS
PROVEDOR DO LEITOR

Poiares Maduro e Lomba são tão-somente o fascismo a bater-nos ao de leve à porta

por OSCAR MASCARENHAS

VERIFIQUEM BEM QUEM VOS ANDAR A LAVAR A CABEÇINHA , GOVERNAR  E DEPOIS COMEÇAM A COMPREENDER PORQUE 
É QUE ESTÃO JÁ COLONIZADOS.E A CAMINHO DE UM DIA SEREM VENDIDOS COMO ESCRAVOS PARA ÁFRICA.





Friday, August 2, 2013

POR CÁ DESDE QUE SE EMBEBEDEM ESTÃO GARANTIDOS POR BOAS LEIS...

Home Office tactics in illegal immigration crackdown prompt Twitter storm

Official tweets showing raids of suspects are described by critics as 'dystopian' and likened to 'UK Hunger Games'
PÁ O MOTORISTA ERA "NACIONAL" LIXOU-SE.O CARREGADOR ERA IMIGRANTE?COITADINHO DELE...
CLARO QUE OS JUÍZES UM DIA VÃO PAGAR ESTAS AVENTURAS.GAJOS A QUEREREM-LHES IR ÀS MASSA SÃO MAIS DO QUE MUITOS.MESMO QUE ESTEJA NA CONSTITUIÇÃO...

Thursday, August 1, 2013

A GNR DEVIA IR MEDIR O GRAU DE ÁLCOOL A ESTES JUÍZES...NO TRABALHO!


Trabalhar alcoolizado até pode melhorar produtividade, dizem juízes

Tribunal da Relação do Porto impede empresa de gestão de resíduos de despedir empregado.
“Com álcool, o trabalhador pode esquecer as agruras da vida”, dizem os juízes da Relação ADRIANO MIRANDA



O Tribunal da Relação do Porto obrigou uma empresa de Oliveira de Azeméis a reintegrar um empregado da recolha do lixo que tinha sido despedido por se ter descoberto que estava a trabalhar alcoolizado.
Tudo se passou no Dia dos Namorados do ano passado, a 14 de Fevereiro. Ainda não eram 18h quando o camião do lixo em que seguia o empregado se despistou, tombando para o lado direito. Quem ia ao volante era um colega seu, que se encontrava igualmente etilizado. Mas enquanto a taxa de alcoolemia do motorista, entretanto também despedido, era de 1,79 gramas por litro, a deste trabalhador, um imigrante de Leste, ascendia às 2,3 gramas por litro, revelaram as análises feitas no hospital para onde ambos foram transportados.

“Incorreu de forma culposa em gravíssima violação das normas de higiene e segurança no trabalho”, alegou a empresa de gestão de resíduos Greendays para lhe levantar o processo disciplinar com vista a despedimento, mostrando pouca compreensão para com os hábitos do funcionário.

“Incumpriu o dever de realizar o trabalho com o zelo e a diligência devidos, revelando um profundo desinteresse pelas funções confiadas, contribuindo para a lesão de interesses patrimoniais sérios e afectando de modo gravoso a imagem pública” da firma, acusou o patrão.

Não foi, no entanto, esse o entendimento dos juízes que analisaram o caso. Muito pelo contrário: segundo o Tribunal da Relação do Porto, que confirmou recentemente uma sentença de primeira instância, os resultados das análises ao sangue nunca poderiam ter sido usados pela entidade patronal sem autorização do trabalhador.

Por outro lado, alegam ainda os juízes, não existe na Greendays nenhuma norma que proíba o consumo de álcool em serviço. Por isso, no seu acórdão, os magistrados deixam um conselho à firma: que emita uma norma interna fixando o limite de álcool em 0,50 gramas por litro, “para evitar que os trabalhadores se despeçam todos em caso de tolerância zero”.

“Vamos convir que o trabalho não é agradável”, observam ainda os desembargadores Eduardo Petersen Silva, Frias Rodrigues e Paula Ferreira Roberto. “Note-se que, com álcool, o trabalhador pode esquecer as agruras da vida e empenhar-se muito mais a lançar frigoríficos sobre camiões, e por isso, na alegria da imensa diversidade da vida, o público servido até pode achar que aquele trabalhador alegre é muito produtivo e um excelente e rápido removedor de electrodomésticos”.

Afinal, questionam, que prejuízo para a sua imagem pode a firma alegar? Não há qualquer indício de que o homem estivesse a recolher o lixo “aos tombos e aos pontapés aos resíduos, murmurando palavras em língua incompreensível”.

As leis laborais não versam sobre os estados de alma do trabalhador, observam: “Não há nenhuma exigência especial que faça com que o trabalho não possa ser realizado com o trabalhador a pensar no que quiser, com ar mais satisfeito ou carrancudo, mais lúcido ou, pelo contrário, um pouco tonto”.

A Greendays ainda não decidiu se vai recorrer do acórdão do Tribunal da Relação do Porto.

MAS NOTA-SE QUE SÃO DE "ESQUERDA" POIS PARA SALVAR O PLANETA VALE TUDO, MESMO TUDO...
BEM SE FOSSE UM POLÍCIA TINHAM-LHE FEITO LOGO A FOLHA...

