PERTENCE CERTAMENTE AO submundo da blogosfera DE ACORDO COM CIENTÍFICAS CLASSIFICAÇÕES DUNS GAJOS QUE VIVEM DOS MEUS IMPOSTOS E ANDAM A AFUNDAR PORTUGAL
Juiz decretou prisão preventiva, mas a jovem decidiu retirar a queixa. Não negou os abusos, mas as autoridades acreditam que pressão terá sido demasiada.
O juiz de instrução do Tribunal de Bragança tinha decretado há apenas alguns minutos a prisão preventiva para os três agressores. Para o magistrado, não restavam dúvidas de que os jovens violaram, na madrugada de 26 de abril, uma colega, de 25 anos, na residência universitária do Instituto Politécnico de Bragança (IPB). Os detidos iam ser encaminhados para a cadeia quando o advogado da vítima irrompeu na sala e disse que a jovem queria retirar a queixa.
Como é um crime semipúblico e que carece de queixa, o juiz viu-se forçado a libertar os estudantes que tinha colocado em preventiva momentos antes. A jovem não nega que o crime tenha acontecido – os exames médicos comprovam ato sexual enquanto estava inconsciente –, mas decidiu voltar atrás na denúncia.
A vítima é natural de Angola e está a tirar, através de uma bolsa, uma pós-graduação no Politécnico de Bragança. Já os detidos são também oriundos de Luanda e foram escolhidos pelo governo angolano para estudarem no IPB. Após terminarem o curso, têm já lugar como professores numa universidade de Angola. As autoridades acreditam que a pressão terá levado a vítima a desistir da denúncia.
A jovem foi violada quando estava inanimada no corredor da residência universitária, após consumir álcool em excesso. Testemunhas viram o trio.
Os exames realizados à vítima vieram depois confirmar que aquela tinha vestígios de ADN dos três suspeitos.
Grupo de assaltantes fazia buracos para furtar ourivesarias
Gang apanha cadeia
Onze elementos do grupo foram condenados a prisão efetiva. Só um levou pena suspensa
Onze dos 12 elementos do ‘Gang do Buraco’ foram condenados a penas de prisão efetiva, ontem, no Tribunal de S. João Novo, no Porto. Apenas um – o único membro português, os restantes são de nacionalidade romena – foi castigado com uma pena suspensa de dois anos e seis meses de cadeia.
O grupo, que assaltava maioritariamente ourivesarias, mas também outros estabelecimentos comerciais, atacava nos distritos do Porto, de Aveiro, Braga e Lisboa. Faziam buracos nas paredes das ourivesarias, por onde entravam e saíam com milhares de euros em peças de ouro e relógios.
O cabecilha do gang, Florin Torres, apanhou 13 anos de prisão, castigo, ainda assim, menor do que o que foi aplicado a Petre Carbone, o elemento que realizou o maior número de assaltos e que foi condenado a 15 anos.
A única mulher do grupo criminoso e que teria por função conduzir os automóveis nos respetivos assaltos, Stefania Carbone, ficará oito anos atrás das grades. Os restantes arguidos – à exceção do já referido português, Doro Guedes – tiveram penas entre os três e os 12 anos de cadeia. Um dos réus exaltou se e teve de ser retirado da sala.
O gang atuava em grupo e manteve-se ativo até 18 de outubro de 2012, dia em que quatro dos elementos foram presos, após novo ataque ao ouro, pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) da PSP.
A juíza lembrou, não só os vários furtos em ourivesarias, mas também outros em lojas de eletrodomésticos de grandes superfícies comerciais, onde eram roubados DVD e jogos de consola. Também foram referidos os carros das marcas Nissan e BMW, dos quais os ladrões se apropriaram no decorrer dos últimos anos.
E REPITAM MUITAS VEZES:ELES VIERAM FAZER O QUE O INDIGENATO NÃO QUERIA E TEMOS PORTUGUESES POR TODO O MUNDO...ESPECIALMENTE EM ÁFRICA, BANGLADESH, ROMÉNIA,ETC...
A troika deixou Lisboa, na sexta-feira, com dúvidas sobre o plano de cortes na despesa do Estado, avança a TSF. Os técnicos da Comissão Europeia, BCE e FMI estiveram em Portugal na última semana.
ISSO DE TRANSFORMAREM PORTUGAL NUMA IMENSA CASA PIA DO MUNDO TEM OU NÃO CUSTOS?OLHEM SÓ O ORÇAMENTO DO ACIDI E DAS SUAS ANTENAS...
CLARO QUE O SR PORTAS DEVE TER MANDADO ESTUDAR A DESPESA DOS PORTUGUESES COM O "MUNDO".QUE SÃO OBVIAMENTE EXAGERADAS PORQUE TEMOS UNS POLÍTICOS MUITO MAGNÂNIMOS COM AS VERBAS DOS CONTRIBUINTES...PARA NÃO FALAR DOS SALVADORES DO PLANETA QUE ENXAMEIAM O PAÍS NAS MAIS VARIADAS CHAFARICAS QUE TENDO FALTA DE "CLIENTES" CASEIROS RECORREM À SUA IMPORTAÇÃO MAS POR NOSSA CONTA...