Wednesday, July 31, 2013

UM OUTUBRO PRETO EM VEZ DE VERMELHO...E COM MAIS UMA POR NOSSA CONTA.ISTO ANTES DA REUNIÃO FAMILIAR...


Processo disciplinar a polícia acusado de agredir refugiada

Uma jovem refugiada somali, há quase seis anos em Portugal, acusa um agente da PSP de São João da Talha, em Loures, de agressão.
Carolina Reis


Muna Chamac está há quase seis anos em Portugal



Luís Faustino Muna Chamac está há quase seis anos em Portugal











A PSP instaurou um processo disciplinar ao agente da PSP acusado de agredir uma refugiada somali, apurou o Expresso.
 Fonte oficial da PSP disse que se trata de um procedimento natural dadas as acusações feitas e que o processo 
vai agora ser investigado.
O caso remonta a 25 de junho, quando uma refugiada somali foi detida pela polícia de São da Talha, em Loures, por 
não trazer os documentos consigo.  
Muna Chamac, uma jovem de 25 anos, há quase seis em Portugal, contou ao Expresso que um agente, vestido à
 paisana, a agrediu física e verbalmente. 
"Como é que uma preta como tu anda sem documentos?", terá começado por dizer o agente, que também lhe terá 
puxado os cabelos ao metê-la no carro na altura da detenção.
Já na esquadra, e sempre sem se identificar, o polícia continuou com os insultos racistas, ao mesmo tempo que "levantava a mão"
 para Muna. 
Perante a situação, a jovem chamou uma investigadora do ISCTE, que há sete anos trabalha com refugiados. A docente, que 
prefere não ser identificada, contou ao Expresso que foi incentivada por outros agentes a não apresentar queixa.
A queixa também foi enviada para o Ministério Público, como a lei obriga, que poderá abrir um processo-crime.
Muna Chamac partiu, há quase seis anos, de Mogadíscio em direção à Suécia, onde tem família, para escapar à guerra na 
Somália. Chegada ao aeroporto da Portela foi detida pelo SEF por viajar com documentos falsos, que obteve para conseguir 
sair do país. Dada a situação no seu país de origem, as autoridades aconselharam-na a pedir asilo para não ter de
 regressar à Somália. Em outubro deverá tornar-se cidadã portuguesa.

A NOSSA ACADEMIA DAS CIÊNCIAS (RECUADA) DA EX-URSS A FAZER O SEU TRABALHINHO COLONIZADOR
.DEPOIS DA ENTREGA DE TUDO O QUE TINHA PRETO E NÃO ERA NOSSO, COM EXPULSÕES E CONFISCOS...

E REPAREM BEM.CONTINUA A HAVER "FORÇAS REPRESSIVAS" E RACISMO...PORRA QUANTA REVOLUÇÃO AINDA 
POR FAZER...

OS NOSSOS COLONIZADORES AGORA RECORREM AOS MESMOS PRINCÍPIOS DESCOLONIZADORES...

O secretário-geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa quer ultrapassar "a relação economicista"entre Lisboa e os países da comunidade lusófona

Vítor Ramalho quer recuperar a memória da antiga Casa dos Estudantes do Império (CEI), um espaço criado no Estado Novo para acolher jovens universitários vindos das colónias para estudar em Portugal, mas que acabou por ter "um papel determinante, do ponto de vista político e cultural", no processo de descolonização, na década de 1970. Aproveitando os 43 anos sobre a saída clandestina do país de um grupo de 120 ex-alunos, Ramalho vai propor a reedição dos boletins publicados na CEI e "promover a criação de um centro de encontro e convívio", à imagem do espaço que existia em Lisboa, mas que seja "adaptado ao mundo de hoje e onde se possa fazer investigação".
O secretário-geral da União das Cidades Capitais de Língua Portuguesa (UCCLA) quer assinalar a saída dos antigos alunos da CEI "no último trimestre do próximo ano", com uma visita às antigas instalações do centro e com uma cerimónia em Lisboa, para a qual pretende convidar alguns dos alunos que passaram pelo espaço e que tiveram mais tarde uma forte intervenção política e de dinamização cultural nos seus países de origem. Dos planos para essa homenagem faz ainda parte a reedição dos boletins publicados pela CEI - nomeadamente a revista "Mensagem".
Para a concretização desse encontro, Vítor Ramalho contou já com o "apadrinhamento" do vice-presidente da República de Angola, Manuel Vicente - com quem se encontrou na semana passada -, e com o apoio do comissário-executivo da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa, Murade Murargy. Em Portugal, o responsável da UCCLA quer contar com o apoio das mais altas figuras do Estado, do governo e do poder local. Para o Presidente da República e para o presidente da Câmara de Lisboa seguiram já as primeiras cartas de Vítor Ramalho, sensibilizando os responsáveis políticos para o encontro que pretende dinamizar. Em preparação estão os contactos com o governo, e em desenvolvimento está, também, a formação de uma comissão responsável por estudar a implementação do novo centro de trabalho que venha "revitalizar a memória viva" do processo de descolonização e da relação dos seus protagonistas com o país.
"É tempo de homenagearmos esta gente" que passou por Portugal e de "criar um acontecimento diferente, em que se ultrapasse a relação economicista que existe hoje entre os povos", defende Vítor Ramalho, sublinhando a importância de se "revitalizar a memória comum" do país e das ex-colónias e que "nenhum outro país colonizador teve". Em Lisboa, no final do próximo ano, o secretário- -geral da UCCLA gostaria de poder contar com a presença de Manuel Pinto da Costa, actual presidente de São Tomé, e do escritor angolano Pepetela. Nomes que se cruzaram na capital portuguesa com Agostinho Neto, Amílcar Cabral, Alda Lara ou Francisco Tenreiro.