UMA DAS COISAS QUE CONTINUA VIÇOSA A PAR DA AGORA COLONIZAÇÃO AFRICANA SÃO OS BANCOS.EM TODAS AS ESQUINAS HÁ DEPENDÊNCIAS EM "CONCORRÊNCIA".E CONTINUA-SE A OUVIR EM NECESSIDADE DE MAIS BANCOS.PÁ OLHEM QUE OS BANCOS NÃO SÃO NASCENTES CRISTALINAS DE DINHEIRO...MAS SORVEDOUROS DE IMPOSTOS!E DE TAXAS.
MAS O SOCIALISMO VIGENTE E PASSADO TAL COMO NO ENRIQUECIMENTO PROMETIDO COM A IMPORTAÇÃO DA POBREZA ALHEIA ACHA QUE NENHUM DEVE IR À FALÊNCIA.ANTES FALIREM OS CONTRIBUINTES.E ANTES DESTE FALIREM PERMITIR JOGADAS E MAIS JOGADAS AO ESTILO DAS OFFSHORES BPN A TODO O MUNDO BANCÁRIO COM PERDÕES CÍCLICOS DAS JOGADAS DE EXPORT/IMPORT DAS MASSAS QUE VÃO FUGINDO DOS IMPOSTOS...
QUEM É QUE NUNCA VAI PAGAR O QUE PEDIU TEÓRICAMENTE "EMPRESTADO" DO ESTADO OU SEJA A QUEM "CONTRIBUI"?
PORTANTO TUDO COMO DANTES QUARTEL GENERAL EM ABRANTES...
Homem fere seis pessoas a tiro de caçadeira em Carnaxide
Publicado às 08.33
, actualizado hoje às 16.00
Dois dos quatro feridos que deram entrada na quinta-feira à noite no Hospital São Francisco Xavier, na sequência de disparos no interior de uma residência no Bairro Alto dos Barronhos, em Carnaxide, Oeiras, já tiveram alta hospitalar.
Fonte do Hospital São Francisco Xavier, em Lisboa, disse à agência Lusa que outro dos feridos foi transferido para o Hospital de São José e outro está "ainda em observação, à espera de resultados de uma série de exames".
Seis pessoas ficaram feridas na quinta-feira à noite, depois de um homem ter disparado uma arma do interior de uma residência no Bairro Alto dos Barronhos.
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Oeiras: Dispara tiros de caçadeira contra famílias rivais
Bêbedo atinge seis
Atirador entregou-se à PSP e acusou na esquadra 1,24 g/l. Menor de 14 anos entre as vítimas
Visivelmente alcoolizado, um carpinteiro, de 48 anos, pegou anteontem numa caçadeira, abriu a janela de casa, num rés do chão de um prédio no bairro Alto dos Barronhos, em Carnaxide, Oeiras, e disparou. Atirou pelo menos duas vezes na direção de uma família rival, ferindo seis pessoas, entre as quais uma menor de 14 anos. Quatro foram assistidas a ferimentos leves e tiveram alta. Duas outras vítimas, por precaução, acabaram por ficar internadas. O atirador, presente ontem a tribunal para primeiro interrogatório, saiu em liberdade com termo de identidade e residência.
Poucos minutos após os disparos, pelas 23h30 de anteontem, a polícia, alertada para o sucedido, cercou a casa do atirador. Este, tranquilamente, abriu a porta aos agentes, admitiu ter sido o autor dos disparos e entregou a arma que estava num dos quartos. Foi detido e, já na esquadra, acusou uma taxa de alcoolemia de 1,24 g/litro. No interior da casa estava a mulher e alguns dos cinco filhos.
"Eu tinha chegado com os meus pais do McDonald's quando tudo aconteceu. Estávamos sentados, ouvimos o primeiro estrondo e fui alvejada com chumbos no pé", disse ontem ao Correio da Manhã Catarina, a menor atingida pelos disparos. "Ele e a mulher são pessoas má s", afirmou a jovem.
Uma família - um casal e filha - está entre as vítimas, bem como três outros vizinhos do atirador. "Desde que moramos aqui, há 12 anos, que têm problemas com todos os moradores. São uma família à parte, nunca se mistura. Parece que desta vez quiseram vingar-se. Mas as coisas não vão ficar por aqui", disse o filho de uma das vítimas, alertando para atos de retaliação no bairro.
ISTO DE TRANSPORTAREM TABANCAS,MUSSEQUES E KILOMBOS PARA FAZEREM UM IMPÉRIO DE NOVO TIPO SEM A TAL EXPLORAÇÃO PORQUE SÃO OS BRANCOS A PAGAR TUDO...
INFOGRAPHIE - À Paris, ils pèsent un tiers du «noyau dur» des mis en cause par la police. L'ONDRP détaille même leur proportion par nationalités et par types de délits.
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L'Observatoire national de la délinquance et des réponses pénales (ONDRP) s'attaque à un sujet délicat: la part des étrangers dans les «multimises en cause pour crimes et délits». En clair: ce qu'ils pèsent dans le «noyau dur» de la délinquance constatée par les forces de police. Cette étude scientifique, qui puise dans le fichier des antécédents judiciaires (STIC) du ministère de l'Intérieur, passe au crible un large échantillon d'environ 1500 personnes mises en cause pour cinq infractions ou plus ayant eu lieu en 2009 et 2010 à Paris ou dans sa proche couronne (Hauts-de-Seine, Seine-Saint-Denis, Val-de-Marne). Elle a déjà révélé, d'une manière générale la part prépondérante des mineurs (53,4%) dans les infractions commises par les délinquants suractifs,.
Mais, concernant plus spécifiquement les étrangers, les résultats sont tout aussi instructifs. On y découvre qu'ils pèsent un tiers des multimis en cause dans l'agglomération parisienne. Et encore ces chiffres ne sont-ils pas rapportés à ce que représente dans la population globale du Grand Paris chaque communauté, Français, d'un côté, forcément les plus nombreux, et étrangers, de l'autre. Ce qui aurait abouti à des écarts encore plus importants. Bien entendu, l'étude ne concerne pas les Français d'origine étrangère.
Premier enseignement donc: «Les étrangers multimis en cause présentent une part d'atteintes aux biens supérieure à celle des Français (76,4%, à comparer à 58,6%)», écrit l'auteur principal de ce travail de fourmi, Étienne Perron-Bailly, chargé d'études à l'ONDRP. En clair: si l'on s'en tient aux arrestations réalisées par la police et la gendarmerie, les étrangers sont davantage impliqués dans les vols ou les cambriolages notamment. En revanche, dans l'hexagone, Français et étrangers multimis en cause sont au coude-à-coude en matière d'escroqueries et d'infractions financières. Les Français sont plus représentés dans toutes les violences qui n'ont pas pour objet l'acquisition d'un bien ou d'une somme d'argent.
Deuxième enseignement: les Français sont davantage mis en cause pour les infractions révélées par l'action des services, comme les affaires de drogue, de recel, de port d'armes prohibées. Ce qui contribue à relativiser les accusations récurrentes de «chasse au faciès» de la part des forces de l'ordre.
Mais surtout, l'étude de l'ONDRP s'intéresse au profil des mis en cause par nationalités (voir notre infographie). Et le portrait se précise. Chez les étrangers mis en cause au moins cinq fois par les agents (450), ceux de nationalité roumaine représentent plus de la moitié de l'effectif (231). Parmi ces derniers, 89,6% sont mineurs: 37,7% de garçons et 51,9% de filles.
C'est dire si certaines catégories donnent du fil à retordre à la police. «Les femmes mineures multimises en cause (131 au total) sont essentiellement originaires de Roumanie ou d'Europe balkanique (120 femmes mineures). Les autres nationalités présentent des nombres de filles mineures très faibles», euphémisent les statisticiens de l'observatoire dirigé par le criminologue Christophe Soullez. Et pour cause: dans leurs tableaux, on trouve un seul cas d'une étrangère mineure d'une autre nationalité.
Quel que soit l'âge des étrangers plusieurs fois mis en cause, sur les 450 cas isolés par les statisticiens comme représentatifs, selon eux, après les Roumains et les ressortissants des Balkans viennent les étrangers du Maghreb (105 cas), d'Afrique (63 cas) et de Chine (12 cas). Les autres nationalités représentent 39 cas.
Les experts de l'ONDRP précisent: «Les multimis en cause de Roumanie ou d'Europe balkanique présentent un profil très porté sur les atteintes aux biens (92,7% des multimis en cause)». Parmi cette catégorie, les hommes majeurs ont été mis en cause en moyenne plus de onze fois. Ce qui laisse à penser qu'ils influent fortement sur la statistique de la multirécidive (plusieurs fois le même délit) ou de la multiréitération (des délits successifs de natures différentes) dans l'agglomération parisienne.
Pour les autres nationalités, l'ONDRP révèle que «la quasi-totalité des multimis en cause du Maghreb sont des hommes (24,8% de mineurs et 73,3% de majeurs)» et que «le nombre moyen d'infractions principales par mis en cause» les concernant est de huit environ.
Par ailleurs, «les multimis en cause d'Afrique hors Maghreb sont en grande partie des hommes, principalement majeurs (65,1%)», décryptent les scientifiques.
À les lire, «les hommes mineurs d'Afrique hors Maghreb sont assez souvent mis en cause pour atteintes volontaires à l'intégrité physique», c'est-à-dire de faits de violence.