Vítor Ramalho homenageia Casa dos Estudantes do Império






E A FILHA DO LOUÇÃ NÃO ARRANJOU ASSIM UM PRETO TODO JEITOSO?

Caso: Mulher de Christian Atsu acusa portistas

"No FC Porto é só mafiosos"

Ganês manifestou vontade de deixar clube para "concretizar sonhos". Dragões já rejeitaram proposta de quatro milhões de euros do Liverpool.
Christian Atsu casou com Marie-Claire o ano passado
Casada há um ano com Christian Atsu, a alemã Marie-Claire Rupio, de 19 anos, manifestou ao ‘site’ ganês ‘ghanasoccernet’ toda a revolta pela maneira como os dirigentes do FC Porto estão a lidar com o atleta após este ter manifestado vontade em sair. "No FC Porto é só mafiosos. Como é que eles podem estar a fazer-lhe isto?", questionou a jovem "Mas ele vai conseguir o que quer", observou.

Marie-Claire diz também que o jogador está a ser alvo de perseguição, isto depois de ter anunciado na rede social facebook, há mais de uma semana, a vontade de abandonar o emblema portista, para assim poder "concretizar sonhos".

O internacional ganês, que tem mais um ano de contrato e uma cláusula de rescisão de 10 milhões de euros, não foi apresentado pelo clube no jogo com o Celta (1-0), no domingo, não participou na pré-temporada orientada por Paulo Fonseca e treina com a equipa B.

O empresário do jogador confirmou que o FC Porto rejeitou uma proposta de 4 milhões de euros do Liverpool. Sporting e Benfica, como o CM noticiou, estão atentos à situação do extremo de 21 anos.

A jovem, que conheceu Atsu quando este estava emprestado ao Rio Ave e decidiu trocar a cidade de Hamburgo por Vila Nova de Gaia, já afirmou adorar o estilo de vida português desde que veio ao país pela primeira vez, quando tinha 14 anos.

A GUERRILHA IMPORTADA...

Apesar do aparato que foi visível no bairro da Quinta da Princesa, não houve registo de incidentes
Seixal: Dois detidos por assalto a loja de ouro com ameaça de faca

Assaltantes caçados

Operação foi desenvolvida pelos militares da GNR com o apoio dos grupos especiais da PSP
Por:Francisco Gomes/Patrícia M. Carvalho, com J.T.

Dois homens, de 23 e 33 anos, suspeitos de terem encostado uma faca ao pescoço da funcionária de uma loja de compra de ouro no Bombarral, ameaçando-a de morte, foram detidos ontem no Seixal, no distrito de Setúbal. Conhecidos por ‘Pomba’ e ‘Galinha’, foram caçados pelo Núcleo de Investigação Criminal da GNR das Caldas da Rainha, com a colaboração das forças especiais da PSP.

As duas operações ocorreram ao mesmo tempo nos bairros Quinta da Princesa e Santa Marta do Pinhal, ambos no concelho do Seixal. Para levar a cabo as detenções, a GNR mobilizou 15 militares do Núcleo de Investigação Criminal e cinco viaturas. Já a PSP disponibilizou dez equipas com cerca de 50 homens do Grupo de Operações Especiais, Corpo de Intervenção, Grupo Operacional Cinotécnico, Grupo de Intervenção Rápida e Divisão de Investigação Criminal.

Apesar do aparato criado, a operação decorreu de forma rápida e tranquila – demorou menos de uma hora. De acordo com os moradores da Quinta da Princesa, "foi tudo tranquilo. Eles entraram no prédio, arrombaram uma porta e vasculharam tudo", contou um vizinho, que não quis ser identificado.

No passado dia 9, em conjunto com outro homem, de 32 anos, os dois detidos terão assaltado a loja de compra de ouro. A funcionária foi agredida e ameaçada de morte com uma faca. Levaram 200 euros, dois computadores e um telemóvel.

O cúmplice foi apanhado no dia seguinte na Amora, também no concelho do Seixal. Foi intercetado ao volante do carro que terá sido utilizado no assalto e tinha na sua posse a arma do crime e cerca de 100 euros. Ficou em liberdade.

‘Pomba’ e ‘Galinha’ vão ser hoje presentes no Tribunal do Bombarral para aplicação das medidas de coação.